Apresentação da Estatística

Documentos relacionados
Apresentação da Estatística

Centro Universitário Maurício de Nassau Disciplina de Bioestatística Noções Básicas de Bioestatística

Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT Probabilidade e Estatística

Definição de estatística: fornece vários métodos para organizar e resumir um conjunto de dados e, com base nestas informações, tirar conclusões

CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS

A ESTATÍSTICA Introdução Histórica

Introdução. Quem nunca ouviu a palavra estatística referindo-se a um número ou conjunto de números?

Estatística Descritiva (I)

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos


Estatística Descritiva

6EMA Lucas Santana da Cunha 17 e 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I)

Estatística e Probabilidade Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental Semestre 2012/2

Introdução a Estatística. Prof.: Ademilson Teixeira

PESQUISA QUANTITATIVA

Estatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB

Estatística Descritiva (aula 2) Curso de Farmácia Prof. Hemílio Fernandes

ESTATÍSTICA- I 3- POPULAÇÃO E AMOSTRA Variáveis A cada fenômeno corresponde um número de resultados possíveis. Assim, por exemplo:

Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas

Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE

Prof.Letícia Garcia Polac. 28 de agosto de 2017

CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I

Conceito de Estatística

Principais Conceitos em Estatística

Estatística. Professor Jair Vieira Silva Júnior.

1 Estatística Descritiva

Estatística Computacional Profª Karine Sato da Silva

Elementos de Estatística. Michel H. Montoril Departamento de Estatística - UFJF

Genética Quantitativa. Recursos Computacionais. Estatística. no Processo da Pesquisa. Desenvolvimento Avícola. Nutrição Manejo. Modelos Estatísticos

ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA

Introdução à análise exploratória de dados

Introdução à Bioestatística

Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva

Após essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ESTATÍSTICA VITAL

Estatística. 1 Introdução 2 Tabelas Estatísticas 3 População, Amostra e Variáveis 4 Gráficos e Distribuição de Freqüências.

METODOLOGIA DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA

Seção 1.1 Uma visão geral da estatística

Estatística. Professor Jair Vieira Silva Júnior.

Tratamento estatístico de observações

Distribuição de Frequência de Variáveis Qualitativas e Quantitativas Discretas (Tabelas e Gráficos)

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

MAE116 Farmácia Estatística Descritiva (I)

PROCESSOS GERENCIAIS KIT PEAD Estatística aplicada. Prof.ª Kellen Cristina Campos Fernandes. Plantão: Segunda-feira. Horário: 18h10-19h

AULA Nº 2. Plano de Aula: Aula expositiva sobre os conceitos básicos de estatística

Análise de dados, tipos de amostras e análise multivariada

Unidade I ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CÁLCULO DAS PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA I

CAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA

Probabilidade e Estatística. stica. Introdução. Prof.Ms. Carlos Henrique J.Costa.

CURSO DE SPSS AULA 1. UFBA/FACED José Albertino Lordello Sheila Regina Pereira

Tratamento estatístico de observações

Aplicação de métodos estatísticos para a solução de problemas biológicos

6EMA Lucas Santana da Cunha 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina

INE 6006 MÉTODOS ESTATÍSTICOS

Prof. Anderson Rodrigo da Silva.

Tecnologia em Processos Gerenciais Estatística Aplicada à Gestão. Estatística: conceitos iniciais

12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Estatística Analítica (Inferência estatística/estatística indutiva)

Princípios de Bioestatística

Estatística Básica. Profa. Andreza Palma

ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 1 NATUREZA DA ESTATÍSTICA

ESTATÍSTICA. Aula 1 Introdução, Tipos de Variáveis, Tipos de Dados e Tabela de Frequência. Fernando Arbache

ESTATÍSTICA DESCRITIVA

ESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA

Introdução à Estatística para Turismo

CE001 Bioestatística. Prof. Cesar Augusto Taconeli. Curitiba-PR 2015

Estatística stica na Pesquisa Clínica

Estatística Descritiva (I)

Estatística: Conceitos e Organização de Dados

Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha de março de 2018 Londrina-PR 1 / 13

ESTATÍSTICA DESCRITIVA. Aula 07 Estatística Descritiva

Estatística Descritiva

Profa. Lidia Rodella UFPE-CAA

Medidas-Resumo. Tipos de Variáveis

Análise Descritiva de Dados

Curso de IPE Aula 1 de Estatística Descritiva. Prof. Dr. Valdecir Marvulle 2013

TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO


RESOLUÇÃO Nº 01/2016

Introdução à probabilidade e à estatística II. Prof. Alexandre G Patriota Sala: 298A Site:

Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT ESTATÍSTICA Lista 1. 1) Defina POPULAÇÃO e AMOSTRA e cite pelo menos 3 vantagens da amostragem.

BIOESTATÍSTICA AULA 4. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT

Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Disciplina CE001 Bioestatística Turma A Prof. Cesar Augusto Taconeli

Organização Descrição Quantificação de variabilidade Identificação de valores típicos e atípicos

NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA

Introdução à Bioestatística

Introdução. Amostragem, amostra aleatória simples, tabela de números aleatórios, erros

O USO DA ESTATÍSTICA NA ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL

MEDIDAS DE POSIÇÃO E DE DISPERSÃO. Profª Andréa H Dâmaso

2009 FATEC GT/FATEC SJC

Introdução à estatística. Prof. Anderson Rodrigo da Silva

Esta%s&ca Descri&va I Ciências Contábeis - FEA - Diurno 2º Semestre 2016

Palestra - Matemática Aplicada

MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel

TIPOS DE VARIÁVEIS E AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA

Aula 1 -Fundamentos e conceitos básicos (Notas de aula) Prof. Idemauro Antonio Rodrigues de Lara

Transcrição:

Apresentação da Estatística A Estatística estuda fenômenos que envolvem conjuntos de dados, formados por elementos que apresentam semelhanças entre si com relação a certos atributos e diferenças com relação a outros. A Estatística e a Teoria das Probabilidades procuram fornecer ferramentas e técnicas quantitativas para o tratamento desses conjuntos de dados, permitindo sua descrição e a obtenção e a interpretação das suas propriedades. Praticamente todas as áreas do conhecimento requerem algum uso da Estatística e da Teoria das Probabilidades, desde as ciências naturais até as ciências sociais. Portanto, é importante que os profissionais atuantes nessas disciplinas tenham pelo menos os conceitos básicos e alguma habilidade operacional com a Estatística, para poder desenvolver suas funções com um mínimo de autonomia. Brevíssimo Resumo Histórico Levantamentos estatísticos vêm sendo feitos desde a Antigüidade, no Egito, Mesopotâmia, China, Grécia, Roma etc, tendo por objetivo a elaboração de censos, cadastros etc. Na Idade Média, a instituição que mais se preocupou em levantar dados estatísticos foi a Igreja. Origem do termo estatística: Achenwall (Götingen, Alemanha, Séc. XVIII). "Ciência das coisas que pertencem ao Estado, chamando Estado a tudo que constitui uma sociedade civil e ao país em que ela habita, com tudo quanto se encontra de ativo e de efetivo; a estatística ocupa-se dos fenômenos que podem favorecer ou defender a prosperidade do 1

Estado. A política ensina como devem ser os estados, a estatística explica como o são realmente." Graunt (Londres, Inglaterra, Séc. XVIII). Utilizando dados demográficos retirados das paróquias de Londres sobre o número de mortes pela peste, estimou a população da cidade. Precursor do atual campo da inferência estatística. Teoria das probabilidades. Desenvolvida por matemáticos dos Sécs. XVII-XIX interessados inicialmente em jogos de azar: Cardano, Fermat, Pascal, de Moivre, Bernoulli, Poisson, Laplace, etc. Este último estabeleceu uma síntese da teoria das probabilidades e da estatística, lançando as bases da moderna estatística matemática. Teoria dos erros. Desenvolvida para o tratamento de dados experimentais em ciências naturais (física, química etc): Gauss, Bessel, Laplace, Quetelet (Séc. XIX). Estatística moderna (Sécs. XIX-XX). Testes de significância, análise da variância, regressão e correlação, teoria da amostragem, processos estocásticos, inferência bayesiana, etc: Quetelet, Gauss, Bayes, Galton, Pearson, Gosset, Charlier, Fisher, Neyman e muitos outros. Atividade para casa (não precisa entregar, é apenas para praticar) Procure na Web (use o Google: http://www.google.com ou outra ferramenta) por páginas sobre estatística e/ou teoria das probabilidades e algum tema de seu interesse (tente em português e inglês). a) Quantas páginas foram encontradas em português? b) E em inglês? c) Passeie livremente pelas páginas encontradas (em português e inglês). Observe o escopo e a abrangência das aplicações da estatística e da teoria das probabilidades no tema escolhido. Tente levantar em quantas 2

áreas do seu tema existem aplicações e quais as naturezas delas (isto é, descrição de dados, testes estatísticos, modelagem etc). Divisões da Estatística A metodologia estatística pode ser separada em duas componentes: Estatística descritiva, ou dedutiva: trata da apresentação de dados em gráficos e tabelas e do cálculo de parâmetros numéricos para descrição de dados, tais como freqüências, médias, medianas, porcentagens e faixas de variação. Inferência estatística, ou estatística indutiva: trata de técnicas que permitam tirar conclusões ou tomar decisões sobre uma população a partir de evidências apresentadas pelos dados numéricos relativos à população, ou a uma amostra dela. Estatística Descritiva População e Amostra A figura abaixo ilustra o que se quer dizer em estatística por população e amostra. 3

Exemplos: Números de horas semanais dedicadas ao estudo de um grupo de 32 estudantes de graduação de uma universidade (amostra) escolhidos aleatoriamente do conjunto total de estudantes de graduação da universidade (população). Tempos de resposta a um estímulo luminoso de um grupo de 40 estudantes com idades entre 18 e 20 anos (amostra) que, por hipótese, representam todos os estudantes com idades entre 18 e 20 anos que já existiram, que existem e que vão existir (população). Níveis de glicose no sangue de um grupo de 15 pacientes (amostra) selecionados aleatoriamente de uma lista de pacientes diabéticos de um hospital (população). Preços das ações de um grupo de 20 empresas cujas ações são negociadas na BOVESPA (amostra) selecionadas aleatoriamente do conjunto total de empresas cujas ações são negociadas na BOVESPA (população). O diagrama a seguir ilustra a metodologia da análise estatística: 4

Este diagrama ilustra também a importância da amostragem. Se a amostra não for representativa da população, toda a análise estatística, por mais sofisticados que sejam os métodos matemáticos adotados, pode ser invalidada. Dados: registros de medidas ou observações feitas. Tipos de Dados ou Variáveis: Numéricos: resultam de medidas numéricas, como peso, altura, tempo e distância; ou de contagens, como número de filhos, número de televisores em casa e número de bactérias em uma colônia. 5

Categóricos: resultam de observações sobre características, como sexo, raça, religião, tipo de ocupação econômica, tipo de dieta ao qual foi submetido etc. Os dados categóricos são, em geral, qualitativos, enquanto que os dados numéricos são quantitativos. Tipos de dados numéricos Discretos: resultam de um processo de contagem e podem assumir os valores inteiros: 0, 1, 2, 3,... Exemplos: quantos filhos um casal tem; quantos exemplares de uma certa espécie vegetal existem em uma floresta. Contínuos: resultam de um processo de medição e podem assumir qualquer valor dentro de um intervalo contínuo, dependendo da precisão do instrumento de medida. Exemplos: temperatura; altura de uma pessoa; tempo de duração de uma reação química. Escalas para dados ou variáveis categóricas e numéricas 6

Variáveis Categóricas Escala Nominal: as categorias às quais a variável pertence não podem ser ordenadas. Exemplos: sexo (masculino ou feminino); possui seguro de vida (sim ou não); cor preferida (azul, vermelho, verde etc). Escala Ordinal: as categorias às quais a variável pertence podem ser ordenadas. Exemplos: classe social (A, B, C, D ou E; ou simplesmente alta, média ou baixa); dureza de uma madeira (muito dura, dura, dureza média, pouco dura); tipo sanguíneo (A, B, AB ou O). Variáveis Numéricas Escala de Intervalo: é uma escala ordenada em que as diferenças entre os valores das variáveis são significativas. Exemplos: temperatura (se a temperatura for de 30 o, ela é dois graus mais alta do que 28 o ; da mesma forma, uma temperatura de 8 o é dois graus mais alta que 6 o ); calendário (a diferença em anos entre 2001 e 1999 é igual à diferença entre 1997 e 1995, dois anos). Escala de Proporcionalidade: é uma escala de intervalo em que existe um zero absoluto. Exemplos: altura (uma pessoa com 2 m de altura é duas vezes mais alta do que uma com 1 m); valor depositado em conta bancária (uma pessoa com R$ 10.000,00 na conta tem cinco vezes mais dinheiro do que uma com R$ 2.000,00). Dados Primários: são dados coletados por nós mesmos. Exemplos: Dados obtidos por nossa observação. Ex.: quantas células foram contadas em uma observação ao microscópio; quanto tempo um animal gasta explorando uma dada região; quantas pessoas entraram em uma agência bancária em um dado dia. 7

Dados que coletamos por experimentos. Ex.: medição das alturas e pesos de um grupo de pessoas; comportamento de uma amostra de ratos submetidos a uma dieta especial. Dados obtidos por questionários ou entrevistas. Ex.: dados censitários; questionário de avaliação da disciplina. Dados de informação pessoal. Ex.: informações sobre a situação interna de um departamento de uma universidade fornecidas por alguém que trabalha nele. Dados Secundários: são dados coletados por outra(s) pessoa(s). Exemplos: Estatísticas oficiais. Ex.: dados sobre o Brasil fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (http://www.ibge.gov.br) ou sobre o Estado de São Paulo fornecidos pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE (http://www.seade.gov.br/); Estatísticas não-oficiais. Ex.: dados fornecidos por agências nãogovernamentais e institutos de pesquisa independentes: DataFolha (http://www1.folha.uol.com.br/folha/datafolha/), Instituto Gallup (http://www.gallup.com/), Instituto Vox Populi (http://www.voxpopuli.com.br/), SOS Mata Atlântica (http://www.sosmatatlantica.org.br/) etc; Estatísticas sobre instituições, organizações, empresas etc. Ex.: dados sobre um banco, uma universidade, uma indústria, um hospital etc. Atividade para casa (também não é necessário entregar): Explore os sites do IBGE (http://www.ibge.gov.br) e da Fundação SEADE (http://www.seade.gov.br/). Verifique o que os dois sites trazem sobre Ribeirão Preto. As informações são iguais? Obtenha o valor mais recente da população do município de Ribeirão Preto-SP pelas duas organizações. 8

Explore outros sites também, veja o que eles contêm e o que mais lhe interessa. Em particular, de uma olhada nos seguintes sites: Biblioteca Nacional: http://www.bn.br/script/index.asp DATASUS: http://www.datasus.gov.br/ Base de dados tropical: http://www.bdt.fat.org.br/index IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada): http://www.ipea.gov.br/ Banco Central do Brasil: http://www.bc.gov.br/ SENAI: http://www.senai.br/ FIESP: http://www.fiesp.com.br/ Fundação Getúlio Vargas: http://www.fgv.br/ CNI (Confederação Nacional da Indústria): http://www.cni.org.br/ SIBI (Sistema Integrado de Bibliotecas da USP): http://www.usp.br/sibi/ Biblioteca da UNICAMP: http://www.unicamp.br/bc/ IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia): http://www.ibict.br/ UNESCO: http://www.unesco.org/ ONU: http://www.un.org/ FAO: http://www.fao.org/ WHO (World Health Organization): http://www.who.int/en/ CID-10 (Classificação Internacional das Doenças): http://www.datasus.gov.br/cid10/cid10.htm Biblioteca Virtual de Direitos Humanos: http://www.direitoshumanos.usp.br/principal.html 9

BLAST (Basic Local Alignment Search Tool): http://www.ncbi.nlm.nih.gov/blast ISO (International Organization for Standardization): http://www.iso.ch ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): http://www.abnt.org.br ANSI (American National Standards Institute): http://www.ansi.org/ CEN (European Committee for Standardization): http://www.cenorm.be W3C (World Wide Web Consortium): http://www.w3c.org FAPESP: http://www.fapesp.br CNPq: http://www.cnpq.br CAPES: http://www.capes.gov.br/ ISSI (International Society for Scientometrics and Informetrics): http://www.issi-society.info/ NSF (National Science Foundation): http://www.nsf.gov/ NIH (National Institutes of Health): http://www.nih.gov/ PubMed (Serviço público da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos): http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query.fcgi CiteSeer (Biblioteca digital de literatura científica mantida pela NEC): http://citeseer.nj.nec.com/cs SCIRUS (Ferramenta de busca de artigos e informação científica na Internet mantida pela editora Elsevier): http://www.scirus.com/ BioMedNet (Fornece acesso a uma grande quantidade de informação e artigos na área biomédica): http://journals.bmn.com/journals ISI (Web of Knowledge): http://isi2.isiknowledge.com/portal.cgi 10

Nature: http://www.nature.com/ Science: http://www.sciencemag.org/ Scientific American: http://www.sciam.com Scientific American Brasil: http://www2.uol.com.br/sciam/ HIWW (Health Informatics World Wide): http://www.hiww.org/; PloS Biology (Public Library of Science Biology): http://biology.plosjournals.org/perlserv/?request=indexhtml&issn=1545-7885; Neurosciences on the Internet: (http://www.neuroguide.com/); Neuroscience for Kids: (http://faculty.washington.edu/chudler/interr.html) International Society for Computational Biology: (http://www.iscb.org/). 11