Diretoria da Audicon Biênio 2016/2017. Conselho Fiscal da Audicon. Marcos Bemquerer Costa (TCU) Weder de Oliveira (TCU) Moisés Maciel (TCE-MT)

Documentos relacionados
PLANO ESTRATÉGICO DA ATRICON Realinhado na Gestão

INTRODUÇÃO. Apresentação

Resolução Atricon 01/2014 AGILIDADE NO JULGAMENTO DE PROCESSOS E GERENCIAMENTO DOS PRAZOS

Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil. Plano Estratégico

A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

Av. Princesa Isabel, Fone (51) CEP Porto Alegre - RS - Brasil.

REGULAMENTO ATRICON Nº 01/2013. A ATRICON ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL, no uso de suas atribuições Estatutárias,

Documento: Iniciativas, Ações e Atividades do Plano Estratégico Data:

EGTI Aprovada por Resolução SISP n o 7, de 22/12/2010. Apresentação para o CTIC UNIRIO 14/02/2011

abril/2016 Planejamento Estratégico

CONTAS GOVERNAMENTAIS E RESPONSABILIDADE FISCAL

- Gestão Estratégica - Discussão

TC-DF TCE-AC TCE-AL TCE-AM TCE-AP TCE-BA TCE-CE TCE-ES TCE-GO

Humberto de Sá Garay

ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL ESTRATÉGIA AMAMENTA E ALIMENTA BRASIL

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

SEMINÁRIO: " O SETOR DE SAÚDE COMO MODELO

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

CONTROLE EXTERNO DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO ATRICON 08/2014 DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO ATRICON 3206/2014:

Resolução Atricon nº XX/2015

RESOLUÇÃO CONJUNTA ATRICON-CCOR nº 1/2014*

Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde - COAP

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015

Projeto qualidade e agilidade dos TCs

Gestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC)

POLIÍTICA DE GERENCIAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS

Rev.: 02 Elaborado por: GT Política de Comunicação da Previnorte Aprovado por: DEX/RD nº 052/17 de 26/06/2017 Página 1 de 7

Câmara de Gestão Pública (CGP) e. Novos Desafios para os Gestores Públicos na Atualidade FADERGS

GERÊNCIA DE AUDITORIA INTERNA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Política de Planejamento Estratégico Sistema de Gestão da Qualidade

CADERNO DE ATIVIDADES

Seminário Para Elas Por elas, por eles, por nós. Projeto: Atenção Integral à Saúde da Mulher em Situação de Violência

TRE Brasil. Disciplina Professor Estado Carga Horária. Zambeli RS Exclusivo 27 Pablo Jamilk PR 6 Redação Oficial Pablo Jamilk PR 6

Sobre o IBGP. Pilares IBGP: Inovação Qualidade Experiência

Fórum de Custos. Planejamento Estratégico: Diretrizes Essenciais pa Sucesso Organizacional. Jader Pires

política de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE

Gestão da Rede Nacional. Conclusões dos trabalhos

DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC2

FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-GO. Projeto Integrador

AVAL DESEMP - INMETRO

Ciclo de Debates. Desafios do Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Brasília - DF - Setembro de 2017

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO

Projeto Qualidade e Agilidade dos TCs QATC MARCO DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO - QUALIDADE E AGILIDADE DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO BRASIL

AUDITORIA FEDERAL CONTROLE INTERNO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAINT 2014

Sustentabilidade na Gestão do Sistema Sebrae

UFRN. XXI SEMINARIO DE PESQUISA DO CCSA Cidadania em tempos de intolerância II COLÓQUIO SOBRE GESTÃO PÚBLICA

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

COMITÊ REGIONAL DA QUALIDADE DE CACHOEIRA DO SUL

XVII SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

Reunião de Planejamento

Cooperativa Central Aurora Alimentos Neivor Canton. Vice-Presidente

Integre esta rede de relacionamento & amplie o alcance de sua marca! ENCONTROS DA CONSTRUÇÃO 2016

PAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

POLÍTICA DE REGULAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Regulação das Empresas Eletrobras

Implementação e certificação Sistema de Gestão de Ativos

Orientações para o Estabelecimento das Metas dos Indicadores de Resultados Institucionais

Tema 3. Planejamento Estratégico na Administração Pública. Ricardo Naves Rosa

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010

Ambiente externo e interno. Prof. Doutora Maria José Sousa

3º Ciclo do PMAQ ( ) Brasília, 11 de Abril de 2018

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

INSTITUTO RUI BARBOSA. Plano Estratégico

AUTOAVALIAÇÃO. Diagnóstico Interno. Apoio do GESPÚBLICA. Patrocínio e participação da Alta Direção. Equipe de Autoavaliação. Utilização do IAGP

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Resolução Atricon nº 04/2015

SECRETARIA DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

PLANO DE GESTÃO edição

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ REITORIA

Sistema CFQ/CRQ Planejamento Estratégico INOVAÇÃO & INTEGRAÇÃO

Processos de Controle Externo

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

Governança aplicada à Gestão de Pessoas

Political Process. 8º Fórum Mundial da Água. Conferência sobre o Papel dos Parlamentos e o Direito à Água MANIFESTO DOS PARLAMENTARES

Responsabilidade da Direção

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013

RELATÓRIO VARGINHA

O aumento dos Senadores e Deputados Federais e seu impacto nas outras esferas

O PAPEL DO IBRAOP NO CONTROLE EXTERNO DE OBRAS PÚBLICAS NO PAÍS. Eng. Pedro Paulo Piovesan de Farias TCE PR Presidente do Ibraop

A importância da implantação do PDU para o PDI

Perguntas e Respostas Conselho de Usuários da Telefônica Brasil

PLANO DE GESTÃO

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

MINUTAS DE RESOLUÇÃO E DIRETRIZES DE CONTROLE EXTERNO TEMÁTICA 7: GESTÃO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS: INSTRUMENTO DE EFETIVIDADE DO CONTROLE EXTERNO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

PLANO DE GESTÃO FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS. Quadriênio

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011

Projeto de Ações de Melhoria Inicial

A Busca da Eficiência. BSC Balanced Scorecard

Transcrição:

Diretoria da Audicon Biênio 2016/2017 Marcos Bemquerer Costa (TCU) Presidente Weder de Oliveira (TCU) 1º Vice-Presidente Moisés Maciel (TCE-MT) 2º Vice-Presidente André Luís de Carvalho (TCU) Vice-Presidente Financeiro Heloísa Helena Antonácio Monteiro Godinho (TCE-GO) 1º Secretário Sérgio Ricardo Maciel (TCE-AL) 2º Secretário Silvia Cristina Monteiro Moraes (TCE-SP) Vice-Presidente Sudeste Renato Luís Bordin de Azeredo (TCE-RS) Vice-Presidente Sul Patrícia Sarmento dos Santos (TCE-MS) Vice-Presidente Centro-Oeste Milene Dias Cunha (TCE-PA) Vice-Presidente Norte Oyama Ribeiro de Araújo (TCM-BA) Vice-Presidente Nordeste Conselho Fiscal da Audicon Adauton Linhares da Silva (TCE-TO) Alípio Reis Firmo Filho (TCE-AM) Luiz Henrique Lima (TCE-MT) Titulares Francisco Júnior Ferreira da Silva (TCE-RO) João Batista de Camargo Júnior (TCE-MT) Vasco Cícero Azevedo Jambo (TCM-GO) Suplentes

Copyright Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros-Substitutos dos Tribunais de Contas (Adicon), 2016. As informações técnicas são de livre reprodução, total ou parcial, desde que citada a fonte. A849p Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP) Associação nacional dos ministros e conselheiros-substitutos dos Tribunais de Contas. Plano estratégico 2016 2021 / Associação nacional dos ministros e conselheiros-substitutos dos Tribunais de Contas. Brasília : PubliContas, 2016. 40p. ; 21x21cm. 1. Administração Pública. 2. Plano estratégico. 3. Gerenciamento 4. Mato Grosso. Ministério Público de Contas. I- Título. Jânia Gomes CRB1 2215 CDU 35:-047.74 NÚCLEO DE ELABORAÇÃO Francisco Júnior Ferreira da Silva (TCE-RO) - Conselheiro-Substituto Jaqueline Jacobsen Marques (TCE-MT) - Conselheira-Substituta Milene Dias da Cunha (TCE-PA) - Conselheira-Substituta Sabrina Iocken (TCE-SC) - Conselheira-Substituta Risodalva Beata de Castro (TCE-MT) - Técnica Carmen Hornick (TCE-MT) - Técnica Jaime Pazzeto (TCE-MT) - Técnico PRODUÇÃO EDITORIAL Projeto Gráfico - Doriane de Abreu Miloch Criação de Capa - Boanerges Capistrano de Alencar Revisão Ortográfica - Solange Maria de Barros SCLN 203, Bloco B, Sala 215 Asa Norte Brasília-DF CEP:70833-520 Telefone: (061)3201-2115 audicon@audicon.org.br http://www.audicon.org.br/v1/

Não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar. 1Co. 9.26

Apresentação A Associação Nacional dos Ministros e Conselheiros-Substitutos dos Tribunais de Contas (Audicon), criada em 18 de fevereiro de 2009, é uma entidade civil, de âmbito nacional, com sede e foro em Brasília-DF, que atua firmemente no sentido de defender os direitos e aspirações dos Ministros e Conselheiros-Substitutos dos Tribunais de Contas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. A associação esforça-se para aprimorar as funções de judicatura de contas desempenhadas por seus associados segundo o modelo delineado na Constituição Federal, bem como para congregar os Ministros e Conselheiros-Substitutos dos Tribunais de Contas, promovendo a cooperação e a solidariedade mútua, estreitando e fortalecendo a união desses profissionais. Para tanto, em busca da eficiência, eficácia e efetividade de seus objetivos, é que se promove este Plano Estratégico 2016-2021 mediante a intervenção institucional, com a intensificação da imagem dos Tribunais de Contas como instituições fundamentais ao controle da gestão pública, garantindo-se as prerrogativas constitucionais de Ministros e Conselheiros-Substitutos, além do aprimoramento das Cortes de Contas e o fortalecimento do sistema de controle externo em benefício da sociedade. Com a ciência das responsabilidades que o cargo possui, é necessário que todos os envolvidos se esforcem em seus propósitos, neste planejamento, pois, sendo um ato coletivo, serão mitigadas as dificuldades em favor da validação dos intentos estratégicos. Marcos Bemquerer Costa Ministro-Substituto Presidente da Audicon

Sumário Construção do Planejamento Estratégico 10 Metodologia...10 Método de Gerenciamento...14 Plano Estratégico 2016-2021 17 Identidade Institucional 19 Negócio...18 Missão...18 Visão...18 Valores...19 Mapa Estratégico 21 Na Perspectiva da Sociedade 22 Objetivo Estratégico 1...22 Objetivo Estratégico 2...24

Na Perspectiva dos Tribunais de Contas 26 Objetivo Estratégico 3...26 Objetivo Estratégico 4...28 Na Perspectiva dos Associados 30 Objetivo Estratégico 5...30 Objetivo Estratégico 6...32 Na Perspectiva dos Processos Internos 34 Objetivo Estratégico 7...34 Na Perspectiva do Aprendizado e da Inovação 35 Objetivo Estratégico 8...35 Na Perspectiva Financeira 38 Objetivo Estratégico 9...38

Construção do Planejamento Estratégico Metodologia Em março de 2016, iniciamos nosso processo democrático de construção do Plano Estratégico, utilizando a Análise SWOT como ferramenta para conhecermos o cenário atual em que estamos inseridos. Dois professores da Harvard Business School, Kenneth Andrews e Roland Christensen 1, são os criadores da Análise SWOT. Tal ferramenta é utilizada como passo inicial para a elaboração do Planejamento Estratégico, pois, por meio dela, é possível conhecer o ambiente externo e interno de qualquer organização e assim perceber quais fatores podem auxiliar ou impedir o seu crescimento contribuindo para a tomada de decisões. Desse modo, nós, da comissão responsável pela elaboração do Planejamento Estratégico, enviamos formulário explicativo da Análise SWOT a todos os associados para suas contribuições em relação ao cenário atual. 1 BASTOS, Marcelo. Análise SWOT: conceito e aplicação. Em: <http://www.portal-administracao.com.br>. Acesso em: 01/09/2016. 10 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Weaknesses Fraquezas Fatores internos da instituição que são fracos e precisam ser fortalecidos. Opportunities Oportunidades Fatores externos da instituição que são oportunidades de desenvolvimento. S W Análise SWOT O T Strengths Forças Fatores internos da instituição que são fortes e caracterizam pontos positivos para a administração. Threats Ameaças Fatores externos da instituição que caracterizam riscos ao desenvolvimento do trabalho. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 11

Em abril de 2016, utilizamos outra ferramenta reconhecida no mundo organizacional a Matriz GUT desenvolvida pelos professores Kepner e Tregoe 2. A Matriz GUT foi utilizada de forma complementar à Análise SWOT, com o intuito de priorizar os fatores advindos das contribuições dos associados, pois considera as gravidades, as urgências e as tendências, possibilitando pontuar os itens analisados de acordo com o seu grau de prioridade e, consequentemente, formular as estratégias mais relevantes para momento. G GRAVIDADE U URGÊNCIA 5 = extremamente grave = precisa de ação 5 imediata 5 4 = muito grave 4 = é urgente 4 3 = grave = o mais rápido 3 possível 3 2 = pouco grave 2 = pouco urgente 2 1 = sem gravidades 1 = pode esperar 1 T TENDÊNCIA = irá piorar rapidamente se nada for feito = irá piorar em pouco tempo se nada for feito = irá piorar = irá piorar a longo prazo = não irá piorar 2 BASTOS, Marcelo. Matriz Gut: Do conceito à aplicação prática. Em: <http://www.portal-administracao.com/2014/01/ matriz-gut-conceito-e-aplicacao.html>. Acesso em: 02/09/2016. 12 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Após a priorização dos fatores, por meio da Matriz GUT, chegamos ao seguinte ambiente, o qual fundamentou o estabelecimento dos objetivos estratégicos da Associação, bem como a definição das metas e de suas inciativas: No período de maio a julho de 2016, com a priorização dos fatores, construímos uma minuta do Plano Estratégico, utilizando o Balanced Scorecard (BSC), que se trata de metodologia de medição e de gestão de desempenho amplamente reconhecida e utilizada, desenvolvida pelos professores da Harvard Business School, Robert Kaplan e David Norton, em 1992. Essa metodologia permite a definição dos objetivos, indicadores, metas e iniciativas, considerando-se as perspectivas de todas as dimensões envolvidas no sistema, as quais, para o caso da nossa organização, foram definidas como perspectiva da sociedade, perspectiva dos tribunais de contas, perspectiva dos associados, perspectiva dos processos internos, perspectiva do aprendizado e da inovação e perspectiva financeira. Essa minuta foi submetida à apreciação e aos debates dos associados em assembleia geral, nos dias 18 e 19 agosto de 2016, no TCU, resultando na aprovação do Plano Estratégico da Audicon 2016-2021, por meio de consenso entre todos os presentes. Além disso, nessa mesma reunião, foram designados os responsáveis pelas metas e pelas iniciativas. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 13

Método de Gerenciamento O método de gerenciamento utilizado é o PDCA 3. Esse método foi idealizado pelo americano Walter Andrew Shewhart, na década de 30. Porém, Willian E. Deming foi o responsável por sua ampla divulgação, no início da década de 50. 3 PERLARD, Gustavo. O Ciclo PDCA e a melhoria contínua. Em: < http://www.sobreadministracao.com/o-ciclo-pdca- -deming-e-a-melhoria-continua>. Acesso em: 05/09/2016. 14 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

O fundamento principal do método científico do PDCA é a repetição. A execução do ciclo novamente amplia o conhecimento e, consequentemente, leva-nos mais perto do objetivo. Uma das etapas fundamentais do método é o monitoramento e o controle, pois permite verificar se os objetivos estão sendo atingidos. Kaplan e Norton (1997), criadores do Balanced Scorecard 4, com a finalidade de exaltar a relevância da fase de monitoramento e controle, afirmaram: O que não é medido não pode ser gerenciado. As principais atividades de monitoramento e controle são: a medição do atingimento das metas e dos objetivos de longo prazo, por meio da utilização de indicadores de desempenho; o feedback aos responsáveis pelas metas, iniciativas e ações; a identificação de problemas através da comparação entre dados de desempenho e os padrões estabelecidos; e a adoção de medidas corretivas para a solução de problemas. 4 BEZERRA, Filipe. Balanced Scorecard - BSC (análise e aplicação). Em: <http://www.portal-administracao. com/2014/03/o-que-e-balanced-scorecard-bsc.html>. Acesso em: 06/09/2016. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 15

A força não provém de uma capacidade física e sim de uma vontade indomável. Mahatma Gandhi

Plano Estratégico 2016-2021

Identidade Institucional Negócio Representação de Ministros e Conselheiros-Substitutos dos Tribunais de Contas. Missão Zelar pelas garantias e prerrogativas constitucionais de Ministros e Conselheiros-Substitutos, assegurando-lhes o exercício pleno da magistratura de contas, e pelo aprimoramento dos Tribunais de Contas, mediante defesa e representação institucional, contribuindo para o fortalecimento do sistema de controle externo em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida como instituição de excelência na defesa das garantias e prerrogativas constitucionais de Ministros e Conselheiros-Substitutos e pela contribuição para o aprimoramento dos Tribunais de Contas. 18 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Valores Ética Atuar com probidade e dignidade, respeitando os mais elevados padrões de conduta. Liderança Conduzir as ações com habilidade e proatividade, buscando efetividade no cumprimento dos objetivos institucionais. Integração Promover o diálogo e o intercâmbio entre Ministros e Conselheiros-Substitutos, bem como entre esses e os demais atores do controle e da sociedade. Transparência Divulgar com clareza as ações e os resultados, bem como estimular a participação dos associados nos processos de decisão. Sustentabilidade Adotar e promover boas práticas de governança, voltadas ao equilíbrio de ações ambientalmente corretas, economicamente viáveis e socialmente justas. Inovação Adotar práticas, métodos, técnicas e tecnologias capazes de absorver e acompanhar a complexidade das mudanças sociais, econômicas, políticas e ambientais. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 19

Mapa Estratégico missão Zelar pelas garantias e prerrogativas constitucionais de Ministros e Conselheiros-Substitutos, assegurando-lhes o exercício pleno da magistratura de contas, e pelo aprimoramento dos Tribunais de Contas, mediante defesa e representação institucional, contribuindo para o fortalecimento do sistema de controle externo em benefício da sociedade. visão Ser reconhecida como instituição de excelência na defesa das garantias e prerrogativas constitucionais de Ministros e Conselheiros-Substitutos e pela contribuição para o aprimoramento dos Tribunais de Contas. Valores Ética Atuar com probidade e dignidade, respeitando os mais elevados padrões de conduta. Liderança Conduzir as ações com habilidade e proatividade, buscando efetividade no cumprimento dos objetivos institucionais. Integração Promover o diálogo e o intercâmbio entre Ministros e Conselheiros-Substitutos, bem como entre esses e os demais atores do controle e da sociedade. Transparência Divulgar com clareza as ações e os resultados, bem como estimular a participação dos associados nos processos de decisão. Sustentabilidade Adotar e promover boas práticas de governança, voltadas ao equilíbrio de ações ambientalmente corretas, economicamente viáveis e socialmente justas. Inovação Adotar práticas, métodos, técnicas e tecnologias capazes de absorver e acompanhar a complexidade das mudanças sociais, econômicas, políticas e ambientais. 20 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Na Perspectiva da Sociedade 1. Fortalecer a imagem dos Tribunais de Contas como instituição fundamental ao controle da gestão pública. 2. Assegurar o conhecimento da sociedade organizada quanto à relevância da magistratura de contas exercida por Ministros e Conselheiros-Substitutos. Na Perspectiva dos Tribunais de Contas OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 3. Contribuir para o aprimoramento dos Tribunais de Contas como instituição indispensável ao controle da gestão pública. 5. Garantir a representação institucional e a defesa dos direitos e prerrogativas constitucionais de Ministros e Conselheiros- Substitutos. Na Perspectiva dos Associados Na Perspectiva dos Processos Internos 4. Zelar pela observância do modelo constitucional na composição dos Tribunais de Contas, assegurando a Ministros e Conselheiros- Substitutos a nomeação na vaga reservada, bem como o assento permanente no Plenário e na Câmara, com convocação automática, a relatoria independente, a distribuição igualitária e a estrutura física e de pessoal adequadas. 6. Garantir a associação e a participação de Ministros e Conselheiros-Substitutos nas reuniões e assembleias da Audicon. 7. Fortalecer a comunicação institucional com os associados. Na Perspectiva do Aprendizado e da Inovação 8. Fomentar, entre os associados, a produção e a disseminação de conhecimento técnico relativo ao controle externo e à gestão pública. Na Perspectiva das Finanças 9. Assegurar recursos financeiros necessários ao cumprimento dos objetivos institucionais. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 21

Na Perspectiva da Sociedade Objetivo Estratégico 1 Fortalecer a imagem dos Tribunais de Contas como instituição fundamental ao controle da gestão pública. Indicador 1.1 Nível de Conhecimento da população em relação aos Tribunais de Contas. Meta 1.1 Responsável: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer TCU Elevar de 17% para 34% o nível de conhecimento da população em relação aos Tribunais de Contas, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Patrícia Sarmento dos Santos TCE-MS Implantar política e plano de comunicação, com foco na atuação dos Tribunais de Contas. Manifestar-se publicamente sobre temas relacionados aos Tribunais de Contas (notas, artigos e notícias). Assinar, conjuntamente com a Atricon, notas e outras publicações em defesa dos Tribunais de Contas e de seus membros. Participar ativamente de eventos sobre gestão pública e controle. Aprimorar as ferramentas eletrônicas de comunicação social (site e redes sociais). Formalizar parceria com a rede de comunicação dos Tribunais de Contas e da Atricon. Apoiar a Atricon na realização de pesquisa. 22 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Indicador 1.2 Nível de satisfação da sociedade organizada em relação aos Tribunais de Contas. Meta 1.2 Responsável: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer TCU Elevar de 33% para 50% o nível de satisfação da sociedade organizada em relação aos Tribunais de Contas, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Heloisa Helena A. Monteiro Godinho TCE-GO Atuar junto aos órgãos legislativos, de forma propositiva, em defesa dos Tribunais de Contas. Disseminar os benefícios das ações de controle externo realizadas pelos Tribunais de Contas. Propor modelo ao Poder Legislativo para regulamentar o devido processo legal para a escolha de Ministros e Conselheiros. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 23

Objetivo Estratégico 2 Assegurar o conhecimento da sociedade organizada quanto à relevância da magistratura de contas exercida por Ministros e Conselheiros-Substitutos. Indicador 2.1 Nível de conhecimento da sociedade organizada em relação à função de Ministros e Conselheiros-Substitutos. Meta 2.1 Responsável: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer TCU Assegurar o nível de conhecimento da sociedade organizada em relação à função de Ministros e Conselheiros-Substitutos em, no mínimo, 20% até dezembro 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Patrícia Sarmento dos Santos TCE-MS Implantar política e plano de comunicação da Audicon, com foco na atuação de Ministros e Conselheiros-Substitutos. Disponibilizar, no site da Audicon, os links de acesso aos blogs de Ministros e Conselheiros-Substitutos. 24 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Indicador 2.2 Nível de satisfação da sociedade organizada em relação à atuação de Ministros e Conselheiros-Substitutos. Meta 2.2 Responsável: Ministro-Substituto Marcos Bemquerer TCU Assegurar o nível de satisfação da sociedade organizada em relação à atuação de Ministros e Conselheiros-Substitutos em, no mínimo, 20% até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Heloisa Helena A. Monteiro Godinho TCE-GO Atuar junto aos órgãos legislativos, de forma propositiva, em defesa da plena atuação de Ministros e Conselheiros-Substitutos. Disseminar, em linguagem acessível, os benefícios das ações de controle externo realizadas por Ministros e Conselheiros-Substitutos. Promover evento comemorativo e de exaltação dos 100 anos de existência do cargo. Integrar as redes de controle da gestão pública estaduais. Promover intercâmbio com a comunidade acadêmica, por meio de palestras. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 25

Na Perspectiva dos Tribunais de Contas Objetivo Estratégico 3 Contribuir para o aprimoramento dos Tribunais de Contas como instituição indispensável ao controle da gestão pública. Indicador 3.1 Percentual das atividades realizadas/apoiadas pela Audicon. Meta 3.1 Responsável: Conselheiro-Substituto Renato Azeredo TCE-RS Aumentar em 20 pontos percentuais, comparativamente a 2015, as atividades voltadas ao aprimoramento dos Tribunais de Contas e de seus membros, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Sabrina Iocken TCE-SC Fazer levantamento para definir o percentual de 2015. Realizar eventos direcionados ao aprimoramento dos Tribunais de Contas. Atuar, em parceria, na realização dos encontros e congressos internacionais, nacionais e regionais dos Tribunais de Contas promovidos pelas entidades parceiras. Participar efetivamente das comissões e grupos técnicos temáticos da Atricon e de outras entidades parceiras. Participar, junto com as entidades parceiras, de reuniões e visitas aos poderes e instituições, em defesa dos Tribunais de Contas e de seus membros. Conceder espaço para a participação das entidades parceiras nas ações e nos eventos da Audicon. 26 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Audicon Plano Estratégico 2016-2021 27

Objetivo Estratégico 4 Zelar pela observância do modelo constitucional na composição dos Tribunais de Contas, assegurando a Ministros e Conselheiros-Substitutos a nomeação na vaga reservada, bem como o assento permanente no Plenário e na Câmara, com convocação automática, a relatoria independente, a distribuição igualitária e a estrutura física e de pessoal adequadas. Indicador 4.1 Percentual de Tribunais de Contas com nível de pontuação 4, no indicador 1, na dimensão i do QATC do MMD-TC. Meta 4.1 Responsável: Conselheiro-Substituto Sérgio Maciel TCE-AL Garantir que 100% dos Tribunais de Contas alcancem nível de pontuação 4 na dimensão i (Ministros e Conselheiros), do indicador 1 (composição, organização e funcionamento) do Marco de Medição do Desempenho dos Tribunais de Contas MMD-TC, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Milene Dias da Cunha TCE-PA Integrar as comissões de garantia de qualidade do MMD-TC nas avaliações de todos os Tribunais de Contas. Promover, no âmbito da Audicon, monitoramento permanente das ações e resultados dos Tribunais de Contas relativos ao indicador 1 do MMD-TC. Orientar e incentivar os Tribunais de Contas quanto à observância do modelo constitucional aplicável aos Ministros e Conselheiros-Substitutos. 28 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Indicador 4.2 Percentual de Tribunais de Contas com nível de pontuação 4, no indicador 1, na dimensão ii do QATC do MMD-TC. Meta 4.2 Responsável: Conselheira-Substituta Jaqueline Jacobsen TCE-MT Garantir que 100% dos Tribunais de Contas alcancem nível de pontuação 4 na dimensão ii (Ministros e Conselheiros-Substitutos), do indicador 1 (composição, organização e funcionamento) do Marco de Medição do Desempenho dos Tribunais de Contas MMD-TC, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheiro-Substituto Moisés Maciel TCE-MT Propor à Atricon o aprimoramento do critério de avaliação da dimensão ii do indicador 1 do MMD-TC. Integrar as comissões de garantia de qualidade do MMD-TC nas avaliações de todos os Tribunais de Contas. Promover, no âmbito da Audicon, monitoramento permanente das ações e resultados dos Tribunais de Contas relativos ao indicador 1 do MMD-TC. Orientar e incentivar os Tribunais de Contas quanto à observância do modelo constitucional aplicável aos Ministros e Conselheiros-Substitutos. Propor modelo aos Tribunais de Contas para regulamentar o processo de indicação de Ministros e Conselheiros-Substitutos para a lista tríplice, disposta no artigo 73, I, 2º, da CF. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 29

Na Perspectiva dos Associados Objetivo Estratégico 5 Garantir a representação institucional e a defesa dos direitos e prerrogativas constitucionais de Ministros e Conselheiros-Substitutos. Indicador 5.1 Percentual de demandas administrativas e de ações judiciais avaliadas. Meta 5.1 Responsável: Conselheira-Substituta Heloisa Helena A. Monteiro Godinho TCE-GO Avaliar 100% das demandas administrativas e judiciais apresentadas à Audicon e intervir nas que forem consideradas adequadas, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheiro-Substituto Alexandre Sarquis TCE-SP Implantar sistemática de gerenciamento das intervenções administrativas e das ações judiciais. Constituir comissão permanente para atuação nas intervenções administrativas e nas ações judiciais. 30 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Indicador 5.2 Nível de satisfação dos associados em relação à Audicon. Meta 5.2 Responsável: Conselheiro-Substituto Moisés Maciel TCE-MT Aumentar em 5 pontos percentuais, comparativamente a 2016, o nível de satisfação dos associados em relação à Audicon, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Jaqueline Jacobsen TCE-MT Fazer pesquisa para definir o percentual inicial. Implantar sistemática de gerenciamento do Plano Estratégico da Audicon. Realizar, periodicamente, pesquisas de satisfação junto aos associados. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 31

Objetivo Estratégico 6 Garantir a associação e a participação de Ministros e Conselheiros-Substitutos nas reuniões e assembleias da Audicon. Indicador 6.1 Percentual de associados. Meta 6.1 Responsável: Conselheiro-Substituto Sérgio Maciel TCE-AL Elevar de 90% para 95% o percentual de associados à Audicon, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheiro-Substituto Claudio André Abreu Costa TCE-GO Manter cadastro atualizado de associados e de potenciais associados. Promover ações de sensibilização junto aos potenciais associados. 32 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Indicador 6.2 Participação média de associados. Meta 6.2 Responsável: Conselheiro-Substituto Claudio André Abreu Costa TCE-GO Assegurar, nas reuniões, encontros e assembleias da Audicon, a participação de associados que representem, no mínimo, 50% dos Tribunais de Contas, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheiro-Substituto Itacir Todero TCE-CE Estimular os associados a participarem dos eventos. Sensibilizar os presidentes dos Tribunais de Contas para que garantam aos associados as condições para a participação nos eventos. Assegurar, aos associados, participação democrática na formatação das pautas e nos debates técnicos dos eventos. Divulgar, aos associados, os relatórios e resultados dos eventos. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 33

Na Perspectiva dos Processos Internos Objetivo Estratégico 7 Fortalecer a comunicação institucional com os associados. Indicador 7.1 Percentual de associados alcançados. Meta 7.1 Responsável: Conselheira-Substituta Patrícia Sarmento dos Santos TCE-MS Garantir a divulgação das ações da Audicon para 100% dos associados, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Técnico Robens Nogueira TCU Implantar plano de comunicação com os associados. Aprimorar ferramentas e canais de comunicação com os associados. 34 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Audicon Plano Estratégico 2016-2021 35

Na Perspectiva do Aprendizado e da Inovação Objetivo Estratégico 8 Fomentar, entre os associados, a produção e a disseminação de conhecimento técnico relativo ao controle externo e à gestão pública. Indicador 8.1 Quantidade de publicações patrocinadas. Meta 8.1 Responsável: Conselheiro-Substituto Luiz Henrique Lima TCE-MT Patrocinar a produção de, no mínimo, 3 livros com estudos técnicos de autoria de Ministros e Conselheiros-Substitutos, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheiro-Substituto César Santolin TCE-RS Definir regulamento para a produção dos livros com estudos técnicos. Sensibilizar os associados para a apresentação de estudos técnicos para o livro. Constituir comissão permanente para avaliação da produção literária. 36 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Indicador 8.2 Quantidade de artigos técnicos publicados. Meta 8.2 Responsável: Conselheiro-Substituto Luiz Henrique Lima TCE-MT Publicar, anualmente, no site da Audicon, no mínimo, 10 artigos técnicos de autoria de Ministros e Conselheiros-Substitutos, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Milene Dias da Cunha TCE-PA Definir regulamento para a publicação de artigos técnicos no site da Audicon. Sensibilizar os associados para a apresentação de artigos técnicos para publicação no site da Audicon. Indicador 8.3 Quantidade de encontros técnicos realizados. Meta 8.3 Responsável: Conselheira-Substituta Heloisa Helena A. Monteiro Godinho TCE-GO Realizar, trienalmente, no mínimo 1 encontro técnico nacional da Audicon, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheira-Substituta Sabrina Iocken TCE-SC Definir diretrizes gerais para a realização dos encontros técnicos. Constituir, trienalmente, comissão de organização dos encontros técnicos. Audicon Plano Estratégico 2016-2021 37

Na Perspectiva Financeira Objetivo Estratégico 9 Assegurar recursos financeiros necessários ao cumprimento dos objetivos institucionais. Indicador 9.1 Percentual de aumento da receita. Meta 9.1 Responsável: Conselheiro-Substituto Francisco Júnior F. da Silva TCE-RO Elevar a receita financeira da Audicon em, no mínimo 30%, comparativamente a 2015, até dezembro de 2021. Iniciativas Responsável: Conselheiro-Substituto Alisson Araújo TCE-PI Aprimorar a sistemática de arrecadação das contribuições mensais dos associados. Efetuar a cobrança dos valores relacionados à contribuição em atraso. Promover estudos sobre outras possíveis fontes de receita. Ampliar a transparência da prestação de contas da Audicon. Fazer parcerias com instituições patrocinadoras. 38 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

Audicon Plano Estratégico 2016-2021 39

Relação dos associados presentes na Assembleia Geral de aprovação do Plano Estratégico, em Brasília, nos dias 18 e 19 de agosto de 2016 Conselheiro-Substituto Alberto Abreu (TCE-AL) Conselheiro-Substituto Alisson Araujo (TCE-PI) Conselheiro-Substituto Antonio Souza Santana (TCE-RN) Conselheiro-Substituto Cláudio André Abreu Costa (TCE-GO) Conselheiro-Substituto Flávio Rodrigues (TCE-GO) Conselheiro-Substituto Francisco Junior Ferreira da Silva (TCE-RO) Conselheira-Substituta Heloísa Helena Godinho (TCE-GO) Conselheiro-Substituto Humberto Lustosa (TCE-GO) Conselheiro-Substituto Isaías Lopes da Cunha (TCE-MT) Conselheiro-Substituto Itacir Todero (TCE-CE) Conselheira-Substituta Jaqueline Jacobsen Marques (TCE-MT) Conselheiro-Substituto Luiz Henrique Lima (TCE-MT) Ministro-Substituto Marcos Bemquerer Costa (TCU) Conselheiro-Substituto Marcos Nóbrega (TCE-PE) Conselheira-Substituta Milene Dias da Cunha (TCE-PA) Conselheiro-Substituto Moisés Maciel (TCE-MT) Conselheiro-Substituto Oyama Araújo (TCM-BA) Conselheira-Substituta Patrícia Sarmento dos Santos (TCE-MS) Conselheiro-Substituto Renato Luís Azeredo (TCE-RS) Conselheira-Substituta Sabrina Nunes (TCE-SC) Conselheiro-Substituto Sérgio Maciel (TCE-AL) Conselheiro-Substituto Vasco Jambo (TCE-GO) 40 Plano Estratégico 2016-2021 Audicon

SCLN 203, Bloco B, Sala 215 Asa Norte Brasília-DF CEP:70833-520