MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 12º ANO

Documentos relacionados
MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA A 11º e 12º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA B 10º e 11º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 11º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA A 10º e 12º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA A 10º, 11º e 12º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO. HISTÓRIA A 10º e 11º ANOS

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO ANTROPOLOGIA 12º ANO

Escola Secundária Poeta Al Berto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DISCIPLINA 3º CICLO OU SECUNDÁRIO -7.º ANO Ano letivo: 2018 /2019

Objetivos/Competências

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

Área Bloco Domínio Conteúdos

EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES Direção de Serviços da Região Algarve

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Carvalhos /Escola Secundária c/ 3.º Ciclo Planificação Anual História A 12º ano

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA

Disciplina: HISTÓRIA A Módulos 7,8,9

As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta do Programa da disciplina.

Cursos Profissionais Ano Letivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL SOCIOLOGIA (2º ano de formação)

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 9º ANO

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

MATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL

HISTÓRIA A 12º ANO CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE LÍNGUAS E HUMANIDADES

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO 9º ANO

Escola Secundária Ferreira Dias, Agualva-Sintra

CONCURSO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Educação / Expressão Expressões Artísticas Plástica. Físicomotoras

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE INFORMÁTICA

Cooperativa de Formação, Educação e Desenvolvimento do Baixo Tâmega, CRL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO RURAL

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Textos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Semana. Tipo de aula

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio

Utilizar referentes de tempo e de unidades de tempo histórico: antes de, depois de, milénio, século, ano, era (A, B, C, I)

Comportamento do Consumidor

MÓDULO 3 PADRÕES DE VIDA

Exame Final Nacional de Matemática A Prova ª Fase Ensino Secundário 2018 Critérios de Classificação Página 1

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Agrupamento de Escolas Terras de Larus. Departamento de Educação Pré - Escolar

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO OPI. PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO 2013/2014 e 2014/2015 INGLÊS 1º E 2º ANO 1º ANO MÓDULO 1

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

Informação n.º Para: História A

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS CURSO DE DIREITO

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)

Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP

(Actos cuja publicação não é uma condição da sua aplicabilidade) COMISSÃO

CALENDÁRIO PIBIC 2011/2012

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE NÍVEL II TIPO 2

ANO LETIVO PLANIFICAÇÃO DE MÉDIO PRAZO PROFIJ - CURSO DE APOIO À INFÂNCIA

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL. Problematização e Desafios SEGUNDO BLOCO TEMÁTICO

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

3. Geometria Analítica Plana

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

Técnica Pedagógica e Intervenção Educativa

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE ANGOLA e FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA (Brasil)

1º SIMULADO DE 2015 Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

PLANO DE CURSO ADMINISTRAÇÃO I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS:

Resoluções de Exercícios

Despacho n.º 17/PRES/2016

Despacho n.º 01/PRES/2017

FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho. que estabelece o programa de apoio às reformas

Despacho n.º 01/PRES/2017

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

ASSUNTO: Contrato Simples (alunos dos 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário) e Contrato de Desenvolvimento (Pré-Escolar)

Vagas para ampla concorrência

Exercícios de equilíbrio geral

ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA BE

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

XXII Conferência Anual do IPAI 19 de novembro de 2015 DESAFIOS ATUAIS DA AUDITORIA PÚBLICA

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO

Sugestões de alteração em Resolução do CNJ sobre comunicações eletrônicas

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo

MANUAL DE NORMAS AGENTE DE CÁLCULO E ACELERADOR

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

CURRÍCULO MÍNIMO HISTÓRIA

1. Adoção da ordem do dia provisória

Transcrição:

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA A 12º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li nº 74/2004, d 26 d Março) Módulo 7 Unidads tmáticas Contúdos Objctivos CRISES, EMBATES IDEOLÓ- GICOS E MUTAÇÕES CUL- TURAIS NA PRIMEIRA META- DE DO SÉCULO XX 1. As transformaçõs das primiras décadas do século XX 1.5. Portugal no primiro pós-gurra - As dificuldads conómicas a instabilidad política social; a falência da 1ª Rpública. - Tndências culturais: ntr o naturalismo as vanguardas. 2. O agudizar das tnsõs políticas sociais a partir dos anos 30 2.5. Portugal: o Estado Novo - O triunfo das forças consrvadoras; a progrssiva adopção do modlo fascista italiano nas instituiçõs no imaginário político. - Uma conomia submtida aos imprativos políticos: prioridad à stabilidad financira; dfsa da ruralidad; obras públicas condicionamnto industrial; a corporativização dos sindicatos. A política colonial. - O projcto cultural do rgim. - Explicar as dificuldads conómicas sociais d Portugal após a Iª Gurra Mundial. - Justificar a instabilidad política xistnt. - Rconhcr a prmanência do naturalismo na art portugusa do início do século XX. - Idntificar os protagonistas dos movimntos modrnistas. - Caractrizar o movimnto modrnista. - Dscrvr a passagm da ditadura militar ao Estado Novo. - Analisar a influência do fascismo italiano no Estado Novo. - Caractrizar o Estado Novo. - Dscrvr o intrvncionismo do Estado na conomia. - Dmonstrar o caráctr rprssivo do rgim. - Caractrizar o projcto cultural do Estado Novo. Cotaçõs 2 x 30 pontos (dois itns d rsposta obrigatória) A numração indicada nas unidads tmáticas na listagm d contúdos rspita a constant no programa da disciplina. 1

Módulo 8 Unidads tmáticas Contúdos Objctivos PORTUGAL E O MUNDO DA SEGUNDA GUERRA MUN- DIAL AO INÍCIO DA DÉCADA DE 80 OPÇÕES INTERNAS E CONTEXTO INTERNA- CIONAL 2. Portugal do autoritarismo à dmocracia 2.1. Imobilismo político crscimnto conómico do pós-gurra a 1974 - Estagnação do mundo rural; migração. Surto industrial urbano; fomnto conómico nas colónias. - A radicalização das oposiçõs o sobrssalto político d 1958; a qustão colonial soluçõs prconizadas, luta armada, isolamnto intrnacional. - A primavra marclista : rformismo político não sustntado; o impacto da gurra colonial. 2.2. Da Rvolução à stabilização da dmocracia - O Movimnto das Forças Armadas a closão da Rvolução. - Dsmantlamnto das struturas d suport do Estado Novo; tnsõs político-idológicas na socidad no intrior do movimnto rvolucionário; política conómica anti-monopolista intrvnção do Estado nos domínios conómico financiro. A opção constitucional d 1976. - O rconhcimnto dos movimntos nacionalistas o procsso d dscolonização. - A rvisão constitucional d 1982 o funcionamnto das instituiçõs dmocráticas. - Explicar a volução conómica d Portugal do final da 2ª Gurra Mundial até aos anos 70. - Analisar o lvado surto da migração. - Justificar o invstimnto conómico nas colónias. - Rconhcr a importância significado da candidatura prsidncial do gnral Humbrto Dlgado. - Dscrvr as dificuldads da política colonial portugusa até à dscolonização. - Justificar o progrssivo isolamnto intrnacional d Portugal. - Caractrizar a primavra marclista. - Explicar a importância do 25 d Abril d 1974. - Dscrvr a instabilidad político-social qu s sguiu à rvolução d Abril d 1974. - Caractrizar a Constituição d 1976. - Analisar a dscolonização portugusa. - Dscrvr o funcionamnto das instituiçõs dmocráticas após a rvisão constitucional d 1982. Cotaçõs 1 x 30 pontos (um itm d rsposta obrigatória) 1 x 50 pontos (dois itns m altrnativa, sndo obrigatória a rsposta a um dls) A numração indicada nas unidads tmáticas na listagm d contúdos rspita a constant no programa da disciplina. 2

Módulo 9 Unidads tmáticas Contúdos Objctivos ALTERAÇÕES GEOESTRA- TÉGICAS, TENSÕES POLÍTI- CAS E TRANSFORMAÇÕES SÓCIO-CULTURAIS NO MUNDO ACTUAL 1. O fim do sistma intrnacional da Gurrafria a prsistência da dicotomia Nort-Sul 1.2. Os pólos do dsnvolvimnto conómico - Hgmonia dos Estados Unidos: suprmacia militar, prospridad conómica, dinamismo cintífico tcnológico. - Consolidação da comunidad uropia; intgração das novas dmocracias da Europa do Sul; a UE as dificuldads na constituição d uma Europa política. - Afirmação do spaço conómico da Ásia- Pacífico; a qustão d Timor. - Modrnização abrtura da China à conomia d mrcado; a intgração d Hong-Kong d Macau. - Idntificar os principais pólos d dsnvolvimnto conómico na actualidad. - Caractrizar a hgmonia conómica tcnológica dos Estados Unidos da América. - Contxtualizar a acção político-militar dos EUA no Mundo. - Sinttizar as principais tapas da construção da União Europia. - Idntificar as instituiçõs da União Europia. - Analisar as dificuldads da construção política da União Europia. - Explicar o dinamismo importância mundial do ixo Ásia-Pacífico. - Rconhcr a importância da mrgência da China como potência conómica. - Explicar a importância da adsão d Portugal à CEE. - Dscrvr as principais altraçõs sociais culturais ocorridas nst príodo. - Rlacionar a intgração uropia com o crscimnto conómico a consolidação dmocrática. - Rconhcr a importância do mundo lusófono no sio das rlaçõs xtrnas d Portugal. Cotaçõs 2 x 30 pontos (dois itns d rsposta obrigatória) A numração indicada nas unidads tmáticas na listagm d contúdos rspita a constant no programa da disciplina. 3

Unidads tmáticas Contúdos Objctivos Módulo 9 (cont.) ALTERAÇÕES GEOESTRA- TÉGICAS, TENSÕES POLÍTI- CAS E TRANSFORMAÇÕES SÓCIO-CULTURAIS NO MUNDO ACTUAL 3. Portugal no novo quadro intrnacional - A intgração uropia as suas implicaçõs. As rlaçõs com os paíss lusófonos com a ára ibro-amricana. - Rlacionar a intgração uropia com o crscimnto conómico a consolidação dmocrática. - Rconhcr a importância do mundo lusófono no sio das rlaçõs xtrnas d Portugal. Cotaçõs Total 200 Pontos A numração indicada nas unidads tmáticas na listagm d contúdos rspita a constant no programa da disciplina. 4

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO HISTÓRIA A 12º ANO INDICAÇÕES GERAIS OBJECTO DA AVALIAÇÃO - A prova tm por rfrência o Programa d História A m vigor. - A prova incid, xclusivamnt, sobr os contúdos d aprofundamnto contidos na matriz os concitos struturants comuns fixados nos módulos qu intgram os programas d cada ano d scolaridad. - A prova é composta por st itns: cinco d rsposta obrigatória dois m altrnativa, tndo o xaminando d rspondr unicamnt a um. Caso rsponda aos dois itns m altrnativa, apnas srá cotado o itm qu foi rspondido m primiro lugar. - Todos os itns são introduzidos por documntação d naturza divrsa rlativa ao tma m anális. - Todos os itns xigm a anális dos documntos aprsntados. - Os itns cotados com 50 pontos xigm maior dsnvolvimnto sndo aconslhávl qu sjam forncidos ao aluno os tópicos d dsnvolvimnto. - Em todos os itns, crca d 10% da cotação é atribuída à comunicação m língua portugusa. - As cotaçõs da prova ncontram-s indicadas na matriz. - A prova trmina com a palavra FIM. CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO - A classificação da prova dv rspitar critérios grais critérios spcíficos. - Os critérios grais orintam a anális d todas as rspostas. Os critérios spcíficos ncontram-s adstritos a cada itm. - No âmbito da aplicação dos critérios grais, dvm sr rspitados os aspctos procdimntos abaixo indicados. 1. Atribuição da classificação por nívis d dsmpnho Todas as classificaçõs são atribuídas pla insrção da rsposta do xaminando num nívl d dsmpnho, rspitant qur às comptências próprias da disciplina d História, qur às comptências d comunicação scrita m língua portugusa. As classificaçõs a atribuir a cada itm são obrigatoriamnt xprssas num númro intiro d pontos. 2. Aplicação dos critérios grais rlativos à disciplina d História Todas as rspostas dvm sr analisadas, considrando os sguints aspctos: - Rlvância da rsposta rlativamnt à qustão formulada no itm; 5

- Forma como a font é xplorada, sndo valorizada a intrprtação não a mra paráfras; corrcção na transcrição d xcrtos das fonts prtinência dsss xcrtos como suport d argumntos, sndo valorizada até 15% da cotação total da qustão; - Mobilização d informação circunscrita ao assunto m anális; - Domínio da trminologia spcífica da disciplina. A rsposta implausívl ou irrlvant prant o solicitado no itm o stablcido nos critérios spcíficos d classificação rcb classificação d zro pontos. S a rsposta contivr lmntos rrados d informação histórica não solicitada, sts só srão tidos m conta s form contraditórios com lmntos corrctos no msmo itm. Nsta vntualidad, os lmntos corrctos não srão valorizados. 3. Aplicação dos critérios spcíficos rlativos à disciplina d História Os critérios spcíficos d classificação srão dfinidos m função da prova a laborar nas scolas mas dvrão igualmnt struturar-s por nívis d dsmpnho, tndo m atnção as comptências spcíficas nunciadas no programa da disciplina d História A. 4. Avaliação do dsmpnho na comunicação scrita m língua portugusa Em todos os itns, para além das comptências spcíficas da disciplina, são também avaliadas comptências d comunicação m língua portugusa, tndo m considração os nívis d dsmpnho qu a sguir s dscrvm: Nívl 3 Composição bm struturada, sm rros d sintax, d pontuação /ou d ortografia, ou com rros sporádicos, cuja gravidad não impliqu prda d intligibilidad /ou d rigor d sntido. Nívl 2 Composição razoavlmnt struturada, com alguns rros d sintax, d pontuação /ou d ortografia, cuja gravidad não impliqu prda d intligibilidad /ou d sntido. Nívl 1 Composição sm struturação, com prsnça d rros gravs d sintax, d pontuação /ou d ortografia, com prda frqunt d intligibilidad /ou d sntido. 6