REDE DE ATIVIDADES DE ALTO NÍVEL COMO PROPOSTA PARA CONSTRUÇÃO DE DESIGN INSTRUCIONAL



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Transcrição:

REDE DE ATIVIDADES DE ALTO NÍVEL COMO PROPOSTA PARA CONSTRUÇÃO DE DESIGN INSTRUCIONAL Autoria: Isabel Dillmann Nunes (Orientadora) - Faculdade de Ciências Sócias Aplicadas (FACISA)/ Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Ulrich Schiel - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) E-mail: uschiel@gmail.com (Orientador). RESUMO ESTENDIDO Introdução. A Educação a Distância busca garantir o acesso universal e participativo das pessoas ao conhecimento, possibilitando que cada cidadão tenha uma atuação ativa em seu aprendizado. O grande desafio nessa área é encontrar tecnologias que possibilitem essa busca. Segundo De Leon et al (2006) entre os desafios identificados estão a criação de plataformas de aprendizagem a distância e infraestrutura que permite prover serviços personalizados aos estudantes e aos professores. A linha de trabalho onde o perfil do aluno é levado em consideração traz a necessidade de pensarmos também em como deve ser o Design Instrucional (DI) que rege a sequência de entrega de Objetos de Aprendizagem (OA) aos alunos. Os alunos não somente interagem com os OA s [Vahldick e Kanul, 2010], mas também com a ordem com que são estudados [Filatro, 2008]. Um DI deve ser realizado com muito cuidado pelos responsáveis envolvidos. Apesar do atual processo de Educação a Distância considerar que deve ser levado em consideração o perfil do aluno, com o objetivo de personalizar o processo de aprendizagem, sistemas conhecidos e utilizados hoje em dia, como por exemplo o Moodle [Moodle, 2011], não se mostram satisfatórios [Dorça et al, 2011]. Objetivo. Propor um modelo para construção de Design Instrucional utilizando Rede de

Atividades de Alto Nível. Metodologia. Trata-se de uma pesquisa exploratória e aplicada, tendo como público alvo professores que atuam tanto na Educação a Distância como também na utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem como auxilio para educação presencial. As atividades realizadas foram: estudar formalismos, como Redes de Petri, para a formalização da Rede de Atividades de Alto Nível; propor a Rede de Atividades de Alto Nível; construir modelos de exemplificação de Rede de Atividades de Alto Nível. Desenvolvimento. Segundo Filatro (2008), Design Instrucional é definido como a ação intencional e sistemática de ensino que envolve o planejamento, o desenvolvimento e a aplicação de métodos, técnicas, atividades, materiais, eventos e produtos educacionais em situações didáticas específicas, a fim de promover, a partir de princípios de aprendizagem e instrução conhecidos, a aprendizagem humana. O Design Instrucional efetivo deve reconhecer diferentes domínios de aprendizagem, adaptandose ao histórico dos alunos e das disciplinas. O processo de construção do DI é frequentemente referenciado como o modelo ADDIE, porque inclui análise, design, desenvolvimento, implementação e avaliação [Noe, 2009; Molenda, 2003]. O processo ADDIE começa com a avaliação para determinar as necessidades de aprendizagem, para depois verificar se os aprendizes possuem as habilidades para receber o aprendizado. Após a obtenção dessas informações começa a implementação do ambiente de aprendizagem e a verificação que os aprendizes estão recebendo o aprendizado. A obtenção de informações para avaliação do ambiente é o passo seguinte, para escolher o melhor método de aprendizagem e continuar a avaliar e monitorar o aprendizado. O processo para construção do design instrucional envolve vários outras atividades, como basear a sua construção nas Teorias de Aprendizagem mais tradicionais, tais como cognitivista, construtivista, behaviorista e principalmente nas teorias que regem os ambientes virtuais de educação, como conectivismo e Social Learning. Alguns trabalhos consideram a utilização de Workflow como modelo para definição da sequência de atividades de aprendizagem, tais como Steinmetz et al (2008) e Vantroys and Peter (2003). O trabalho de Vantroys and Peter (2003) apresenta a ferramenta COW, um sistema de workflow flexível que permite definir e dividir atividades de um módulo pedagógico. Já o trabalho de Steinmetz et al (2008) permite que o próprio aluno defina suas atividades em um Plano de Estudos a partir do que foi definido pelo

professor no Plano de Aula. A proposta deste trabalho é utilizar uma extensão das Redes de Atividades [Farias, 2008] como ferramenta de autoria e de acompanhamento em tempo de execução de Designs Instrucionais. Rede de Atividades é um formalismo de modelagem de atividades de gerência de projetos, baseado em Redes de Petri, que permite a construção e simulação da evolução de atividades necessárias para realizar um objetivo pré-determinado. São identificadas semelhanças entre o processo de gerência de projetos e o processo de aprendizado, e assim as Redes de Atividades são adaptadas ao Design Instrucional. Rede de Atividades é uma rede com notação mais expressiva do que Redes de Petri convencionais, pois contém elementos de representação de atividades compostas, eventos e repositório de artefatos, além de cada atividade possuir atributos de custo e tempo [Farias, 2008]. Vale ressaltar que com uma Rede de Atividades é possível modelar dependências sequenciais, paralelismos e execuções alternativas de um projeto que levam ao objetivo previsto. Para um projeto, estes dados permitem, a qualquer instante do desenvolvimento, o cálculo de tempo e de custo já gasto e quanto ainda falta, possibilitando prever pontos de atraso. Considerando que Design Instrucional é a sequência de atividades de aprendizagem que os alunos seguem para alcançar os objetivos de um curso ou disciplina, pode-se utilizar a Rede de Atividades como instrumento de autoria para o DI, pois permite fluxos paralelos e concorrentes e contém os elementos necessários para tal: atividade (simples e composta), eventos (critérios de ativação de uma atividade) e artefatos. Outro fator de extrema importância é a base de RA ser Redes de Petri, permitindo análises comportamentais como alcançabilidade, limitação, vivacidade, segurança, reversibilidade, abrangência, persistência e fairness. Além disso, análises estruturais, tais como limitação, conservação e consistência também podem ser realizadas [Pádua et al, 2002]. O Design Instrucional utiliza a marca de uma Rede de Atividades como apontador da atividade que um aluno está executando e quais as atividades que serão posteriormente ativadas. Desta forma, é possível realizar o acompanhamento da execução de um Design Instrucional por um aluno. Conclusão. A utilização de Rede de Atividades para a construção do DI permite a utilização de uma notação gráfica e de fácil assimilação, prevendo atividades compostas que devem ser divididas em uma subrede, criação de artefatos e sua utilização em outras atividades e controle de atividades

por eventos que são modelados. O acompanhamento do Design Instrucional durante sua execução permite que várias situações sejam identificadas, porém, como acontece em situações presenciais, muitas vezes o professor, e até mesmo os alunos, contribuem com novos conteúdos ou atividades, realizam novas avaliações e até mesmo modificam o método de ensino. Palavras-chave: Educação a Distância, Design Instrucional, Rede de Atividades de Alto Nível Referências Bibliográficas: De Leon et al (2006). De Leon F. de C. A. C. P.; Brayner, A.; Loureiro, A.; Furtado, A. L.; von Staa, A.; de Lucena, C. J. P.; de Souza, C. S.; Medeiros, C. M. B.; Lucchesi, C. L.; e Silva, E. S.; Wagner, F. R.; Simon, I.; Wainer, J.; Maldonado, J. C.; de Oliveira, J. P. M.; Ribeiro, L.; Velho, L.; Gonçalves, M. A.; Baranauskas, M. C. C.; Mattoso, M.; Ziviani, N.; Navaux, P. O. A.; da Silva Torres, R.; Almeida, V. A. F.; Jr., W. M. e Kohayakawa, Y. (2006). Grandes desafios da pesquisa em computação no brasil - 2006-2016. In Seminário sobre os Grandes Desafios da Computação no Brasil. Sociedade Brasileira de Computação. Dorça et al (2011). Dorça, F. A.; Lima, L. V.; Fernandes, M. A. e Lopes, C. R. Detecção e Correção Automática de Estilos de Aprendizagem em Sistemas Adaptativos para Educação. RITA, Volume 18, Número 2. Farias (2008). Farias, C. B. A. Uma extensão de Rede de Petri para Modelagem de Processos e Controle de Projetos. Tese de Doutorado. Orientador: Ulrich Schiel. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Campina Grande. 281 páginas. Filatro (2008). Filatro, A. Design Instrucional na prática. Person Education do Brasil. ISBN: 978-85-7605-188-6. 2008. 173 páginas. Molenda (2003). Molenda, M. In search of the elusive ADDIE model. Performance Improvement, pp. 34-36. Moodle (2011). Moodle. Disponível em: http://moodle.org/. Última atualização: 2011. Acessado em: setembro de 2011. Noe (2009). Noe, R. A. Learning System Design: a guide to creating effective Learning initiatives. SHRM Foundation. 2009. 55 páginas. Pádua et al (2002). Pádua, S. I. D. de; Silva, A. R. Y da e Inamasu, R. Y. (2002). Redes de Petri aplicadas aos Sistemas de Gerenciamento de Workflow. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Curitiba PR. 23 a 25 de outubro de 2002.

Steinmetz et al (2008). Steinmetz, E.; Nóbrega, G e Lima, F. Concepção de um ambiente baseado em Workflow Flexível para apoio ao auto-planejamento discente. XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação (SBIE 2008). Vahldick e Kanul (2010). Ferramenta Web para Gerenciamento da produção de Objetos de Aprendizagem. In: Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Vantroys and Peter (2003). Vantroys, T. and Peter, Y. COW, a Flexible Platform for the Enactment of Learning Scenarios. Lecture Notes in Computer Science. 2003.