INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

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Transcrição:

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MAIO/2015

Consumo aparente R$ bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -7,4% Mês ano / Mês do ano anterior = -4,3% Acumulado / Acumulado ano anterior = -3,4% 14 12 10 8 6 4 2 0 Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 O consumo aparente, apesar de ser ajudado pela depreciação do Real, que aumenta o valor convertido em R$ dos importados, indica uma queda crescente ao longo de 2015. Com o câmbio constante, ao nível dos cinco primeiros meses de 2014, o consumo aparente cai mais para 5,8%. Por ro lado a queda nas importações e no consumo interno nos levam a prever, em 2015, uma nova redução no consumo aparente brasileiro, após cair 14,4% em 2014/2013. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

Receita Líquida Total R$ bilhões constantes* Mês / mês anterior = -1,0% Mês / Mês do ano anterior = -9,6% Acumulado / Acumulado ano anterior = -4,9% 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) Apesar do efeito câmbio nas exportações ajudar na manutenção da estabilidade da receita do setor a Receita Líquida cai 4,9% no ano. No ano, o setor registrou uma receita total no valor de R$ 36,594 bilhões. A queda observada nos últimos meses no mercado interno combinada com exportações menores, nos levam a projetar, em 2015 a terceira queda consecutiva na Receita líquida de vendas da Indústria de Bens Capital Mecânicos. Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

Curva de comportamento Média 2010-2013 vs 2014 e 2015 A instabilidade e volatilidade do ambiente econômico tornam difícil fazer projeções sobre o comportamento do ano. Apesar disto, maio já parece confirmar um desempenho da receita líquida abaixo do resultado observado em 2014 o que ratifica a expectativa de queda em 2015. Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

Evolução dos preços A volatilidade do câmbio, com variações em torno de 10% em prazos não superiores a 30 dias, é um fator recessivo adicional pois essa instabilidade aumenta os riscos de descasamento dos custos dos insumos de produção com os preços de venda de máquinas e equipamentos. Assim, apesar da depreciação do Real frente ao US$, esta volatilidade inibe, na prática, qualquer esforço de aumento das exportações, bem como do Market Share do produto nacional no mercado interno. Fonte: ABIMAQ, IBGE e BCB. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Índice de custo de produção de máquinas e equipamentos. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

Taxa de câmbio nominal Variação % acumulada base dez/13 A depreciação do Real foi interrompida a partir de março 2015, com o resultado de que os ganhos de competitividade ficaram limitados ao Dólar enquanto com relação ao Euro e à cesta de moedas os resultados são claramente insuficientes. O Banco Central aparentemente teve uma recaída na utilização do câmbio como âncora inflacionária levando a SELIC a um nível que garante ganhos superiores ao retorno do investimento produtivo e mantendo, ainda que parcialmente, a rolagem dos swaps cambial. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

Exportação US$ bilhões FOB Mês corrente / Mês anterior = +3,1% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -35,1% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -20,2% 1,2 1 MM3 Mensal A exportação de US$ 3,266 bilhões no ano, é reflexo de forte queda 20,2% em relação à 2014. 0,8 0,6 O que preocupa é a tendência de queda, visível no gráfico, iniciada em meados de 2014 que confirma que o câmbio ainda não está competitivo. 0,4 0,2 Este quadro é agravado, ainda mais, pela paralisia nos financiamentos à exportação. 0 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 7

Exportação por setores Setores com sua participação no total Ano Mês/Mês anter. Participação ABIMAQ -20,2 3,1 100% Componentes p/ a ind. de bens de capital Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para logística e construção civil -23,2-2,0-5,5-24,2-15,4 12,6 25,1% 14,3% 24,3% Todos os setores, sem exceção, registraram apresentam exportações em 2015 abaixo dos resultados de 2014. Máquinas para petróleo e energia renovável Máquinas para bens de consumo Máquinas para agricultura -21,4-12,2-11,8-30,5-20,1 119,0 13,2% 6,7% 8,8% O fato de apresentarem comportamento assemelhado sinaliza que dificilmente haverá ao longo do ano reversão da tendência de queda apresentada até aqui. Máquinas para a indústria de transformação -14,9 7,6 7,6% -60-40 -20 0 20 40 60 80 100120140 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

Exportação por destinos US$ bilhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos Europa 40,9 44,6 45,2 23,0 19,0 14,7 15,9 50,6 48,1 43,2 44,4 20,4 17,7 18,3 15,1 15,2 16,0 20,9 20,0 21,7 18,4 17,3 18,9 40,1 42,9 Grupos -Mai 2015 -Mai 2014 Var. % TOTAL GERAL 3,266 4,095-20,2 1 América Latina 1,402 1,538-8,8 Mercosul 0,506 0,627-19,2 2 Estados Unidos 0,697 0,720-3,2 21,3 18,9 2007 3 Europa 0,617 1,010-38,9 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos são, pela ordem, América Latina, Estados Unidos e Europa. As exportações para a América Latina, incluindo o Mercosul, tiveram uma queda relativa preocupante a partir de 2011 ainda que no acumulado do ano de 2015 passem a apresentar crescimento na participação quando comparadas com o ano de 2014. Os EUA, segundo maior destino de nossas exportações, mantém uma trajetória de recuperação desde 2011, justificado pela retomada da atividade industrial americana. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

Importação US$ bilhões FOB Mês corrente / Mês anterior = -12,1% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -23,9% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -18,0% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 MM3 Mensal A queda nas importações que chegaram a US$ 8,729 bilhões no ano, 18% inferior a 2014, é coerente com o ambiente recessivo na indústria brasileira de transformação, e deve se manter ao longo de 2015, com queda da ordem de dois dígitos. Infelizmente esta queda não é compensada pelo aumento das vendas no mercado interno pelos ficantes nacionais e portanto antecipa uma forte redução da taxa de investimento sobre o PIB pelo segundo ano consecutivo, reduzindo a probabilidade de crescimento econômico após o ajuste fiscal. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

Importação por setores Setores com sua participação* no total ano mês/mês anter. Participação ABIMAQ -18,0-12,1 100% Componentes p/ a ind. de bens de capital Infra-estrutura e indústria de base Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para logística e construção civil Máquinas para bens de consumo Máquinas para petróleo e energia renovável -17,5-9,6-15,4-22,2-14,6-29,7-38 -18,3-17 -14,6 12,5 29,2 28,5% 14,8% 21,5% 14,7% 16,8% 1,4% A queda nas importações ocorre simultaneamente em todos os setores de BK, o que confirma as observações anteriores. O fato da importação de componentes evoluir abaixo de 2014, pelo quinto mês consecutivo, indica continuidade da redução de produção nacional, ao longo dos próximos meses. Máquinas para agricultura -18,5 30,7 2,3% -60-35 -10 15 40 65 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

Principais origens das importações Part. % no total importado (US$) EUA Alemanha Itália China 2007 22,4% 21,6% 22,0% 22,2% 21,8% 21,0% 21,0% 21,1% 20,8% 18,9% 17,3% 17,5% 16,6% 14,9% 15,9% 16,2%16,8% 16,1% 14,4% 14,0% 14,6% 13,2% 14,1% 9,0% 9,0% 9,4% 11,8% 9,3% 8,4% 8,5% 8,0% 8,3% 8,6% 9,6% 9,3% 6,6% Ranking (peso) 2.º 1.º 3.º 4.º A série histórica, a partir de 2012, mostra o fim de um agressivo crescimento das exportações chinesas e uma certa estabilidade no market share dos principais fornecedores de BKM Bens de Capital Mecânicos para o Brasil, nos últimos quatro anos. Em 2015, pela primeira vez em 10 anos, a China perde participação no mercado brasileiro. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

Balança comercial US$ bilhões FOB Mês corrente / mês anterior = -19,9% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -14,2% Acumulado ano corrente / Acumulado ano anterior = -16,6% 3 Saldo (MM3) Exportação (MM3) Importação (MM3) 2,5 2 1,5 1 0,5 0-0,5 A redução do déficit na balança comercial de BKM, de um patamar da ordem de US$ 1,5 bilhões mensais para perto de US$ 1,0 bilhão mensal resulta, como pode ser observado no gráfico, muito mais da redução das importações do que uma melhora nas exportações. -1-1,5-2 Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada % Carteira de Pedidos em meses para o atendimento NUCI Carteira de Pedidos Média Anual 90 85 80 75 70 65 60 86,1 4,4 4,4 80,8 82,3 5,1 Carteira de pedidos -9,4% s/ il 2015 80,8 4,0 74,5 75,1 75,4 3,5 3,2 2,9 66,5 2,7 8 7 6 5 4 3 2 1 0 Em maio/15 a indústria brasileira de máquinas e equipamentos mecânicos utilizou 65,7% de sua capacidade instalada. Comparado com o mês anterior (il/15) houve uma queda de 2,4%, e na comparação com o mesmo mês de 2014, a queda chegou a 14,3%. A carteira de pedidos registrou queda ainda maior. Em maio/15 na comparação com o mês de /15 a queda foi de 9,4%, e na comparação com o mesmo mês de 2014 recuou 18,6%. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 14

NUCI (%) e Carteira de Pedidos (em meses para o atendimento) por setores 100 90 80 70 60 50 20 16 12 8 4 0 NUCI (%) Seriados Pesada CARTEIRA (meses) Pesada Seriados 66,70 61,22 5,89 1,60 A utilização da capacidade instalada está em nível bastante preocupante, tanto na indústria de bens seriados como na de bens sob encomenda. A carteira de pedidos da indústria ficantes de bens sob encomenda registrou novamente forte queda (19% sobre o mês de il). No setor ficante de bens seriados, que atua tradicionalmente com carteira de pedidos relativamente baixa, não registrou-se alteração no mês de maio/15. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 15

Pessoal ocupado (em mil pessoas) Mês corrente / mês anterior Emprego = -1,0% Mês ano corrente / Mês do ano anterior = -6,4% 400 360 320 366,517 337,211 363,499 386,109 380,285 370,411 346,873 O comportamento do emprego confirma a tendência de queda da receita do setor. A partir de 2011, o número de pessoas ocupadas na indústria de BKM, mostra um declínio contínuo que se acentua em 2015. 280 240 200 Nos últimos doze meses o setor ficante de BKM, reduziu em -4,8% o número de pessoas ocupadas no setor o que representa 23,538, postos de trabalho encerrados. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 16

DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística