Relatório de Produção 3T14

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Relatório de Produção

Transcrição:

Destaques da Produção Rio de Janeiro, 23 de outubro de 2014 A Vale S.A. (Vale) atingiu 85,7 Mt de produção de minério de ferro, excluindo a produção atribuível à Samarco, na melhor performance de sua história, com ganhos em todos os sistemas na comparação com o 2T14. O bom desempenho operacional foi devido aos ramp-ups da Planta 2, em Carajás, e de Conceição Itabiritos, no Sistema Sudeste. Nos primeiros nove meses do ano, a Vale produziu 236,2 Mt, outro recorde de produção, contra os 232,2 Mt obtidos nos 9M08. Nos últimos doze meses até 30 de setembro de 2014, nossa produção de minério de ferro excluindo a produção atribuível à Samarco alcançou 317,5 Mt. Carajás alcançou um nível histórico de produção de 32,2 Mt, ficando 9,8% e 7,9% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente. Excluindo a produção atribuível à Samarco de 3,3 Mt, a produção de pelotas da Vale foi de 11,4 Mt no 3T14, ficando 15,0% acima do 2T14 e 17,6% quando comparado com o mesmo trimestre do ano passado, refletindo os ramp-ups das plantas pelotizadoras de Tubarão VIII e Omã. As produções de Tubarão VIII e a de Omã alcançaram 1,0 Mt e 2,3 Mt no 3T14, respectivamente. A produção de níquel atingiu 72.100 t no 3T14, ficando 16,9% acima do 2T14, a maior produção para um terceiro trimestre desde 3T08, apesar da parada programada para manutenção ocorrida em Thompson, no 3T14. VNC continua com seu ramp-up, operando com 2 HPALs desde o início de setembro. No 3T14, a produção do cobre foi de 104.800 t, ficando 29,3% e 10,8% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, o que significou um marco histórico de produção. A produção de cobre em Salobo totalizou 25.900 t no 3T14, um novo recorde para a operação, devido ao ramp-up de Salobo II. A produção total de carvão atingiu 2,3 Mt no 3T14, ficando 5,9% acima do 2T14, principalmente devido ao melhor desempenho operacional de Carborough Downs (CD), Moatize e Issac Plains. No 3T14, Moatize produziu 1,296 Mt sendo 0,828 Mt de carvão metalúrgico e 0,468 Mt de carvão térmico. A produção do carvão metalúrgico e o do carvão térmico aumentou 16,1% e 2,4%, respectivamente, na comparação com o 2T14. Como previsto, o mix de carvão melhorou com a priorização da abertura de novas frentes de lavra. A produção total de rocha fosfática alcançou 2,2 Mt, desempenho recorde para um terceiro trimestre, representando aumento de 1,7% e 2,6% em relação ao 2T14 e ao 3T13, respectivamente. Resumo da produção Mil toneladas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 métricas Minério de ferro 1 85.731 79.448 83.118 7,9% 3,1% 236.242 218.544 8,1% Pelotas 1 11.444 9.951 9.731 15,0% 17,6% 31.323 28.586 9,6% Níquel 72,1 61,7 62,0 17,0% 16,4% 201 192 4,7% Cobre 2 104,8 81,0 94,6 29,3% 10,8% 274,3 275,5-0,4% Carvão 2.340 2.209 2.377 5,9% -1,5% 6.335 6.505-2,6% Manganês 654 505 621 29,4% 5,3% 1.629 1.739-6,3% Potássio 140 96 132 45,0% 5,5% 345 366-5,6% Rocha Fosfática 2.158 2.122 2.104 1,7% 2,6% 6.212 5.992 3,7% 1 Excluindo a produção atribuível à Samarco. 2 Incluindo a produção atribuível à Lubambe. 1

Minério de ferro Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 Sistema Norte 32.153 29.281 29.793 84.799 73.301 9,8% 7,9% 15,7% Carajás 32.153 29.281 29.793 84.799 73.301 9,8% 7,9% 15,7% Sistema Sudeste 28.714 26.475 29.743 81.010 81.248 8,5% -3,5% -0,3% Itabira 9.579 8.455 10.139 25.861 24.854 13,3% -5,5% 4,1% Minas Centrais 8.975 8.415 9.542 25.824 28.622 6,7% -5,9% -9,8% Mariana 10.159 9.605 10.062 29.325 27.772 5,8% 1,0% 5,6% Sistema Sul 23.236 22.311 21.713 66.139 59.221 4,1% 7,0% 11,7% Paraopeba 7.454 7.685 7.222 22.056 19.165-3,0% 3,2% 15,1% Vargem Grande 6.755 6.644 6.061 18.873 16.910 1,7% 11,4% 11,6% Minas Itabirito 9.027 7.981 8.430 25.210 23.146 13,1% 7,1% 8,9% Sistema Centro-Oeste 1.629 1.381 1.869 4.294 4.774 17,9% -12,9% -10,0% Corumbá 1.081 912 1.306 2.767 3.288 18,6% -17,2% -15,8% Urucum 548 469 563 1.527 1.486 16,7% -2,7% 2,8% TOTAL MINÉRIO DE FERRO 85.731 79.448 83.118 236.242 218.544 7,9% 3,1% 8,1% Samarco1 3.761 3.148 2.772 9.323 8.107 19,5% 35,7% 15,0% 1 Capacidade de produção atribuível à Vale de 50%. Desempenho geral No 3T14, a produção de minério de ferro excluindo a produção atribuível à Samarco foi a maior na história da Vale, alcançando 85,7 Mt, ficando 0,7 Mt acima do último recorde, de 85,0 Mt, no 3T11. No período dos últimos doze meses até 30 de setembro de 2014, nossa produção de minério de ferro excluindo a produção atribuível à Samarco totalizou 317,5 Mt. Apesar dos bons números de produção, os embarques foram reduzidos em 3,6 Mt, principalmente devido a interdição da Estrada de Ferro Carajás (EFC), no final de setembro. Incluindo os 3,6 Mt que não foram embarcados, os estoques de minério de ferro da Vale aumentaram em 9,3 Mt ao longo da cadeia de produção. Sistema Norte A produção alcançou 32,2 Mt no 3T14, o que significou um novo marco histórico. O aumento de 9,8% em relação ao 2T14 foi reflexo dos rampups de Planta 2 e Serra Leste, que produziram 4,3 Mt e 1,0 Mt, respectivamente. Sistema Sudeste O Sistema Sudeste, que compreende os complexos de minas de Itabira, Mariana e Minas 2

Centrais, produziu 28,7 Mt no 3T14, ficando 8,5% acima do 2T14, devido ao ramp-up de Conceição Itabiritos (CI). Entretanto, a produção ficou 3,5% abaixo do 3T13, principalmente devido à baixa produção da mina Gongo Soco, que se aproxima do final de sua vida útil. A produção de Itabira ficou 13,3% acima do 2T14 devido ao ramp-up de CI. A produção de CI foi de 1,8 Mt, 0,4 Mt acima da produção do 2T14. A produção de Minas Centrais foi de 9,0 Mt no 3T14, 6,7% acima do 2T14 como consequência da boa performance operacional, porém 5,9% abaixo do 3T13 devido ao declínio da produção da mina Gongo Soco. A produção de Mariana alcançou 10,2 Mt, a melhor performance da história, 5,8% acima do 2T14, como resultado do bom desempenho operacional após a exploração de novas seções na mina Fábrica Nova, seguindo a concessão de uma licença de exploração mineral, no final de maio de 2013. Sistema Sul O Sistema Sul, que compreende os complexos de minas de Paraopeba, Vargem Grande e Minas Itabirito, produziu 23,2 Mt no 3T14, um novo recorde histórico devido a boa performance operacional. A produção de Paraopeba foi 3,0% abaixo do 2T14, principalmente devido a uma manutenção corretiva e à baixa disponibilidade de equipamentos. A produção em Vargem Grande ficou 1,7% e 11,4% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, devido ao bom desempenho operacional da planta de processamento. A produção em Minas Itabirito ficou 13,1% acima do 2T14 um novo recorde trimestral após a recuperação da parada programada ocorrida em Fábrica no 2T14. Sistema Centro-Oeste O Sistema Centro-Oeste, que compreende Urucum e Corumbá, produziu 1,6 Mt no 3T14, 17,9% acima do 2T14, quando tivemos uma decisão gerencial de diminuir a produção e reduzir estoques. Em 2014, a produção será ligeiramente menor do que a de 2013, sem impacto nas vendas. Samarco A produção atribuível de pellet feed destinada a produção de pelotas no 3T14 foi de 3,8 Mt, sendo 0,6 Mt acima do 2T14. 3

Pelotas Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 Sistema Sudeste 6.698 5.820 5.088 18,327 15.928 15,1% 31,6% 15,1% Tubarão VIII 1.039 195 0 1,234 0 432,7% n.m. n.m. Nibrasco 2.363 2.317 1.953 7,082 6.541 2,0% 21,0% 8,3% Kobrasco 1.073 1.131 921 3,374 3.170-5,1% 16,5% 6,4% Hispanobras1 1.096 1.079 1.112 3,294 2.924 1,6% -1,4% 12,7% Itabrasco 1.127 1.099 1.103 3,344 3.294 2,6% 2,2% 1,5% Sistema Sul 2.426 2.076 2.392 6,780 6.682 16,9% 1,4% 1,5% Fábrica 882 748 896 2,432 2.817 17,9% -1,6% -13,7% Vargem Grande 1.545 1.328 1.496 4,348 3.864 16,3% 3,2% 12,5% Omã 2.320 2.055 2.250 6,217 5.976 12,9% 3,1% 4,0% TOTAL PELOTAS 11.444 9.951 9.731 31,323 28.586 15,0% 17,6% 9,6% Samarco2 3.318 2.988 2.655 8,525 7.808 11,0% 25,0% 9,2% 1 Produção pro forma atribuível à Vale. Em julho de 2012, assinamos um contrato de arrendamento para as operações de pelotização da Hispanobras. Dessa forma, os volumes produzidos estão sendo consolidados 100% em base pro forma.. 2 Capacidade de produção atribuível à Vale de 50%. Desempenho geral Excluindo a produção atribuível à Samarco de 3,3 Mt, a produção de pelotas da Vale foi de 11,4 Mt no 3T14, ficando 15,0% e 17,6% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, devido aos ramp-ups das plantas de pelotização de Tubarão VIII e Omã. Sistema Sudeste Volumes de produção nas plantas operacionais de Tubarão Nibrasco, Kobrasco, Hispanobras, Itabrasco e Tubarão VIII de 6,7 Mt no 3T14 ficaram 15,1% e 31,6% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, principalmente devido ao ramp-up de Tubarão VIII mencionado acima. A produção de Tubarão VIII alcançou 1,0 Mt, 0,8 Mt acima do 2T14. Sistema Sul A planta pelotizadora de Fábrica produziu 0,9 Mt de pelotas, ficando 17,9% acima do 2T14 e em linha com o 3T13, recuperando-se de uma manutenção preventiva ocorrida no 2T14. A produção de pelotas em Vargem Grande foi de 1,5 Mt, 16,3% acima do 2T14, mostrando uma boa performance após a parada para manutenção programada ocorrida no 2T14. 4

Omã O ritmo das operações em Omã excedeu a capacidade nominal da planta de 9 Mt numa base anual e contribuiu para a produção de 2,3 Mt de pelotas de redução direta no 3T14, 15,0% acima do 2T14. Samarco A produção atribuível às quatro plantas da Samarco foi de 3,3 Mt, ficando 11,0% e 25,0% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, devido ao ramp-up da planta IV, que alcançou produção atribuível de 0,7 Mt no trimestre. A planta de pelotização IV da Samarco tem capacidade nominal de 8,3 Mtpa. 5

Minério de manganês e ferroligas Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 MINÉRIO DE MANGANÊS 654 505 621 1.629 1.739 29,4% 5,3% -6,3% Azul 481 370 508 1.183 1.360 30,2% -5,2% -13,1% Urucum 158 136 82 424 294 16,5% 92,8% 44,0% Outras minas 15 0 31 23 85 n.m. -53,5% -73,2% FERROLIGAS 41 44 52 130 125-6,5% -22,3% 3,7% Brasil 41 44 52 130 125-6,5% -22,3% 3,7% Desempenho geral No 3T14, a produção de minério de manganês alcançou 654.000 t contra 505.000 t no 2T14 e 621.000 t no 3T13, devido à boa performance operacional em todas as minas. Minério de Manganês O desempenho da mina de manganês Carajás Azul aumentou 30,2% quando comparado com o 2T14 e diminuiu 5,2% em relação ao 3T13, alcançando 481.000 t no 3T14. O aumento de produção mencionado foi devido ao uso de produtos recuperados das barragens de rejeitos e ao final do período de chuvas. Entretanto, quando comparada com a do 3T13, a produção do 3T14 diminuiu em razão do planejamento anual da mina. No 3T14, a produção de Urucum alcançou o recorde histórico de 158.000 t, um aumento de 16,5% sobre o 2T14 e de 92,8% sobre o 3T13, como consequência do final do período de chuvas e de melhorias operacionais ocorridas na planta de beneficiamento no 4T13, o que elevou a produtividade e a disponibilidade física da planta durante 2014. O projeto de expansão da mina, que permitirá um aumento significativo na produção a partir do próximo ano, está atualmente em curso, e no 2S14 construiremos a infraestrutura da mina subterrânea para acessar áreas com minério de alta qualidade. Desde 4T13, estamos processando rejeito de minério devido às condições geológicas na seção norte do Morro da Mina. Esperamos voltar a níveis normais de produção durante o 1S15, explorando o sul da mina. Ferroligas A produção de ferroligas ficou 6,5% abaixo do 2T14, devido à decisão de fechar os fornos e vender o excesso de energia no mercado brasileiro. A produção trimestral de ferroligas foi composta de 18.900 t de ligas de ferro silício manganês (FeSiMn), 17.000 t de ligas de alto teor de carbono manganês (FeMnHc) e 4.800 t de ligas de manganês de médio carbono (FeMnMC). 6

Níquel Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 Canadá 41,7 30,8 35,2 114,1 120,2 35,6% 18,7% -5,1% Sudbury 22,5 9,1 16,4 49,3 51,4 146,5% 37,4% -4,2% Thompson 5,1 6,9 4,8 19,6 18,2-26,4% 5,9% 7,9% Voisey's Bay 9,1 12,1 12,4 35,6 46,1-24,7% -26,4% -22,7% Minério de terceiros 1 5,0 2,7 1,6 9,6 4,6 90,0% 214,1% 110,1% Indonésia 2 20,8 21,2 22,1 58,4 57,8-1,6% -6,0% 1,0% Nova Caledônia 3,8 4,6 4,7 12,5 14,2-17,1% -19,1% -12,4% Brasil (Onça Puma) 5,8 5,2 0,0 16,4 0,0 11,3% n.m. n.m. TOTAL NÍQUEL 72,1 61,7 62,0 201,4 192,3 16,9% 16,4% 4,7% 1 Concentrado de níquel adquirido de terceiros e transformado em níquel vendável nas nossas operações. 2 Níquel em matte em Sorowako totalizou 20.8 Kt, incluindo 1.5 Kt de níquel em matte em trânsito e produção em progresso em outras refinarias. Desempenho geral A produção de níquel atingiu 72.100 t no 3T14 ficando 16,9% e 16,4% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente. A produção no 3T14 foi a maior para um terceiro trimestre desde 3T08, apesar da parada programada para manutenção ocorrida em Thompson no 3T14. Canadá No 3T14, a produção de Sudbury alcançou 22.500 t, ficando 146,5% e 37,4% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente. Tendo completado a parada para manutenção programada em algumas das minas e em todas as instalações de superfície no 2T14, a operação de Sudbury voltou a operar normalmente no 3T14, processando grande parte do estoque de feed no 2T14. A produção de Thompson no 3T14 foi de 5.100 t, ficando 26,4% abaixo do 2T14 devido à parada programada mencionada anteriormente, ocorrida no mês de agosto. A produção de concentrado de níquel em Voisey s Bay alcançou 9.100 t no 3T14, uma diminuição de 24,7% e 26,4% em relação ao 2T14 e ao 3T13, respectivamente, devido à parada programada na usina de Voisey s Bay pelo período de 10 dias em julho. O trabalho de comissionamento em Long Harbour continua conforme planejado. Como parte de suas atividades de comissionamento, Long Harbour iniciou produção de catodo de níquel em 14 de julho. Inicialmente, Long 7

Harbour processará principalmente níquel em matte da PTVI, passando a processar somente o concentrado de Voisey s Bay numa fase posterior. Indonésia No 3T14, a produção de níquel em matte de nossas operações em Sorowako, na Indonésia, totalizou 19.300 t, um aumento de 0,5% e uma redução de 2,5% em relação ao 2T14 e 3T13, respectivamente. A produção de níquel acabado com origem da PTVI foi de 20.800 t, 1,6% e 6,0% abaixo do 2T14 e do 3T13, respectivamente. Nova Caledônia A produção da VNC de NiO e NHC foi de 4.300 t no 3T14, representando um aumento de 31,5% quando comparada com o 2T14 e, uma redução de 24,4% em relação ao 3T13. Após o vazamento da solução ácida, que ocorreu em 7 de maio, as operações resumiram com uma linha de HPAL na última semana de junho. No 3T14, a VNC continuou com seu ramp-up, operando com 2 HPALs desde setembro. A meta para o 4T14 é estabilizar a operação com dois HPALs funcionando consistentemente e melhorando a segurança da operação da planta. A produção de produtos acabados (NHC, NiO e utility nickel) da VNC totalizou 3.800 t no 3T14. Brasil (Onça Puma) A produção de Onça Puma alcançou 93% de sua capacidade nominal, produzindo 5.800 t de níquel contido em ferroníquel, 11,3% acima do 2T14. Uma parada programada de aproximadamente 10 dias está sendo realizada no 4T14 para reparar permanentemente o refratário do forno rotativo. 8

Relatór rio de Produção 3T14 Cobre Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T133 9M14 9M13 Brasil 56,3 46,2 48,,5 149,9 131,5 21,9% 16, 2% 14,,0% Sossego 30,4 26,5 30,9 83,2 87,5 14, 9% -1,4% -4,9% Salobo 25,9 19,7 17,6 66,7 44,0 31, 4% 46,,9% 51,5% Canadá 45,8 32,0 41,,1 116,4 127,1 43, 2% 11,,5% -8,4% Sudbury 30,8 19,0 26,7 74,3 79,1 62, 2% 15,,3% -6,1% Thompson 0,4 0,4 0,6 1,1 1,7 0, 0% -27,8% -33,5% Voisey's Bay 7,4 7,2 8,6 21,5 27,2 2, 5% -13,7% -21,0% Minério de terceiros 7,2 5,4 5,3 19,5 19,0 34, 1% 37,,1% 2,3% Zâmbia (Lubambe) 2,6 2,8 2,,1 0,0 10,3-5,8% 28, 2% 20,,2% Chile 0,0 0,0 2,,9 8,0 6,6 n..m. -100, 0% -100,0% TOTAL COBRE 104,8 81,0 94,,6 274,2 275,5 29, 3% 10,,8% -0,4% Desempenho geral No 3T14, a produçãoo do cobre foi de 104.800 t, ficando 29,3% e 10,8% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, alcançando um marco histórico de produção. Brasil A produção de cobre na mina de Sossego, no 3T14, totalizou 30.400 t de cobre contidoo em concentrado, 14,9% acima do 2T14, porém 1,4% abaixo do 3T13. Os teores retornaram às médias históricass e a usina está operando a taxas normais. A moagemm havia sido reduzida em junho devido a reparos no britador primário e no moinho SAG. A produção de cobre no 3T14 de Salobo totalizou 25.900 t, um novo recorde paraa a operação, movido pelo ramp-up de Salobo II. Canadá A produção de Sudbury alcançou 30.8000 t, ficando 62,,2% e 15,3% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente. A operação em Sudbury sofreu uma paradaa de manutenção planejada no 2T14 e operou com total capacidade no 3T14. Voisey's Bay produziuu 7.400 t de cobre em concentrados, ficando 2,5% acima do 2T14 e 13,7% abaixo do 3T13. Em julho, uma parada programada para manutenção de 10 dias ocorreu na usina de Voisey s Bay. 9

África Lubambe, nossa JV na Zâmbia, está em ramp-up e produziu 6.500 t de cobre em concentrado numa base 100% (produção atribuível de 2.600 t). Lubambe tem capacidade nominal de 45.000 t por ano. Chile operação descontinuada Como foi previamente anunciado, a Vale completou a venda de Tres Valles, no Chile, em 9 de dezembro de 2013. 10

3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 OURO (milhares de onças troy) 84,0 70,0 76,1 228 197 20,0% 10,3% 15,4% Sudbury 20,5 18,1 21,7 59 65 13,4% -5,3% -9,1% Sossego 21,8 17,9 22,2 58 56 21,6% -2,0% 2,3% Salobo 41,7 33,9 32,2 111 76 22,7% 29,2% 45,8% COBALTO (toneladas) 884,3 735,7 950,3 2.477 2.820 20,2% -6,9% -12,2% Sudbury 320 113 176 607 639 182,9% 81,7% -5,1% Thompson 142 84 121 330 208 70,0% 17,7% 58,2% Voisey s Bay 74 354 231 711 970-79,0% -67,9% -26,7% VNC 294 174 413 755 981 69,5% -28,8% -23,1% Outros 53 11 8 75 22 376,0% 544,3% 244,5% PLATINA (milhares de onças) 53,8 27,0 35,4 130 102 99,4% 52,0% 27,0% Sudbury 53,8 27,0 35,4 130 102 99,4% 52,0% 27,0% PALÁDIO ( milhares de onças) 110,5 66,5 86,4 286 256 66,2% 27,9% 12,0% Sudbury 110,5 66,5 86,4 286 256 66,2% 27,9% 12,0% PRATA (milhares de onças) 274 269 429 976 1,401 2,0% -36,0% -30,3% Sudbury 274 269 429 976 1,401 2,0% -36,0% -30,3% Ouro A produção de ouro atingiu 84.000 oz no 3T14, ficando 20,0% acima do 2T14, alcançando a melhor performance histórica para um terceiro trimestre. Cobalto O desempenho de cobalto alcançou 884 t no 3T14, ficando 20,2% acima do 2T14, principalmente refletindo a recuperação da parada programada para manutenção em Sudbury, Port Colborne e a interrupção da produção de VNC. 11

Platina e Paládio A produção de platina foi de 53.800 oz e a de paládio foi de 110.500 oz, ficando 99,4% e 66,2% acima do 2T14, respectivamente. 12

Carvão Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 CARVÃO METALÚRGICO 1.759 1.671 1.823 4.653 5.035 5,3% -3,6% -7,6% Moatize 828 714 706 2.137 1.972 16,1% 17,3% 8,4% Carborough Downs 620 591 409 1.284 1.633 4,9% 51,5% -21,4% Integra Coal 101 235 561 715 977-57,0% -82,0% -26,8% Isaac Plains 209 131 147 516 454 59,8% 42,4% 13,7% CARVÃO TÉRMICO 582 539 553 1.682 1.469 8,0% 5,2% 14,5% Moatize 468 457 462 1.338 1.166 2,4% 1,2% 14,8% Integra Coal 28 16 24 92 53 76,8% 17,9% 72,7% Isaac Plains 86 66 67 252 250 30,1% 28,1% 0,7% TOTAL CARVÃO 2.340 2.209 2.377 6.335 6.505 5,9% -1,5% -2,6% Desempenho geral A produção total de carvão no 3T14 atingiu 2,3 Mt, ficando 5,9% acima do 2T14, principalmente devido ao melhor desempenho operacional de Carborough Downs (CD), Moatize e Issac Plains. Austrália A produção de CD atingiu 620.000 t no 3T14, 4,9% e 51,5% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, continuando com uma boa performance depois da movimentação do longwall no 1T14. O desempenho foi apoiado por melhores condições de mineração e de confiabilidade do equipamento no 3T14. No 2T14, a mina de Integra Coal foi colocada em care and maintenance, o que resultou na suspensão da atividade do longwall. A produção a céu aberto continuou ao longo do 3T14 em capacidade reduzida, até cessar. O último embarque ocorreu no dia 24 de setembro de 2014. A produção de Isaac Plains foi de 295.000 t no 3T14, um aumento em relação às 197.000 t registradas no 2T14. No 3T14, a mina de Issac Plains se beneficiou da confiabilidade consistente dos equipamentos e condições climáticas favoráveis. Em 29 de setembro, a Vale anunciou que a operação ficou sob care and maintenance, o que levará à desaceleração da a produção durante o 4T14. 13

Moatize No 3T14, Moatize produziu 1,296 Mt, sendo 0,828 Mt de carvão metalúrgico e 0,468 Mt de carvão térmico. O desempenho do carvão metalúrgico e do térmico aumentou 16,1% e 2,4%, respectivamente, quando comparado com o 2T14. Como previsto, o mix de carvão melhorou com a priorização da abertura de novas frentes de lavra. O ramp-up da primeira fase do projeto de carvão de Moatize está temporariamente restrito pelas limitações da infraestrutura logística existente ferrovia e porto que não permitem a total utilização da capacidade nominal de 11 Mtpa da mina. O start-up do projeto do corredor logístico de Nacala, esperado para o 2S14, eliminará o gargalo logístico mencionado acima. 14

Potássio Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 POTÁSSIO 140 96 132 345 366 45,0% 5,5% -5,6% Taquari-Vassouras 140 96 132 345 366 45,0% 5,5% -5,6% Fosfatados Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 ROCHA FOSFÁTICA 2.158 2.122 2.104 6.212 5.992 1,7% 2,6% 3,7% Brasil 1.185 1.204 1.229 3.416 3.497-1,6% -3,6% -2,3% Bayóvar 973 918 875 2.797 2.495 6,0% 11,2% 12,1% MAP1 248 263 229 787 823-5,8% 8,1% -4,4% TSP2 226 223 187 656 653 0,9% 20,4% 0,4% SSP3 531 506 595 1.394 1.643 5,0% -10,7% -15,1% DCP 4 121 128 85 367 317-5,4% 42,1% 16,1% 1 Fosfato monoamônico 2 Superfosfato triplo 3 Superfosfato simples 4 Fosfato bicálcico Potássio No 3T14, a produção de potássio totalizou 140.000 t, ficando 45,0% e 5,5% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, pelas seguintes razões: (a) maior disponibilidade física dos equipamentos; (b) maiores teores na mina; e (c) recuperação da parada corretiva ocorrida no trimestre passado nas correias transportadoras. Rocha Fosfática A produção total de rocha fosfática alcançou 2,2 Mt, um desempenho recorde para um terceiro trimestre, representando aumento de 1,7% e de 2,6% quando comparada com o 2T14 e o 3T13, respectivamente. No 3T14, o desempenho de Bayóvar foi de 973.000 t, 6,0% e 11,2% acima do 2T14 e do 3T13, respectivamente, dado que o projeto entrou em 15

ramp-up para atingir sua capacidade nominal no 3T14. MAP No 3T14, a produção de MAP (fosfato monoamônico) totalizou 248.000 t, ficando 5,8% abaixo do 2T14, em consequência de uma menor produção em Uberaba, devido à parada programada anual de manutenção. O complexo industrial de Uberaba, localizado em Minas Gerais, produz ácido sulfúrico, ácido fosfórico, TSP, SSP, DCP e MAP. TSP O desempenho de TSP (superfosfato triplo) foi de 226.000 t no 3T14, ficando em linha com o 2T14 e 20,4% acima do 3T13, quando a operação sofreu perdas de ácido fosfórico, o que impactou a produção em agosto e setembro de 2013. SSP A produção de SSP (superfosfato simples) foi 5,0% acima do 2T14, alcançando 531.000 t no 3T14, devido à boa performance operacional, após a parada para manutenção em Cubatão, Catalão e Araxá no 2T14. DCP A produção de DCP (fosfato bicálcico) foi de 121.000 t, ficando em linha com o 2T14, e 42,1% acima do 3T13, refletindo uma forte demanda pelo produto. 16

Nitrogênio Mil toneladas métricas 3T14 2T14 3T13 9M14 9M13 AMÔNIA 48 47 55 143 307 3,1% -12,6% -53,4% ÁCIDO NÍTRICO 121 115 110 349 300 5,1% 10,4% 16,5% NITRATO DE AMÔNIO 129 117 112 359 296 10,8% 15,5% 21,4% Amônia e Ureia No 3T14, a produção de amônia foi de 48.000 t, ficando em linha com o trimestre anterior. A diminuição na produção quando comparada com o 3T13 é explicada pela menor disponibilidade de gás e pela parada para manutenção corretiva no 3T14. Ácido nítrico e Nitrato de amônio A produção de ácido nitrico e nitrato de amônio ficou 5,1% e 10,8% acima do 2T14 com uma produção de 121.000 t e 129.000 t, respectivamente, refletindo uma forte demanda pelos produtos. Para mais informações, contatar: +55-21-3814-4540 Rogério T. Nogueira: rogerio.nogueira@vale.com Andre Figueiredo: andre.figueiredo@vale.com Carla Albano Miller: carla.albano@vale.com Andrea Gutman: andrea.gutman@vale.com Claudia Rodrigues: claudia.rodrigues@vale.com Marcelo Bonança Correa: marcelo.bonanca@vale.com Marcelo Lobato: marcelo.lobato@vale.com Marcio Loures Penna: marcio.penna@vale.com Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras, e não em fatos históricos, envolvem vários riscos e incertezas. A Vale não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relacionados a: (a) países onde temos operações, principalmente Brasil e Canadá, (b) economia global, (c) mercado de capitais, (d) negócio de minérios e metais e sua dependência à produção industrial global, que é cíclica por natureza, e (e) elevado grau de competição global nos mercados onde a Vale opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Vale, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários CVM, na Autorité des Marchés Financiers (AMF), na U.S. Securities and Exchange Commission SEC e no The Stock Exchange of Hong Kong Limited, e em particular os fatores discutidos nas seções Estimativas e projeções e Fatores de risco no Relatório Anual - Form 20F da Vale. 17