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Sciesp Clipping 10.10 A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 1

O POVO Faltam profissionais capacitados 10/10/2011 01:30 No II Feirão de Empregos da Construção Civil, foram ofertadas 700 vagas para diversas áreas do setor. A expectativa é que 500 selecionados já sejam qualificados para trabalhar nas obras. Em um momento em que a falta de profissionais capacitados é assunto recorrente no setor da construção civil e até mesmo em outros segmentos, algumas iniciativas podem contornar o problema. Um exemplo é foi o II Feirão de Empregos da Construção Civil, que reuniu 700 vagas de emprego em 20 empresas do setor no fim de semana. "Após mediação do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE) com a Câmara Brasileira da Construção (CBIC) foi possível trazer o evento para a cidade", explica o presidente do Sinduscon-CE, Roberto Sérgio Ferreira. Sem detalhar a proporção de oferta e demanda, Ferreira diz que há um déficit de quatro mil trabalhadores com capacitação para as obras em Fortaleza e na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). "Com isso, a gente está treinando o nosso pessoal mais básico, só assim a gente está tentando suprir a necessidade, mais ou menos. E engenheiro recémformado tem muito, mas engenheiro com experiência não tem", afirma Roberto Ferreira. Sobre a falta de qualificação profissional, o vice presidente da Câmara Brasileira da Construção (CBIC), José Carlos Martins, acredita que a inovação tecnológica aliada ao emprego é uma grande oportunidade. "Quando você incorpora tecnologia ao processo, você acaba tendo melhores empregos", diz. Segundo o vice presidente, o caminho não é rápido e as empresas cearenses estão "bem adiantadas" no processo. Conforme o diretor comercial da Fujita Engenharia, Carlos Fujita, a empresa oferece de 85 a 100 vagas tanto para obras no Ceará quanto para outros estados como Alagoas, Maranhão, Pará e Rondônia. "Há uma demanda muito grande em quase todas as áreas. A gente percebe que com isso precisamos qualificar mais ainda o nosso pessoal para termos ganhos de produtividades e poder competir no mercado", garante. Para a pedreira Maria Darte, que trabalha há dois anos na obra do Hospital da Mulher, equipamento a ser inaugurado pela Prefeitura de Fortaleza, ainda existe muito preconceito dos empresários em contratar mulheres para A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 2

trabalhar nas obras. Ela diz que após a conclusão do curso, esperou um ano para ser contratada pela primeira vez. O quê ENTENDA A NOTÍCIA Gente demais procurando emprego, e as oportunidades? A resposta é quase sempre a mesma sobre a questão. Emprego prevalece para quem tem capacitação, no entanto as empresas também devem investir no funcionário. Saiba mais Foram geradas 259.495 vagas formais no setor em todo o País no período de janeiro a agosto de 2011, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, o que significou expansão de 10,22% no estoque de trabalhadores formais da Construção Civil neste período. Em relação à dificuldade em qualificação/ capacitação da mão de obra, é reflexo da estagnação e do tímido crescimento observado no segmento por cerca de duas décadas. O setor tem buscado intensificar a qualificação dos trabalhadores em cursos, nos canteiros de obras e em parcerias com universidades. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 3

JORNAL DO COMÉRCIO (RS) Venda de imóveis desacelera na Capital Movimento de retração na Capital ainda não é motivo de preocupação, avalia o vice-presidente do Sinduscon-RS 10/10/2011 00:00 A comercialização de imóveis novos em Porto Alegre desacelerou segundo pesquisa do Sinduscon-RS. A taxa de velocidade de vendas (relação das vendas sobre as ofertas) foi de 7,68% em agosto, resultado inferior a julho, quando o índice atingiu 8,19%. Em relação ao mesmo mês de 2010, a queda foi ainda mais acentuada se considerada a taxa de 11,81% de agosto do ano passado. O indicador significa a comercialização de 285 unidades, uma queda de 9,52% em relação ao mês anterior, quando foram negociadas 315 unidades. Já na comparação ao ano anterior, o declínio é ainda maior, de 29,10%. Em termos acumulados no ano, de janeiro a agosto de 2011, foram negociadas 2.447 unidades, queda de 35,13% comparativamente a igual período de 2010, quando foram negociadas 3.772 unidades. A taxa média de doze meses fechada em agosto atingiu 9,80%, resultado inferior aos doze meses fechados em agosto de 2010, quando o índice foi de 14,53%, uma queda de 30,14%. O vice-presidente e coordenador da comissão da indústria imobiliária do Sinduscon-RS, Mauro Touguinha, afirma que a desaceleração ainda não é motivo de preocupação. "Os números anteriores eram astronômicos, e o mercado não estava suportando", compara. Segundo ele, o cenário que se desenha é decorrência lógica das cerca de três décadas de estagnação seguida pelo boom imobiliário, iniciado em 2010. Explosão que, conforme ele, tem pouca relação na Capital com os empreendimentos do programa Minha Casa, Minha Vida. Em Porto Alegre, soma-se ainda a greve dos técnicos da prefeitura no início do ano. Os empreendimentos que tiveram demora na aprovação do projeto começarão a ser lançados neste semestre, retomando o crescimento. Ele projeta estabilização da velocidade de vendas em um patamar considerado equilibrado, entre 8% e 10%, índice em concordância com a oferta de mão de obra e a estrutura dos órgãos públicos. Conforme o vicepresidente do Sinduscon, a Capital já passou por momento mais crítico durante a crise econômica de 2008, quando o indicador chegou, em fevereiro de 2009, a 4,27%. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 4

Para o presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis (Sindimóveis- RS), Sidney Gomes, o índice reflete um período de acomodação do mercado e a velocidade de crescimento deve ser recomposta até o início de 2012. "Esse momento já se viu na cidade de São Paulo, o que nos faz acreditar em acomodação." Gomes lembra que são diversos os fatores que convergiram para a desaceleração. O ciclo de lançamento e entrega de imóveis aumentou de 30 para 48 meses devido ao déficit de mão de obra e de insumos, além da lentidão na aprovação dos projetos e a dificuldade de adaptação às mudanças do plano diretor. "Tanto isso é verdade que empresários do ramo mostram muitos lançamentos saindo do forno", comenta. Segundo ele, em 2004, o País comemorava a marca de R$ 5 bilhões em crédito imobiliário. Sete anos depois, são R$ 82 bilhões, número representativo, apesar da parcela destinada ao programa Minha Casa, Minha Vida. Esse aumento estipulou um referencial de velocidade de vendas acima do normal. Gomes acredita que o mercado imobiliário deve permanecer em constante expansão nas próximas duas ou três décadas. A pesquisa apontou ainda que 91,93% dos negócios realizados em agosto foram com imóveis cujo estágio de produção encontra-se na planta ou em construção e 8,07% das unidades estavam concluídas. Cenário que, conforme o Sinduscon, evidencia a credibilidade e a segurança dos compradores no tocante à aquisição de imóveis na planta ou em fase de construção. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 5

Refém da valorização 10/10/2011 14:15 FOCANDO Itaboraí virou a cidade dos anúncios de aluguel e de venda de imóveis e terrenos. Com as obras para a implantação da sede do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), o município passa por um boom no mercado imobiliário. No bairro de Sambaetiba, onde o complexo está sendo instalado, um terreno de dois mil metros quadrados que, em 2009, custava R$ 5 mil, hoje sai por um preço 40 vezes maior : R$ 200 mil, segundo a informação de uma corretora de imóveis local. - Só na área do complexo, tenho cerca de 50 terrenos para vender e 20 imóveis para alugar. Até o fim do ano, a estrada que dá acesso à refinaria já deve estar pronta, o que vai valorizar ainda mais a região revela o corretor de imóveis Josias Martins. De acordo com Martins, a média de aluguel de uma casa de dois quartos no bairro é de R$ 1.200. O aluguel de um sítio mobiliado, com duas casas, sai por cerca de R$ 3 mil: - Muitas empresas de São Paulo já estão investindo em terrenos e imóveis para garantir, antes que o preço aumente ainda mais. Numa das ruas próximas ao complexo, por exemplo, uma pequena casa foi demolida para dar lugar a um conjunto com 48 unidades de quarto e banheiro, para abrigar futuros funcionários do Comperj. O responsável pela propriedade, que se identificou apenas como pastor Adilson, também é de São Paulo. De olho no crescimento da região, moradores de Sambaetiba começam a pensar em vender suas casas para lucrar com a especulação imobiliária. O aposentado Josias Pacheco, de 54 anos, vive no bairro desde que nasceu, mas, agora, cogita a possibilidade de mudança. Ele já até iniciou uma reforma para que a casa de três quartos fique mais atraente aos olhos de possíveis compradores: - Se precisar, até vendo minha casa, mas com muita pena, porque gosto bastante daqui. Acredito que ela esteja valendo R$ 150 mil. Já troquei o piso e estou arrumando o banheiro. Dizem que a Petrobras não vai comprar nada por aqui. Mas, de repente, surge a oferta de alguma firma. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 6

A valorização imobiliária se estende até o Centro da cidade. Na principal avenida, o metro quadrado para a venda custa, em média, R$ 2 mil. Além disso, as construtoras tomam conta do local. Em quatro meses, a Rossi vendeu todas as unidades de seus dois empreendimentos na região e já prevê um novo lançamento até o fim do ano. O Enterprise city center, da PDG CHL, teve 900 moradias, de um total de 945, vendidas num fim de semana. - É tudo caríssimo. E você já não consegue alugar imóveis na avenida - explica Martins. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 7

FOCANDO Apartamento usado valoriza 10/10/2011 14:15 O preço de venda de apartamentos usados aumentou, em média, 1,9% em setembro, ante 1,7% registrado no mês anterior, após quatro meses consecutivos de desaceleração. Os dados são do FipeZap, indicador da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica (Fipe) e da Zap Imóveis. Os valores subiram mais no Rio de Janeiro, com uma alta de 2,5%. Em setembro, o preço médio do metro quadrado no estado foi de R$ 7.082. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 8

FOCANDO Seguro para compra de imóvel pesa mais no bolso dos idosos 10/10/2011 14:14 Uma simulação feita pelo economista e professor do Ibmec Roberto Zentgraf sobre as condições para se obter um empréstimo na Caixa Econômica Federal mostrou que o seguro para a compra de imóveis pode custar até 1,362% a mais para os idosos, numa comparação com os jovens. No exemplo, para a compra de uma moradia de R$ 1 milhão, com taxa de juros de 11,5% ao ano, uma família com renda de R$ 20 mil arcaria com uma prestação de R$ 6 mil mensais. Se o mutuário tivesse 32 anos - o prazo máximo de financiamento é de 30 anos -, ele daria uma entrada de R$ 510.793,68 e teria que pagar mensalmente um seguro de R$ 104,20. Se tivesse 72 anos, o mutuário teria apenas oito anos para quitar a dívida, e precisaria dar uma entrada de R$ 774.825,00, 50% maior. O valor do seguro para o candidato idoso seria de R$ 1.523,53 por mês. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 9

Mudanças em portaria 10/10/2011 14:13 FOCANDO O governo federal publicou, na última terça-feira, uma portaria sobre o programa Minha casa, minha vida, com as alterações solicitadas por membros da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Entre elas, está a determinação de que os empreendimentos na forma de condomínio deverão ser construídos com um número máximo de 300 unidades. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 10

EXAME Site faz queima de estoque de imóveis Unidades que há tempos buscam um comprador podem ser adquiridas com descontos que chegam a 30% sobre o valor de tabela 10/10/2011 07:37 São Paulo Quem acha inviável comprar um imóvel com os preços atualmente praticados no mercado ganhou uma opção para encaixar o sonho de consumo no bolso. Lançado há quatro meses, o site Promoimóveis promete vender casas, apartamentos ou salas comerciais com descontos de até 30%. Mágica? Longe disso. O site funciona como uma espécie de outlet virtual e vende imóveis que estão encalhados no estoque das incorporadoras há um ano ou mais. Luiz Turano, diretor da Promoimóveis, explica que os imóveis colocados à venda no site fazem parte de empreendimentos que foram quase 100% comercializados. Uma ou outra unidade, entretanto, acabou encalhando no estoque e não vale a pena para a incorporadora fazer um esforço de marketing para vendê-la. Ele afirma que geralmente os imóveis não encontraram um comprador por detalhes. Apartamentos em andares baixos, por exemplo, costumam ser evitados em determinadas ruas. Também não é incomum que coberturas em empreendimentos de classe média acabem encalhando. No Rio de Janeiro, apartamentos que pegam sol na parte da tarde também são evitados porque o calor na área interna pode ser excessivo durante o verão. Muitos imóveis também podem ter ficado no estoque por algum erro estratégico da própria incorporadora. A empresa pode ter colocado a unidade à venda por um valor fora do patamar de mercado ou então fez um lançamento em um bairro onde posteriormente houve uma superoferta de imóveis, entre outras possibilidades. Nos primeiros quatro meses de vida, o site comercializou 16 imóveis com descontos de até 30%, mas que, em geral, ficam em torno de 10%. Com a recente valorização dos imóveis, o consumidor ficou muito sensível a preço, diz Turano. Qualquer desconto de 10% que o site ofereça já costuma ser suficiente para o cliente comprar um carro. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 11

Atualmente, um dos principais destaques do site é um apartamento de 67 metros quadrados na Vila Madalena, em São Paulo, que estaria com 172.000 reais de desconto. O imóvel custa 648.000 reais, ou 9.670 reais por metro quadrado. Não chega a ser barato mesmo levando em consideração a ótima localização. Mas os descontos são reais. O preço de tabela desse imóvel é bem mais alto, diz Turano. Ele explica que a incorporadora concorda em oferecer o desconto por dois motivos. O primeiro deles é que, assim como em sites de compras coletivas, a unidade muitas vezes é utilizada como isca para chamar a atenção de quem está à procura de um imóvel. O incorporadora pode ter 10 unidades ainda à venda e dá desconto em só uma para trazer gente para seu estande de vendas. O principal motivo para os descontos, entretanto, é que as grandes imobiliárias que atuam no Rio de Janeiro e em São Paulo, como a Lopes ou a Fernandez Mera, são especializadas na venda de imóveis em lançamento. É nesse período que quase todos os negócios são fechados. É quando, portanto, se justifica a montagem de uma forte estrutura de marketing, que inclui um apartamento decorado belíssimo, a publicação de anúncios publicitários às vezes até em televisão e a inclusão de uma tropa corretores no plantão de vendas. Passada a euforia dos primeiros meses, o movimento nos estandes tende a diminuir, e a imobiliária já quer mobilizar a equipe de corretores para o próximo lançamento. Os imóveis que sobraram costumam então ser colocados à venda pelas imobiliárias controladas pelas próprias incorporadoras, que são especializadas em vendas avulsas. Mesmo nesse caso, não vale a pena fazer um grande esforço de marketing para comercializar uma ou outra unidade. É aí que entra a Promoimóveis. A s s e s s o r i a d e I m p r e n s a i m p r e n s a @ s c i e s p. c o m. b r ( 1 1 ) 3 8 8 9-5 8 9 9 Página 12