Apresentação Corporativa. Quarto Trimestre 2017

Documentos relacionados
Teleconferência de Resultados 1T16

Teleconferência de Resultados 2T16

Teleconferência de Resultados 2T14. 1 de agosto de 2014

Teleconferência de Resultados 3T de outubro de 2012

Apresentação Corporativa

Minerva S/A Reunião Pública 2007

Teleconferência de Resultados 2007

Teleconferência Resultados 3T07

Teleconferência de Resultados 4T12 e de Março de 2013

Apresentação dos Resultados do 2T15 14 de agosto de Uma Empresa Global de Alimentos

O MERCADO MUNDIAL DE CARNE BOVINA. Agosto de 2016

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Resultado do 2º Trimestre de 2009

JBS S.A. JBS S.A. Resultado do 3º Trimestre de Reunião Pública com Analistas e Investidores 16 de novembro de 2009

Apresentação Institucional Incluindo resultados de 2015 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 1T16 UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 1T17 12 DE MAIO DE 2017 RELAÇÕES COM INVESTIDORES

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

Apresentação Corporativa Abril 2014

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

Nossa Missão NOSSOS VALORES

Teleconferência de Resultados 3T de Novembro de 2016 Relações com Investidores

Resultados de Junho de 2014

CARNE BOVINA NOVEMBRO DE 2016

CARNE BOVINA JUNHO DE 2017

Avicultura e Suinocultura: Cenário Nacional e Mundial Desafios e Oportunidades

Celebração de Acordos entre Minerva e BRF Novembro 2013

CARNE BOVINA Período: JULHO/2011

RELATÓRIO ESTATÍSTICO DA BOVINOCULTURA FEVEREIRO / 2009

CARNE AVÍCOLA JUNHO DE 2017

JBS S.A. (BVM&FBOVESPA: JBSS3; OTCQX: JBSAY) São Paulo, 11 de maio de Resultados do 1T16

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

JBS S.A. (BVM&FBOVESPA: JBSS3; OTCQX: JBSAY) São Paulo, 11 de maio de Resultados do 1T16

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil

Fabio Silveira. Outubro 2016

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ

Resultados do 4º Trimestre de de março de A JBS continua sendo uma Companhia de Crescimento 10,5% 11,2%

CARNE AVÍCOLA NOVEMBRO DE 2016

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

4º Trimestre 2012 Apresentação de Resultados 11 de Março de 2013

Teleconferência de Resultados 2T11 15 de agosto de 2011

Dados estatísticos dos principais produtos do Agronegócio Brasileiro

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

Apresentação dos Resultados do 4T14 e de março de 2015

Teleconferência de Resultados 2T de Julho de 2017

Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Divulgação dos Resultados do 1T13

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA AGOSTO DE 2016

Teleconferência de Resultados 2T16

ANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016

Apresentação Institucional Incluindo resultados do 4T16 e 2016 JBS S.A. UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS

Apresentação de Resultados 1T12

Teleconferência de Resultados 1T15

Apresentação de Resultados de março de 2013

Aquisição da Operação de Suínos da Cargill 2 de Julho de Empresa Global de Alimentos

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 2T16 UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS

Relatório de Resultados 1T13

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO 3T16 UMA COMPANHIA GLOBAL DE ALIMENTOS

DESAFIOS E EXPECTATIVAS DAS INDUSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES

Mercado de Carnes Brasileiro: Situação Atual, Desafios e Perspectivas Ricardo Santin Vice Presidente

Apresentação para Investidores

CONFERENCE CALL Resultados 2T16

OMC CONDENA INDONÉSIA POR PROIBIR ACESSO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE DE FRANGO

O Agronegócio e o Sucesso do Brasil no Mercado de Carnes Gedeão Silveira Pereira

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

Semana Fiesp/Ciesp de Meio Ambiente

Aquisição da Swift & Co

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

KROTON EDUCACIONAL S/A DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T09 06/05/2009

Santa Maria - RS

Aquisição da Banvit. 9 de janeiro de 2017

Apresentação Institucional JBS Incluindo Resultados do 4T14 e 2014

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

Apresentação da Companhia Março de José Antonio Fay - Diretor Presidente Leopoldo Saboya Diretor de Finanças e de RI

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Marcopolo S.A. Divulgação dos Resultados do 3T16

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

INI Instituto Nacional de Investidores. 03 de abril de 2008

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Teleconferência de Resultados 1T18

Teleconferência de Resultados 4T06 e José Carlos Grubisich Carlos Fadigas

Conferência Telefônica. Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/ h00 (em Português) 1 MAHLE

TELECONFERÊNCIA DE RESULTADOS 2007

Divulgação dos Resultados do 3T13

receita líquida consolidado R$ milhões CAGR = 12,0% +10,5 % +15,2 % Receita Líquida T13 1T14

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

Aviso Importante Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. ( Restoque ou Companhia )

Teleconferência Resultados 1T13. Relações com Investidores São Paulo, 13 de Maio de 2013

A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010

Relatório de Resultados 2T17

PERSPECTIVA PARA PECUÁRIA Gustavo Figueiredo. Zootecnista e consultor de mercado. Venda quando pode, e não quando precisa

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO

Transcrição:

Apresentação Corporativa Quarto Trimestre 2017

Setorial A Companhia Destaques Financeiros e Operacionais Anexos

Setorial

Mercado Mundial da Carne Bovina (mil toneladas equivalente carcaça) Outros 19% EUA 9% UE 9% EUA Rebanho Mundial China 10% Produção 12.448 Importação 1.374 Exportação 1.320 Índia 30% Brasil 23% (4) América do Sul (1) União Europeia Produção 15.075 Importação 403 Exportação 2.990 Produção 7.900 Importação 360 Exportação 420 Índia Rússia Fonte: USDA Produção: (1) América do Sul: Argentina (2.900), Brasil (9.700), Chile (215), Colômbia (745), Paraguai (620), Peru (210), Uruguai (570), Venezuela (115) (2) Ásia: China (7.110), Japão (465), Hong Kong (6), Taiwan (7), Coreia do Sul (285) (3) Oceania: Austrália (2.250) e Nova Zelândia (638) (4) 36% do rebanho da Índia é composto por búfalos de acordo com o último censo do país Produção 1.300 Importação 480 Exportação 10 Produção 4.300 Importação - Exportação 1.850 Ásia (2) Produção 7.873 Importação 2.970 Exportação 20 Oceania (3) Produção 2.888 Importação 24 Exportação 2.095 4

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E Tamanho do Rebanho: Players no Mundo Retração do Mercado Global CANADÁ (2000-: -11,3%) RÚSSIA (2000-: -34,5%) 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 U.E (2000-: -6,3%) 30,0 28,0 26,0 24,0 22,0 20,0 18,0 16,0 100,0 98,0 96,0 94,0 92,0 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 ESTADOS UNIDOS (2000-: -3,9%) 96,0 94,0 92,0 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 CHINA (2000-: -22,7%) 28,0 26,0 24,0 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 MÉXICO (2000-: -34,2%) 30,0 29,0 28,0 27,0 26,0 25,0 24,0 23,0 22,0 AUSTRÁLIA (2000-: -7,6%) Fonte:: USDA Rebanho bovino: Números em milhões de cabeças E: Estimativas 5

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E Colômbia Tamanho do Rebanho: Players na América do Sul Única Região com Rebanho em Expansão Brasil 24,0 23,0 22,0 21,0 20,0 19,0 18,0 COLÔMBIA (2001-2016: 16,2%) 58,0 56,0 54,0 52,0 50,0 48,0 46,0 44,0 ARGENTINA (2000-: 7,7%) Paraguai 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 PARAGUAI (2001-2016: 39,8%) 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 URUGUAI (2000-: 11,8%) Argentina Uruguai BRASIL (2000-: 58,8% ) Fonte:: USDA e SENACSA Rebanho bovino: Números em milhões de cabeças E: Estimativas 240,0 220,0 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 6

Panorama Setorial Oferta Mundial AUSTRÁLIA Projeções Meat & Livestock Australia (MLA): O rebanho sofreu contração em cerca de 2 milhões de cabeças, queda de 6,4% nos últimos três anos 2018: rebanho pode chegar a 27,5 milhões de cabeças Exportações: queda de 26% entre 2015 e ESTADOS UNIDOS 2008: Farm Bill Governo dos EUA incentiva investimento na produção de biodiesel através do uso de etanol Elevação do preço dos grãos Os criadores de gado migram para outras culturas Redução do rebanho ao menor patamar da história EUA tornam-se net importadores de carne bovina AUSTRÁLIA PROJEÇÃO DO REBANHO 30.000 29.100 29.000-6,4% 28.000 27.245 27.916 27.550 27.000 26.000 25.000 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2019E ESTADOS UNIDOS (Mil tec*) 2014 2015 2016 2017E vs 2014 Produção 11.075 10.817 11.507 12.109 12.448 12,4% Importação 1.337 1.529 1.367 1.341 1.374 3% Exportação 1.167 1.028 1.159 1.285 1.320 13% Net -170-501 -208-56 -54 Fontes: Meat & Livestock Australia e USDA * tec = toneladas de equivalente carcaça E: Estimativas 7

Uruguai Paraguai Estados Unidos Brasil União Europeia Austrália Argentina Panorama Setorial Demanda Mundial CRESCIMENTO DO CONSUMO DE CARNE ( X 2000) IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (MIL TON) Ásia Oriente Médio Américas (ex Am Norte) África Europa América do Norte Oceania CEI -25% -12% -4% -6% 14% 12% 43% 56% China Hong Kong 1.025 818 925 646 666 473 412 417 453 425 339 410 241 90 118 154 154 152 5 6 23 40 95 29 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017E VOLUME DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( X 2017) 25,0% EVOLUÇÃO DA CLASSE MÉDIA GLOBAL (Milhões de Pessoas) 4.884-2,8% 0,0% 2,7% 3,7% 5,0% 5,2% 3.249 3.228 1.845 1.740 525 664 703 680 2009 2020 2030 América do Norte Europa América do Sul e Central Ásia África Sub-saariana Oriente Médio e Norte da África Fontes: USDA e OECD 8

Exportações mais concentradas (2007: 11 grandes exportadores faziam ~70 % das exportações 2017: 3 exportadores fizeram ~70% das exportações) Brasil: Exportação Evolução Maior diversificação das exportações brasileiras Fonte: SECEX Outros 36% Potencial de abertura de novos mercados (Japão, Canadá, México, Coreia do Sul e outros) % DA RECEITA TOTAL DE EXPORTAÇÃO Venezuela 4% Alemanha 4% Irã 4% Itália 7% Rússia 28% Egito 10% Holanda 9% Reabertura de mercados em 2015/2016: China Continental, Arábia Saudita e Estados Unidos Em 2016, Brasil aumentou seu acesso para cerca de 60% da demanda mundial de carne bovina (sem considerar EUA), de 50% até 2014 Outros 23% Arábia Saudita 3% Chile 5% Rússia 9% Egito 10% Hong Kong 20% Irã 11% China 18% 2007: US$ 3,5 bilhões 2017: US$ 5,1 bilhões 9

EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA* Países 2015 2016 2017E Δ / 2017E Brasil 1.705 1.698 1.760 1.825 3,7% Uruguai 373 421 432 420-2,8% Argentina 186 216 280 350 25,0% Paraguai 381 389 380 380 - Mercosul 2.645 2.724 2.852 2.975 4,3% Austrália 1.854 1.480 1.450 1.525 5,2% Nova Zelândia 639 587 570 570 - Oceania 2.493 2.067 2.020 2.095 3,7% EUA 1.028 1.159 1.285 1.320 2,7% Canadá 398 443 475 475 - México 228 258 280 295 5,4% NAFTA 1.654 1.860 2.040 2.090 2,5% Índia 1.806 1.764 1.825 1.850 1,4% U.E 303 344 400 420 5,0% Outros 644 663 654 626-4,3% TOTAL 9.545 9.422 9.791 10.056 2,7% IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA* Países 2015 2016 2017E Δ / 2017E EUA 1.529 1.367 1.341 1.374 2,5% China 666 818 925 1.025 10,8% Japão 707 719 780 815 4,5% Coreia do Sul 414 513 550 560 1,8% Rússia 621 522 520 480-7,7% Hong Kong 339 453 425 410-3,5% U.E 363 369 340 360 5,9% Egito 360 340 250 280 12,0% Chile 213 269 290 280-3,5% Canadá 280 254 225 235 4,4% México 175 188 205 210 2,4% Outros 1.964 1.879 1.897 1.963 3,5% TOTAL 7.631 7.691 7.748 7.992 3,2% Fonte: USDA * Tonelada equivalente carcaça E: Estimativa Estimativas USDA para 2018 DESTAQUES Exportações: Exportações Globais: +3% vs 2017E Principais exportadores: Índia Brasil Austrália EUA Bloco Mercosul: +4% vs 2017E Brasil (+4%) Argentina (+25%) Principal região exportadora de carne bovina mundial Importações: Principais importadores: EUA China Japão Coreia do Sul Ásia ( vs 2017E): China + Hong Kong: +6% Japão: +4% 10

02/01/2012 23/03/2012 15/06/2012 05/09/2012 29/11/2012 26/02/2013 20/05/2013 09/08/2013 29/10/2013 23/01/2014 16/04/2014 11/07/2014 30/09/2014 18/12/2014 17/03/2015 10/06/2015 31/08/2015 23/11/2015 18/02/2016 11/05/2016 01/08/2016 21/10/2016 13/01/2017 06/04/2017 30/06/2017 20/09/2017 13/12/2017 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 jan-03 mai-03 set-03 jan-04 mai-04 set-04 jan-05 mai-05 set-05 jan-06 mai-06 set-06 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 set-13 jan-14 mai-14 set-14 jan-15 mai-15 set-15 jan-16 mai-16 set-16 jan-17 mai-17 set-17 Panorama Setorial Brasil COMPOSIÇÃO DO ABATE PRODUÇÃO DE BEZERROS E ABATE DE FÊMEAS Bois Vacas + Novilhas 75% 55% 35% 15% Milhões de Cabeça 25 20 15 10 5 0 Abate de Fêmeas Produção de Bezerros 44,8 45,0 47,1 46,5 44,0 44,3 46,5 47,0 51,0 52,3 54,2 55,9 54,7 54,0 10,5 12,1 13,2 12,4 11,2 10,5 10,6 11,6 13,1 14,5 14,3 11,9 11,4 7,7 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 160 140 120 100 80 60 PREÇO MÉDIO BOI GORDO (R$/@ - ESTADO DE SP) REBANHO BRASILEIRO (MM CABEÇAS) 219,1 226,0 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016E 2017E Fontes: Agroconsult, Informa FNP, IBGE, Cepea e USDA 11

jan-07 mai-07 set-07 jan-08 jun-08 out-08 fev-09 jun-09 nov-09 mar-10 jul-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 mar-15 jul-15 nov-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 set-17 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 jun-08 out-08 fev-09 jun-09 nov-09 mar-10 jul-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 mar-15 jul-15 nov-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 set-17 CICLO DO GADO Fase 1: Abate de fêmeas A diminuição na lucratividade da atividade de cria resulta em um aumento na oferta de fêmeas para o abate, criando um desequilíbrio de mercado Fase1 Queda no preço do bezerro Panorama Setorial Brasil 50% 45% 40% 35% 30% MARGEM DA CRIA X ABATE DE FÊMEA Abate de Fêmeas (a.m.) Margem da Cria (a.m.) 12 por Média Móvel (Abate de Fêmeas (a.m.)) 12 por Média Móvel (Margem da Cria (a.m.)) 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% Fontes: Cepea e IBGE Aumento no preço do gado Retenção de fêmeas Fase 2 Aumento no preço do bezerro Queda no preço do gado Fase 2: Retenção de fêmeas Redução de fêmeas resulta na diminuição da produção de gado e oferta reduzida de gado no futuro MARGEM DA CRIA X TAXA DE JUROS 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% Margem da cria Selic Média anual da margem 12

3.200 3.000 EXPORTAÇÃO DE CARNE IN NATURA (MIL TEC*) 28% 28% 29% Panorama Setorial América do Sul 30% REBANHO DO MERCOSUL (MILHÕES DE CABEÇAS) 2.800 2.600 2.400 2.200 2.659 2.738 2.866 2.980 321 328 335 343 2.000 DESTAQUES 2015 2016 2017E Exportação Share do Total Mundial 2015 2016 2017E ABERTURA DE NOVOS MERCADOS NA AMÉRICA DO SUL Aumento de participação nas exportações mundiais Melhores números de crescimento do rebanho Maior crescimento de volume e receita de exportações Região mais apta a atender a crescente demanda mundial Expectativa de abertura da Indonésia e reabertura dos Estados Unidos para a carne brasileira Expectativa de abertura de Estados Unidos para a carne argentina Abertura do mercado japonês para carne uruguaia Expectativa de maior acesso aos principais mercados consumidores do mundo Fontes: USDA, SENCASA, IPCVA, SENASA, INAC e SECEX E: Estimativa * tec = toneladas de equivalente carcaça 13

BRASIL Volume de abate 4T17: +21% yoy 2017: +9% yoy Melhora na situação econômica do país Forte demanda por carne bovina Volume de exportação 4T17: +40% yoy 2017: +12% yoy Recuperação das exportações brasileiras de carne bovina Continuo crescimento da demanda dos países asiáticos e do Oriente Médio Fraco crescimento das exportações Estadunidenses Mercado Interno 2017: Demanda volátil: Operação Carne Fraca, ambiente político instável e desempenho econômico Tendência de consumo segue positiva para 2018 Panorama Setorial Mercosul PARAGUAI Volume de abate 4T17: +15% yoy 2017: +6% yoy Reconhecimento sanitário do rebanho pelo Chile Volume de exportação 4T17: +15% yoy 2017: +3% yoy Destaques 2017: Chile (37% do total) +4 p.p. yoy Abertura de novos mercados Importações aprovadas (mas ainda não certificadas) pelo USDA Mercado Interno 2017: Consumo: 25,5 kg/per capita (+4% yoy) Estimativas: PIB* 2017: 4,3% 2018: 4,5% URUGUAI Volume de abate 4T17: -3% yoy 2017: +3% yoy Volume de exportação 4T17: -9% yoy 2017: +4% yoy Destaque: China e USA somam 50% do destino das exportações Queda explicada pelo aumento de competitividade do país com outros exportadores como Brasil e Argentina. ARGENTINA Volume de abate 4T17: +10% yoy 2017: +8% yoy Maior disponibilidade de animais prontos para abate Volume de exportação 4T17: +84% yoy 2017: +44% yoy Ambiente econômico favorável Expectativa de abertura de novos mercados Mercado Interno 2017: Consumo: 58,4 kg/per capita (+6% yoy) 90% da produção destinada ao consumo local Fontes: Minerva, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Secex, SENACSA e INAC. * Estimativa feita pelo Banco Central Paraguaio. 14

A Companhia

Atual Distribuição Geográfica Colômbia CRESCIMENTO DA CAPACIDADE DE ABATE Brasil +52% 26.380 15.880 17.330 17.330 10.480 11.480 11.480 Paraguai 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 CAPACIDADE POR PAÍS NÚMERO DE UNIDADES DE ABATE CABEÇAS/ DIA % DO TOTAL Argentina Uruguai Brasil 11 11.880 45,0% Paraguai 6 5.400 20,5% Argentina 5 5.050 19,1% Plantas de Abate Plantas de Processados Uruguai 3 3.200 12,1% Colômbia 1 850 3,3% Total 26 26.380 100,0% 16

Composição da Receita Bruta Mercado Externo 59% Mercado Interno 41% 1 COMPOSIÇÃO DA RECEITA BRUTA (R$ MILHÕES) 12.981 5.793 4.657 33% 33% 67% 67% 7.454 35% 65% 10.060 10.263 31% 37% 69% 63% 41% 59% 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Mercado Externo Mercado Interno 17

NOVAS UNIDADES DO MERCOSUL Processo de Integração Novas Unidades Status do Processo de Integração DESTAQUES ARGENTINA Atingimos 150 dias do processo de integração Os 3 grupos de trabalho para integração finalizaram a linha do tempo sem atraso Monitoramento das áreas chaves Due diligence Implementação das demais áreas e sistemas Conclusão dos principais desafios das integrações operacionais Foco na diminuição da necessidade de capital de giro e consequentemente melhora no ciclo de conversão de caixa Implementação dos instrumentos de gestão de risco concluída (Beef Desk, Choice Meeting e Pricing) Aumento de 7p.p na utilização de capacidade no abate e na desossa das novas unidades (Argentina, Paraguai e Uruguai) Processo de integração em estágio avançando Divisão das estratégias comercial e operacional para a Divisão de carne e industrializados Grandes mudanças na dinâmica de compra de gado Reduz a dependência de intermediários Elevando o peso médio em cerca de 5% e a qualidade de animais abatidos Maior capilaridade dos escritórios internacionais aumentando as exportações de carne in natura Crescimento nas vendas e ganho de participação de mercado de produtos industrializados com a marca Swift Nova malha logística: melhor serviço com menor custo Investimentos nos produtos da marca Cabaña las Lilas 18

Vendas: Mercado Interno One Stop Shop CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE VENDAS (% de VENDAS - YTD 2017) Colômbia Bogotá Brasil: Aparecida de Goiânia GO Araraquara SP Brasília - DF Belo Horizonte MG Cariacica - ES Taboão da Serra - SP Uberlândia MG Fortaleza CE Recife PE Paraguai Assunção MédioVarejo 20% Outros 7% Food Service 53% Chile Santiago Concepción Argentina Pilar Pequeno Varejo 20% FOOD SERVICE - % DAS VENDAS TOTAIS DESTAQUES 31% 40% 44% 51% 52% 53% Foco nos pequenos e médios varejos e no segmento de food service Aperfeiçoamento da estratégia do Go to Market Resultado: expansão do portfólio de clientes do One Stop Shop Mudanças na logística 2011 2012 2013 2014 2015 2016 19

DESTAQUES Foco primário: mercados emergentes (+100 países) Vendas: Mercado de Exportação Foco em Países Emergentes Inglaterra Rússia Mercados de nicho: carne orgânica para EUA e Europa (aprovação USDA) Cortes especiais (incluindo Kosher e Halal) para Oriente Médio e Rússia 15 escritórios internacionais (Américas, Europa, Oriente Médio, África, Oceania e Ásia) Vendas através de três canais distintos: Indústria Food Service Varejo EUA +2 Trading Internacionais Colômbia Chile Brazil Itália Argélia Líbano Egíto Irã China Hong Kong Índia China Cingapura Austrália Nova Zelândia EXPORTAÇÃO POR DESTINO (% DA RECEITA) CEI 2016 NAFTA 4% 5% África 14% Ásia 26% África 9% CEI 7% NAFTA 5% 2017 1 Ásia 24% Escritórios Internacional Novos Escritórios Internacionais UE 15% Américas 15% Oriente Médio 21% Fontes: Minerva, Secex, INAC, SENACSA e ABC Consórcio 1 Exportações da Argentina: Ago/17 Dez/17 UE 13% Américas 18% Oriente Médio 23% 20

Participação nas Exportações Colômbia Market Share Minerva 74% Maior exportador da América do Sul Brasil América do Sul ² Paraguai Market Share Minerva 29% Market Share Minerva 19% Minerva 22% Argentina¹ Market Share Minerva 14% Uruguai Market Share Minerva 15% Crescimento de 55% da receita de exportação no 2S17, comparado ao mesmo período de 2016 Fontes: Minerva, Secex, INAC, SENACSA e ABC Consórcio 1 Valores pró-forma de jan à jun ²Período de agosto a dezembro de 2017 21

Acesso da Minerva ao Mercado Internacional 2003 2008 2011 2015 EVOLUÇÃO DA DIVERSIFICAÇÃO GEOGRÁFICA DA MINERVA Com a atual diversificação geográfica, a Minerva acessa a grande maioria dos mercados PRINCIPAIS IMPORTADORES DE CARNE País % Importação Mundial de Carne Bovina * ATUAL PENETRAÇÃO DE MERCADO DO MINERVA BR PAR URU ARG EUA 17,9% China 10,8% Japão 9,3% Rússia 7,6% Coreia do Sul 6,7% Hong Kong 4,9% União Europeia 4,8% Egito 4,4% Canadá 3,4% Chile 3,1% Malásia 3,1% México 2,3% 2017 Arábia Saudita 2,3% Filipinas 2,3% Irã 2,0% Outros 15,0% Fontes: Minerva e USDA * Milhões de toneladas somando carne fresca, congelada e refrigerada, data base: 2016 22

Destaques Operacionais e Financeiros

Estratégia Diferenciada na Gestão de Risco Compra de gado Mercados Futuros Mercado Doméstico Mercado Externo FX Risk Logistics & Taxes Inteligência de Mercado Choice Meeting Beef Desk Pricing Meeting Escala de abate Mix de Vendas MI/ME Arbitragem de basis Arbitragem de Carry-trade Posição Long/Short 24

Resultados Financeiros e Operacionais RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES) EBITDA (R$ MILHÕES) E MARGEM EBITDA AJUSTADOS (%) 10,1% 9,5% 10,7% 10,3% 9,0% Δ CAGR: +27% Δ CAGR: +23% 14.033 5.457 7.997 9.525 9.649 551 760 1.020 989 1.266 2013 2014 (1) 2015 2016 2017(3) UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE 2013 2014 (1)(2) 2015 2016 2017(3) RELAÇÃO DÍVIDA LÍQUIDA / EBITDA (X) 71% 75% 69% 68% 75% 3,3 3,7 4,1 3,4 4,6 2013 2014 2015 2016 2017 2013 2014 2015 2016 2017 (1) 2014 inclui a Receita Líquida e/ou EBITDA proforma das unidades BRF e Carrasco. (2) EBITDA ajustado por reversão de provisão para contingência fiscal no 2T14 e pela adesão ao REFIS no 4T14. (3) 2017 inclui a Receita Líquida e/ou EBITDA proforma das unidades dos ativos do Mercosul adquiridos em 01/08/2017. 25

Resultados Financeiros e Operacionais RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES) EBITDA (R$ MILHÕES) E MARGEM EBITDA AJUSTADOS (%) 9,2% 10,8% 9,1% 9,2% 2.142 2.579 3.418 3.965 198 277 312 363 1T17 2T17 3T17(1) 4T17(1) 1T17 2T17 3T17(1) 4T17(1) CICLO DE CONVERSÃO DE CAIXA EM DIAS UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE ABATE 32,4 28,4 28,2 28,4 70,1% 74,7% 77,1% 74,4% 1T17 2T17 3T17 4T17 1T17 2T17 3T17 4T17 (1) 3T17 e 4T17 inclui a Receita Líquida e/ou EBITDA proforma das unidades dos ativos do Mercosul adquiridos em 01/08/2017. 26

Fluxo de Caixa Livre 2017 (R$ MILHÕES) 1.150,1 (268,6) (740,6) (529,7) (388,8) (1.113,6) (1.502,4) EBITDA Capex (caixa) Resultado financeiro (caixa) 1 Var. capital de giro Fluxo de caixa livre Ajuste da aquisição Fluxo de caixa livre ajustado 4T17 (R$ MILHÕES) 363,4 (72,7) (226,0) (505,2) (440,5) 1 EBITDA Capex (caixa) Res Financeiro (caixa) Var Capital de Giro Fluxo de Caixa Livre 1 Capital de giro do exclui a linha de ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão. 27

Estrutura de Capital DESTAQUES Relação Dívida Líquida/LTM EBITDA: 4,58x Posição de caixa: R$ 3,8 bilhões Ao final de 2017, aproximadamente 80% da dívida total estava exposta à variação do dólar Duration da Dívida: 5,4 anos FLUXO DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (R$ MILHÕES) DEZ/17 3.807,3 Duration da Dívida = 5,4 anos 3.991,5 1.505,1 937,2 888,3 228,0 134,0 579,7 444,2 22,3 22,3 168,0 5,1 681,2 Caixa 1T18 2T18 3T18 4T18 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2026 2028... 28

Guidance & Análise de Sensibilidade GUIDANDE DE JULHO 2017 A JUNHO 2018 R$ Milhão Minerva JBS Mercosul Mínimo (-5%) Médio Máximo (+5%) Receita Líquida 10.500 3.200 13.000 13.700 14.400 (1) Considerando o dólar médio no período de R$ 3,20. (2) Considerando o reconhecimento das operações da JBS Mercosul a partir de 01 de julho de 2017. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE * Net Debt is based on the 1Q17 results Cenários EBITDA Consolidado Div. Líquida*/ EBITDA Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mg. EBITDA 8,0% 1.041,2 1.096,0 1.150,8 4,09 x 3,89 x 3,70 x Mg. EBITDA 9,5% 1.236,4 1.301,5 1.366,6 3,45 x 3,27 x 3,12 x Mg. EBITDA 11,0% 1.431,7 1.507,0 1.582,4 2,98 x 2,83 x 2,69 x * A dívida líquida foi calculada com base nos resultados do 1T17. 29

Anexos

ESTRUTURA ACIONÁRIA Acordo de Acionistas Acordo de Acionistas 21,40% 28,22% 11,63% SALIC UK VDQ Holding BRF S.A 61,25% 38,75% Free Float Governança Corporativa CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Edivar Vilela de Queiroz Frederico Alcântara de Queiroz Abdullah Ali Aldubaikhi Ibar Vilela de Queiroz CARGO Presidente(1) Vice-Presidente(1) Vice-Presidente(2) Conselheiro(1) CURRICULO RESUMIDO Fundador da Minerva, conselheiro do Sindfrio e ex conselheiro da Abiec Iniciou sua vida profissional em 1998 atuando no mercado financeiro. Desde 2003, trabalha na área de exportação de gado vivo da Companhia. CEO da SALIC, presidente do conselho de administração da SALIC UK, CEO e presidente do conselho de administração da SALIC, no Canadá. Além disso, ele é membro do conselho de administração da Continental Farmers Group (CFG) e da United Farmers Holding Co-fundador da Minerva, foi diretor de suprimentos da companhia de 2010 até 2011. Membro do conselho desde 2007 Sérgio Carvalho Fonseca Conselheiro(1) Antigo CEO da BRF S.A e Vice-Presidente da Sadia S.A. Além disso, ele foi diretor de planejamento da Martins Com. e Distribuição Alexandre Mendonça de Barros Conselheiro(1) Sócio da MB Agro, membro do conselho de administração do Grupo Schoenmaker/Terra Viva, Grupo Otávio Lage e antigo membro do conselho da Fosfértil. Além disso, ele é membro do Conselho Superior de agronegócios da FIESP Composição do Conselho de Administração: 10 membros: 5 membros indicados pela VDQ 3 membros indicados por SALIC UK LIMITED 20% membros independentes (Em linha com o regulamento do Novo Mercado) 1) Indicado pela VDQ; (2) Indicado pela SALIC; (3) Membro Independente Salman Abdulrahman Binseaidan Abdulaziz Saleh Al-Rebdi José Luiz Rêgo Glaser Gabriel Jaramillo Sanint Conselheiro(2) Conselheiro(2) Conselheiro(3) Conselheiro(3) Vice-Presidente de Investimentos da SALIC. Possui cargo executivo no King Abdullah City for Atomic e Renewable Energy, Saudi Industrial Development Fund, Industrialization & Energy Services Company e na Saudi Basic Industries Corporation Membro do conselho de administração da SALIC e conselheiro da ASR Consulting Antigo CEO da Noble Agri Unit, do Noble Group Ex- presidente do Citibank na Colômbia e no México e do Banco Santander na Colômbia, no Brasil e nos Estados Unidos. 31

Disclaimer Este material é uma apresentação de informações gerais sobre a Minerva S.A. e suas subsidiárias ("Minerva" ou "Companhia"), elaborado na data desta apresentação pela Minerva. As informações contidas nesta apresentação são fornecidas de forma resumida, não têm a intenção de serem completas nem se destinam a serem interpretadas como aconselhamento a potenciais investidores. Não fazemos nenhuma declaração nem damos nenhuma garantia, expressa ou implícita, quanto à correção, adequação, imparcialidade, integralidade ou abrangência das informações aqui contidas. Informações obtidas de fontes públicas contidas nesta apresentação não foram verificadas independentemente. Este material não contém projeções e/ou estimativas de eventos futuros. As considerações sobre eventos futuros aqui disponíveis foram preparadas de maneira criteriosa e pretendem sinalizar possíveis tendências relacionadas ao Minerva, conforme a razoável expectativa da sua administração. O uso dos termos "projeta", "estima", "antecipa", "prevê", "planeja", "espera", entre outros, não deve ser interpretado como projeção ou guidance nos termos da legislação em vigor, mas devem ser compreendidos como meras tendências que, evidentemente, envolvem incertezas e riscos. Estas declarações baseiam-se em diversos pressupostos e fatores, inclusive condições de mercado, regras governamentais, condições da concorrência, desempenho do setor e da economia mundial e brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela Minerva junto à CVM. Quaisquer alterações nesses pressupostos e fatores podem levar a resultados práticos diferentes das tendências atuais. Não se deve confiar plenamente nessas declarações. O desempenho passado da Companhia não é indicativo de resultados futuros. Embora a Minerva acredite que as expectativas e premissas contidas nas declarações e informações contidas nesta apresentação sejam razoáveis e baseadas em dados atualmente disponíveis à sua administração, a Companhia não pode garantir resultados ou acontecimentos futuros. As declarações e informações contidas nesta apresentação se aplicam somente à data em que foram preparadas, não se obrigando a Minerva a atualizá-las à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros. Nem este material nem o seu conteúdo deve ser considerado como uma oferta ou um convite ou solicitação de oferta para subscrever ou comprar quaisquer valores mobiliários. As informações contidas nessa apresentação não devem constituir a base de qualquer contrato ou compromisso. A Minerva não se responsabiliza por operações que sejam realizadas ou por decisões de investimentos que sejam feitos com base nas informações contidas nesta apresentação. Nenhuma pessoa está autorizada a dar qualquer informação ou fazer qualquer representação inconsistente e incoerente com esse material e, se dado ou feito, a informação ou a representação não deve ser invocada como tendo sido autorizada pela ou em nome da Companhia. Esta apresentação é estritamente confidencial e é apresentada a destinatários selecionados. Esta apresentação não pode ser reproduzida (no todo ou em parte), distribuída ou transmitida a qualquer outra pessoa sem o prévio consentimento escrito da Minerva. Esta apresentação não é destinada à distribuição ou uso por qualquer pessoa ou entidade em qualquer jurisdição ou país onde tal distribuição ou uso seja contrário à lei ou regulamentação local. 32

Relações com Investidores Eduardo Puzziello Kelly Barna Matheus Oliveira Luiza Puoli E-mail: ri@minervafoods.com Tel: +55 11 3074-2444 www.minervafoods.com/ri