PROJETO PEDAGÓDICO DE CURSO RECEPCIONISTA EM MEIOS DE HOSPEDAGEM



Documentos relacionados
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: AUXILIAR ADMINISTRATIVO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012

Al. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: Fone: Fax:

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

INSTITUTOS FEDERAIS NA COPA

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Plano de Curso. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

MATRIZ CURRICULAR CURRICULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRÁT CHA PRÉ-REQUISITO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

MBA GESTÃO DE PESSOAS

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Programa de Capacitação

Projeto Academia de Liderança. Edição 2014 Turma 1 Novas Lideranças

Ementário do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial

PLANO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DO PRONATEC. Apresentação do Curso. Especialista M.B.A em Gestão de Pessoas

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h

Plano de Curso de Montador e Reparador Computadores

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÃNDIA ESCOLA TÉCNICA DE SAÚDE CURSO TÉCNICO PRÓTESE DENTÁRIA FICHA DA SUBFUNÇÃO/COMPONENTE CURRICULAR

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

PLANO DE CURSO. Universidade Federal de Viçosa - Campus UFV Florestal Central de Ensino e Desenvolvimento Agrário de Florestal

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING

RESOLUÇÃO Nº 039/2004-COU/UNICENTRO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

Curso de Especialização em PEDAGOGIA SOCIAL E ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Instrumento de Avaliação

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA CAMPUS CEILÂNDIA

Organograma do Pronatec/CEDAF 2014

PITÁGORAS FACULDADE PLANO DE ENSINO CURSO: GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO ANO: 2013 DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 8º CORPO DOCENTE

PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM SUPERVISÃO ESCOLAR E GESTÃO DE PROJETOS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Inscrições Abertas. Dia e horário das aula: Sexta-Feira 18h30 às 22h30 Quinzenal Sábado 08h30 às 17h30 Quinzenal

CURSO DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. RECONHECIDO conforme PORTARIA nº 295, de 25 de Junho de 2008.

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Ensino Técnico Integrado ao Médio

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO

Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Módulo: I

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO EXTENSÃO ÍNDIA VANUÍRE

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO

MBA Executivo Gestão Estratégica de Pessoas

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

Relação completa dos cursos do Estude Sem Fronteiras

Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec

Plano de Ensino. GTUR - Gestão Turística Período Letivo Anual Currículo Carga Horária Anual 160 Série 4a Série

GRADUAÇÃO HOTELARIA BACHARELADO. NOTA MÁXIMA NO MEC Ministério da Educação


Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Transcrição:

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROJETO PEDAGÓDICO DE CURSO RECEPCIONISTA EM MEIOS DE HOSPEDAGEM

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará CAUCAIA - CE 2014

CRÉDITOS Presidente Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Coordenador Adjunto - Reitoria Armênia Chaves Fernandes Vieira Supervisão - Reitoria André Monteiro de Castro Daniel Ferreira de Castro Reitor do IFCE Cláudio Ricardo Gomes De Lima Pró-Reitor de Extensão Francisco Gutenberg Albuquerque Filho Pró-Reitor de Ensino Gilmar Lopes Ribeiro Pró-Reitor de Administração Virgílio Augusto Sales Araripe Pró-Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Glória Maria Marinho Silva Sampaio Coordenador Geral Reitoria Jose Wally Mendonça Menezes

CONTEÚDO 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 4 4. ACESSO AO CURSO... 4 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR... 5 5.1 MATRIZ CURRICULAR... 5 5.2 CRONOGRAMA... 5 6. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS... 6 7. DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO... 6 8. RECURSOS DIDÁTICOS... 6 9. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO... 6 10. PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO... 7 11. REFERÊNCIAS... 8 12. PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA... 9 13. CERTIFICAÇÃO... 19 14. INFRAESTRUTURA... 19 2

1 APRESENTAÇÃO O presente documento trata da estrutura curricular do Curso de Recepcionista em Meios de Hospedagem, no eixo tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer, na forma de projeto pedagógico. Está fundamentado nas bases legais do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no sistema educacional brasileiro. Estão presentes também, como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão da educação como uma prática social, os quais se materializam na função social do IFCE de promover educação científico-tecnológico-humanística, visando à formação do profissional-cidadão críticoreflexivo, competente técnica e eticamente, comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho, na perspectiva da edificação de uma sociedade mais justa e igualitária, através da formação inicial e continuada de trabalhadores; da educação profissional técnica de nível médio; da educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação e da formação de professores fundamentadas na construção, reconstrução e transmissão do conhecimento. 2 JUSTIFICATIVA A população jovem no Brasil enfrenta hoje grandes dificuldades em seu processo de aprendizagem e capacitação profissional. A dificuldade de acesso as instituições educacionais, a falta de escolas profissionalizantes com estrutura adequada e de técnicos especializados com capacidade para transmitir os conhecimentos, são os grandes gargalos para a formação desse segmento populacional. Esse problema é compartilhado com a administração das escolas de ensino técnico, que apesar dos esforços do Governo Federal na difusão do conhecimento pelo interior do País, muitas ainda funcionam de forma incipiente pela falta de uma infra-estrutura própria. No município de Caucaia está configurado um cenário não diferente da grande maioria das pequenas cidades do nordeste brasileiro com um nível de industrialização ainda baixo (contudo com grandes perspectivas futuras), o que causa também grandes dificuldades na formação profissional da população. Contudo, com a implantação do complexo de Pecém e mais recentemente, do Campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFCE em Caucaia, observa-se um cenário otimista em relação aos investimentos industriais e educacionais para a localidade. O desenvolvimento da região associado ao potencial turístico, faz surgir a necessidade da capacitação profissional da mão-de-obra local visando não apenas a Copa de 2014, mas principalmente o compromisso social com o município. Dessa forma, surge a perspectiva do crescimento de Caucaia por meio da atividade turística, com o aumento do número de leitos e o surgimento de novas opções turísticas voltadas para a gastronomia, cultura, esportes e lazer. A dinâmica dos cursos a serem implantados, se dará através de aulas teóricas e práticas, visitas técnicas, palestras, entre outras atividades. É nesse contexto que o IFCE, ao longo dos anos vem formando profissionais de altíssimo nível em diversas áreas do setor produtivo, assumindo sua função social de formar mão-de-obra qualificada capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região. Assim, justifica-se a implantação deste curso no IFCE Campus Caucaia para desenvolvimento da região e capacitação da mão-de-obra local, visando contribuir com serviço diferenciado e atendimento personalizado ao recepcionar e atender nos meios de hospedagem de Caucaia. 3

3. OBJETIVOS Capacitar o uma parcela dos munícipes de Caucaia nos diferentes processos de Meios de Hospedagem, dotando-o de conhecimentos teóricos e práticos, que os habilitem a desenvolver atividades na recepção hoteleira, voltadas para as operações típicas dos Recepcionistas de Meio de Hospedagem, tais como: possibilitar ao aluno amplo conhecimento sobre a rotina e os procedimentos que envolvem os meios de hospedagem ; a importância da comunicação e a ética nos meios de hospedagem; familiarizar o aluno com os departamentos dos meios de hospedagem; mostrar ao aluno a importância da hospitalidade, capacitar profissionais com visão ética que interfira na realidade socioeconômica local a partir de dois princípios: inclusão no mercado de trabalho e; qualificação do mercado turístico. Estes profissionais deverão estar aptos a desenvolver atividades da recepção hoteleira, como: acolhimento, comunicação interna, organização, orientação aos hóspedes amparada na legislação vigente. 4. ACESSO AO CURSO Os requisitos recomendados, conforme a natureza da formação apresenta sem prejuízo a exigências de idade, raça, renda ou de outra natureza estabelecidos pelos Conselhos Estaduais de Educação, associações profissionais ou outro órgão reconhecido pelo Governo Federal. A única recomendação de exigência, conforme o Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), é o candidato possuir escolaridade mínima do Ensino Médio Incompleto. O acesso ao Curso de Formação Inicial e Continuada em Recepcionista em Meios de Hospedagem se dará, inicialmente, através de convênio firmado entre a parceira ofertante, qualificada acima e o parceiro demandante, Governo municipal de Caucaia que por meio da Secretaria de Assistência Social e Combate à Fome SAS de Caucaia e Centros de Referência da Assistência Social de Caucaia CRAS que farão uma pré-seleção e prématrícula no SISTEC dos selecionados e os encaminharão ao Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Campus Caucaia para que munidos da documentação exigida, confirmem suas matrículas, permitindo assim, que se efetivem como beneficiários da Bolsa - Formação Trabalhador. Na confirmação da matrícula, os beneficiários assinarão termo de compromisso emitido pelo SISTEC, que será arquivado pela unidade ofertante. 4

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização curricular do Curso de Recepcionista em Meios de Hospedagem observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico, bem como das diretrizes definidas no projeto político pedagógico do IFCE. A carga horária de cada disciplina está estruturada conforme quadro abaixo: 5.1 MATRIZ CURRICULAR Disciplina C.H. (Teoria) C.H. (Pratica) C.H. Total Introdução ao Turismo e Hotelaria 20h 0h 20h Ética e Relações interpessoais nos 20h 0h 20h meios de hospedagem Inglês Instrumental 20h 0h 20h Organização Hoteleira I 20h 4h 24h Integração e Orientação Profissional 30h 10h 40h Técnicas de atendimento ao cliente 20h 0h 20h e assistência ao turista Organização Hoteleira II 20h 4h 24h Segurança no Trabalho 16h 0h 16h Legislação Turística 16h 0h 16h TOTAL 174h 26h 200h 5.2 CRONOGRAMA Introdução ao Turismo e Hotelaria Disciplinas Mês Mês 1 2 Ética e Relações interpessoais nos meios de hospedagem X X X Mês 3 Mês 4 Inglês Instrumental X X Organização Hoteleira I Integração e Orientação Profissional X X X X Técnicas de atendimento ao cliente e assistência ao turista X X Organização Hoteleira II Segurança no Trabalho Legislação Turística X X TOTAL X X X 5

6 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PREVISTAS Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a organização do Curso de Recepcionista em Meios de Hospedagem definido neste projeto, nos quais a relação teoriaprática é o princípio fundamental, associados à estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer pedagógico no qual as atividades como práticas laboratoriais, entre outras, estão presentes em todo processo curricular. As práticas estão permeadas em todo o curso com a concepção de articular teoria e prática na formação do profissional. O projeto do curso estabelece, na matriz curricular, a existência de carga horária de 200 (Duzentas horas) destinadas à teoria e atividades práticas em campo. 7 DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO O desenvolvimento de cada uma das Unidades Curriculares deve ser cuidadosamente planejado pelo docente que, em suas decisões, deve considerar os objetivos e conteúdos formativos estabelecidos neste projeto, a fim de alcançar o perfil profissional estabelecido. Como forma de alcançar os objetivos educacionais propostos, o docente, ao planejar sua ação, deve definir as estratégias pedagógicas, os recursos didáticos e ambientes pedagógicos mais propícios ao desenvolvimento das competências a serem adquiridas. 8 RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos didáticos devem ser diversificados e selecionados tendo em vista as estratégias pedagógicas utilizadas, bem como considerando-se as características do grupo de alunos. Sugere-se a utilização dos seguintes recursos: Projetor multimídia, Quadro branco, Pincel, Normas técnicas, Material didático impresso (apostila). 9 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem é entendida como um processo contínuo de obtenção de informações, análise e interpretação da ação educativa, devendo subsidiar as ações de orientação do educando, visando à melhoria de seus desempenhos. O processo de avaliação deverá ser sistemático e contínuo. Será realizado por meio de instrumentos e técnicas diversificadas, em conformidade com o que está fundamentado nas bases legais do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que normatizam a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no sistema educacional brasileiro, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 6

10 PESSOAL DOCENTE E ADMINISTRATIVO A estrutura organizacional do Curso de Recepcionista em Meios de Hospedagem, será composta por profissionais com experiências exigidas nas atividades da bolsa-formação e com as responsabilidades especificas com as quais arcarão. Assim sendo,deveremos ter os seguintes cargos: 1 (um) Supervisor de curso 1 (um) Apoio às Atividades Acadêmicas 1 (um) Apoio financeiro 1 (um) Orientador Pedagógico 4 (quatro) Professores 7

11 REFERÊNCIAS PASSOS, Carmensita. Didática: Breve Incursão Histórica em Busca da Identidade. Texto Digitado, 1999. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1992. BRASIL. Congresso Nacional. Lei Federal nº 9. 349. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. Brasília, 20 de dezembro de 1996. Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008. Congresso Nacional. Lei 12.513. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Brasília, 26 de outubro de 2011. Congresso Nacional. Lei 12.818. Altera as Leis n os 12.513, de 26 de outubro de 2011, para ampliar o rol de beneficiários e ofertantes da Bolsa-Formação Estudante, no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC; 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para estabelecer que as bolsas recebidas pelos servidores das redes públicas de educação profissional, científica e tecnológica, no âmbito do Pronatec, não caracterizam contraprestação de serviços nem vantagem para o doador, para efeito do imposto sobre a renda; 8.212, de 24 de julho de 1991, para alterar as condições de incidência da contribuição previdenciária sobre planos educacionais e bolsas de estudo; e 6.687, de 17 de setembro de 1979, para permitir que a Fundação Joaquim Nabuco ofereça bolsas de estudo e pesquisa; dispõe sobre o apoio da União às redes públicas de educação básica na aquisição de veículos para o transporte escolar; e permite que os entes federados usem o registro de preços para a aquisição de bens e contratação de serviços em ações e projetos educacionais. Brasília, 05 de junho de 2013. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC). Manual de Gestão da Bolsa-formação. Brasília, novembro 2011. Ministério da Educação. Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (PRONATEC). Resolução/CD/FNDE nº 04, de 16 de março de 2012. Altera a Resolução CD/FNDE nº 62, de 11 de novembro de 2011. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Guia PRONATEC de cursos FIC. Brasília. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB N nº 04/99. Brasília, 26 de novembro de 1999. Ministério da Educação. DOCUMENTO REFERENCIA PARA BOLSA FORMAÇÃO TRABALHADOR NO ÂMBITO DO PRONATEC. PORTARIA Nº 168, DE 7 DE MARÇO DE 2013 - Dispõe sobre a oferta da Bolsa- Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - Pronatec, de que trata a Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011, e dá outras providências. PORTARIA Nº 1.007, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013 - Altera a Portaria MEC nº 168, de 07 de março de 2013, que dispõe sobre a oferta da Bolsa-Formação no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Site: http://pronatec.mec.gov.br 8

12 PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA COMPONENTE CURRICULAR: Introdução ao Turismo e Hotelaria Código: Carga Horária: 20h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Identificação dos elementos e processos que dimensionam o Turismo e a Hotelaria, através de fundamentos teóricos e análise da origem e evolução do Turismo e da Hotelaria no mundo. Estudo da caracterização, classificação e tipologia do Turismo, bem como análise do Sistema Turístico SISTUR e de seus componentes. Compreensão da Gestão do Turismo Público Federal, Estadual e Municipal (instituições, funções e políticas). OBJETIVO(S) Conhecer e interpretar a realidade turística, profissão, sua essência generalista e interdisciplinar, suas intervenções na sócio-economia e ambiente inclusive suas causas e efeitos. PROGRAMA Conceitos de turismo e hotelaria; História do Turismo no Brasil e no mundo; História da Hotelaria no Brasil e no mundo; Evolução histórica do Turismo; Caracterização, classificação e tipologia do Turismo; Importância sócio-econômica; SISTUR e seus componentes; Gestão do Turismo Público Federal, Estadual e Municipal (instituições, funções e políticas). METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEMOS, Leandro. Turismo: que negócio é esse? Campinas: Papirus, 2001. MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004. MEDLIK, A. Lockwood, S. Turismo e Hospitalidade no Século XXI. Manole: Barueri/SP, 2005. MOTA, Keila Cristina Nicolau. Marketing Turístico: promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas, 2001. OCTÁVIO, Luiz. Hospitalidade. 1º Edição. São Paulo: Editora Aleph, 2004 Coleção ABC do Turismo. PELIZZER, Hilario Angelo. Turismo de Negócios. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005. WALKER, John R. Introdução à Hospitalidade. Manole: Barueri/SP, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do Turismo. 3º Edição. São Paulo: Editora Aleph, 2001. LAGE, Beatriz H. G e MILONE, Paulo C. Turismo na Economia. 1º Edição. São Paulo: Editora Aleph, 2004 Coleção ABC do Turismo. LASHLEY, Conrad; MORRISON, Alison. Em Busca da Hospitalidade. Manole: Barueri/SP, 2005. LEMOS, Leandro. Turismo: que negócio é esse? Campinas: Papirus, 2001. MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004. MEDLIK, A. Lockwood, S. Turismo e Hospitalidade no Século XXI. Manole: Barueri/SP, 2005. MOTA, Keila Cristina Nicolau. Marketing Turístico: promovendo uma atividade sazonal. São Paulo: Atlas, 2001. OCTÁVIO, Luiz. Hospitalidade. 1º Edição. São Paulo: Editora Aleph, 2004 Coleção ABC do Turismo. PELIZZER, Hilario Angelo. Turismo de Negócios. São Paulo: Thompson Pioneira, 2005. WALKER, John R. Introdução à Hospitalidade. Manole: Barueri/SP, 2006. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 9

COMPONENTE CURRICULAR: Ética e Relações interpessoais nos meios de hospedagem Código: Carga Horária: 20h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Contextualização e reflexão-crítica dos conceitos de Ética e Moral no ambiente de trabalho e nas relações humanas. Reflexão sobre a vivência da ética nos meios de hospedagem. Os costumes, direitos, valores morais e não morais, no mundo globalizado. OBJETIVO(S) - Desenvolver a operacionalização do atendimento com excelência na hotelaria e compreender a importância da Ética no ambiente de trabalho. - Interpretar interações sociais em hotéis - Desenvolver habilidades interpessoais de atendimento em hotéis. PROGRAMA - Importância da ocupação, classes e funções; - Habilidades e atitudes; - Liderança; - Comunicação; - Motivação do profissional e do turista; - Conflitos; - Tipos, estratégia para solução de conflitos; - Ética profissional e cidadania; - Conceito e fundamentos; - Postura; - Higiene; - Apresentação pessoal. METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAGÃO, Adonai Martins. Relações Interpessoais. Fortaleza: UAB/IFCE, 2008. SILVA, F. B. da. A psicologia aplicada ao turismo e a hotelaria. s. ed. São Paulo: CenaUn, 1999.. A psicologia dos serviços em turismo e hotelaria: entender o cliente e atender com eficácia. S.ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MILITÃO, Albigenor. Jogos, dinâmicas e vivências grupais: como desenvolver sua melhor técnica em atividades grupais. Rio de Janeiro (RJ): Qualitymark, 2007. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 11 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. Petrópolis: Vozes, 2005. WILLIAMS, Michael R. Relações humanas. São Paulo: Atlas, 1981. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 10

COMPONENTE CURRICULAR: Inglês Instrumental Código: Carga Horária: 20h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Estudo das relações interpessoais no ambiente de trabalho e nas relações humanas. OBJETIVO(S) Compreender o processo gramatical básico da língua inglesa Conhecer os sistemas lingüísticos elementares Desenvolver as habilidades básicas de compreensão e expressão oral e auditiva Interpretar textos e diálogos de nível elementar Reconhecer o significado adequado das palavras PROGRAMA - Gêneros textuais; - Folders; - Cardápios, - Receitas; - Textos epistolares; - Correspondências; - Textos literários narrativos, em prosa e verso; - Textos técnicos; - Textos jornalísticos; - Textos publicitários; - Vocabulário técnico relacionado ao turismo (manuais, guias, roteiros, entre outros); - Análise lingüística; - Elementos coesivos e marcadores do discurso; - Variedades lingüísticas; - Diversidade cultural; - Conhecimentos linguísticos. METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) BIBLIOGRAFIA BÁSICA MURPHY, RAYMOND. Essenssial Grammar in use. Gramática Básica da língua inglesa.cambridge: Editora Martins fontes. MURPHY, RAYMOND. English Grammar in use. 3ª ed. Ed. Cambridge University (Brasil). ZAMARIN, Laura; MASCHERPE, Mario. Os Falsos Cognatos. 7ª Edição. BERTRAND BRASIL: 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EASTWOOD, John. A basic english grammar. Hong Kong. Oxford University Press, 1984. HORNBY, A. S. Oxford advances learnes s dictionary of current english. Oxford university Press, 1985. WEIGHT, a. l. Let s learn English v.1. New York, American book, 1960. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 11

COMPONENTE CURRICULAR: Organização Hoteleira I Código: Carga Horária: 24h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Estrutura e operacionalização do departamento de hospedagem e Administração Hoteleira. OBJETIVO(S) Conhecer as formss de planejamento e organização dos serviços em meios de hospedagem. Estudar os meios de hospedagem, de acordo com a classificação e tipo de administração. Conhecer processos e rotinas da Governança em Meios de Hospedagem. Aprender procedimentos e rotinas de recepção em meios de hospedagem. PROGRAMA - Tipos de administração; - Equipamentos. - Planejamento e instalações dos serviços de hospedagem; - Organização e supervisão dos serviços de hospedagem; - Gestão de serviços de hospedagem; - Técnicas de trabalho e organização de recepção; - Técnicas de Reservas e Vendas na recepção; - Operacionalização de recepção nos meio de hospedagem. - Manutenção e Decoração nos meios de hospedagem; - Técnicas de trabalho e organização de camareira; - Material de limpeza, utensílios e equipamentos; - Rouparia de andar; - Técnicas de trabalho e organização de lavanderia; - Técnicas de trabalho e organização de limpeza; METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCANIO, Alfredo. TURISMO E PLANEJAMENTO HOTELEIRO: avaliação econômica e ambiental. São Paulo: Ed Papirus, 2003. CÂNDIDO, Índio GESTÃO DE HOTÉIS técnicas, operações e serviços, Ed EDUCS Caxias do Sul, 2003 DIAS, C. M. M. Et All, Hospitalidade, reflexões e perspectivas. Ed. Manole, 2.002. GUIA Quatro Rodas Brasil. São Paulo. Ed. Abril Diversos anos. TORRE, F. Administração Hoteleira, vol 1 e 2. Ed. Rocca, 2001. CHON, Kye Sung HOSPITALIDADE, conceitos e aplicações, Pioneira Thomson Learning, 2003. CÂNDIDO, Índio. Governança em Hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. OLIVEIRA, Giovanna Bonelli. Camareira: Mercado Profissional. São Paulo: SENAC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANDIDO, Indio; VIEIRA, Elenara Vieira. Recepção Hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. CHON, Kye Sung HOSPITALIDADE, conceitos e aplicações, Pioneira Thomson Learning, 2003. DIAS, C. M. M. Et All, Hospitalidade, reflexões e perspectivas. Ed. Manole, 2.002. GUIA Quatro Rodas Brasil. São Paulo. Ed. Abril Diversos anos. PEREZ, Luis di Muro. Manual prático de recepção hoteleira. São Paulo: Roca, 2001. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 12

COMPONENTE CURRICULAR: Integração e Orientação Profissional Código: Carga Horária: 40h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Pronatec e sua relação com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará; Direitos e Deveres do Cidadão; Temas Transversais; Noções de Direitos Trabalhistas; Seguridade Social; Novas Demandas do Mercado de Trabalho; Relações Interpessoais; Inserção no Mercado de Trabalho. OBJETIVO(S) Criar uma familiarização dos alunos com o programa PRONATEC e trabalhar questões relativas ao mercados de trabalho. PROGRAMA Lei 12.513/11 Institui o PRONATEC: Instituições envolvidas na criação e realização do curso; Articulação permanente entre o parceiro demandante e o parceiro ofertante. Missão, Visão e Valores do IFCE; Função social do Pronatec; Composição da Bolsa Formação Trabalhador. Direitos e Deveres do Cidadão Art. 5º da Constituição Federal de 88 Temas Transversais: - Meio Ambiente e Sustentabilidade - Assédio Moral e Assédio Sexual - Saúde Noções de Direitos Trabalhistas - Trabalho formal e trabalho informal - Conceito de empregado e empregador - Duração do contrato de trabalho - Aviso-Prévio - FGTS - Distinção entre remuneração e salário - Jornada de trabalho - Intervalos - Repouso semanal - Férias Seguridade Social - Assistência Social - Saúde - Previdência Social Custeio da Previdência Social Benefícios Previdenciários Beneficiários Novas Demandas do Mercado de Trabalho - Perfil e Postura Profissional do Trabalhador Contemporâneo - Currículo - Entrevista - Inteligência Emocional Relações Interpessoais - Relacionamento Interpessoal no Ambiente Laboral - Princípios para fortalecer relacionamentos Inserção no Mercado de Trabalho - SINE Sistema Nacional de Emprego - IDT Instituto de Desenvolvimento do Trabalho - Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Empreendedorismo SETEM - Casa do Trabalhador - Secretaria de Assistência Social e Combate a Fome SAS Caucaia - Centros de Referência da Assistência Social de Caucaia CRAS METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) 13

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRIRA, Nilda Teves. Cidadania: Uma Questão Para A Educação. Nova Fronteira: Rio de Janeiro, 1993. Campos, Dinael Corrêa de. Atuando em Psicologia do Trabalho, psicologia organizacional e recursos humanos. LTC: Rio de Janeiro, 2011. BOM SUCESSO, E de P. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1992. CLT Consolidação das Leis do Trabalho. 40 ed. São Paulo: Saraiva, 2003 MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 26ª ed. São Paulo, Atlas, 2010 OLIVEIRA, Aristeu. Manual Prático de Previdência Social. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PLANALTO DO MINISTÉRIO. Disponível em <http://www.planalto.gov.br. Acesso em 27 ago de 2013. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Disponível em <http://www.mec.gov.br. Acesso em 27 ago de 2013. SINE DT. Disponível em <http://www.sineidt.org.br. Acesso em 27 ago de 2013. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 14

COMPONENTE CURRICULAR: Técnicas de atendimento ao cliente e assistência ao turista Código: Carga Horária: 20h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Técnicas de comunicação clara e adequada aos contextos organizacionais. Princípios de atendimento ao hóspedes. Definição de consumidores, compradores e clientes. Necessidades, desejos e satisfação de hóspedes. Atendimento de excelência. Atitude, postura, conhecimento e autonomia. OBJETIVO(S) Capacitar o participante a desenvolver uma comunicação clara e adequada aos contextos organizacionais e características socioculturais com turistas, respeitando os princípios éticos e os objetivos mercadológicos, em todos os pontos de contato com clientes. PROGRAMA Quem é o turista/hóspede/cliente? Definição de consumidores, compradores e clientes. Papel dos influenciadores, pagantes e usuários. Tipos e perfis comportamentais de hóspedes. Necessidades, desejos e satisfação de hóspedes. Princípios de atendimento ao hóspedes. Formas, canais e finalidades do atendimento a hóspedes. Atendimento ao hóspede na era da convergência tecnológica. Atendimento telefônico, no ponto de venda e pessoal. Técnicas de atendimento aos hóspedes. Como prestar um atendimento de excelência. Atitude, postura, conhecimento e autonomia. Solução de problemas de hóspedes e habilidades de negociação. Como transformar as interações com hóspedes em experiências positivas e memoráveis. METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) BIBLIOGRAFIA BÁSICA OAKLAND, John; PEREIRA, Adalberto Guedes. Gerenciamento da qualidade total TQM. Nobel: São Paulo, 2007. CERQUEIRA NET, EP. Gestão da qualidade: princípios e métodos. Editora pioneira: São Paulo, 1991. JURAN, JM. A qualidade desde o projeto : novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. Pioneira: São Paulo, 1997. BOGMAN, Itzhak Meir. Marketing de Relacionamento:estratégias de fidelização e sua implicações financeiras. São Paulo:Nobel,2002. CHIAVENATO, Idalberto. Remuneração, benefícios e relações de trabalho: como reter talentos na organização. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003 Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARIOCA, José Marcio. A remuneração por competências: uma inovação na Administração de salários. 2004. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Campinas, 2004. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 15

COMPONENTE CURRICULAR: Organização Hoteleira II Código: Carga Horária: 24h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Serviços do setor de alimentos e bebidas voltado aos meios de hospedagem. OBJETIVO(S) Conhecer importância do setor de A&B para a hotelaria; Identificar as funções do departamento de A&B; Conhecer técnicas e serviços de sala bar. PROGRAMA Setor de A&B: atribuições e responsabilidades. Organograma funcional e depertamental. Restaurante: conceito, classificação, tipologia, organização física, organização da brigada, organização do trabalho, serviço, banquetes, cozinha. Sala Bar: características do salão do restaurante, ciclo do garçom, mobiliário e utensílios. METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. 3 ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007. RUHLMAN, Michael. Elementos da culinária de A a Z. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2009 DE MACEDO/ Maria Leonor A História da Gastronomia Ed. Senac, Rio: 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PLANDRIN/ Jean Lui e MONTANARI/ Massimo História da Alimentação Estação Liberdade, São Paulo: 1998. BLANCHE/Renata e FRANCO/ Silvia Cintra O que é Gastronomia Brasiliense, São Paulo: 2007. FONSECA, Marcelo T. Tecnologias Gerenciais de Restaurantes - São Paulo : Editora SENAC São Paulo, 1999, 5ª Ed. FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e Bebidas. São Paulo: SENAC, 2007. KOTSCHEVAR, Lendal H.. Gestão, Planejamentos e Operação de Restaurantes. São Paulo: Roca, 2005. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 16

COMPONENTE CURRICULAR: Segurança no Trabalho Código: Carga Horária: 16h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Compreensão e aplicação dos procedimentos técnicos em segurança do trabalho através de atividades sistemáticas visando a manutenção de sua integridade física; conhecer a legislação vigente e referente a questão da saúde e segurança no trabalho. OBJETIVO(S) Conhecer a Legislação e normas técnicas para desempenhar sua função em Segurança do Trabalho. Conhecer o serviço da palavra acidente e sua maneira de prevenir. Conhecer a função e a composição do sesmt e cipa Identificar os equipamentos de proteção individual e coletivo adequados a proteção contra riscos de acidentes de trabalho a sua área de atuação. PROGRAMA Histórico da Legislação de Segurança e normas do trabalho no Brasil e no Mundo; Acidentes de trabalho: definição, estatística, repercussão social, econômica e jurídica; Legislação especifica; Riscos ambientais (tipos e cores de especificação); Mapa de riscos (interpretação e elaboração); SESMT (função e composição); CIPA; EPI e EPC; Prevenção de combate a incêndios; Ergonomia. METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Segurança e medicina do trabalho. Manual de legislação. São Paulo: Atlas, 1999. CEFETCE. CIPA. Fortaleza (CE): [s.n.], 2003. OLIVEIRA, Claúdio A. Dias de. Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho : micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo (SP): LTr, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZOCCHIO, Alvaro. Política de segurança e saúde no trabalho: elaboração, implatação, administração. São Paulo: LTr, 2000. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 3.ed.São Paulo (SP): LTr, 2006. SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 2.ed. São Paulo (SP): LTr, 2003. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens da implantação integrada. São Paulo (SP): Atlas, 2008. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo (SP): LTr, 2004. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 17

COMPONENTE CURRICULAR: Legislação Turística Código: Carga Horária: 16h Número de Créditos: Nível: Fácil EMENTA Conceituação. Noções de Direito. O Turismo e os fundamentos constitucionais. O processo de formação das leis. Definição de Regime Jurídico do Turismo. Legislação de Proteção ao Consumidor. Contrato de relações do transporte aéreo, marítimo, etc. Direito Internacional. Legislação Turística Internacional. Normas alfandegárias. Situação jurídica do turista estrangeiro no Brasil. Legislação de Proteção ao meio ambiente. OBJETIVO(S) Ler e interpretar a legislação turística e outras necessárias ao atendimento ao turista;identificar as necessidades e soluções adequadas ao atendimento do turista; Identificar e prever serviços pessoais, turísticos e de apoio dentro da legislação pertinente. PROGRAMA Normas constitucionais, legais e regulamentos sobre turismo; Noções de abertura de empresas turísticas; Aspectos tributários trabalhistas nas atividades turísticas; Relações comerciais entre fornecedores de serviços turísticos; Relações de consumo turístico; Contratos. METODOLOGIA DE ENSINO Exposições dialogada dos diversos tópicos do programa, exemplificando e ilustrando a aula através de fotos, figuras, digramas e vídeos, utilizando dispositivo de apresentação multimídea e/ou o quadro branco; Aplicação de exercícios práticos pautados envolvendo os tópicos abordados em sala; Execução práticas orientadas, executadas em laboratório específico de soldagem, envolvendo os alunos em situações que motivem a curiosidade e o aprendizado sobre os processos de soldagem; Execução de atividades de resolução de problemas teóricos de situações referentes ao estudo. AVALIAÇÃO Escritas e práticas; trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios) BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAMEDE, Gladston. Direito do Turismo. São Paulo: Atlas, 2004 MAMEDE, Gladston. Direito do Consumidor no Turismo. Atlas. São Paulo: 2004 PINTO NETO, Marcos. Manual de Direito Aplicado ao Turismo. Papirus. Campinas: 2001 BADARO, Rui Aurélio de Lacerda. Direito do Turismo: História e Legislação no Brasil e no Exterior. SENAC São Paulo: 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Código Civil Brasileiro CCB: lei 10.406/02. São Paulo: Saraiva, 2007. Código de Defesa do Consumidor CDC. São Paulo: Saraiva, 2007. Código Tributário Nacional CTN. São Paulo: Saraiva, 2007. Consolidação das Leis do Trabalho CLT: lei 5452/43. São Paulo: Saraiva, 2007. Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. São Paulo: Saraiva, 2007. Estatuto do Idoso. São Paulo: Saraiva, 2007. Legislação Ambiental. São Paulo: Saraiva, 2007. Legislação Previdenciária. São Paulo: Saraiva, 2007. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, 2006. Código Civil Brasileiro. 19a ed. São Paulo: Saraiva, 2004. Professor do Componente Curricular Coordenadoria Técnico- Pedagógica Coordenador do Curso Diretoria de Ensino 18

13 CERTIFICAÇÃO Após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso de Recepcionista em Meios de Hospedagem, será conferido ao concluinte do curso o certificado emitido pelo IFCE Campus Caucaia. 14 INFRAESTRUTURA Para o desenvolvimento do Curso de Recepcionista em Meios de Hospedagem necessitase a utilização dos seguintes ambientes pedagógicos: Sala de aula; Data show e computador; Biblioteca; Ônibus para aula de campo. 19