PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA/ATIVIDADES

Documentos relacionados
Agrupamento de Escolas nº4 de Évora Escola Sede: Escola Secundária André de Gouveia 1. ÁREAS DE INTERVENÇÃO

António de Jesus Seixas Recondução de Diretor

Escrito por Administrador Quinta, 05 Fevereiro :48 - Actualizado em Terça, 10 Novembro :11

Plano de Melhoria para 2018/19 INTRODUÇÃO

PROJECTO EDUCATIVO OBJECTIVOS

PROJETO EDUCATIVO LINHAS, DIMENSÕES ESTRATÉGICAS, OBJETIVOS, METAS, OPERACIONALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

DOMÍNIO: APOIO AO DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

Agrupamento de Escolas de Mafra

PLANO DE MELHORIA

Plano de Ações de Melhoria

AGRUPAMENTO ESCOLAS SANTOS SIMÕES PLANO DE MELHORIA

CARTA DE MISSÃO DIRETOR DO AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. MANDATO de 2017 a Mandato de 2017 a

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.

(Portaria nº266/2012, de 30 de agosto)

[2017/2021] Carta de Missão

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALFENA PLANO DE MELHORIA 2018/2019

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte. (Plano Estratégico de Melhoria) Anexo 5 ao Projeto Educativo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA PARA O SUCESSO ESCOLAR [2016/2018]

Matriz Modelo (a que se refere o n.º5 do artigo 3.º) Plano de Ação Estratégica. 1. Identificação do Agrupamento de Escolas ou Escola não Agrupada:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FRANCISCO DE HOLANDA. Plano de Melhoria

Plano de Melhoria do Agrupamento - Período de intervenção 2014/ Reformulação para 2015/2016

PLANO NACIONAL DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS ESCOLA SECUNDÁRIA DE FELGUEIRAS

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

Carta de Missão do Diretor

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Plano de Melhoria. - Melhorar o desempenho nas áreas prioritárias definidas pela avaliação externa;

Agrupamento de Escolas de Arruda dos Vinhos

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÁGUEDA

PLANO DE MELHORIA. Agrupamento de Escolas de Grândola Conselho Pedagógico, 14 de novembro de 2017

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PLANO DE AÇÃO 2018/2021

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

A educação que faz a diferença Um esforço coletivo

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

O presente plano de melhoria abre o debate, junto da comunidade, sobre o plano plurianual - documento estruturante da escola para os próximos anos.

PLANO DE MELHORIA

DOMÍNIO A ATIVIDADES OBJETIVOS DATA DINAMIZADORES PÚBLICO-ALVO. - setembro. - Alunos de 5º ano de 5º ano para formação de.

Agrupamento de Escolas Gabriel Pereira Escola Sede: Escola Secundária Gabriel Pereira AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GABRIEL PEREIRA ÉVORA

Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA

PLANO DE FORMAÇÃO EPFMCB

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PLANO DE DESENVOLVIMENTO E MELHORIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS

PLANO DE MELHORIA Uma Escola inovadora plena de tradição

EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CELEIRÓS AVALIAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS DO AGRUPAMENTO. Projeto Educativo Plano de Melhoria 2013/17

Autoavaliar para Melhorar

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código OBJETIVOS. Uniformização de critérios e indicadores de

PLANO ESTRATÉGICO 2013/2014

1. Compromisso social do Agrupamento de Escolas

PROJETO EDUCATIVO 2012/ /16

Constituída a equipa, iniciaram-se os trabalhos necessários à elaboração deste Plano de Melhorias.

VIGILÂNCIA NOS REFEITÓRIOS ESCOLARES - ORIENTAÇÕES

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

DIRETOR PLANO DE INTERVENÇÃO 2013/2017

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr.

PROJETO DE DESPORTO ESCOLAR

PAE: Programa Aproximar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal

CARTA DE MISSÃO (Portaria nº 266/2012, de 30 de agosto) Diretor do Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi Mandato 2013/ /17

Projeto Educação para a Saúde - PES

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR

PLANO de MELHORIA outubro 2015

. Encarregados de educação. DT/OET/DC.. Direção.. Professores. CPCJ

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013

Projeto de Ações de Melhoria Inicial

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. ALBERTO IRIA PLANO DE FORMAÇÃO 2016/2018

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA 15/16

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Ano Letivo /2018

PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO. Ano letivo: 2014/2015

GESTÃO DO CURRÍCULO: ENSINO DO INGLÊS NO 1.º e 2.º CICLOS DE ENSINO BÁSICO

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo

Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA 15/16

PLANO DE MELHORIA (2013/2016)

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA

Plano de Articulação Curricular

Plano de Melhoria. Avaliação Externa IGEC. 13 a 16 de abril 2015

ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DE BARROS. Plano de melhoria

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA. Ana Paula Moura Humberto Nascimento José Alexandre Pacheco Maria Gracinda Alves

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

Critérios gerais de avaliação

Índice. Introdução 3. Identificação dos pontos fortes do Agrupamento. 3. Identificação das Áreas de Melhoria. 4. Priorização das Áreas de Melhoria.

CAPÍTULO IV ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

Agrupamento de Escolas de Ourique

PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO Ano letivo: 2015/2016

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2015

PROJETO A + 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SIDÓNIO PAIS ANO LETIVO

Transcrição:

PLANO DE ESTRATÉGICA/ATIVIDADES DIRETOR ORGANIZ PEDAGÓGICA Otimizar a ação educativa. Otimizar o desempenho de funções de coordenação. Elaborar um Plano Anual de Atividades que contemple: Atividades curriculares; Atividades de projetos de desenvolvimento educativo, A participação empenhada de todos os intervenientes na sua elaboração; Outras atividades; Os mecanismos de avaliação do processo e do produto. OPERACIONALIZ PROGRAM DA Garantir a avaliação diagnóstica a todos alunos no início do ano letivo e sempre que for pertinente; Assegurar a definição do perfil de aluno no final de cada ciclo de escolaridade; Aperfeiçoar a construção dos processos individuais dos alunos; Privilegiar a sequência pedagógica e a manutenção do grupo/turma dentro de um ciclo de escolaridade; Aperfeiçoar a dinâmica dos departamentos curriculares; Incentivar a criação de equipas de projetos, clubes e outras atividades de complemento curricular; Reforçar a articulação entre ciclos, prioritariamente nas áreas disciplinares de Língua Portuguesa e Matemática; Reforçar a articulação interdisciplinar; Implementar a articulação entre as Escolas do Agrupamento. Ao longo do mandato.

CLIMA DE SEGURANÇA / DISCIPLINA Proporcionar condições para uma vivência em segurança e disciplina na escola. Assegurar o cumprimento do Regulamento Interno de forma eficaz e adequada, fomentando a consciencialização / interiorização de deveres e direitos e a participação responsável de todos os atores da comunidade educativa; Promover reuniões periódicas com o pessoal não docente, a fim de serem tomadas medidas de prevenção contra a indisciplina; OPERACIONALIZ Responsabilizar o pessoal docente e não docente pela implementação dos mecanismos de atuação definidos para ocorrências disciplinares; Fomentar o espírito de tolerância e a aceitação da diferença, no respeito pela pluralidade; Implementar as assembleias de delegados de turma; Recuperar rapidamente pequenas anomalias e danos nas instalações, evitando a sua degradação e minorando causas de possíveis acidentes; PROGRAM DA Verificar regularmente a segurança dos equipamentos. Ao longo do mandato. GESTÃO DOS RECURSOS Gerir os recursos humanos. OPERACIONALIZ Inventariar as necessidades dos Jardins de Infância e das Escolas do Agrupamento; Afetar pessoal docente e não docente a tarefas e funções que melhor se adequam com o Projeto Educativo; Solicitar autorização superior para a contratualização de técnicos especializados; Contratualizar serviços educativos especializados a afetar a determinados projetos. PROGRAM DA No início de cada ano letivo.

OPERACIONALIZ GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA Gerir com rigor o orçamento; Angariar e gerar recursos financeiros. Concluir a inventariação dos recursos materiais; Inventariar as necessidades dos Jardins de Infância e das Escolas do Agrupamento; Privilegiar a implementação das normas legalmente estabelecidas para aquisição de materiais e equipamentos; Gerar e gerir as receitas próprias; Diversificar fontes de financiamento com apoio do Mecenato. PROGRAM DA Ao longo do ano letivo. GESTÃO DOS RECURSOS MATERIAIS, DOS ESPAÇOS E DO TEMPO Gerir e rentabilizar a utilização dos materiais didáticos; Melhorar a qualidade dos espaços, humanizando-os; Gerir racionalmente o tempo. Regulamentar a requisição dos equipamentos fixos, dos espaços e do material didático; OPERACIONALIZ Solicitar à Direção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo e à Câmara Municipal de Oeiras a realização de obras de manutenção e conservação, assim como a aquisição de material didático; Estabelecer protocolos ao abrigo do Mecenato; Criar e manter espaços verdes, desenvolvendo atitudes ecológicas; Gerir eficazmente o tempo destinado a sessões de trabalho e reuniões. PROGRAM DA Ao longo do ano letivo. DESENVOLVIMENTO CURRICULAR Valorizar a centralidade da escola e do modelo processual de desenvolvimento do currículo; Construir um projeto curricular integrado e adequado às necessidades

dos alunos; Individualizar percursos de formação, diversificando as ofertas educativas. Definir e construir o Projeto Curricular de Turma, baseado nas características dos alunos que constituem as respetivas turmas; Perspetivar o desenvolvimento curricular no âmbito dos ciclos de escolaridade; OPERACIONALIZ Definir os tempos destinados às aprendizagens da Língua Portuguesa e da Matemática (1º Ciclo); Valorizar o trabalho dos conselhos de turma; Valorizar o trabalho dos conselhos de departamento curricular (decisão quanto às grandes opções curriculares); Articular as atividades de complemento/enriquecimento curricular com o Projeto Curricular de Turma, competindo ao professor titular/ diretor de turma as competências de supervisão. PROGRAM DA No início do ano letivo. APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Motivar os alunos; Fomentar aprendizagens significativas; Desenvolver e consolidar competências. Promover a aquisição de saberes e competências; OPERACIONALIZ Promover situações que demonstram atitudes de autonomia, responsabilidade, partilha e cidadania; Implementar a diferenciação do ensino e das práticas pedagógicas; Promover a individualização dos percursos de aprendizagem; Aproveitar as potencialidades dos recursos tecnológicos disponíveis. PROGRAM DA Ao longo do ano letivo.

AVALI DAS APRENDIZAGENS Promover uma avaliação adequada, rigorosa e ao serviço da aprendizagem; Diversificar as modalidades e os instrumentos de avaliação. Definir os critérios de avaliação; Implementar modalidades e instrumentos de avaliação que permitam: OPERACIONALIZ Diagnosticar as dificuldades experimentadas pelos alunos; Identificar os progressos. Construir instrumentos de avaliação adequados às estratégias de trabalho utilizadas e as competências visadas; Eleger a avaliação diagnóstica como instrumento ao serviço do Projeto Curricular de Turma, sobretudo na sua elaboração. PROGRAM DA Ao longo do ano letivo. FORM PROFISSIONAL Promover uma política de formação centrada no Agrupamento obedecendo a uma lógica contextual, adaptativa, organizacional e orientada para a mudança; Melhorar as competências e a qualidade do desempenho; Conceber um Plano de Formação para os professores, os funcionários, e pais e encarregados de educação, que assuma a dupla dimensão de privilegiar as necessidades individuais (profissionais e pessoais) e as necessidades da organização escolar; OPERACIONALIZ Articular o Projeto de Formação do Agrupamento com o Centro de Formação de Escolas do Concelho de Oeiras (CFECO); Dinamizar ações de informação sensibilização e formação sobre temáticas consideradas pertinentes; Dar visibilidade e divulgar os projetos e as práticas educativas inovadoras na comunidade educativa. PROGRAM DA Ao longo do ano letivo

ARTICUL ESCOLA -FAMÍLIA Corresponsabilizar a família no percurso escolar dos alunos; Melhorar a comunicação com as famílias; Potenciar ações dirigidas aos pais, visando a sua intervenção no acompanhamento do percurso escolar dos alunos. Desenvolver o Projeto Voluntariado ; OPERACIONALIZ Estimular a participação dos pais em atividades de natureza educativa; Estimular a comunicação formal e informal entre os pais e as estruturas de orientação educativa. PROGRAM DA Ao longo do ano letivo. PARCERIAS Potenciar uma política de negociação e concertação educativa com todos os atores sociais intervenientes no processo educativo; Promover a melhoria da qualidade da escola enquanto prestadora de um serviço social público. Definir os princípios enquadradores para o estabelecimento de parcerias; Estabelecer parcerias com empresas visando a sensibilização dos alunos ao mercado de trabalho; OPERACIONALIZ Concretizar e articular estratégias de prevenção e de intervenção em parceria com outras instituições comunitárias em várias vertentes educativas: saúde, problemas de aprendizagem, comportamentos de risco, integração social e profissional, ambiente e outras; Ceder e partilhar espaços e equipamentos. PROGRAM DA Ao longo do ano letivo.

AVALI INTERNA E EXTERNA Potenciar uma cultura de avaliação; Promover a qualidade da educação; Promover autoconhecimento e desenvolvimento organizacional. Continuar a desenvolver o processo de autoavaliação, adequando os indicadores em função dos referentes definidos pela IGE (Site IGE - Avaliação Externa); OPERACIONALIZ Conceber e concretizar instrumentos de autoavaliação; Contratualizar com uma Instituição do Ensino Superior a avaliação externa; Utilizar os dados da avaliação na tomada de decisões tendentes ao aperfeiçoamento e desenvolvimento do Agrupamento. PROGRAM DA Por períodos de dois (2) anos letivos. 01.09.2009 O Diretor António de Jesus Seixas