Matías Rodríguez Inciarte Vice-Presidente

O Banco Santander, S.A. ("Santander") adverte que esta apresentação contém declarações sobre o futuro. Essas declarações sobre o futuro são encontradas em vários pontos desta apresentação e incluem, entre outras, afirmações sobre a evolução do desenvolvimento de nossos negócios e do desempenho econômico. Embora tais declarações sobre o futuro representem nossa avaliação e expectativas sobre o desenvolvimento de nossos negócios, alguns riscos, incertezas e outros fatores importantes podem fazer com que o desenvolvimento e resultados efetivos difiram significativamente de nossas expectativas. Esses fatores incluem, entre outros: (1) tendências gerais de mercado, macroeconômicas, governamentais e de regulamentação; (2) movimentos nos mercados de capitais, taxas de câmbio e taxas de juros, locais e estrangeiras; (3) pressões competitivas; (4) desenvolvimentos tecnológicos; e (5) alterações na situação financeira ou solvência de nossos clientes, devedores e contrapartes. Os fatores de risco que indicamos em nossos arquivamentos e relatórios passados e futuros, inclusive junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (a SEC, Securities and Exchange Commission) poderiam afetar adversamente o desempenho de nossos negócios e financeiro. Outros fatores desconhecidos ou imprevisíveis poderiam fazer com que os resultados efetivos difiram de forma significativa dessas declarações sobre o futuro. As declarações sobre o futuro referem-se apenas à data em que são apresentadas e baseiam-se em conhecimentos, informações disponíveis e opiniões em tal data, que podem mudar a qualquer momento. O Santander não assume qualquer obrigação de atualizar ou revisar qualquer declaração sobre o futuro, seja como resultado de novas informações, eventos futuros ou qualquer outro motivo. As informações contidas nesta apresentação estão sujeitas a, e devem ser lidas em conjunto com, todas as outras informações disponíveis publicamente, incluindo, quando relevante, qualquer documento de divulgação mais completo publicado pelo Santander. Qualquer pessoa que adquira valores mobiliários a qualquer momento deve agir exclusivamente com base na sua própria avaliação sobre os méritos ou adequação dos valores mobiliários a suas finalidades e somente com base em informações disponíveis publicamente e após considerar todas as orientações profissionais ou de outro tipo que considere necessárias ou apropriadas nas circunstâncias, e sem se basear nas informações contidas na apresentação. Ao disponibilizar esta apresentação, o Santander não fornece orientação ou recomendação de comprar, vender ou de qualquer outra forma negociar com ações do Santander ou com quaisquer outros valores mobiliários ou investimentos. Nem esta apresentação nem qualquer das informações nela incluídas constituem uma oferta de venda ou solicitação para uma oferta de compra de quaisquer valores mobiliários. Nenhuma oferta de valores mobiliários pode ser realizada nos EUA, exceto em conformidade com registro nos termos da Lei de Valores Mobiliários dos EUA de 1933, e suas alterações, ou uma isenção às determinações da mesma. Nada contido nesta apresentação tem a intenção de constituir um convite ou estímulo para realizar atividades de investimento para os fins da proibição sobre promoção financeira na Lei de Serviços e Mercados Financeiros do Reino Unido de 2000. Obs: As declarações sobre desempenho histórico, preço das ações ou valorização financeira não têm a intenção de significar que o desempenho futuro, o preço das ações ou os lucros futuros (incluindo lucros por ação) para qualquer período necessariamente corresponderão ou excederão os de qualquer ano anterior. Nada nesta apresentação deve ser interpretado como uma previsão de lucros. Obs: Os negócios incluídos em cada um de nossos segmentos geográficos e os princípios contábeis com base nos quais seus resultados são apresentados aqui podem diferir dos negócios incluídos em nossas subsidiárias de capital aberto nessas regiões e nos princípios contábeis aplicados localmente. Portanto, os resultados de operações e tendências mostrados para nossos segmentos geográficos podem diferir substancialmente dos divulgados localmente pelas subsidiárias. Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 1 Simples Pessoal Justo

Índice 1 Modelo de Gestão de Riscos do Santander 2 Perfil e estratégia de risco 3 Conclusões Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 2 Simples Pessoal Justo

Alavancas de gestão de riscos Nosso negócio estratégico é baseado em uma gestão de riscos prudente, que assegure... Modelo de negócios do Santander Modelos de gestão de riscos Foco em banco Foco em comercial e de varejo e varejo banco comercial Diversificação Geográfica geográfica Modelo de Modelo de subsidiárias subsidiária s Talento, cultura Talento, e marca cultura internacionais e marca internacionais Balanço patrimonial Balanço sólido sólido e estruturas e estruturas de controle globais global de controle Inovação, Inovação, transformação transformaçã digital e melhores o digital práticas e melhores práticas Diversificação, por região geográfica e por segmento Manutenção de um perfil de risco médiobaixo por meio de um sólido apetite de risco Gestão de Riscos Geral do Grupo (GWRM) em um modelo de subsidiária autônoma Gestão de riscos proativa e independente (Comitê de Riscos do Conselho de Administração)...sustentabilidade, volatilidade baixa e melhora na capacidade de solvência Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 4 Simples Pessoal Justo

Negócio comercial simples Balanço patrimonial com foco em atividades comerciais e de varejo voltadas ao cliente (Dez/14, bi) Caixa e depósitos em instituições de crédito Derivativos Carteira disponível para venda Carteira de negociação Créditos brutos a clientes Outros 1.266 156 77 115 67 762 89 Risco de Crédito Nosso negócio principal Risco Operacional Exposição limitada com cultura de controle sólida Risco estrutural e de mercado Complexidade baixa e atividade direcionada ao cliente Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 5 Simples Pessoal Justo

Diversificação do risco de crédito Estratégia voltada aclientes diversificados: DNA do Santander Risco por região geográfica Risco por segmento e produto (Dez/14, bi) Reino Unido 34% Créditos brutos a clientes 762 bilhões Brasil 10% Chile 4% México 4% Outros AmLat 2% Estados Unidos 9% (Dez/14, bi) SGCB 12% Empresas (ex RE) 16% PMEs (ex Cred. Imob.) 7% Créditos brutos a clientes 762 bilhões Crédito ao consumidor 19% 1 Pessoas físicas 59% Outros Europa 4% SCF 8% Espanha 22% Crédito imobiliário PJ 6% Polônia Créd. Imob. PJ 2% descontinuado Espanha 1% (1) Em 2015, a SCF incorporará gradualmente a carteira PSA, começando pela França, Reino Unido e Portugal (cerca de 12 bilhões) Crédito imobiliário PF 40% Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 6 Simples Pessoal Justo

Apetite de risco: perfil de risco médio-baixo Perfil de risco médio-baixo assegurado por um apetite pelo risco conservador Perdas / Volatilidade Limite de 100% do lucro antes do IR (LAIR) no pior ano de um cenário adverso plausível de 3 anos Perdas operacionais / margem bruta (acumulado no ano) não superior a 2,8% Solvência Manter a solidez do capital (Índice CET1 FLB3) em condições normais e de stress, assegurando o cumprimento de todas as determinações regulamentares Liquidez Concentração Elementos qualitativos Índice de Captação Estrutural (controladora) >100% Manter períodos de sobrevivência em stress acima do limite de 30/45 dias em cada cenário de crise Índice de Cobertura de Liquidez (controladora) >100% Definição de exposição máxima sobre capital próprio para nomes individuais e grandes exposições Limites à concentração em contrapartes sem grau de investimento e carteiras com perfil de volatilidade elevada Limites de concentração por setor Indicadores qualitativos de riscos não financeiro refletindo tolerância bastante baixa aos riscos operacional, de conduta, legal e regulatório FLB3: Basileia III fully loaded Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 7 Simples Pessoal Justo

Gestão de Riscos Geral do Grupo em um modelo de subsidiárias autônomas Modelo de subsidiárias do grupo: agregando valor à soma das partes Grupo Subsidiárias Duas camadas de controle, local e global, assegurando efetivamente um perfil de ricos médio-baixo Compartilhamento das melhores práticas de gestão de riscos entre todas as regiões geográficas Abordagem preditiva nas funções locais e globais Excelência em modelos de gestão de riscos: a metodologia global estimula P&D, que é transferida para as unidades locais Integração da gestão de riscos aos planos estratégicos em nível local e global Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 8 Simples Pessoal Justo

Gestão de riscos independente Comitê Executivo de Risco DUAS VEZES POR SEMANA Governança de risco Gerencia a exposição aos diversos clientes, setores econômicos e regiões geográficas, abrangendo todos os tipos de risco Assegura que as atividades do Grupo sejam compatíveis com o apetite de risco Fornece ao Comitê de Riscos do Conselho de Administração as informações eventualmente solicitadas Comitê Executivo SEMANALMENTE Aprovação das políticas e estratégias gerais da Empresa, em particular: Planos estratégicos e orçamento anual Política geral de gestão de riscos Governança corporativa e política de responsabilidade social Aprovação das comunicações a todas as partes interessadas (acionistas, mercados,...) Comitê de Riscos do Conselho de Administração MENSALMENTE Assiste, apoia e assessora o Conselho de Administração em todas as medidas relativas à estratégia de riscos (apetite e políticas), monitorando um perfil de risco holístico, exigências da fiscalização e dos órgão de regulamentação,... Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 9 Simples Pessoal Justo

Gestão de riscos proativa e eficiente Os recursos de gestão de riscos do Santander foram aplicados com sucesso em diversas regiões geográficas e cenários ESPANHA Redução da carteira de crédito imobiliário PJ Evolução do estoque de crédito imobiliário PJ ( bi) Santander Conc. 1 (1) Conc. 2 (1) Conc. 3 (1) Dez/11 Jun/15 Var 11-15 32,0 27,0 37,5 29,0 14,8 26,2 27,8 26,2-17,2-0,8-9,7-2,8-54% -3% -26% -10% Cobertura Jun/15 58% 55% 45% 43% (1) CaixaBank, Sabadell (dez/14), BBVA (2) Custo de crédito = 12 meses de provisão para perdas de crédito / créditos médios Observação: gráfico inadimplência mais de 90" = Itaú e Bradesco BRASIL melhora da composição e gestão proativa dos riscos explicam a redução do custo de crédito 2 e a convergência na taxa acima de 90 para os níveis da concorrência Custo de crédito 2 (%) Inadimplência acima de 90 (%) 5,48 5,07 4,79 4,11 3,53 6,6 7,4 7,1 6,3 Jun/12 5,4 4,9 4,5 Dez/12 Jun/13 Dez/13 Jun/14 Dez/14 Jun/15 1T13 3T13 1T14 2T14 4T14 2T15 Santander Concorrente 1 Concorrente 2 Sistema Privados 3,74 3,72 3,29 3,21 2,95 Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 10 Simples Pessoal Justo

Sustentabilidade, volatilidade baixa e melhora na solvência (1/2) Fatores de rentabilidade Sustentabilidade dos resultados 3,0% 3,3% 3,3% 3,3% 3,1% 2,9% 3,0% 3,0% LAP 2 /créditos 1,0% 1,4% 1,4% 1,7% 2,4% 1,7% 1,4% 1,3% Custo de crédito 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 1S15 O Santander é 1 dos 3 bancos entre os G-SIBs 1 internaionais sem um único trimestre de prejuízo durante a crise (1) Bancos globais sistemicamente importantes, com exclusão dos bancos chineses (2) LAP: lucro antes de provisões Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 11 Simples Pessoal Justo

Sustentabilidade, volatilidade baixa e melhora na solvência (2/2) Resiliência da adequação do capital segundo os testes de stress da Avaliação Abrangente do BCE A avaliação abrangente destacou a resiliência do balanço patrimonial do Grupo Menor ajuste entre seus concorrentes (-4 b.p.), o que mostra riscos classificados corretamente e índices de cobertura adequados Em um cenário adverso, o Santander é o banco com o menor impacto negativo (-33 b.p.) entre os grandes bancos europeus Impacto da AQR sobre o CET1 (b.p.) Santander -4 DB -7 BNP -15 C. Agricole -18 Unicredit -19 BBVA -21 SocGen -22 Intesa -25 ING -29 Commerzbank -55 Impacto do teste de stress 1 sobre o CET1 fully loeaded em cenário adverso (b.p.) Santander BBVA ING Nordea HSBC Barclays Commerzbank DB C. Agricole Unicredit SocGen BNP RBS Intesa Lloyds -410-33 -102-142 -156-160 -199-200 -214-225 -250-253 -272-292 -300 (1) Diferença entre o CET1 2013 fully loaded e o CET1 2016 fully loaded em cenário adverso Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 12 Simples Pessoal Justo

Projeção do risco de crédito Custo de crédito ainda decrescente e na direção de níveis normalizados Grupo (%) Grupo Grupo excluindo SCUSA 2,38 1,53 1,43 1,32 1,2 (1) SCF Tendência contínua de queda próxima dos níveis pré-crise (cerca de 60-70 b.p.), alinhada com uma melhor qualidade de crédito e melhorias no ambiente macro Acompanhar transição para a construção de um banco de varejo e empresarial, enquanto o custo de crédito continua em níveis bastante baixos (cerca de 10 b.p.) Será mantido um perfil de risco de crédito baixo (80-90 b.p.) nos próximos anos, alinhado a um ambiente macroeconômico melhor e políticas proativas de gestão Dez/12 0,96 (1) Dez/13 Dez/14 Jun/15 Dez/18 (e) SBNA: após um período de desalavancagem, espera-se que o custo de crédito aumente ligeiramente (cerca de 20-30 b.p.), embora ainda em níveis bastante baixos, devido à normalização dos negócios SCUSA: embora espere-se que o custo de crédito continue próximo de 11%, o índice de risco-retorno permaneceria estável nos próximos anos graças a políticas proativas de precificação de riscos (1) Custo de crédito médio em 2015, 2016, 2017 e 2018. Custo de crédito = 12 meses de provisão para perdas de crédito / créditos médios Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 14 Simples Pessoal Justo

Subscrição, monitoramento e recuperações Projeção do risco de crédito: Brasil A maior resiliência, por meio de políticas de risco mais rígidas e melhor composição da carteira, permitirá ao Santander Brasil superar um ambiente mais difícil Modelos de subscrição aprimorados: maiores recursos para discriminação em pessoas físicas e PMEs Foco em produtos com perfil de risco melhor (créditos consignados, crédito imobiliário, adquirência 1 ) Migração de produtos rotativos para produtos parcelados, juntamente com a exigência de mais garantias na carteira Gestão do apetite de risco por setor Modelos de risco com visão centrada no cliente Estimular gestão não padronizada nas PMEs Modelos de cobrança aperfeiçoados, com atenção aos primeiros atrasos, e canais, aproveitando a rede de agências (1) Adquirência: financiamento das vendas com cartão de crédito aos varejistas (2) Custo de crédito = 12 meses de provisão para perdas de crédito / créditos médios (3) Média 2015, 2016, 2017 e 2018 Projeção do custo de crédito 2 no Brasil (%) 7,4 6,3 Mudanças na composição da carteira 2009-2015 Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 15 Simples Pessoal Justo 4,9 4,5 4,0 (3) Dez 12 Dez 13 Dez 14 Jun 15 Dez 18 2015 2009 Empresas e negócios 31% 20% Crédito ao consumidor 27% 32% 30% 11% 16% 33% SGCB Crédito imobiliário e outros créditos para pessoas físicas

Risco de Mercado As negociações sustentam um negócio voltado ao cliente. VaR baixo e estável na atividade de banco de atacado (14MM 1 no 1S15) Fatores qualitativos Baixa complexidade Baixo perfil de risco de mercado Focado em clientes empresariais Produtos de fluxo Evitando estruturas de produto complexas Fatores quantitativos 90 70 50 30 10-10 VaR, 99%, 1d, MM (esquerda) DRE mensal, MM (direita) Jan-05 Jan-06 Jan-07 Jan-08 Jan-09 Jan-10 Jan-11 Jan-12 Jan-13 Jan-14 Jan-15 (1) Relativo à atividade de negociações do banco de atacado em mercados financeiros. Existem outras atividades classificadas como de negociação para fins contábeis. O VaR total das negociações desse perímetro contábil foi de 13MM 450 375 300 225 150 75 0-75 Atividade de banco de atacado: VaR diário médio ( MM) 2009 30 2010 29 2011 22 2012 15 2013 17 2014 17 1S 2015 16 Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 16 Simples Pessoal Justo

Risco Estrutural Risco de taxa de juros: perfil continua baixo, cobrindo o orçamento da margem financeira (sensibilidade 100 b.p. < 3%) e do valor patrimonial (sensibilidade 100 b.p. < 4%) Decisões gerenciais tomadas pelo ALCO do país em coordenação com o ALCO Global segundo as políticas de risco e os limites de aprovação As decisões do ALCO visam dar estabilidade e recorrência à margem líquida de juros da atividade comercial e ao valor econômico, mantendo níveis adequados de liquidez e solvência Liquidez: posição de liquidez confortável em circunstâncias normais e de stress, atendendo antecipadamente às exigências regulamentares Níveis confortáveis e estáveis de liquidez, graças ao modelo sólido de banco de varejo, modelo de captação descentralizada e gestão prudente dos riscos Conformidade antecipada com as exigências regulatórias Nível elevado de depósitos de clientes. Em junho de 2015, o índice de créditos/depósitos da controladora era de 117% Índices de liquidez saudáveis no curto e longo prazo. Em junho de 2015, os índices de cobertura de liquidez e de captação estrutural da controladora eram de 142% e 107%, respectivamente A situação continua adequada em cenários de stress, com horizontes de liquidez acima dos limites mínimos Política de hedge cambial: atenua os impactos sobre a base de capital Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 17 Simples Pessoal Justo

Risco Operacional Perfil de risco alinhado a nossas atividades de negócios em uma estrutura conservadora de apetite de risco Conscientização crescente sobre o risco operacional no Grupo. Programa de transformação integral para implementação da AMA 1 em todas as unidades O índice de perdas por risco operacional vs. a margem bruta era de 2,50% no final do 2T15, mas se reduz para 1,60% se descontadas as perdas trabalhistas no Brasil (problema do setor como um todo) Controle dos custos trabalhistas e cíveis estáveis no Brasil. Esperada tendência de baixa Risco cibernético: aumento de recursos e controles. Aquisição de apólice de seguro, criação de maior conscientização e cultura no banco Aumento dos controles em certas regiões geográficas para atenuar as fraudes externas com cartões e operações bancárias pela Internet (1) Abordagem de Mensuração Avançada Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 18 Simples Pessoal Justo

Conduta e proteção do cliente, Conformidade Regulatória e Risco Reputacional Riscos de conduta, conformidade e reputacional são o foco para os próximos anos Os riscos de conduta, combate à lavagem de dinheiro (AML), regulatório e reputacional estão ganhando importância no ambiente regulatório atual O controle desses riscos sempre esteve incorporado à nossa cultura de risco por meio de Comitê de Produtos Global Monitoramento do Comitê de Produtos Global Comitê de Riscos do Conselho de Administração Esse ambiente de controle permitiu que não fossemos afetados por eventos idiossincráticos, concentrando nossas perdas em eventos comuns a todo o setor Continuamos a reforçar a gestão de riscos e o controle dos riscos de conduta, conformidade, reputacional e operacional Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 19 Simples Pessoal Justo

Índice 1 Modelo de Gestão de Riscos do Santander 2 3 Perfil e estratégia de risco Conclusões Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 20 Simples Pessoal Justo

Principais pontos (1/2) Construir nosso futuro por meio da gestão preditiva de todos os riscos, protegendo nosso presente com um ambiente de controle robusto Manter e reforçar nosso modelo de gestão de riscos: O apetite de risco direciona os negócios Apetite de risco Avaliação e identificação dos riscos Integração dos riscos nos negócios Abordagem preditiva para todos os tipos de riscos Independência da função de risco Melhor infraestrutura de risco Testes de stress e análise de cenários Modelos e gestão do risco de modelos Estrutura de Linhas de Defesa (LoD) RDA 1 Responsabilidade de todos os funcionários Planos de contingência e reação a crises Cultura de risco e talentos (1) Agregação de Dados de Risco Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 21 Simples Pessoal Justo

Principais pontos (2/2) Plano de crescimento sustentável com um perfil de risco médio-baixo Balanço patrimonial com foco em varejo e banco comercial Diversificação por regiões geográficas, segmentos e clientes Orçamento e planos estratégicos que incorporem o apetite de risco médiobaixo Dupla camada de controle (global e local) Estabilidade e volatilidade controlada dos resultados Normalização do custo de crédito em ~1% (1) Recursos proativos de transformação de riscos (1) Abaixo de 1% com a exclusão da SCUSA Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 22 Simples Pessoal Justo

Este documento é uma tradução do original em inglês. Se houver alguma diferença entre as informações publicadas nas versões em português e inglês, consideram-se corretas as informações publicadas na versão em inglês. Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 23 Simples Pessoal Justo

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Anexo Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 25 Simples Pessoal Justo

Foco atual Crédito Normalizacão dos níveis de risco Operacional 100% sob a abordagem do modelo padrão com controle crescente sob a AMA¹ Manutenção do perfil de perdas previstas baixas Mercado Níveis de risco baixos e estáveis (VaR) com receitas baseadas em atividades de clientes Conduta e proteção ao consumidor Foco dos recursos e esforços na adaptação à evolução dos requisitos regulatórios Liquidez Níveis de liquidez confortáveis e estáveis, em conformidade com os requisitos regulatórios Conformidade regulatória Maior rigidez das regras de relacionamento com clientes considerado nos planos estratégicos Estrutural Políticas conservadoras na gestão do balanço patrimonial. Política de hedge cambial atenua os impactos sobre o índice de capital principal Reputacional Fortalecimento da estrutura de controle do risco reputacional para manter e melhorar a percepção de qualidade das partes interessadas do Santander Estratégico Compromisso de manter (e até mesmo reduzir) níveis baixos de volatilidade na DRE, com uma estratégia baseada em relacionamentos estáveis com clientes e abordagem conservadora em riscos (1) Abordagem de Mensuração Avançada Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 26 Simples Pessoal Justo

Risco de crédito por segmento e produto ( MM) Crédito imobiliário PF Crédito ao consumidor PMEs 1 Empresas 1 Crédito imobiliário PJ SGCB Créditos brutos 304.466 145.017 55.773 118.981 49.726 88.141 % NPL 2,73% 5,47% 9,17% 6,78% 15,99% 2,67% TOTAL 762.104 5,19% PI 1,66% 6,97% 5,01% 3,21% 9,77% 0,80% PE 0,15% 3,70% 1,99% 0,94% 2,41% 0,30% Melhorar o perfil de risco e manter políticas de crédito que assegurem a qualidade da carteira e das garantias Assegurar a qualidade da carteira e melhorar o equilíbrio de risco-retorno Carteira estratégica destinada à consolidação, apoiada por projetos corporativos iniciados em 2014 (por exemplo, Santander Advance) Boa qualidade da carteira refletida no exercício AQR Redução da exposição do Grupo à concentração em crédito imobiliário PJ e melhoria do perfil de risco da carteira Negócios centrados nos clientes, atendendo suas necessidades locais e globais com índices de inadimplência muito baixos Dados em dez/14 (1) exclui crédito imobiliário PJ PI: probabilidade de inadimplência de um cliente em um ano PP: perda esperada em um ano Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 27 Simples Pessoal Justo

Risco de crédito por segmento e produto: Crédito imobiliário PJ Melhorar o perfil de risco e manter políticas de crédito que assegurem a qualidade da carteira e das garantias ( MM) Reino Unido Espanha Portugal EUA 1 Outros Créditos brutos 193.048 47.721 14.805 11.877 % NPL 1,62% 5,82% 4,12% 3,43% PI 1,28% 2,48% 1,73% 3,03% PE 0,03% 0,44% 0,25% 0,82% Chile representa 3% do total de crédito imobiliário, SCF Alemanha 2% e Polônia 2% TOTAL 304.466 2,73% 1,66% 0,15% Dados em dez/14 (1) As posições em crédito imobiliário PF nos EUA incluem créditos pessoais com garantia de 2 a hipoteca PI: probabilidade de inadimplência de um cliente em um ano PP: perda esperada em um ano Ambiente macroeconômico positivo A política de risco é mantida Normalização da evolução da inadimplência da carteira Carteira de crédito imobiliário PF continua estável Redução de ativos visando reequilibrar a carteira e melhorar a rentabilidade Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 28 Simples Pessoal Justo

Risco de crédito por segmento e produto: Crédito ao consumidor Assegurar a qualidade da carteira e melhorar o equilíbrio de risco-retorno ( MM) Brasil EUA SCF Alemanha SCF Outros Outros Créditos brutos 26.578 25.155 23.882 27.772 % NPL 8,43% 3,93% 3,94% 6,55% Reino Unido representa 8% do crédito ao consumidor, o Chile 5%, a Espanha 5% e a SCF Espanha 4% TOTAL 145.017 5,47% 6,73% 3,46% PI 7,80% 17,88% 1,65% 3,20% PE 4,56% 7,73% 0,80% 1,48% SCF Reequilibrar a estratégia de riscos mantendo a rentabilidade elevada Crescimento da SCUSA impulsiona os níveis de PI e uma sólida rentabilidade ajustada pelo risco Perda esperada extremamente baixa Dados em dez/14 Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 29 Simples Pessoal Justo

Risco de crédito por segmento e produto PMEs¹ Espanha Reino Unido Brasil EUA Carteira estratégica destinada à consolidação, suportada por projetos corporativos iniciados em 2014 (por exemplo, Santander Advance) ( MM) México Outros Dados em dez/14 (1) exclui crédito imobiliário PJ Créditos brutos 16.482 11.213 10.435 4.706 2.901 % NPL 13,69% 5,53% 8,46% 1,34% 3,13% PI 3,88% 4,13% 7,50% 1,18% 7,01% PE 1,15% 0,90% 5,25% 0,56% 4,06% O Chile representa 9% das PMEs, a Polônia 5% e Portugal 4% TOTAL 55.773 9,17% 5,01% 1,99% Tendência à normalização: comportamento melhor juntamente com fatores macroeconômicos positivos Capacidade de administração ampliada para acompanhar a estratégia de evolução da composição da carteira Políticas mais rígidas implantadas há 2 anos e modelos preditivos de admissão ajudam a conseguir um desempenho melhor Padrões excepcionais de qualidade Maior parte da carteira em programas governamentais de garantia Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 30 Simples Pessoal Justo

Risco de crédito por segmento e produto Empresas 1 Boa qualidade da carteira refletida no exercício AQR ( MM) Espanha Brasil Reino Unido EUA Outros Créditos brutos 57.089 14.325 9.214 9.346 % NPL 7,70% 5,04% 1,63% 1,63% PI 3,78% 3,21% 4,13% 1,15% PE 1,08% 1,56% 0,90% 0,16% O Chile representa 6% do middle market, o México 5% e Portugal 3% Novo aumento de produção alinhado ao ambiente macroeconômico positivo. Início da tendência de queda dos indicadores de níveis de risco Critérios de subscrição mais rígidos e desalavancagem dos clientes potencialmente mais arriscados em andamento Reforçar os recursos de riscos para acompanhar a transição para a construção de um banco de varejo e de empresas TOTAL 118.981 6,78% 3,21% 0,94% Carteira de alta qualidade com perfil de risco baixo Dados em dez/14 (1) exclui crédito imobiliário PJ Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 31 Simples Pessoal Justo

Risco de crédito por segmento e produto: Crédito imobiliário PJ Redução da exposição do Grupo à concentração em crédito imobiliário PJ e melhoria do perfil de risco da carteira ( MM) Reino Unido EUA Espanha Outros Créditos brutos 20.531 13.277 9.014 % NPL 1,64% 0,99% 68,19% PI 1,35% 0,38% 44,67% PE 0,20% 0,08% 19,31% % de cobertura 34,02% 103,67% 64,60% O México representa 3% do crédito imobiliário PJ, a Polônia 3% e o Brasil 3% TOTAL 49.726 15,99% 9,77% 2,41% Inclui habitação social (carteira de inadimplência baixa), propriedades regionais e imóveis centrais A carteira descontinuada continua a cair a taxas anuais superiores a 45% ao ano Estratégia de desalavancagem em andamento (-27% ao ano) Dados em dez/14 Contribuindo para que as pessoas e as empresas prosperem 32 Simples Pessoal Justo

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