SEMINÁRIO: TEORIAS DA ARTE E PRÁTICA ARTÍSTICA - TRÂNSITOS E DISTINÇÕES PLANO DE ENSINO



Documentos relacionados
SEMINÁRIO: TEORIAS DA ARTE E PRÁTICA ARTÍSTICA - TRÂNSITOS E DISTINÇÕES PLANO DE ENSINO

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso B - Artes Visuais. Ênfase. Disciplina B - Filosofia Estética nas Artes Visuais

PLANO DE ENSINO BIBLIOGRAFIA BÁSICA. ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito autoral. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE ARTES. EDITAL Processo Seletivo 2014 MESTRADO E DOUTORADO EM ARTES VISUAIS

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS PLANO DE ENSINO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA OBJETIVOS

O uso do desenho e da gravura sobre fotografia como práxis poética da memória

LENDO IMAGENS A PARTIR DE PROPOSTAS DE AÇÃO EDUCATIVA EM EVENTOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM GOIÁS.

DISCIPLINA: Seminários de Arte. PROFESSOR: Angela Grando PERÍODO: 2016/2 HORÁRIO: 3ª feira das 14:00 as 18:00 hs

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO E INSTITUIÇÕES DO SISTEMA DE JUSTIÇA PPGDIR

ESTUDOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA I

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de São Paulo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES MESTRADO/DOUTORADO

A PRODUÇÃO AUTOBIOGRÁFICA EM ARTES VISUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE VIDA E ARTE DO AUTOR

Componente de Formação Técnica. Disciplina de

PLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:

PLANO DE ENSINO 2009

DATAS DE PRÉ-MATRÍCULA

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010

Plano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

PROGRAMA DE DISCIPLINA

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

Coordenadoras: Enalva de Santana Santos e Márcia Soares Ramos Alves

Currículo Referência em Artes Visuais Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Câmpus de Bauru PLANO DE DISCIPLINA

OBJETIVOS GERAIS 1 Fornecer subsídios para a construção do Mapa Conceitual da Publicidade.

PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DO JAZZ II Ano Lectivo 2015/2016

1. DESIGNAÇÃO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO Oficina de Formação de Professores em Empreendedorismo

Missão. Objetivo Geral

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE

CEAHS CEAHS. Grupo Disciplinas presenciais Créditos Mercado da Saúde Ética e aspectos jurídicos 1

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina

Rua Esmeralda, 430 Faixa Nova Camobi Santa Maria RS Fone/FAX: (55)

CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL. DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO ARTE

PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio

Formação de Professores: um diálogo com Rousseau e Foucault

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - INSTITUTO DE ARTES ESCOLA DE ARTES VISUAIS DO PARQUE LAGE

A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO

Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek

Arquitetura e Urbanismo PLANO DE ENSINO CÓDIGO DA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: CRÉDITOS: EAR008 TEÓRICA: 30 H/A 2 PRÁTICA: 30 H/A 2 TOTAL: 60 H/A 4

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE PLANO DE ENSINO

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO

DESCRIÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO: CRÉDITOS ECTS: 5,0

Programa de Unidade Curricular

Ampliando o olhar sobre a Arte

Ficha de Unidade Curricular. Unidade Curricular Teoria Media

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HISTÓRIA DO CINEMA E DAS ARTES Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2015/2016

Programa de Unidade Curricular

284 AUTORES palíndromo Teoria e História da arte 2010 / no3 285

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

SOCIOLOGIA OBJECTO E MÉTODO

Ficha de Unidade Curricular. Fernando Galrito, Stephan Jürgens, Filipe Pais

REVISTA pensata V.4 N.2 OUTUBRO DE 2015

Plano de Ensino Docente

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 2º

PLANO DE ENSINO. PROJETO PEDAGÓCIO Carga Horária Semestral: 80h. Semestre do Curso: 7º.

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

PROGRAMA DA DISCIPLINA

Cibercultura e moda de rua: a febre dos blogs

CONTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM ANTROPOLOGIA

Estudos da Natureza na Educação Infantil

Nome do candidato TÍTULO DO PROJETO

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2014

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO 2009

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ÉTICA PROFISSIONAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE JAGUARÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PLANO DE ENSINO

(30h/a 02 créditos) Dissertação III (90h/a 06 Leituras preparatórias para a

FERNANDO PESSOA [Professor de filosofia da UFES e organizador dos Seminários Internacionais Museu Vale]

EMENTÁRIO LETRAS EaD INGLÊS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS

RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.

FIOCRUZ Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio Curso de Mestrado em Educação Profissional em Saúde

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

LINGUAGENS ARTÍSTICAS E LÚDICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2302N - Bacharelado em Design. Ênfase. Disciplina B - História da Arte III

CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO. Artes

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 1º ano EMENTA

PLANO DE ENSINO. Unidade curricular INICIAÇÃO AOS ESTUDOS LINGUISTICOS. Carga Horária Prática -

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Centro de Comunicação e Letras Curso de Propaganda, Publicidade e Criação PLANO DE ENSINO

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL

Culturas e Imagens IMAGENS E REALIDADE. Alice Casimiro Lopes. Pinto o que sei, não o que vejo. [PABLO PICASSO]

DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA: e os museus com isso? Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás (MA/UFG)

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2014

JUSTIFICATIVA OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

PLANO DE DISCIPLINA EMENTA OBJETIVOS GERAIS. 1.Caracterizar a administração, como ciência social e técnica.

ESPAÇOS HABITADOS O CORPO COMO FERRAMENTA VIVA

Transcrição:

ESCOLA DE MÚSICA E BELAS ARTES DO PARANÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POÉTICAS VISUAIS SEMINÁRIO: TEORIAS DA ARTE E PRÁTICA ARTÍSTICA - TRÂNSITOS E DISTINÇÕES PLANO DE ENSINO [...] A significação de uma obra de arte não reside no que ela representa, mas sim no que ela transforma. Não tanto no que ela mostra, mas no que ela não mostra e no que ela se opõe e que constitui o fundo sobre o qual ela se compõe. Ive-Alain Bois, 2013 1. PROFESSORA: Mônica Zielinsky (PPGAV - UFRGS) 2. CARACTERÍSTICAS DA DISCIPLINA: Teórico-prática, organizada em 5 encontros extensivos 3. SÚMULA: Estudo sobre as relações entre algumas teorias da arte e a prática artística, em suas articulações, confrontos e desdobramentos. 4. OBJETIVOS 4.1. Geral Possibilitar reflexões e a realização de trabalhos a partir das articulações entre determinadas teorias da arte com as práticas artísticas e vice-versa, ao se utilizar primordialmente a experiência das obras e as questões que elas propõem na contemporaneidade. A partir desses estudos, proporcionar condições para refletir sobre a própria produção prática e teórica (de cada um). 1

4.2. Específicos 4.2.1. Estudar diferentes perspectivas para abordar a arte, discutindo criticamente essas abordagens e propiciar a elaboração de suas próprias leituras da arte, assim como ao mesmo tempo o desenvolvimento de práticas artísticas relacionadas a estas abordagens. 4.2.2. Desenvolver o senso crítico e explicitá-lo, na estruturação de uma argumentação fundamentada sobre os diversos aspectos que envolvem as teorias e a prática da arte. 4.2.3. Comparar a natureza dos escritos de artistas, teorias da arte e da crítica de arte e verificar as contribuições de cada área para o desenvolvimento da arte e da sua reflexão. 4.2.4. Estimular o contato com as obras para refletir sobre os problemas que as envolvem, e observar as suas conexões com conhecimentos oriundos de várias fontes, tanto teóricas como sensíveis, que estas obras requerem e deflagram. 4.2.5. Pensar os trabalhos de arte como teorias da arte. 15 / 10 5. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS / CRONOGRAMA - Apresentação da disciplina a partir da exposição do Plano de Ensino; - As relações entre prática artística e teorias da arte. Um estudo preliminar. 16 / 10 -Finais dos anos 1960: emergências artísticas e teóricas dominantes. Estudos comparativos entre a teoria de Michel Foucault e as teorias dos artistas. 17 / 10 -As obras como teorias e as teorias como obras. 2

-A arte pós-conceitual. 18 /10 -As transformações da arte após 1989. Outros paradigmas para a arte. 19 /10 Conclusões sobre o conteúdo da disciplina e indicações de continuidade. 6. METODOLOGIA 6.1. Esta disciplina será desenvolvida através de uma interação entre diversos exercícios de análise de trabalhos artísticos, reflexões teóricas e praticas da arte. Desenvolverá debates, atividades em aula e fora da sala de aula, leituras e apresentações orais, seminários; também na elaboração de ensaios sobre a arte e trabalhos artísticos sobre os fenômenos e as discussões que os envolvem. 7. EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM Leituras em bibliografia indicada Visitas a exposições e ateliês (devido ao cronograma restrito não será possível) Participação em debates Trabalhos escritos Trabalhos de arte 8. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 8.1. Os trabalhos serão avaliados principalmente em dois aspectos principais: 3

8.1.1. Na participação ativa, engajamento e motivação em todas as atividades da disciplina (como por exemplo, na participação em aula, assiduidade, motivação demonstrada). 8.1.2. Na qualidade dos resultados atingidos: esta será analisada no trabalho crítico e fundamentado e na integração pessoal e criativa entre os estudos teóricos da arte e a prática da arte. Deverá ser elaborado, ao final do seminário um estudo sobre aspectos que venham a ser relevantes para seu futuro projeto de graduação, envolvendo conexões entre a sua própria produção prática e / ou teórica. 9. BIBLIOGRAFIA 9.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ESSENCIAL FERREIRA, Glória et Cotrim, Cecília (orgs.), Escritos de Artistas. Anos 60 / 70. Rio de Janeiro: Zahar, 2006. FREIRE, Cristina et LONGONI, Ana (org). Conceitualismos do sul/sur. São Paulo: Annablume, 2009. STILES, Kristine et SELTZ, Peter (org.) Theories and Documents of Contemporary Art. Berkley: University of California Press, 1996. 9.2. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERRO, Alexander et STIMSON. Blake(ed.). Institutional critique. An anthology of artist s writings. Cambridge, London: MIT, 2009. 4

BASBAUM, Ricardo (org.). Além da pureza visual. Porto Alegre; Zouk, 2007. BAXANDALL, Michael. Padrões da intenção. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. BENJAMIN, Walter, O conceito de crítica de arte no romantismo alemão, São Paulo: Iluminuras,q 1997. BRENNAN, Teresa and JAY, Martin (Ed.). Vision in context. Historical and contemporary perspectives on sight. New York and London: Routldge,1996. BRYSON, Norman et Holly, Michael Ann et Moxey, Keith (eds.) Visual Culture. Images and interpretations. Middletown, Connecticut: Wesleyan University Press, 1994. CANCLÍNI, Néstor G. A sociedade sem relato. Antropologia e estética da iminência. São Paulo: Edusp, 2012. CAUQUELIN, Anne. A arte contemporânea. Uma introdução. São Paulo: Martins Fontes, 2005., Freqüentar os incorporais. Contribuição a uma teoria da arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2008. COSTA, Luiz Cláudio (org). Dispositivos de registro na arte contemporânea. Rio de Janeiro: Contra Capa / FAPERJ, 2009. DANTO, Arthur. Depois do fim da arte. São Paulo: EDUSP, 2006. DIDI-HUBERMAN, Georges, O que vemos, o que nos olha. São Paulo: Editora 34, 1998. 5

DUCHAMP, Marcel. O Ato Criador. In: BATTOCK, Gregory. A Nova Arte. São Paulo: Perspectiva, 2004. ENWEZOR, Okwui. Archive fever. Uses of documents in Contemporary Art. N.Y.: International Center of Photograpy Steide, 2008 FERREIRA, Glória et PESSOA, Fernando (orgs..). Crítica e Criação. Seminários Internacionais Museu do Vale, 2009 FERREIRA, Glória et Cotrim, Cecília (orgs.). Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro: Zahar, 1997. FLAM, Jack (ed). Robert Smithson: the collected writings. Berkley: University of California Press, 1996. FREIRE, Cristina. Poéticas do Processo. São Paulo: Iluminuras, 1999. FOSTER, Hal et al. Art Since 1900, vol. 1 e 2. NY: Thames and Hudson, 2004. GREENBERG, Clement. Arte e Cultura. São Paulo: Editora Ática, 1996. HERRMANN, G. et al (dir). Art Conceptuel. Une entologie. Paris: MIX, 2008. HUCHET, Stéphane (org.). Fragmentos de uma teoria da arte. São Paulo : Edusp, 2012. JIMENEZ, Marc, O que é estética? São Leopoldo: UNISINOS, 1999. 6

KOCUR, Z. et LEUNG, Simon (ed). Theory in Contemporary Art since 1985 Oxford: Blackwell, 2005. KRAUSS, Rosalind. La originalidad y otros mitos modernos. Madrid: Alianza Forma,1996 LIPPARD, Lucy. Six Years: the Dematerialization of Art Object from 1966 to 1972. Berkeley: University California Press, 2001. SPIEKER, S. The big archive. Art from bureaucracy. Cambridge: The MIT Press, 2008. WOOD, Paul et HARRISON, Charles. Art in theory 1900-2000. Oxford : Blackwell, 2005. ZIELINSKY, Mônica. (org.). Fronteiras. Arte, crítica e outros ensaios. Porto Alegre: UFRGS, 2003. 9.3. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARCHER, Michael. Arte contemporânea. Uma história concisa. São Paulo: Martins, Fontes, 2001. BASBAUM, Ricardo (org.). Arte Contemporânea Brasileira: texturas, dicções, ficções, estratégias. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. BATTCOCK, Gregory. A nova arte. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. BAUDELAIRE, Charles. Escritos sobre arte. SP: Imaginário, 1998 7

BAXANDALL, Michael, O olhar renascente. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991. BELTING, Hans. O fim da história da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2006. BOURDIEU, Pierre. As regras da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins Fontes, 2009.,. Pós-produção. Como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, 2009. BOZAL, Valeriano (ed.) Historia de las ideas estéticas y de las teorías artísticas contemporáneas. Vol. I e II. Madrid: Visor Dis, 1999. BUENO, Guilherme. A teoria como projeto. Rio e Janeiro: Zahar, 2007. CARVALHO, Ana Maria Albani de (org). Espaço N. O. Nervo Óptico. Rio de Janeiro: Funarte, 2004. CHIPP, H. B., Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996. CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. São Paulo: Martins Fontes, 2005. DEWEY, John. A arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes: 2005. DUARTE, Luisa (org). Paulo Sérgio Duarte. A trilha da trama e outros textos sobre arte. Rio de Janeiro: Funarte, 2004. EAGLETON, Terry. La función de la crítica, Barcelona: Ediciones Paidós, 1999. 8

FERREIRA, Glória. (org.). Crítica de Arte no Brasil: temáticas contemporâneas. Rio de Janeiro: Funarte, 2006. FRIED, Michael. Arte e objetidade. Arte & Ensaios. Rio de Janeiro, PPGAV/EBA-UFRJ, nº 9, 2002, p.131-147. GENET, Jean. O ateliê de Giacometti. São Paulo: Cosac & Naify, 2000. GREENBERG, Clement. A estética doméstica. SP: Cosac & Naify, 2002 KRAUSS, Rosalind. Caminhos da escultura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1998. KUDIELKA, Robert. Objetos de observação lugares da experiência. Sobre a mudança da concepção de arte no século XX. Novos Estudos. São Paulo, nº 82, novembro 2008, p.167-178. LICHTENSTEIN, Jacqueline (dir). A pintura. Textos essenciais. Todos os volumes (até agora do 1º ao 8º volume). São Paulo: Editora 34, 2004-2005 MAMMÌ, Lorenzo. Mortes recentes da arte. Novos Estudos. São Paulo, nº 60, julho de 2001, p. 77-85. MAMMÌ, Lorenzo. À margem. Ars: publicação do Dep. de Artes Plásticas da Escola de Comunicação e Artes da USP. São Paulo, Vol.1, n.3, 1º Semestre de 2004, pp.80-101. NAVES, Rodrigo. O vento e o moinho. Ensaios sobre arte moderna e contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 9

SALZSTEIN, Sônia (org.). T. J. Clark. Modernismos. São Paulo: Cosac Naify, 2007. SANTOS, Alexandre et CARVALHO, Ana Maria Albani. Imagens: arte e cultura (orgs. ) Porto Alegre: UFRGS, 2012. SCHAPIRO, MEYER. A unidade da arte de Picasso. SP: Cosac & Naify, 2002. SCHAPIRO, Meyer. A arte moderna: séculos XIX e XX. São Paulo, Edusp, 1996. TASSINARI, Alberto. O espaço moderno. São Paulo: Cosac Naify, 2001. VALÉRY, Paul. Variedades. São Paulo: Iluminuras, 1999. WOLLHEIM, Richard. A pintura como arte. São Paulo: Cosac Naify, 2002 WOOD, Paul (et alii). Modernismo em disputa: a arte desde os anos quarenta. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. ZIELINSKY, Mônica (org.). Fronteiras. Arte, crítica e outros ensaios. Porto Alegre: UFRGS, 2003. (org.). Heloisa Schneiders da Silva. Obra e escritos. Porto Alegre, MARGS, 2010., Crítica e criação em recíprocas conexões e rupturas. Porto Arte, nº 27,, nov., 2009, pp. 90- REVISTAS Indicações básicas 10

ITEM (RJ) ARS (SP) ART IN AMERICA (NY) ART NEWS (NY) CONCINNITAS (RJ) LEONARDO (NY) PARKETT (NY e ZH) FRIEZE (UK) RECHERCHES EN ESTHÉTHIQUE (FR) GÁVEA (RJ) ARTE & ENSAIO (RJ) ART PRESS-(PARIS) LES CAHIERS DU MUSEE NATIONAL D'ART MODERNE -(PARIS) ARTFORUM (NY) ART STUDIO (NY)- hoje interrompida. THE JOURNAL OF AESTHETICS AND ART CRITICISM (Londres-NY) LIGEIA -(PARIS) PARACHUTTE (Montreal, Ca) PORTO ARTE 11