Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto



Documentos relacionados
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO

PODER JUDICIÁRIO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA GERÊNCIA DE PROCESSAMENTO CERTIDÃO

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES. SAULO HENRIQUES DE SÁ E BENE VIDES

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto

(ambas sem procuração).

Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA SÉTIMA CAMARA CIVEL/ CONSUMIDOR JDS RELATOR: DES. JOÃO BATISTA DAMASCENO

ACÓRDÃO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA 'TRIBUNAL DE JUSTIÇA

OITAVA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO RIO DE JANEIRO. Agravo de Instrumento nº

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador JOSÉ RICARDO PORTO

Superior Tribunal de Justiça

D E C I S Ã O. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO EXMO. DES. MÁRCIO MURILO DA CUNHA RAMOS

ACÓRDÃO. ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA

RELATÓRIO. Gabinete do Desembargador Alan Sebastião de Sena Conceição

Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 6ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA AGRAVO DE INSTRUMENTO N /001.

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO

DECISÃO MONOCRÁTICA. A indenização deve ser compatível com a reprovabilidade da conduta e a gravidade do dano produzido.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA

41,14'1 ti. tha. ojlnt. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça ACÓRDÃO

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO BARROS DIAS

TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Sétima Câmara Cível

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA

Trata-se de recurso apelatório, (fls. 114/136) aviado pela Unimed João Pessoa - Cooperativa de Trabalho

:João Batista Barbosa - Juiz Convocado. Apelante :Unibanco AIG Seguros S/A (Adv. Vanessa Cristina de Morais Ribeiro e outros).

Agravo de Instrumento n , da Capital Relator: Des. Jaime Luiz Vicari

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 15 / 04 / Des. Cristina Tereza Gaulia. Relator

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/ CLASSE CNJ COMARCA DE POXORÉO

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA

D E C I S Ã O. Contra-razões ofertadas as fls. 176/184 em total prestígio a. sentença.

devolutivo. Ao apelado. Transcorrido o prazo, com ou sem contrarrazões, subam ao Eg. Tribunal de Justiça..

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 23ª CÂMARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR LUIZ SÍLVIO RAMALHO JÚNIOR

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE ALTA FLORESTA 6ª VARA. Vistos.

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA

Desembargador SEBASTIÃO COELHO Acórdão Nº E M E N T A

O Ministério Público ofertou contra-razões, pugnando pela não admissão do recurso e, no mérito, pelo seu desprovimento (ff. 337/339).

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

AGRAVO DE INSTRUMENTO nº /PE ( )

Nº COMARCA DE PORTO ALEGRE BARBARA DE PAULA GUTIERREZ GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA A C Ó R D Ã O

PODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO WILDO

Supremo Tribunal Federal

DESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.

Athayde Filho e outros) Vistos etc.

VIGÉSIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

Superior Tribunal de Justiça

AGTR PB ( ). RELATÓRIO

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

QUINTA CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Os agravados ingressaram com AÇÃO DE

APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO Nº VIGÉSIMA CÂMARA CÍVEL

Superior Tribunal de Justiça

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL

Supremo Tribunal Federal

Tribunal Regional Federal da 5ª Região. Gabinete do Desembargador Federal Vladimir Souza Carvalho. PJe-AGRAVO DE INSTRUMENTO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL MINUTA DE JULGAMENTO FLS. *** QUARTA TURMA ***

JI WrIlei. ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

Superior Tribunal de Justiça

Nº COMARCA DE PORTO ALEGRE BANCO DO BRASIL S/A MARINA HELENA ALENCASTRO

Processo no /001

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Sétima Câmara Cível

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA GAB. DES. ABRAHAM LINCOLN DA CUNHA RAMOS. Vistos, etc.

Informativo 02/05/2012. SEMERJ

AGRAVO DE INSTRUMENTO nº /PE ( )

Superior Tribunal de Justiça

Gabinete do Desembargador Carlos Alberto França R E L A T Ó R I O E V O T O

Superior Tribunal de Justiça

Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do E gito de A. D. Ferreira

Superior Tribunal de Justiça

Decisão. Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Gabinete da Desembargadora Denise Levy Tredler

Superior Tribunal de Justiça

lauda 1

Superior Tribunal de Justiça

IV - APELACAO CIVEL

Relator: Des. José Di Lorenzo Serpa

ESTADO DA PARAÍBA. Acorda a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça da Paraiba, por unanimidade, DAR PROVIMENTO AO RECURSO

+, -7+ ''*,.:,,,i Pe", NiBJ1,,1,g..0 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

APELAÇÃO CÍVEL Ng /001 (Oriunda da 4fī Vara da Comarca de Guarabira/PB)

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA

AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ( ) DE GOIATUBA

TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA - TRUJ

PODER JUDICIáRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI

P O D E R J U D I C I Á R I O

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO 106 ACÓRDÃO

Transcrição:

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Gabinete do Desembargador José Ricardo Porto DECISÃO MONOCRÁTICA AGRAVO DE INSTRUMENTO N 200.2011.047193-1/001 Capital. itelator : Desembargador José Ricardo Porto. AGRAVANTE : UNIMED João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico. ADVOGADO : Caius Marcellus Lacerda e Cícero Pereira de Lacerda Neto. AGRAVADO : Ana Flávia Cordeiro Nábrega. ADVOGADO : Paulo Roberto V. Rebelo Filho. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PLANO DE SAÚDE. ENFERMIDADE GRAVE. NECESSIDADE DE CIRURGIA EM HOSPITAL NÃO CONVENIADO. SITUAÇÃO DE URGÊNCIA. CLÁUSULA CONTRATUAL. VEDAÇÃO. ABUSIVIDADE. PRECEDENTES DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ART. 557 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. NEGATIVA DE SEGUIMENTO. "O reembolso das despesas efetuadas pela internação em hospital não conveniado, pelo valor equivalente ao que seria cobrado por outro da rede, pode ser admitido em casos especiais (inexistência de estabelecimento credenciado no local, recusa do hospital conveniado de receber o paciente, urgência da internação etc.)" (RESP 267.530/SP, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, Quarta Turma, unânime, DJ: 12/03/2001). É correta a decisão interlocutória que, em face da gravidade da doença e da necessidade de pronta intervenção médica, autoriza a realização da cirurgia em hospital não conveniado ao plano saúde. Precedentes do

Superior Tribunal de Justiça. VISTOS Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Efeito Suspensivo, interposto pela UNIMED João Pessoa Cooperativa de Trabalho Médico contra decisão de fls. 113/114, proferida nos autos da Ação Declaratória de Nulidade de Cláusula Contratual c/c Obrigação de Fazer e Indenização, proposta por Ana Flávia Cordeiro Nóbrega. A Autora, na qualidade de usuária de plano de saúde operado pela Requerida, aforou a demanda a fim de ser custeada intervenção cirúrgica para a amputação de suas mamas, ante a constatação de nove nódulos em uma delas. Diante da urgência que o caso requeria, os médicos da Postulante expediram requisição para a sua imediata internação no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, tendo em vista se tratar de um centro de excelência para tratamentos de tal natureza. Contudo, o requerimento administrativo fora indeferido pela informada acerca da Promovida, sem qualquer justificativa para tanto, mesmo sendo gravidade da enfermidade câncer de mama. Nesse contexto, a Promovente ingressou em juízo pleiteando, em antecipação de tutela, o custeio das cirurgias retirada e reconstrução das mamas. No decisum de fls. 113/114, a liminar fora deferida, impondo que a "autorize a realização do procedimento cirúrgico conforme prescrito pelo Requerida médico (fls. 48 e 50), dentro de 24 (vinte e quatro horas) da ciência dessa decisão, (fl. 114). sob pena de incidência de multa diária de R$ 500,00 (quinhentos reais)" Inconformada, a Promovida interpôs a presente súplica, afirmando ciue o nosocômio indicado na exordial Hospital Sírio Libanês não é conveniado em \ 2

seu sistema operacional. Assevera haver cláusula contratual restringindo a cobertura médica apenas aos estabelecimentos de saúde que possuírem prévio credenciamento, de tal sorte que a pretensão autoral não encontraria respaldo no acordo firmado entre as partes. interlocutória vergastada. Pugna, inclusive, pela imediata suspensão dos efeitos da Contrarrazões apresentadas (fls. 1271138). de fls. 139 e 144). O Juízo a quo não prestou as informações requisitadas (certidões Liminar indeferida (fls. 145/148). A Procuradoria de Justiça deixou de emitir parecer, por entender não haver interesse público no caso (fls. 153/154). É o breve relatório. DECIDO. O cerne da questão é definir se é dado à operadora de plano de saúde vedar o atendimento de seu cliente em determinado nosocômio, por não estar ele entre as unidades hospitalares previstas contratualmente. Com efeito, diante de situações emergenciais, como parece ser a hipótese dos autos, é permitida a internação do usuário do plano de saúde em hospital não conveniado. Nesse sentido, a jurisprudência: CIVIL E PROCESSUAL. PLANO DE SAÚDE. DESPESAS. EMERGÊNCIA. REDE NÃO CONVENIADA. EMERGÊNCIA. POSSIBILIDADE. DESPROVIMENTO. I. "O reembolso das despesas efetuadas pela internação em hospital não conveniado, pelo valor equivalente ao que seria cobrado por outro da rede, pode ser admitido em casos especiais (inexistência de estabelecimento credenciado no local, recusa do hospital conveniado de receber o 3

paciente, urgência da internação etc.)" (RESP 267.530/SP, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, Quarta Turma, unânime, DJ: 12/03/2001). II. Concluindo as instâncias ordinárias pela emergência na situação, o reexame da questão esbarra no que diz o verbete n. 7, da Súmula desta Corte. III. Recurso Especial improvido. (STJ; REsp 809.685; Proc. 2006/0000467-5; MA; Quarta Turma; Rel. Min. Aldir Guimarães Passarinho Junior; Julg. 14/12/2010; DJE 17/12/2010). AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. FUNDAMENTOS INSUFICIENTES PARA REFORMAR A DECISÃO AGRAVADA. PLANO DE SAÚDE. REEMBOLSO. HOSPITAL NÃO CONVENIADO. 1. Os agravantes não trouxeram argumentos novos capazes de infirmar os fundamentos que alicerçaram a decisão agravada, razão que enseja a negativa do provimento ao agravo regimental. 2. O reembolso das despesas efetuadas pela internação em hospital não conveniado e_por profissional não credenciado, é admitido em casos especiais (inexistência de estabelecimento credenciado no local, recusa do hospital conveniado de receber o paciente, urgência da internação etc). Se tais situações não foram reconhecidas pelas instâncias ordinárias, rever a conclusão adotada encontra óbice no Enunciado n 7 da Súmula desta Corte. Precedentes. 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ; AgRg-REsp 917.668; Proc. 2007/0010975-3; SC; Terceira Turma; Rel. Des. Conv. Vasco Delia Giustina; Julg. 01/09/2009; DJE 17/09/2009). Portanto, foi correta a decisão interlocutória que, em face da gravidade da doença e da necessidade de pronta intervenção médica, autorizou a realização da cirurgia em tfospital não conveniado. Compete ao Relator, nos termos do art. 557 do Código de Processo Civil, negar seguimento a recurso manifestamente contrário à jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, prestigiando, assim, os princípios da economia e celeridade processuais. INSTRUMENTO. Com essas considerações, NEGO SEGUIMENTO AO AGRAVO DE Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. 4

João Pessoa, 05 de março de 2012. J/03 J/08(R) Desembargador JOSÉ RIC Relator TO

iniounal 1.)E JUSTIÇA Diretoria Judiciária Registrado m oc1 7