Houve impacto significativo da greve dos caminhoneiros tanto na inflação quanto no crescimento

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Produção industrial cresce 0,3% em abril, mas mantém queda no ano. Inflação registra alta de 0,13%, mais fraca que a expectativa de mercado.

A produção industrial cai pelo segundo mês consecutivo. Quer ouvir nosso resumo do cenário econômico local e internacional? Clique aqui e confira!

Em dezembro, a variação dos indicadores de confiança sugere um mercado mais otimista.

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

O IPCA deve encerrar 2017 e 2018 abaixo do centro da meta de 4,5%

Atividade econômica retrai 0,68% no primeiro trimestre, segundo o IBC-Br

Principal destaque da semana, a inflação fechou o ano de 2018 em 3,75%, abaixo da meta estabelecida pelo CMN (4,5%).

IPCA-15 aponta para crescimento dos preços de 4,7% entre 2016 e 2017

Dados indicam avanço de atividade em novembro de 2018.

Notas do Copom não alteram nosso cenário-base de corte de 75 pb em julho

Atividade econômica recua pela segunda vez consecutiva no ano, segundo IBC-Br

Tramitação da Reforma da Previdência deverá seguir em destaque nos próximos meses.

Os dados de abril continuaram mostrando estabilização na margem após um longo período de recessão

Dados divulgados nesta semana retratam os impactos negativos para a atividade e de alta para a inflação por conta da greve dos caminhoneiros

A despeito da depreciação cambial, processo de desinflação deve continuar em curto

Novo governo sinaliza compromisso com uma agenda liberal para a economia.

Recuperação gradual da atividade e inflação abaixo da meta abrem espaço para a manutenção da taxa de juros em 6,5% até o final de 2019

Ao que tudo indica, ritmo de corte da Selic deve ser menor a partir da próxima reunião do Copom

Inflação acelera em março, mas medidas do núcleo seguem comportadas

Inflação sob controle garante espaço para novas quedas da Taxa Selic

Quadro fiscal segue desafiador e dívida brasileira deve continuar subindo nos próximos anos.

Combinação de recuperação gradual da atividade e desinflação permitirá que a Taxa Selic encerre 2017 em um dígito

IPCA - Grupos Especiais (Variação Anual)

Para Ilan Goldfajn, o Banco Central deve ser mais cauteloso a testar novas mínimas para a taxa de juros

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Cenário ainda é desafiador, mas sinais são consistentes com um ritmo de recuperação mais acelerado para a economia brasileira nos próximos trimestres.

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Dados recentes reforçam a hipótese de crescimento moderado para este ano.

Esperamos que o Copom anuncie cortes de juros ainda em 2019, com a taxa Selic encerrando o ano em 5,75%

Sem surpresas, o Copom subiu a taxa Selic em mais 0,5 p.p. (para 8,5% ao ano);

Novas metas fiscais preveem déficits até 2020

Esperamos que a Taxa Selic encerre 2017 em 8,25% ao ano

A atividade econômica segue fraca, em linha com a nossa expectativa de recuperação apenas gradual

Acomodação na renda fixa foi interrompida pela alta do dólar e dado forte de emprego nos EUA em junho.

25-nov Ibovespa cai em semana com muita oscilação; Dólar se deprecia beneficiado por leilão de aeroportos; Juros futuros encerra semana em alta.

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

A economia brasileira encolheu 0,8% entre o primeiro e o segundo trimestres de 2016

Conjuntura semanal. Itaú Personnalité. Semana de 19 a 23 de Agosto. Juros e câmbio mostraram na semana volatilidade acima da usual;

Alteramos as expectativas para a taxa Selic em 2013 e 2014; Atividade econômica no Brasil poderá ser fraca também no 4º trimestre de 2013.

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Dólar se aprecia em semana de turbulência em mercados emergentes; Dados fracos na China e incerteza nos emergentes explicam queda do Ibovespa;

Dólar, commodities e PIB mais forte no Brasil pressionaram juros futuros com alta;

Juros futuros longos recuam com dados ruins de mercado de trabalho nos EUA;

Relatório de Mercado Semanal

Perspectivas e Desafios Cenário Macroeconômico. Internacional. China. Europa. Estados Unidos. Janeiro, 2019

Continuação do QE3 pelo Federal Reserve nos EUA surpreendeu o mercado;

Taxas de juros domésticas cedem com divulgação de IPCA de abril mais baixo;

Mercados. 06-abr Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Juros futuros apresentam semana de alta volatilidade por influência de questões geopolíticas e dados de inflação local;

ConjunturaSemanal. Dólar em leve alta com sinalização de retomada de operações de swap e fluxo externo;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 8-dez a curva de juros subiu; o dólar valorizou-se 0,2% frente ao real;

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem ao longo de toda a curva em semana de alta volatilidade;

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 22-dez a curva de juros subiu; o dólar desvalorizou-se 0,1% em relação ao real;

Relatório de Mercado Semanal

ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Relatório de Mercado Semanal

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Relatório de Mercado Semanal

FI Multimercado UNIPREV I

Taxa de juros. Taxa de câmbio. Bolsa de Valores. 29-dez a curva de juros se manteve relativamente estável;

RESUMO SEMANAL 05 de Fevereiro de 2010

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Abril de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Expectativas de Mercado

ConjunturaSemanal. Informativo. Mercados. 23-fev Taxas de juros nominais Mercado futuro (%)

Juros futuros cedem diante de sinalização de política fiscal menos expansionista;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 06 a 10 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Taxas de juros locais acompanharam movimento dos juros nos EUA na semana passada;

Ibovespa recua na semana ainda contaminado por preocupação com emergentes;

Relatório de Mercado Semanal

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 20 a 24 de Agosto de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 30 de Julho a 03 de Agosto de Rodolfo Margato (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 03 a 06 de Setembro de Lucas Augusto (11)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Expecta vas de Mercado

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Apresentação Semanal. De 04 a 15 de julho de Matheus Rosignoli

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 16 a 20 de Julho de Rodolfo Margato (11)

ConjunturaSemanal. Juros futuros sobem após divulgação da ata do COPOM; Dólar comercial sobe ligeiramente na semana e fecha cotado R$ 2,228 / US$;

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Apresentação Semanal. De 12 a 16 de Março de Mirella Pricoli Amaro Hirakawa

Economic Research - Brasil Apresentação Semanal. De 11 a 15 de Junho de Rodolfo Margato (11)

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 17 a 21 de Dezembro de Lucas Nobrega Augusto (11)

ConjunturaSemanal. Juros futuros com leve alta e menor liquidez na semana que antecede o COPOM;

Expecta vas de Mercado

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Juros futuros sobem acompanhando alta nos EUA após anúncio de payroll melhor;

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Transcrição:

jun-03 dez-03 jun-04 dez-04 jun-05 dez-05 jun-06 dez-06 jun-07 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14 dez-14 jun-15 dez-15 jun-16 dez-16 jun-17 dez-17 11 de junho de 2018 Houve impacto significativo da greve dos caminhoneiros tanto na inflação quanto no crescimento Esta última semana foi marcada pela divulgação de importantes dados de atividade, um dos quais já mostrando os primeiros sinais da greve dos caminhoneiros. O destaque ficou por conta da volatilidade dos mercados financeiros, que passaram a precificar uma resposta mais tempestiva da política monetária. A produção industrial de abril apresentou crescimento de 0,8% na comparação com o mês anterior, na série livre de influências sazonais. O grande destaque positivo foi a produção de veículos, que apresentou aumento de 4,5% na mesma base de comparação. Já o destaque negativo ficou por conta da variação da série de materiais para construção, que apresentou queda de 0,8% contra o mês de março, na série livre de influências sazonais. Esse dado da produção industrial está em linha com a nossa percepção de que o início do segundo trimestre registrou uma atividade muito forte, o que ficará ainda mais evidente quando saírem os dados de vendas no varejo referentes também ao mês de abril. Produção Industrial - Sazonalmente Ajustado (Índice 2011 = 100) 105 100 95 90 87,6 85 80 75 Fonte: IBGE e Itaú Asset Management, dados de maio/18. Informação pública - Política de Segurança da Informação

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 A volatilidade recente nos mercados deve fazer com que o Banco Central se torne mais vigilante, sem necessariamente chancelar aumentos de juros no curto prazo Entretanto, a greve dos caminhoneiros que se iniciou no último decêndio do mês de maio contrabalançará esse bom desempenho da atividade em abril. De fato, os dados de produção de veículos divulgados pela Anfavea, referentes ao mês de maio, mostraram que a greve reduziu entre 70 e 80 mil unidades da produção do mês. No total, de acordo com a Anfavea, houve uma queda de 30% da produção de auto veículos em maio, na comparação com abril na série livre de influências sazonais. A dúvida, portanto, ficará por conta de qual será a magnitude do impacto mais permanente da greve dos caminhoneiros. Difícil saber, por exemplo, quanto da produção será retomada já no mês de junho, haja vista que teremos o início da Copa do Mundo da Rússia, o que gerará semi-feriados na segunda quinzena deste mês e na primeira quinzena de julho, ao menos para algumas categorias profissionais. Em suma, será extremamente importante monitorarmos os próximos dados de atividade para depreendermos o impacto direto e indireto da greve dos caminhoneiros, mas de forma preliminar reduzimos o crescimento econômico deste ano para 2,0% (de 2,8%) e o crescimento de 2019 para 3,5% (de 4,0%). Na inflação, a divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) forneceu o primeiro indício da pressão inflacionária que ainda está por vir. Uma combinação de impacto cambial com a greve dos caminhoneiros gerou inflação de 0,40% no mês de maio, ficando acima da mediana das expectativas de mercado coletadas pelo Bloomberg (0,29%). Na comparação interanual, a variação acelerou de 2,76% para 2,85% entre abril e maio, permanecendo abaixo do piso da meta de inflação (3%). Os principais desvios estiveram associados a itens impactados pela recente greve dos caminhoneiros, tais como gasolina, diesel e alimentos. Por fim, vale destacar a pressão cambial recente, que contamina ainda mais o quadro de deterioração. O Banco Central tem, a essa altura do campeonato, um trabalho bastante árduo. É necessário acalmar o mercado, mas sem necessariamente chancelar aumentos de juros no curto prazo. Pelo menos não ainda. Dessa forma, o Banco Central deve se posicionar de forma cada vez mais vigilante, mas identificando que aumentos de juros devem acontecer apenas se as expectativas de inflação começarem a desancorar de forma mais estrutural. IPCA - Variação Anual em % 18 13 8 3-2 2.85 Fonte: IBGE e Itaú Asset Management, dados de maio/18. Informação pública - Política de Segurança da Informação 2

O dólar fechou a semana a R$ 3,71 (queda de 1,52% contra o fechamento da sexta-feira anterior). No momento de maior estresse do mercado, a cotação atingiu R$ 3,97. O recuo decorreu das sinalizações e atuações do Banco Central do Brasil. Na entrevista coletiva do presidente da instituição, concedida à imprensa na noite da quinta-feira feira, a robustez do balanço de pagamentos foi destacada, juntamente com a existência de vários mecanismos disponíveis para a intervenção no mercado cambial. Mais importante, mencionou-se a intensificação dos leilões de venda de swap cambial até o final da próxima semana, no total de US$ 20 bilhões adicionais à ração diária de US$ 750 milhões volume expressivo em comparação ao praticado até então. Na semana, o dólar também caiu contra a maioria das moedas das nossa amostra. 1,76% -0,25% 3,9 3,8 3,7 3,6 3,5 3,4 3,3 3,2 3,1 3 5-jun 19-jun 3-jul 17-jul 31-jul 14-ago 28-ago 11-set 25-set 9-out 23-out 6-nov 20-nov 4-dez 18-dez 1-jan 15-jan 29-jan 12-fev 26-fev 12-mar 26-mar 9-abr 23-abr 7-mai 21-mai 8-jun 4-jun R$/US$ 3,71-0,06% -0,40% Fonte: BACEN. Elaboração: Itaú Asset Management -0,93% 3,81% 2,82% -0,21% -2,24% -1,52% Semana 08/jun Semana 01/jun Semana 25/mai Semana 18/mai 0,01% Fonte: BACEN. Elaboração: Itaú Asset Management * Renminbi : Moeda oficial da China. Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management Informação pública - Política de Segurança da Informação 3

As projeções de juros negociadas no mercado futuro passam por forte correção desde o final do mês de abril, com altíssima volatilidade intraday. Isso acontece apesar das intervenções conjuntas praticadas pelo Banco Central e pelo Tesouro Nacional, que foram intensificadas nos últimos dias. Sobre a sexta-feira anterior, a taxa indicativa do DI Janeiro 2019 subiu 0,48p.p. (para 7,25%a.a.); do DI Janeiro 2021 +0,7p.p. (para 9,51%a.a.); e do DI Janeiro 2025 +0,38p.p. (para 11,68%a.a.). 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00 ago-18 ago-20 ago-22 ago-24 ago-30 mai-35 ago-40 mai-45 ago-50 jan-21 jan-23 jan-25 jan-27 Ocorre que a forte depreciação cambial afeta as expectativas de inflação no horizonte relevante para a política monetária. Com isso, os investidores já começam a precificar, na parte curta da curva, alguma possibilidade de alta dos juros. 08/06/2018 01/06/2018 25/05/2018 18/05/2018 11/05/2018 Fonte: BM&FBovespa. Elaboração Itaú Asset Management Apesar das incertezas com o cenário internacional e doméstico justificarem algum aumento dos prêmios de risco, o posicionamento técnico desfavorável do mercado é o principal vetor de instabilidade desde o final de maio. A maior volatilidade também realimenta o movimento de redução das exposições otimistas em taxas prefixadas. 12,00% 11,50% 11,00% 10,50% 10,00% 9,50% 9,00% 8,50% 8,00% 7,50% 08/06/2018 01/06/2018 25/05/2018 18/05/2018 11/05/2018 Fonte: BM&FBovespa. Elaboração Itaú Asset Management Informação pública - Política de Segurança da Informação 4

Num período em que os principais mercados acionários pelo mundo apresentaram valorizações, o Ibovespa seguiu em forte correção, com queda acumulada na semana de 5,56%. A aversão ao risco com o cenário externo e político-econômico doméstico, além as dúvidas em torno do cenário de aceleração do crescimento, têm influenciado negativamente o mercado. 95.000 85.000 75.000 65.000 55.000 45.000 35.000 5-jun 3-jul 31-jul 28-ago 25-set 23-out 20-nov 18-dez 15-jan 12-fev 12-mar 9-abr 7-mai 4-jun 8-jun 5-jun 3-jul 31-jul 28-ago 25-set 23-out 20-nov 18-dez 15-jan 12-fev 12-mar 9-abr 7-mai 4-jun 8-jun 72.942 Fonte: BM&FBovespa. Elaboração Itaú Asset Management 2.900 2.700 2.779 2.500 2.300 2.100 Fonte: BM&FBovespa. Elaboração Itaú Asset Management Informação pública - Política de Segurança da Informação 5

Nome Unidade Nível % dia % sem. % mês % ano % 12m % 24m Renda Fixa (d-1) CDI % ao ano 6,39% 0,02% 0,12% 0,15% 2,80% 7,59% 21,75% IRFM Índice - - -1,48% -1,32% 0,98% 8,96% 26,54% IMA Ex-C Índice - - -1,14% -1,01% 1,15% 8,20% 23,77% IMA B5 Índice - - -1,57% -1,36% 0,95% 8,57% 20,58% IMA B5+ Índice - - -2,77% -2,58% -2,22% 5,64% 19,99% Inflação IPCA % - - - 0,40% 1,33% 2,86% 6,55% IGP-M % - - - 1,38% 3,45% 4,26% 5,90% Commodities CRB Índice 200,04 0,28% -0,83% -1,38% 3,18% 13,60% 2,15% Moedas (taxas de câmbio por dólar) Real Dólar 3,71-5,09% -1,52% -0,42% 11,95% 13,70% 10,29% Real Euro 4,37-5,33% -0,60% 0,43% 9,72% 19,33% 13,98% Euro Dólar 0,85 0,26% -0,93% -0,65% 2,00% -4,72% -3,18% Peso Mexicano Dólar 20,29-0,90% 1,76% 1,90% 3,21% 11,49% 11,99% Peso Colombiano Dólar 2.859,39 0,36% -0,25% -1,07% -4,23% -2,05% -2,23% Peso Chileno Dólar 630,80-0,13% -0,06% -0,19% 2,50% -5,29% -6,41% Iene Dólar 109,55-0,14% 0,01% 0,67% -2,79% -0,43% 2,39% Renminbi Dólar 6,41 0,23% -0,21% -0,06% -1,54% -5,79% -2,37% Dólar Canadense Dólar 1,29-5,09% -0,18% -0,23% 2,84% -4,28% 1,85% Libra Esterlina Dólar 0,75 0,15% -0,40% -0,80% 0,80% -3,34% 8,22% Dólar Australiano Dólar 1,32 0,31% -0,42% -0,43% 2,71% -0,72% -1,70% Dólar N. Zelândia Dólar 1,42-0,02% -0,66% -0,41% 0,99% 2,62% -0,25% Ações - Brasil (em Reais) Ibovespa Índice 72.942-1,23% -5,56% -4,97% -4,53% 16,23% 41,28% Ibovespa USD 18.938-4,98% -8,28% -7,80% -18,01% -1,84% 30,30% IBX Índice 30.080-1,13% -5,48% -4,82% -4,86% 15,35% 41,36% IDIV Índice 3.781-0,37% -6,23% -4,61% -7,14% 7,03% 52,11% SMLL Índice 1.525 1,30% -5,28% -2,78% -8,17% 14,97% 57,05% ISE Índice 2.683 0,20% -4,72% -2,87% -5,19% 6,57% 21,78% Ações - Mundo (Índice - em moeda local) S&P500 EUA 2.779 0,31% 1,62% 2,73% 3,94% 14,19% 31,14% FTSE Inglaterra 7.681-0,30% -0,27% 0,04% -0,09% 3,10% 21,89% DAX Alemanha 12.767-0,35% 0,33% 1,28% -1,17% 0,42% 24,95% Nikkei Japão 22.695-0,56% 2,36% 2,22% -0,31% 13,40% 36,70% Data Contratos Futuros DI out-18 jan-19 jan-21 jan-23 jan-25 Último % ao ano 6,85% 7,25% 9,51% 10,96% 11,68% d-1 % ao ano 7,07% 7,59% 9,79% 11,32% 12,06% Variação Em p.p. -0,22-0,34-0,28-0,36-0,38 Mês anterior % ao ano 6,59% 6,80% 8,89% 10,58% 11,29% 30/12/2017 % ao ano 6,66% 6,87% 9,06% 9,99% 9,99% Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management Informação pública - Política de Segurança da Informação 6

segunda terça quarta quinta sexta 11 junho 12 junho 13 junho 14 junho 15 junho sem definição Balança comercial semanal Vendas no varejo IGP-10 Inflação FGV Brasil IPC FIPE- Semanal IPC Decisão taxa FOMC (limite máx) Novos pedidos segurodesemprego Sentimento Univ de Mich EUA Resultados semanais méd reais MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários Adiantamento de vendas no varejo Produção industrial Orçamento mensal Demanda final IPP Índice de preços de importação Índice Empire State, manufatura em Nova York Produção construção saz Pesquisa ZEW (Expectativas) (GE) IPC IPC (FR) IPC EU harmonizado (IT) Europa Produção industrial Variação pedidos seguro-desemprego Produção IPP NSAZ IPC (GE) Pedidos industriais (IT) Balança comercial Taxa de desemprego ILO 3M RPI Vendas no varejo exc combustível de auto Dívida de governo geral (IT) China e Japão IPP (JN) Pedidos de ferramentas para máquinas (JN) Produção industrial (CH) Ativos fixos ex rurais acum/ano (CH) Produção industrial (JN) Utilização da capacidade (JN) Vendas de condomínios Tóquio (JN) Oferta monetária M2 (CH) New Yuan Loans CNY (CH) Fonte: Bloomberg Elaboração: Itaú Asset Management Informação pública - Política de Segurança da Informação 7

Renda Fixa IRFM 1; IRFM 1+; IMA B5; IMA B5+; e IMA Ex-C são componentes do IMA. O IMA Índice de Mercado ANBIMA é uma família de índices que representa a evolução, a preços de mercado, da carteira de títulos públicos e serve como benchmark para o segmento. Com o objetivo de atender às necessidades dos diversos tipos de investidores e das suas respectivas carteiras, o IMA é atualmente subdividido em quatro subíndices, de acordo com os indexadores dos títulos prefixados (IRFM), indexados ao IPCA (IMA B), indexados ao IGP-M (IMA C) e pós-fixados (IMA S). Com exceção da carteiras teóricas de títulos indexados ao IGP-M e pós-fixados (IMA-S), para as demais carteiras, são calculados subíndices com base nos prazos dos seus componentes. Adicionalmente, em virtude da intenção explícita da STN de não mais emitir títulos indexados ao IGP-M (NTN-C) e, ainda, devido à baixa liquidez observada neste segmento, foi determinada a construção de um índice agregado aos mesmos moldes do IMA-Geral, mas sem a participação do IMA-C, denominado IMA-Geral Ex-C. IRFM 1 IRFM 1+ IMA B5 IMA B5+ LTN e NTN-F com prazo < 1 ano LTN e NTN-F com prazo >/= 1 ano NTN-B com prazo < 5 anos NTN-B com prazo >/= 5 anos Fonte: ANBIMA / Adaptação: Itaú Asset Management Commodities Índice de uma cesta de commodities em dólares. Ações - Brasil IDIV Índice Dividendos SMLL Índice Small Cap ISE Índice de Sustentabilidade Empresarial Fonte: BM&FBovespa / Elaboração: Itaú Asset Management A Conjuntura Semanal é uma publicação da Itaú Asset Management. A Itaú Asset Management é o segmento do Itaú Unibanco especializado em gestão de recursos de clientes. As informações contidas nesta publicação foram produzidas dentro das condições atuais de mercado e conjuntura e refletem uma interpretação do Itaú Unibanco, podendo ser alteradas a qualquer momento sem aviso prévio. Esta publicação possui caráter meramente informativo e não reflete oferta ou recomendação de investimento de nenhum produto específico. Para análise de produtos específicos oferecidos pelo Itaú Unibanco, consulte seu representante comercial/gestor ou banker para maior detalhamento e informações completas acerca de suas peculiaridades e riscos. O Itaú Unibanco não se responsabiliza por decisões de investimento tomadas com base nos dados aqui divulgados. Cotações após às 17h30 min da 6ª feira. Opiniões, estimativas e projeções contidas nesse material correspondem à avaliação do analista responsável na data em que foram emitidas e, portanto, podem ser modificadas a qualquer momento. Leia o prospecto, o formulário de informações complementares, lâmina de informações essenciais e o regulamento antes de investir. Para obter mais informações, entre em contato pelo telefone (11) 3631-2939. Consultas, sugestões, reclamações, críticas, elogios e denúncias, utilize o SAC: 0800 728 0728, todos os dias, 24 horas, ou o canal Fale Conosco (www.itau.com.br). Se necessário contate a Ouvidoria Corporativa Itaú: 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h às 18h) ou Caixa Postal 67.600, CEP 03162-971. Deficientes auditivos ou de fala, todos os dias, 24 horas, 0800 722 1722. Informação pública - Política de Segurança da Informação 8