Ferramentas de análise financeira & Estrutura de um Plano de Negócios

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Transcrição:

Curso Intensivo em Empreendedorismo e Inovação Empresarial Ferramentas de análise financeira & Estrutura de um Plano de Negócios António Gaspar e Luís Matos Martins Iniciativa: Formação:

Questões Chave CASH IS KING! Cashflow de Inves.mento/Desinves.mento (Ac.vos e Necessidades de fundo de maneio) Cashflow de Exploração TIME IS MONEY! O QUE VALE É O VAL! Custo de Oportunidade de Capital FFF Critérios de Avaliação (VAL/TIR/PRI) NÃO SE COLOCAM OS OVOS TODOS NO MESMO CESTO! Custo Médio Ponderado de Capital VALA

Princípios Básicos de Finanças Temos de ter presente um conceito: CASH FLOW Fluxo do dinheiro Existem os seguintes fluxos.

Cash Flow de Investimento Inves;mento: Bens e direitos com carácter de con.nuidade ou de permanência na empresa e que não se des.nam a ser vendidos, servindo de suporte à realização dos seus objec.vos: Depreciações Ac;vos Fixos Tangíveis - Elementos com tradução Usica, que estejam afectos à ac.vidade da empresa. Exemplos: máquinas, ediucios, viaturas, equipamento de escritório, etc. Ac;vos Intangíveis Elementos patrimoniais intangíveis, adquiridos ou desenvolvidos pela en.dade, sem tradução Usica, afectos à sua ac.vidade. Exemplos: marcas, patentes, sozware, etc.

Investimento em Fundo de Maneio O fundo de maneio corresponde ao montante necessário para uma empresa poder assegurar a sua a.vidade normal. Para o fundo maneio contribuem: - Os crédito concedidos (clientes) e existências (stock) necessidades financeiras de exploração - Créditos ob;dos afetos à exploração (fornecedores, estado) recursos financeiros de exploração - Reservas de Tesouraria

Cash Flow operacional Cash Flow Operacional: é ob.do pela diferença entre as vendas e os gastos associados à a.vidade de exploração que irão gerar recebimentos e pagamentos..como se calcula?

Cash Flow operacional 1 Vendas x 2 Gastos Variáveis x 3 Margem de Contribuição 1-2 4 Gastos Fixos x 5 Meios Libertos Brutos (EBITDA) 3-4 6 Depreciações x 7 Resultado Operacional (EBIT) 5-6 8 Impostos x 9 Resultado Líquido (NOPLAT) 7-8 10 CASH FLOW OPERACIONAL 9+6

Cash Flow operacional (1) Vendas Venda de produtos e serviços (2) Gastos Variáveis gastos que variam em função da a.vidade (ex: matérias primas, energia, comissões pagas a vendedores; + a.vidade/vendas + matérias primas/energia/comissões). (3) Margem de Contribuição = 1 2 Quan.a em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto/serviço após re.rar o valor do gasto variável. (4) Gastos Fixos gastos que não variam em função da a.vidade (ex: renda, gastos com pessoal, existem independentemente de haver a.vidade/vendas). (5) Meios Libertos Brutos (EBITDA) = 3 4 Meios Libertos Brutos ou EBITDA = Earnings Before Interest Expenses, Taxes, Deprecia.on, and Amor.za.on. (6) Depreciações Diminuição de valor; desvalorização dos Ac.vos Fixos Tangíveis. (7) Resultado Operacional (EBIT) = 5 6 Resultado Operacional ou EBIT = Earnings Before Interest and Taxes

Cash Flow operacional (7) Resultado Operacional (EBIT) = 5 6 EBIT = Earnings Before Interest and Taxes (8) Impostos (9) Resultado Líquido (NOPLAT) = 7 8 Resultado Líquido ou NOPLAT= Net Opera.ng Profits AZer Tax (10) Cash Flow Operacional = 9 + 6 Resultado Líquido + Depreciações

Cash Flow do projeto Cash Flow do Projecto = Cash Flow operacional Inves;mento em fundo maneio Inves;mentos em ac;vos

Avaliaçã0 tempo O valor do dinheiro no tempo

Avaliação Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano Inves.mento CF1 CF2 CF3

Avaliaçã0 Composição da Taxa de Actualização A Taxa de Actualização é cons.tuída por três componentes (taxas): T1 : [Rendimento real] - corresponde à remuneração real desejada para os capitais próprios (normalmente u.liza- se a taxa de remuneração real de ac.vos sem risco). T2 : [Prémio de Risco] - consiste no prémio anual de risco. Corresponde à taxa dependente da evolução económica, financeira, global e sectorial do projecto, bem como ao montante total envolvido no projecto. T3 : [Inflação] - taxa de inflação.

Avaliação VAL valor atual líquido TIR taxa interna de rentabilidade PRI ou PAYBACK PERIOD período de recuperação do inves;mento IRP Índice de rendibilidade

VAL Valor actual líquido: A contribuição líquida de um projeto para a criação de riqueza - o valor actual dos cash- flows gerados pelo projeto. VAL = - C 0 + C 1 ( 1 + i ) + C 2 ( 1 + i ) 2 +... + C n ( 1 + i ) n C 0 = Cash Flow inicial C n = Cash Flow no ano n i = Taxa de Actualização

VAL VAL > 0 INVESTIR VAL < 0 REJEITAR

TIR A Taxa Interna de Rendibilidade é a taxa de actualização que iguala o VAL a zero. Deste modo, a expressão geral da TIR pode ser representada da seguinte forma: C1 C2 Cn C0 + + +... + = 2 n (1 + TIR) (1 + TIR) (1 + TIR) 0

TIR A TIR pode ser facilmente calculada desde que se disponha de meios informá.cos: folha de cálculo ou calculadora financeira. A TIR pode também ser es.mada pelo método itera.vo: ensaia- se uma determinada taxa. Se o VAL for posi.vo experimenta- se a seguir uma taxa mais elevada, ou vice- versa.

PRI PRI ou Payback Period mede o período de tempo que o somatório dos Cash Flows leva a igualar (recuperar o I 0 )

Índice de rendibilidade ROI (rendibilidade do inves.mento): O ROI é um acrónimo de Return on Investment, em português, Retorno do Inves.mento. Este índice financeiro mede o retorno de determinado inves.mento realizado e contabilizado em meses nos quais ele será amor.zado para então começar a gerar lucros.

Análise de sensibilidade As previsões que servem de base à avaliação da decisão de inves.mento estão sujeitas a incerteza e risco. O risco de um projeto é incorporado na taxa de atualização com que os fluxos de caixa futuros são atualizados. A análise de sensibilidade procura medir o impacto para o projeto (VAL) da variação de cada variável que contribui para o seu valor.

Fontes de Financiamento Fontes de Financiamento

Fontes de Financiamento Existem duas fontes de financiamento: 1.Capital Próprio 2.Capital Alheio

Fontes de Financiamento: Capital Próprio  Fundos Próprios  Fundos provenientes de Familiares e Amigos  Business Angels:  Capital de Risco:  Corporate Ventures

Fontes de Financiamento: Business Angel Business Angel Inves.dores de risco individuais que cobrem necessidades de financiamento que o capital de risco ins.tucional não abrange, nomeadamente, projetos de capital semente (seed capital) e de capital inicial (start- up s).

Fontes de Financiamento: Business Angel Capital de Risco Forma de inves.mento empresarial das Sociedades de Capital de Risco com o obje.vo de financiar as empresas, apoiando o seu desenvolvimento e crescimento, com fortes reflexos na gestão.

Fontes de Financiamento: Business Angel Corporate Ventures Não é mais do que o inves.mento que as grandes empresas/grupos económicos fazem em empresas jovens, e que se encaixam nas suas estratégias, acabando com o desenrolar do tempo por pertencer ao respe.vo conglomerado.

Fontes de Financiamento: Capital Próprio  Emprés.mos de médio e longo prazo  Leasing  Microcrédito

Folha de Cálculo

Folha de Cálculo Vendas Gastos Variáveis Margem de Contribuição Gastos Fixos Meios Libertos Brutos Depreciações Resultado Operacional Impostos Resultado Líquido MEIOS LIBERTOS DO PROJECTO (ou CASH FLOW OPERACIONAL) Fundo de Maneio Necessário Inves;mentos em Fundo de Maneio Necessário CASH FLOW DE EXPLORAÇÃO Inves;mentos em Ac;vo Fixo Tangível (e Desinves;mentos) CASH FLOW DO PROJECTO Cash Flow Acumulado Cash Flow Actualizado Cash Flow Actualizado Acumulado TAXA DE ACTUALIZAÇÃO VALOR ACTUAL LÍQUIDO TAXA INTERNA DE RENDIBILIDADE PAY BACK (CONTABILÍSTICO) MAPA DE CASH FLOW A PREÇOS CONSTANTES DO ANO 0 Invest. Exploração Desinv. ANOS Pressup. 0 1 2 3 4

Plano de Negócios e Apresentação

Plano de Negócios 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. APRESENTAÇÃO DO NEGÓCIO 2.1. Apresentação sumária do projecto; 2.2, Apresentação dos promotores 2.3. Missão, objec;vos e visão 2.4. Ponto de situação do projecto e resumo das ac;vidades a desenvolver 2.5. Mo;vação e objec;vos promotores com o projecto 2.6. Pontos crí;cos para o desenvolvimento do projecto 3. PLANO DE MARKETING 3.1. Análise estratégica de marke=ng 3.1.1. Mercado 3.1.2. Concorrência 3.1.3 Consumidor 3.1.4. Envolvente 3.2. Análise SWOT 3.3. Estratégia de marke=ng 3.3.1. Objec.vos estratégicos do negócio 3.3.2. Segmentação e targe;ng 3.3.3. Proposta de valor 3.3.4. Posicionamento e missão 3.3.5. Objec.vos de curto e médio prazo (qualita.vos e quan.ta.vos) 3.4. Marke=ng- mix 3.4.1. Produtos/Serviços 3.4.2. Preço 3.4.3. Distribuição 3.4.4. Comunicação 3.5. Previsão de receitas 3.6. Es;ma;va de custos de marke=ng

Plano de Negócios 4. PROCESSO PRODUTIVO 4.1. Caracterização dos vários ;pos de inputs 4.2. Energias u;lizadas 5. PLANEAMENTO ORGANIZACIONAL 5.1. Organograma/Estrutura 6. PLANO FINANCEIRO 6.1. Plano de inves;mento 6.2. Demonstração de resultados previsional 6.3. Balanço previsional 6.4. Plano de financiamento 6.5. Orçamento de tesouraria 6.6. Análise de rendibilidade CONCLUSÕES ANEXOS

Plano de Negócios SUMÁRIO EXECUTIVO A EQUIPA Perfil da Gestão Porque é que somos uma Equipa ganhadora O MODELO DE NEGÓCIO Visão, Missão e Valores Como funciona o nosso Modelo de Negócio Proposta de Valor Mercados- Alvo Plano de marke;ng Recursos- Chave e Ac.vidades- Chave ANÁLISE FINANCEIRA Análise do Breakeven Vendas, Cenários e Projecções Despesas de Capital Custos Operacionais Requisitos de Financiamento A ENVOLVENTE EXTERNA A Economia Análise de Mercado e das Tendências- Chave Análise dos Concorrentes Vantagens Compe..vas do nosso Modelo de Negócio MAPA DE IMPLEMENTAÇÃO Projectos Milestones Mapa ANÁLISE DE RISCO Factores Limita.vos e Obstáculos Factores Crí.cos de Sucesso Riscos Específicos e Medidas que os contrariem CONCLUSÃO ANEXOS Alexander Osterwalder & Yves Pigneur, Criar Modelos de Negíócio

Plano de Negócios Para que serve o plano de negócios? Plano Acções Resultados Afinação

Plano de Negócios Tradução: Tal como me foi pedido, redigi o plano de negócios de forma a apresentar lucros a par;r do 3º ano

Estrutura da Apresentação Estrutura 1 Razão Qual é Problema ou Oportunidade? Mercado Concorrência 2 Visão Qual é o estado ideal? 3 Solução Target Proposta de Valor 39

Estrutura da Apresentação 4 Concre;zação Produto / Serviço Preço Promoção / Comunicação Distribuição 5 Paixão Equipa 6 Sustentação Inves.mento Fontes de Financiamento 40

Dúvidas

Contactos António Gaspar antonio.gaspar@spgm.pt Luís Matos Mar;ns luis.matos.mar.ns@iscte.pt 42

visão construir comunidades empreendedoras no mundo missão promover a atitude empreendedora e envolver diferentes stakeholders que facilitem o acesso da comunidades aos nossos serviços, transformando ideias em negócios à escala local e global valores audácia, honestidade e compromisso O futuro é de quem o faz

Contactos Av. das Forças Armadas Edifício ISCTE 2W6 117 1649-026 LISBOA PORTUGAL (+351) 21 790 32 76 www.audax.iscte.pt audax@iscte.pt