OS DESAFIOS DA PARA /01/2017 Relatório Mensal janeiro 2017

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Transcrição:

06/01/2017 Relatório Mensal janeiro 2017 RELATÓRIO MENSAL J A N E I R O 2017

CENÁRIO PARA 2017 Internacional EUA: espera-se que em 2017 o PIB aumente +1,7%, ou seja, mesmo aumento de 2016. Desemprego tende a ficar estável, o que deve fortalecer o mercado doméstico. Competitividade limitada dos produtos americanos, o que impede maior dinamismo da exportação. Europa: crescimento de 1,5% do PIB em 2017, praticamente o mesmo de 2016 (+1,6%). Melhora na região continuará dependendo, todavia, da continuidade do programa de expansão monetária. Desemprego suavemente declinante, porém, ainda elevado. A competitividade dos produtos europeus continua restrita. China: expansão relevante do PIB para 2017 (+6,3%), embora menor que a de 2016 (+6,6%), por causa não apenas da elevação do endividamento de empresas e famílias chinesas, mas também incremento econômico lento dos países desenvolvidos. Nacional Exportações: através da desvalorização cambial, queda nas importações e da melhora da economia americana, deveremos continuar com bons resultados no superávit comercial. A previsão para 2017 será de um superávit de US$40,0 bi, recuando um pouco frente ao que foi no ano de 2016 (US$45,0 bi). Juros: necessidade de manutenção de juros reais muito elevados (acima de 7,0% ao ano), para ajudar a atrais capital estrangeiro e conter a inflação doméstica. A taxa Selic média/ipca e a taxa Selic média/igp-di, devem ficar, respectivamente, em 7,2% e 6,9%. Crise econômica: a superação da atual crise deverá passar obrigatoriamente pela geração de bons superávits comerciais e o sucesso das medidas anunciadas pela equipe econômica. Reservas Internacionais: apesar do momento que o país atravessa, a previsão para 2017 é que a reserva internacional cresça +5,72% chegando a R$370bi. PIB: sinaliza retração de 3,7% em 2016, apresentando uma reversão em 2017 tendo crescimento nulo (0%). Inflação: não obstante as medidas adotadas pelo Governo, a inflação em 2015 ficou em 10,7% (bem acima do teto da meta). Fechamento para 2016 em um patamar mais próximo do centro da meta (+6,3%) e a sinalização para 2017 é de uma taxa próxima a 4,70%. Câmbio: dólar deve subir para R$3,56 e se mantém ao longo do ano de 2017 em uma zona de conforto entre R$3,30 e R$3,80. Página 1

VISÃO PARA 2017 Nível de Atividade: Em relação ao nível de atividade, as previsões de queda do PIB no terceiro trimestre são de 1% na comparação com o segundo trimestre. Indicadores de confiança: Os indicadores de confiança também corroboram o cenário um pouco pessimista sobre o ritmo de recuperação da atividade econômica. Nos últimos meses, os indicadores das sondagens mostraram os primeiros sinais de fraqueza, após meses de altas expressivas seja por desaceleração dos Índice de Confiança do Consumidor, seja por estabilização do Índice de Confiança Empresarial. Este movimento poderia ser considerado favorável cosa calibragem das expectativas viesse acompanhada de uma recuperação mais rápida dos indicadores que medem o grau de satisfação de empresas e consumidores com a situação presente da economia. Diante dos indicadores recentes da atividade econômica, dificilmente podemos esperar uma melhora expressiva na percepção sobre a situação presente neste final de ano. Mercado de trabalho: Como consequência da fraqueza da economia, o desempenho do mercado de trabalho neste segundo semestre de 2016 ainda permanece muito ruim. Os dados de emprego formal (Caged) mostram claramente este difícil cenário: após perda de quase 40 mil vagas em setembro, a previsão do IBRE para outubro é de uma nova redução líquida de 85 mil vagas. Em particular, no terceiro trimestre de 2016 a taxa de desemprego foi de 11,8%. No quarto trimestre deste ano, a projeção de desemprego é de 12,0%. Para 2017, as projeções pouco se alteraram comparativamente, com leve recuo na projeção do quarto trimestre de 2017, de 11,4% para 11,3%. Inflação: Em termos de inflação, as notícias são mais animadoras. A inflação de outubro nos antecipou que os preços no último trimestre de 2016 tendem a apresentar reajustes mais tímidos que os registrados no mesmo período de 2015. Em 2015 a variação média do IPCA no quarto trimestre foi de 0,9%. Já em 2016, a variação média pode ser de 0,4%, ou seja, menos da metade. Um fato importante é que os preços dos serviços livres também começaram a favorecer a descompressão da inflação. E a contribuição para a Página 2

desaceleração desses preços está ocorrendo em serviços de peso no orçamento familiar. Alimentação fora do domicílio e aluguel residencial, por exemplo, estão registrando taxas acumuladas em 12 meses abaixo das apuradas nos últimos cinco anos. Em ambos os casos, a recessão e o consequente aumento do desemprego contribuíram para o arrefecimento dos preços. Com isso, o IPCA poderá fechar 2016 em 6,9%, com viés de baixa. Política Monetária: A política monetária é o novo dilema do Banco Central. Nas últimas semanas, dois conjuntos de notícias mostraram-se particularmente relevantes para quem acompanha ou se preocupa com a condução da política monetária. O primeiro diz respeito a certa frustração com o desempenho da atividade da atividade econômica no Brasil no terceiro trimestre. Novidade igualmente importante refere-se à eleição de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos. No Brasil, os mercados de ativos foram afetados de maneira particularmente negativa, com a queda do índice Ibovespa, aumento do risco país, desvalorização cambial e aumento de taxa real de juros mais longa. Essas novidades são de grande importância, mas não deverão alterar o ritmo de queda da taxa de juros básica. Política Fiscal: Na política fiscal o tema é a grande magnitude da crise fiscal dos Estados. Os analistas apontam que os Estados com maiores custos previdenciários são os que estão com mais dificuldades de enfrentar a atual recessão. A situação fica ainda mais grave quando se observa a fonte dos recursos utilizados para pagamento da folha. Alguns Estados utilizaram receitas temporárias para cobrir gastos permanentes, o que comprometeu ainda mais a capacidade de pagamento. São fatos e números que assustam e deixam clara a necessidade urgente de reformas na Previdência dos governos Estaduais. Setor Externo: Na análise do setor externo brasileiro, o destaque é para os possíveis impactos comerciais com a eleição de Donald Trump. Os Estados Unidos são o segundo mercado de destino das exportações brasileiras (participação média de 12% entre 2013/2016, vindo após a China, com 19%). As manufaturas explicam ao redor de 55% da pauta de exportação do Brasil para os Estados Unidos. As vendas de manufaturas brasileiras são relativamente diversificadas e incluem aviões, automóveis e peças, produtos químicos, produtos alimentícios, entre outras. Neste grupo, os produtos siderúrgicos seriam o principal alvo de medidas protecionistas, o que não seria novidade. No campo das commodities, o Brasil pode ganhar se o projeto de construção de infraestrutura de Trump avançar, ampliando a demanda por minério de ferro, mesmo num contexto de proteção aos produtos siderúrgicos. Há perdas, porém, no mercado dos Estados Unidos com substituição de um produto manufaturado (siderúrgico) de maior valor adicionado por uma commodity. O momento é de especulação. Mas o maior risco reside num cenário de confronto dos Estados Unidos com as instituições Página 3

multilaterais e com os principais parceiros (China, em especial), o que pode levar a uma estagnação do comércio mundial. Esta hipótese, porém, por enquanto está descartada. O mercado avalia que Trump será capaz de elevar tento a inflação como os juros reais. A origem deste movimento seria a confiança do mercado de que Trump será capaz de fazer algo que Obama não fez: o atual presidente queria aumentar o déficit público com mais despesas; Trump promete fazê-lo por meio de redução de tributos. O Congresso americano engole a segunda forma, mas não a primeira. Somando tudo, os mercados esperam que Trump aumente déficit público em função da desoneração de impostos corporativos; que a desoneração estimule o investimento em infraestrutura; que o fechamento da economia, com o aumento das alíquotas de importação do México e da China, associada à redução da entrada de imigrantes, pressione os salários, principalmente dos trabalhadores mais desqualificados, para cima, o que impactará a inflação. Estratégia Em linhas gerais, nossa estratégia permanece na procura de ativos de créditos privado que tragam a combinação entre baixo risco de crédito, garantia real, taxas de remuneração em torno de IPCA+9 10,0% a.a., focados predominantemente no segmento de Construção Civil. Na parte de Títulos Públicos acompanhar de perto as oscilações de humor do mercado Financeiro diante das mudanças de cenário. Sem, contudo, trazer uma volatilidade acima de nosso histórico para esse segmento. Além disso, estamos fazendo uma ação prospectiva juntos aos atuais cotistas e para com os novos entrantes, de tentar antecipar novos aportes nos Fundos com o intuito de adquirir ativos com boas taxas de remuneração, na expectativa de que ao longo do segundo semestre deste ano as taxas oferecidas pelo mercado sejam declinantes. COMENTÁRIOS DOS FUNDOS FMD Fundo Pyxis Fundo recém-formado, mas que já conta com o patrimônio expressivo (R79,0 milhões). E que tem como objetivo atingir um retorno acima de seu Bench Market (IMAB), apesar de no mês de dezembro ter ficado um pouco abaixo do Bench (Fundo +2,68% contra +2,91% do IMAB), Página 4

no ano acumulou um retorno diferenciado com relação ao índice, fechou 2016 com um retorno de 3,33% contra 1,5% do índice. Fundo Barcelona Não obstante do Fundo ter apresentado uma boa evolução no mês, 1,10% contra 1,12% do CDI, e também no ano, 15,05% contra 14,00% do CDI. O Fundo continua em fase de transição de Administrador/Custodiante (conforme deliberado em assembleia) e continuamos conduzindo o plano de ajuste do desenquadramento existente. Com destaque, já foi solicitado o fechamento do Fundo para novas captações, até que tenhamos solucionado a maior parte das pendências. Por ora, estamos privilegiando, na parte de Títulos Públicos, a liquidez e baixa volatilidade dos ativos, com investimentos em ativos pós-fixados e de curto prazo. Fundo Illuminati A performance do Fundo ao longo do ano não foi satisfatória, muito em função do sucesso que tivemos na captação de novos recursos por um lado e por outro o nosso conservadorismo na busca de bons ativos. Com a estabilização do fluxo de recursos conseguimos e dentro de um plano de ação devidamente pré-elaborado, conseguimos já em dezembro atingir nossa meta de rentabilização, fechamos o mês com uma performance de 1,47% no mês contra um CDI de 1,12%. Nossa expectativa é dada a continuidade do plano de enquadramento de ativos de crédito, de mantermos esse nível de retorno ao longo deste ano de 2017. Fundo Sculptor O ano de 2016 foi um período de ajustes na carteira do Fundo, ocorreram trocas de ativos que por um motivo ou outro não estavam mais correspondendo com as expectativas de retorno para o Fundo. Também foi um período em que realizamos novos investimentos, no quais nossa perspectiva de retorno começará a se configurar em 2017. Página 5

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