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Transcrição:

Ano I N 2 Setembro de 2017 Apresentação Realização: Prezado leitor, Iremos nessa edição demonstrar o modelo já consolidado para o boletim mensal bioinformativo. Aqui encontra-se uma análise resumida do mercado interno e externo de algumas oleaginosas e do milho. Desejamos uma excelente leitura e ressaltamos que as sugestões são bem vindas para que possamos aprimorar a forma como levamos a informação até você. Boa leitura! Seja parceiro: Entre em contato contato@biomercado.com.br Nesta edição: Caroço de algodão pg.2 Girassol e Óleo pg.4 Soja pg.6 Amendoim e óleo pg.3 Mamona pg.4 Palma pg.3 Milho pg.5

Algodão Mercado Interno O mercado interno continua lento, pois ainda está com um alto spread entre compradores e vendedores. Os compradores estão optando por utilizarem o algodão previamente negociado, a negociarem novos lotes no mercado, com a expectativa de que os preços cedam mais com o aumento da disponibilidade de algodão desta safra. (CONAB, 2017). Nos principais estados produtores, o preço do caroço continua apresentando queda. Novamente o estado de Goiás se destaca, com aumento de 6,1% em comparação ao mês de Julho. O destaque negativo vai para Bahia, cujos indicadores demonstraram diminuição de 59%, o que traz à pior situação de mercado do último ano. O Gráfico 1 mostra que todos os estados estão retraídos no comércio da oleaginosa em relação a última safra. Mercado Externo A Bolsa de Nova Iorque para o algodão fechou com preços mais altos na média desta semana. Depois de atingir patamares mais baixos em cerca de 12 meses, o mercado seguiu um movimento técnico de recuperação. Além disso, as cotações também subiram depois da divulgação do bom desempenho das exportações semanais norte-americanas. De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) as vendas líquidas de algodão dos EUA, desde o início de agosto, ficaram em 277.600 fardos na semana encerrada em 17 de agosto. Gráfico 1 Acompanhamento dos Preços do Caroço de Algodão nos principais estados produtores. R$1.300,00 R$1.100,00 R$900,00 R$700,00 R$500,00 R$300,00 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 Fonte: Elaborado pelos Editores. BA GO MG MS MT SP 2

R$/Saca 25kg Amendoim e Óleo A produção de amendoim total ficou em 466,2 mil toneladas, cultivada em uma área de 129,3 mil hectares, com produtividade média de 3.606 kg/ha. É o que diz a CONAB em sua análise da conjuntura do amendoim referente à safra 2016/17. [1] A safra do grão em questão se subdivide em duas. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimentos, a estimativa de produtividade do amendoim primeira safra para o estado do Paraná teve um ganho consolidado, o mesmo ocorrendo para Tocantins e Ceará se tratando da segunda safra do grão, cujo plantio se dá por volta do mês de fevereiro. Com reduções e aumentos no que se trata à produtividade, à área e à produção em diferentes regiões do Brasil, o amendoim se encontra quase todo colhido. Em relação ao estado de São Paulo, particularmente, o site de cotações Biomercado calculou o preço médio referente ao mês de agosto deste ano. Com um valor de R$ 37,34 a saca de 25 kg, se comparada ao mesmo mês do ano de 2016, percebe-se uma redução de quase 50%. [2] Gráfico 2 Acompanhamento dos preços de Amendoim (R$/25kg) em SP. 70,00 65,00 60,00 55,00 50,00 45,00 40,00 35,00 30,00 Fonte: Elaborado Pelos Editores Palma O mercado da palma foi agitado nas últimas semanas pelo anúncio da compra de 70% do capital da IOI Loders Croklaan, subsidiária do grupo empresarial de origem malaia IOI Corp. pela holandesa Bunge, sendo o valor total do negócio foi US$ 946 milhões. Outra novidade foi o acordo firmado entre o governo da Malásia e os maiores produtores de óleo de palma chegaram ao consenso de que 100% do óleo exportado pelo país asiático venha de plantações devidamente certificadas até o final de 2019. (BIODIESEL BR, 2017).. Em relação as cotações, segundo Index Mundi, os preços do óleo de palma no mercado externo continua em declínio, apresentando os piores índices desde fevereiro deste ano. Atualmente, a tonelada do óleo está em US$ 620,52, 12,8% inferior aos US$ 711,73 do início do ano. Já no mercado interno, os preços da oleaginosa se mantém estáveis desde o pico em abril, oscilando em torno de R$275,00 por tonelada do fruto. 3

Girassol e Óleo A colheita do girassol na atual safra está se dando de forma positiva, como mostra os dados da CONAB [1]. De acordo com a companhia, houve um aumento de 21,7% na área plantada em relação à safra 2015/16. A produtividade e a produção também aumentaram com valores, respectivos, de 35,1% e 64,3% se comparadas à safra anterior. O bom cenário para a produção de girassol tem mantido o preço do óleo deste grão constante, como analisa o site Biomercado. Na região de São Paulo, por exemplo, a tonelada do óleo, no mês de agosto, permaneceu R$ 6480,00 frente ao mesmo mês no ano de 2016. Além disso, alguns fatores têm motivado a ampliação do cultivo do girassol, tais como a formalização de contratos de comercialização entre a indústria e os produtores e a competitividade com o mercado de soja. Mamona Na Bahia, o cultivo de mamona ocupa a área de 21,1 mil hectares e com a fase da colheita avançada se estima que sejam produzidas 10,4 mil toneladas de grãos. Os plantios dessa cultura estão concentrados no Centro-Norte e, ao longo das safras, tem ocorrido redução da área cultivada, caracterizando o declínio da cultura. O recuo e declínio na produção resultaram em aumento nos preços, caracterizando os maiores valores da oleaginosa no último ano. Em comparação ao mesmo período do ano passado, podemos perceber enorme oscilação nos preços. Tal oscilação é descrita no Gráfico 1. Gráfico 3 Acompanhamento dos preços da Mamona (R$/Sc.) em Irecê BA. 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 Fonte: Elaborado pelos Editores 4

Milho Mercado Internacional Na bolsa de Chicago o preço do milho atingiu a menor cotação do ano, com preço de US$129,52/ton. Esta queda no preço do milho é reflexo do preço do petróleo que teve viés baixista, pois este afeta o consumo de etanol nos EUA. As exportações estadunidenses foram melhores que o esperado pelo mercado, atingindo 804 mil toneladas exportadas, contendo as baixas do preço da commodity. O preço do milho no mercado spot teve queda de 8% em relação ao mês passado, apresentando forte queda como podemos observar no gráfico. No acumulado de 12 meses apresenta alta de quase 4%. Gráfico 4 Preço do Milho (U$$/ton.) nos EUA. $155 $150 $145 $140 $135 $130 $125 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 ago/17 Fonte: Elaborado pelos Editores EUA Mercado Interno Segundo dados da Secex, as exportações de agosto fecharam em 5,2 milhões de toneladas e com expectativa de em setembro ser de 6 milhões. Porém com os baixos preços do milho a oferta poderá reduzir e assim as exportações retrocederem. Os preços nos estados apresentaram certa divergência e assim o preço médio entre eles se manteve praticamente constante, destaque para Paraná que desvalorizou 4,63% e para Santa Catarina que valorizou 4,33%. O acumulado de doze meses apresenta forte queda de quase 50%. Gráfico 5 Acompanhamento do Preço do Milho (R$/Sc.) nos principais estados Produtores. R$45,00 R$40,00 R$35,00 R$30,00 R$25,00 R$20,00 R$15,00 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 ago/17 Fonte: Elaborado pelos editores RS PR SC MS 5

Soja Mercado Internacional Os preços da soja na bolsa de Chicago atuam em queda devido a expectativa de uma safra que alcança valor recorde, 119 milhões de toneladas segundo relatório Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda). Nos principais mercados (EUA, Argentina e Países Baixos) teve queda de 3,43% em média com destaque para EUA com queda de 5,29%. O Acumulado de doze meses a queda foi de 7,36% em média. Gráfico 6 Preços da soja (US$/ton.) nos principais mercados internacionais $470 $420 $370 $320 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 ago/17 EUA Argentina Países Baixos Fonte: Elaborado pelos Editores. Mercado Interno Segundo dados da Secex, as exportações de agosto fecharam em 5,2 milhões de toneladas e com expectativa de em setembro ser de 6 milhões. Porém com os baixos preços do milho a oferta poderá reduzir e assim as exportações retrocederem. Os preços nos estados apresentaram certa divergência e assim o preço médio entre eles se manteve praticamente constante, destaque para Paraná que desvalorizou 4,63% e para Santa Catarina que valorizou 4,33%. O acumulado de doze meses apresenta forte queda de quase 50%. Gráfico 7 Acompanhamento dos preços da Soja (R$/Sc.) nos principais estados produtores. R$80 R$75 R$70 R$65 R$60 R$55 R$50 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 RS PR SC GO MS MT Fonte: Elaborado pelos Editores 6