PROJECTO DE INVESTIMENTO
|
|
- Mikaela Custódio Peres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5.º ANO 1.º SEMESTRE ECONOMIA & GESTÃO 2001/ º TRABALHO ANÁLISE DE UM PROJECTO DE INVESTIMENTO Trabalho elaborado por: Turma: 5EEC12(T) Joel Pedro Peixoto de Carvalho José Ângelo Rebelo Sarmento Eng.º Gil Gonçalves Dezembro 2001
2 OBJECTIVO Com este trabalho pretende-se que adquiramos alguma sensibilidade e conhecimentos teóricos no que diz respeito á análise de projectos de investimento. ELEMENTOS DA POLITICA FINANCEIRA Numa empresa, as escolhas financeiras não podem ser autónomas do seu seio, uma vez que se encontram integradas num processo estratégico e portanto ligadas a uma envolvente política geral por ela seguida. A decisão de investimento torna-se portanto essencial neste sentido. Para além da natureza e do conteúdo dos bens investidos, implica o aspecto financeiro na sua influencia evidente sobre a rentabilidade da empresa. O equilíbrio financeiro é também objecto de escolha. A cobertura das necessidades financeiras coloca questões quanto ao volume, á repartição e quanto ao escalonamento no tempo das diversas fontes de financiamento utilizadas. Estas decisões tomam-se no quadro do plano de investimentos e financiamento. Através destas escolhas, entra em jogo a solvabilidade futura da empresa. A SELECÇÃO DOS INVESTIMENTOS A decisão de investimento esta na base das opções de desenvolvimento da empresa. Trata-se de uma decisão fundamental pois orienta a actividade da empresa num longo prazo. Em particular esta decisão condicionará directamente a sua rentabilidade futura. Esta decisão de investimento deve então ser uma escolha feita com o máximo de rigor e informação. Esta informação é importantíssima uma vez que um erro trará possivelmente consequências irreversíveis. O objectivo desta análise será obviamente verificar se a escolha passa ou não pelo filtro da rentabilidade. Um investimento, é portanto a afectação de dinheiro a uma dada aplicação duradoura. O retorno desta imobilização de dinheiro será feito de maneira intervalada no tempo. É assim privilegiado o fluxo de receitas e de despesas. A grande dificuldade consiste antes de tudo na avaliação dedos rendimentos futuros, e depois na sua confrontação com as despesas iniciais com o fim de prever a rentabilidade ou não de toda a operação. Economia & Gestão 2001/ / 12
3 O ESTUDO FINANCEIRO DO PROJECTO DE INVESTIMENTO Para avaliação de qualquer projecto de investimento é necessário proceder aos seguintes estudos: - Estudo de mercado permite conhecer qual a capacidade da empresa colocar determinado produto junto dos potenciais clientes - Estudo técnico permite definir as bases tecnológicas de um projecto bem como as suas condições de laboração e técnicas em geral - Quantificação do investimento permite, após definida a tecnologia e o mercado, estimar parâmetros básicos que posteriormente serão utilizados na avaliação do projecto. - Estudo do financiamento consiste na análise de como a empresa ira obter os fundos necessários para fazer face aos encargos com a aquisição de bens imobilizados e ao impacto que eventualmente o projecto terá sobre outras rubricas do activo Qualquer projecto financeiro submetido á analise financeira é caracterizado por cinco elementos: - Capital investido é necessário considerar as despesas sem impostos uma vez que o que importa é o custo liquido das despesas após os impostos. Estas despesas iniciais devem incluir os investimentos induzidos em activos circulantes. É usual, que aquando de um acréscimo de actividade se dê um aumento do fundo de maneio que se torna necessário cobrir. Se o projecto de investimento em estudo prevê a utilização de um activo já pertencente á empresa, é necessário considerar o seu valor actual como despesa inicial. Utilizando este bem, a empresa modifica-lhe a afectação e priva-se de rendimentos potenciais. - Receitas e despesas de exploração são todas as receitas que derivam directamente do projecto para empresa. É aqui necessário estimar todos os custos em que a empresa incorre de forma a que se tornem possíveis as vendas estimadas. Alguns dos aspectos a ter em conta nesta estimativa são: a Periodificação, os Custos antes dos encargos financeiros e as Amortizações. - Período de vida útil é o período durante o qual a empresa pode esperar estar em produção e portanto gerar tanto proveitos como custos para a empresa Economia & Gestão 2001/ / 12
4 - Valor residual(vr) no final da sua utilização económica, os bens investidos tem apenas um valor residual. Este valor representa o que a empresa receberá pela venda dos activos imobilizados. - Custo de capital/custo de oportunidade de capital - este valor deverá corresponder á estimativa da empresa qual a taxa de juro de mercado a que se irá financiar. No nosso caso, é-nos dito para arbitrar este valor como 12%, sendo este o custo de oportunidade de capital mínimo que o empreendedor está disposto a aceitar. Refira-se que este valor será mais tarde usado como Taxa de Actualização (TA). OS CRITERIOS DE ANALISE DE INVESTIMENTO As formas mais frequentes de medir o mérito de um projecto, utilizadas alternativa ou simultaneamente são: - Análise custo-beneficio (C/B) entende-se por custos, os valores aplicados no projecto, sendo os benefícios os valores dos recursos recuperados com a actividade do projecto, mais a compensação que se espera obter em virtude da inutilidade enfrentada em consequência da aplicação de recursos no projecto. O saldo final destes dois fluxos não é mais do que o cash-flow global do projecto. Se C=B Se C>B Se C<B indiferente implementar do ponto de vista da rendibilidade Projecto não compensa Projecto Compensa Ao rácio B/C também se chama índice de rentabilidade(ir) pelo que a condição de aprovação do projecto é B/C>1. No nosso caso, esta análise resume-se à confirmação de que, para um ano normal de exploração, o montante de vendas supera os custos operacionais. - Tempo de recuperação do capital (TRC) É o período necessário para que no período de exploração sejam recuperados os recursos aplicados no período de investimento. O seu calculo consiste apenas num somatório cronológico de receitas e despesas de investimento e de exploração do projecto até o momento em que elas se igualam, isto é, até que o saldo acumulado de exploração iguale as despesas de investimento. É de facto um Economia & Gestão 2001/ / 12
5 critério muito simplista e adequado á avaliação de projectos em contextos de grande risco ou com ciclos de vida curta, mas de forma alguma é um critério adequado ao estudo em causa uma vez que a avaliação requerida é de muito longa duração. O TRC pode ser obtido pela formula a seguir: N CFt 0 = INV 0 + INVt + t ( 1+ TA) ( + TA) N t= 1 1 Vr em que : - INV 0 investimentos efectuados antes de o projecto entrar em funcionamento - CF t Cash Flow no ano t - INV t investimentos efectuados durante o ano t - TA Taxa de actualização - Vr valor residual, é o valor liquido das amortizações no ano em causa - Valor actual liquido(val) o VAL é também conhecido como cash-flow actualizado, representa o valor liquido adicional actualizado resultante da implementação e exploração de um projecto durante um determinado período de tempo correspondente á vida útil. Pode ser obtido da seguinte forma: N CFt VAL = INV 0 + INVt + t ( 1+ TA) ( + TA) N t= 1 1 Vr Se VAL>0 Se VAL<0 projecto rentavel deve ser rejeitado - Taxa interna de rendibilidade(tir) O TIR é a taxa de actualização para a qual o VAL é nulo. Diferente dos critérios precedentes o TIR não necessita do TA(Taxa de actualização) uma vez que esta é precisamente o parâmetro a calcular aqui. O TIR pode ser obtido conforme abaixo: N CFt 0 = INV 0 + INVt + t ( 1+ TA) ( + TA) N t= 1 1 Vr se TIR > Custo de oportunidade de capital aceita-se o projecto se TIR < Custo de oportunidade de capital recusa-se o projecto Economia & Gestão 2001/ / 12
6 PARA CALCULAR OS INDICADORES REFERIDOS ANTERIORMENTE, NECESSITAMOS DOS SEGUINTES ELEMENTOS: 1. Plano de financiamento 2. Mapa de amortizações 3. Plano de Investimento 4. Plano de Exploração 1. PLANO DE FINANCIAMENTO É-nos dito que o financiamento do projecto será realizado com um capital próprio de Euro, sendo o restante obtido em montantes idênticos através de um subsídio e de um empréstimo bancário, de Euro cada. Com base nisto, elaboramos o plano de financiamento para o nosso projecto, tendo em conta as características (número de pagamentos, taxa de juro, etc.) do empréstimo/subsídio, como se apresenta de seguida: Subsídio: Capital em Dívida Encargos (R+J) Reembolso (R) Juros (J) S ,61 0,00 0,00 0,00 2S ,61 0,00 0,00 0, S ,61 0,00 0,00 0,00 2S ,61 0,00 0,00 0, S ,61 0,00 0,00 0,00 2S ,61 0,00 0,00 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0, S , , ,48 0,00 2S , , ,48 0,00 Economia & Gestão 2001/ / 12
7 Empréstimo: Capital em Dívida Encargos (R+J) Reembolso (R) Juros (J) T , ,02 0, ,02 2T , ,02 0, ,02 3T , ,02 0, ,02 4T , ,02 0, , T , ,02 0, ,02 2T , , , ,02 3T , , , ,52 4T , , , , T , , , ,52 2T , , , ,02 3T , , , ,52 4T , , , , T , , , ,52 2T , , , ,02 3T , , , ,52 4T , , , , T , , , ,52 2T , , , ,02 3T , , , ,52 4T , , , , T , , , ,52 2T , , , ,02 3T , , , ,51 4T , , , , T , , , ,51 2T , , , ,01 3T , , , ,51 4T , , , , T , , , ,51 2T , , , ,01 3T , , , ,51 4T , , , , T , , , ,51 2T , , , ,01 3T , , , ,51 4T , , , , T , , , ,51 2T , , , ,01 3T , , , ,51 4T , , , , T , , , ,51 2T , , , ,01 3T , , , ,51 4T , , , , T , , , ,50 2T , , , ,00 3T , , , ,50 4T , , , , T , , , ,50 Economia & Gestão 2001/ / 12
8 2T , , , ,00 3T , , , ,50 4T , , , , T , , , ,50 Consolidado: Mapa de dívida até 2015 Ano Capital em Dívida Encargos (R+J) Reembolso (R) Juros (J) , ,09 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,50 2. MAPAS DE AMORTIZAÇÕES Conforme descrito no guião, temos 3 "classes" de amortizações, conforme a duração dos diferentes investimentos. Consideramos que a amortização é feita a uma taxa anual fixa correspondente ao quociente do investimento pela sua duração. O único outro pormenor a ter em atenção é o dos Transformadores e Compensadores: estes equipamentos, comprados em 2002, amortizam em 10 anos, portanto em 2012 estarão já completamente amortizados. Contudo, como o seu tempo previsto de vida útil é de 10 anos, é necessário comprar novos equipamentos em 2013 (note-se que a exploração começa em 2003, portanto 10 anos de vida útil implica investimentos em 2013), a um preço correspondente ao original apenas actualizado da taxa de inflação em vigor. Estes novos equipamentos amortizarão também em 10 anos, portanto até ao fim de Em 25 anos: Fundações Edifícios e Estradas Amortizações Valor bruto Acumuladas do Exercício Valor líquido , , , , , , , ,75 Ano 1 Economia & Gestão 2001/ / 12
9 , , , ,71 Ano , , , ,68 Ano , , , ,65 Ano , , , ,62 Ano , , , ,58 Ano , , , ,55 Ano , , , ,52 Ano , , , ,49 Ano , , , ,45 Ano , , , ,42 Ano , , , ,39 Ano , , , ,36 Ano , , , ,32 Ano , , , ,29 Ano , , , ,26 Ano , , , ,23 Ano , , , ,19 Ano , , , ,16 Ano 19 Valor Residual , , , ,13 Ano , , , , , , , , , , , , , , ,03 0,00 Em 10 anos: Compensadores Transformadores Amortizações Valor bruto Acumuladas do Exercício Valor líquido , , , , , , , ,82 Ano , , , ,97 Ano , , , ,12 Ano , , , ,27 Ano , , , ,41 Ano , , , ,56 Ano , , , ,71 Ano , , , ,85 Ano , , ,85 0,00 Ano ,53 Ano , , , ,62 Ano , , , ,00 Ano , , , ,37 Ano , , , ,75 Ano , , , ,12 Ano , , , ,50 Ano , , , ,87 Ano , , , ,25 Ano , , , ,62 Ano , , ,62 0,00 Ano 20 Economia & Gestão 2001/ / 12
10 Em 10 anos: Equipamentos Cablagem interna Amortizações Valor bruto Acumuladas do Exercício Valor líquido , , , , , , , ,19 Ano , , , ,04 Ano , , , ,89 Ano , , , ,75 Ano , , , ,60 Ano , , , ,45 Ano , , , ,30 Ano , , , ,15 Ano , , ,15 0,00 Ano 9 Em 3 anos: Transportes, Seguros, Despesas afins Montagem de equipamento Estudos, elaboração do projecto e consultoria Estimativas de gastos imprevistos Amortizações Valor bruto Acumuladas do Exercício Valor líquido , , , , , , , ,23 Ano , , ,23 0,00 Ano 2 MAPA GLOBAL DE AMORTIZAÇÕES Amortizações Valor bruto Acumuladas do Exercício Valor líquido , , , , , , , ,99 Ano , , , ,73 Ano , , , ,69 Ano , , , ,66 Ano , , , ,62 Ano , , , ,59 Ano , , , ,55 Ano , , , ,52 Ano , , , ,49 Ano , , , ,45 Ano , , , ,05 Ano , , , ,39 Ano , , , ,73 Ano , , , ,07 Ano 14 Economia & Gestão 2001/ / 12
11 , , , ,42 Ano , , , ,76 Ano , , , ,10 Ano , , , ,44 Ano , , , ,79 Ano , , , ,13 Ano PLANO DE INVESTIMENTOS No nosso caso, as despesas de investimento reduzem-se às apresentadas nos estudos preliminares como necessárias ao regular funcionamento do parque em 2002, e às novas despesas com Transformadores e Compensadores em Dada a grande dimensão da tabela, incluímo-la em anexo. 4. PLANO DE EXPLORAÇÃO Para os custos de exploração, limitamo-nos a extrapolar as despesas estimadas para o primeiro ano de exploração, actualizando ano após ano de acordo com a inflação. Nos anos em que o resultado antes de impostos seja negativo, considerámos que não há pagamento nem "recebimento" de imposto; na realidade, talvez uma parte do prejuízo num ano pudesse ser deduzida ao imposto do ano seguinte, mas não consideramos aqui esse factor. Dada a grande dimensão da tabela, incluímo-la em anexo. ÍNDICES DE AVALIAÇÃO Para o cálculo da Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) e do Tempo de Recuperação do Capital (TRC), usámos um processo iterativo, por aproximações sucessivas, tomando como "coeficiente" de aproximação o Valor Actualizado Líquido (VAL) na iteração anterior. Dada a grande dimensão da tabela, incluímo-la em anexo. Aqui apresentamos apenas os valores obtidos: VAL ,49 TIR=14.7% (aprox.) TRC=15 anos Verificamos que o VAL é positivo para 20 anos de exploração à taxa de actualização pretendida, pelo que o projecto será rentável. Economia & Gestão 2001/ / 12
12 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE O VAL obtido no cenário esperado é positivo, pelo que apenas se torna necessário analisar os cenários pessimistas; para um cenário optimista, obteríamos simplesmente um VAL e uma TIR superiores aos calculados, e um TRC menor. Os parâmetros a variar num cenário pessimista são a energia vendida anualmente (14000GWh/ano e não 20000GWh/ano), e o tempo de vida útil do projecto (15 anos e não 20 anos). Variando o tempo de vida útil, obtemos: VAL ,98 Pelo que se conclui que o projecto não é sensível à variação deste parâmetro. Variando agora a quantidade de energia vendida (e considerando o tempo de vida útil "original" de 20 anos), obtemos: VAL ,43 (Analogamente aqui, as tabelas com as diversas parcelas usadas no cálculo destes parâmetros seguem no anexo). Pelo que o projecto será sensível a este parâmetro. O VAL obtido neste cenário é aliás bastante negativo, o que nos permite "estimar", por uma simples interpolação linear, que vendendo menos de 16500GWh por ano teremos, para uma duração prevista de 20 anos, prejuízo. Cabe ao investidor ponderar o risco relativo deste cenário relativamente aos outros, e a sua preferência, sempre subjectiva, face à relação potencial lucro/potencial prejuízo.. Economia & Gestão 2001/ / 12
3º Trabalho - Análise de um Projecto de Investimento Economia e Gestão
Trabalho realizado por: Alvaro Manuel Pinto de Magalhães Vitor Jesus Freitas Oliveira ee97029 ee97076 INTRODUÇÃO: Introduz-se aqui o relatório, relativo ao 3º trabalho da cadeira de, que tem como objectivo
Leia maisO valor do dinheiro varia ao longo do tempo, ou seja, não é indiferente dispor hoje ou daqui a um ano de uma dada quantia em dinheiro.
Tópico complementar 5. Valor temporal do dinheiro Objectivo específico: No final deste capítulo, o leitor deverá estar apto a: - Conhecer o significado e o modo de utilização da taxa de actualização (medida
Leia maisAnálise de um Projecto de Investimento Trabalho 3
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise de um Projecto de Investimento Trabalho 3 Helder Joaquim Gomes Correia
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisFERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS. Docente: António Gaspar e Rui Ferreira
FERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS Docente: António Gaspar e Rui Ferreira FERRAMENTAS DE ANÁLISE FINANCEIRA As finanças e a empresa Quais são os objetivos de uma empresa?
Leia maisANÁLISE DOS INVESTIMENTOS
ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS Alexandra Cardoso 1 OS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DECISÃO DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS O CUSTO MÉDIO PONDERADO
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow
Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisAVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS APÓS A SUA REALIZAÇÃO* Carlos Videira Martins Economista Mestre em Finanças Professor Adjunto da ESTV
AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTOS APÓS A SUA REALIZAÇÃO* Carlos Videira Martins Economista Mestre em Finanças Professor Adjunto da ESTV O trabalho da Avaliação de Investimentos limita-se quase sempre a uma análise
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisMasters in Engineering and Management of Technology Masters in engineering Design Introduction to Entrepreneurship and New Venture Creation
Masters in Engineering and Management of Technology Masters in engineering Design Introduction to Entrepreneurship and New Venture Creation Rui Baptista Financial Issues and Operations in New Venture Development
Leia maisUWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2
UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em
Leia maisCapítulo 9: Análise de Projectos de Investimento. 9.1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro
Capítulo 9: Análise de Projectos de Investimento Conteúdo Temático 1. A dimensão temporal e o cálculo financeiro 2. Critérios de análise da rendibilidade de projectos de investimento 9.1. A dimensão temporal
Leia maisINVESTIMENTOS. Pretende-se: Análise da viabilidade económica do projecto (a preços constantes).
Caso 1 A empresa FMS pretende dedicar-se à produção e comercialização de equipamentos para a indústria automóvel. De acordo com o estudo de mercado elaborado para o efeito, estimaram-se as seguintes quantidades
Leia maisDOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão
DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Demonstração de Fluxos de Caixa
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO VIII Objectivo Comparação com a Demonstração de Resultados Métodos de Cálculo Rácios baseados nos fluxos de caixa Documento que mostra a variação das disponibilidades entre dois
Leia maisEGEA ESAPL - IPVC. Orçamentos Anuais Parciais de Actividade
EGEA ESAPL - IPVC Orçamentos Anuais Parciais de Actividade Elaboração de Orçamentos Os resultados de uma empresa, ou de qualquer uma das suas actividades, podem ser apurados (ou calculados de forma previsional)
Leia maisCAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA
CAPÍTULO 2 MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira se preocupa com o valor do dinheiro no tempo. E pode-se iniciar o estudo sobre o tema com a seguinte frase: NÃO SE SOMA OU SUBTRAI QUANTIAS EM DINHEIRO
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS. MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios. José Azevedo Pereira
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA FINANÇAS MBA 2006/2007 (1º Bloco) Caderno de Exercícios José Azevedo Pereira I O Conceito de VAL Exercício 1 Na figura seguinte, o
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia maisImportância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica
Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade
Leia maisMódulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE
Módulo de Formação 4. para os mercados intermédios e avançados em CDE Financiamento do CDE Projeto Transparense VISÃO GLOBAL SOBRE OS MÓDULOS DE FORMAÇÃO I. Introdução ao CDE II. Processo do CDE da Identificação
Leia maisAPSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1
APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis
Leia maisANÁLISE DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO
ANÁLISE DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto José Fernando Oliveira CONCEITO DE PROJECTO DE INVESTIMENTO Em termos gerais, um projecto de investimento pode ser
Leia maisO curso será realizado em blended learning, misto é com formação presencial e formação a distância.
1 - Objectivo Geral Com este curso pretende-se capacitar os participantes com saberes e competências em conceitos, métodos e técnicas de gestão agrícola para acompanharem os agricultores nas suas acções
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira
ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira Juros e Taxas de Juros Tipos de Empréstimos Valor Atual Líquido Taxa Interna de Retorno Cobertura de Manutenção de Dívidas Juros e Taxa de Juros Juro é
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisO ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo
O ciclo de estratégia, planeamento, orçamento e controlo João Carvalho das Neves Professor catedrático, Finanças e Controlo, ISEG Professor convidado, Accounting & Control, HEC Paris Email: Página Web:
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos
Leia maisGestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS
Gestão Financeira, Patrimonial e Actuarial da Protecção Social Obrigatória Dr. José Manuel Chivala Director Geral Adjunto do INSS Workshop Protecção Social Obrigatória: Níveis de Solidez e Perspectivas
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisO Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques
O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques Seguindo a estrutura proposta em Dornelas (2005), apresentada a seguir, podemos montar um plano de negócios de forma eficaz. É importante frisar
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisABC da Gestão Financeira
ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisFreguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães
Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução
Leia maisValores estimados PAF. Justificação em PAF (acumulado) 2011 2012 total 2013 2014
QUADRO I: SÍNTESE DA SITUAÇÃO FINANCEIRA ATUAL E PREVISÕES DE EVOLUÇÃO Município: Miranda do Douro 31-12-214 estimados estimados / Apurados / Apurados 213 212 (acumulado) 211 212 total 213 214 Apurados
Leia maisDC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20
DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 Agosto de 1997 Índice 1. Objectivo 2. Estrutura da Demonstração 3. Conceitos Subjacentes 3.1. Vendas e prestações de serviços
Leia maisTIPOS DE AVALIAÇÃO DE PROJECTOS
TIPOS DE AVALIAÇÃO DE PROJECTOS Ao olharmos só para uma árvore podemos ignorar a floresta OBJECTIVOS Distinguir e caracterizar cada um dos diferentes tipos de avaliação de projectos Enquadrar cada tipo
Leia maisFTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Módulo Contabilidade e Finanças PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI
Leia maisAcções. Amortização. Autofinanciamento. Bens
Palavra Acções Significado Títulos que representam uma parte ou fracção de uma sociedade anónima e que dão ao seu proprietário o direito à parcela correspondente de votos, lucros líquidos e activos da
Leia maisCAPITULO 7. Poupança e Investimento
CAPITULO 7 Poupança e Investimento A utilização do rendimento o consumo e a poupança Os destinos da poupança a importância do investimento O financiamento da actividade económica A utilização do rendimento
Leia maisAnálise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento
Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova
Leia maisTrabalho nº1 Análise Económico Financeira. BRISA Auto-Estradas de Portugal, S.A.
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores 5º Ano, 1º Semestre Economia e Gestão - 2000/2001 Trabalho nº1 Análise Económico Financeira
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA. Objectivo
GESTÃO FINANCEIRA MÓDULO IV Objectivo Teoria tradicional do Equilíbrio Financeiro O Fundo de Maneio Funcional e as NFM A Tesouraria Líquida Estratégias de Financiamento face ao Risco ISEG/UTL Teoria Tradicional
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisINDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS
INDENIZAÇÃO CONTRATUAL EXIGIDA PELA LEI 11.445 UMA ABORDAGEM PARA O TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS Pelas disposições da Lei 11.445 as concessões em caráter precário, as que estiverem com prazo
Leia maisGestão Financeira. Trabalho Realizador Por: Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja. Tiago Conceição Nº 11903. Tiago Marques Nº 11904
Escola Superior de Tecnologia e de Beja Trabalho Realizador Por: Tiago Conceição Nº 11903 Tiago Marques Nº 11904 Paulo Martins Nº 11918 Ruben Estrela Nº 11905 Leonel Fontes Nº 11908 Miguel Baia Nº 11915
Leia maisC O N T A B I L I D A D E
Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos ISCSP (UTL), Lisboa C O N T A B I L I D A D E Pedro V Matos ISEG-UTL 1 Análise Financeira e Contabilidade 2 1 Função Financeira O que é a Função Financeira? Consiste
Leia maisUMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS
UMA METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EFICIÊNCIA AMBIENTAL DE EMPRESAS INDUSTRIAIS António Casimiro de Freitas Borges Barreto Archer Engenheiro Químico e Mestre em Engenharia do Ambiente, UP Professor
Leia maisViabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL
Terceiro Módulo: Parte 4 Viabilidade Financeira: Calculo da TIR e VPL AN V 3.0 [54] Rildo F Santos (@rildosan) rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com 1 Viabilidade
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisNORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre. 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos
Contabilidade Financeira Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2013/2014 1º Semestre 28 de NOVEMBRO de 2013 Duração da prova: 60 minutos 3º TESTE INTERMÉDIO NOME: NÚMERO: Atenção
Leia maisRELATORIO DE GESTÃO 1 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA. A actividade da empresa evoluiu de forma satisfatória no exercício de 2004.
i IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: RELATORIO DE GESTÃO Através do presente relatório de gestão, vem a Gerência da empresa, dar conhecimento aos Sócios e terceiros que com a empresa têm relações, de alguns aspectos
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisGestão Financeira Método de analise com recurso a rácios IESF Licenciatura Gestão Financeira Fiscal 2008/2009 Trabalho Wikipedia Rita Pinto Turma: A
Gestão Financeira Método de analise com recurso a rácios IESF Licenciatura Gestão Financeira Fiscal 2008/2009 Trabalho Wikipedia Rita Pinto Turma: A Índice Índice...2 Introdução...3 Tipos de rácios...4
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES
UNIVERSIDADE DOS AÇORES 2013 RELATÓRIO DE CONTAS RELATÓRIO DE CONTAS 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------4 2 SALDO DE GERÊNCIA-----------------------------------------------------------5
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO
DISCIPLINA: GESTÃO (Módulo 12A controlo de tesouraria) ANO 2013/2014 1. Controlo de tesouraria 1.1 objetivos 1.2 natureza do controlo 1.3 processos de controlo 2. sistema de controlo 2.1 características
Leia maisOS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO.
OS BENEFÍCIOS DO RENTING NAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO. ÍNDICE INTRODUÇÃO OS BENEFÍCIOS DO RENTING VANTAGENS FISCAIS O RENTING REDUZ CUSTOS PERMITE MANTER A LIQUIDEZ E AS LINHAS DE CRÉDITO INTACTAS FINANCIAMENTO
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia mais22-05-2013 NUNO CASEIRO IPCB/ESA
NUNO CASEIRO IPCB/ESA 1 Uma ideia não é um negócio!? Tempo Que restaurante? Onde? Para quem? Horário? Tenho uma ideia Um restaurante Como divulgar? O que preciso? Licenciamentos? Que tipo de comida? Horário?
Leia maisMarketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA
GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico
Leia maisCustos da empresa. Custos da empresa, economias de escala, gama e experiência
Custos da empresa, economias de escala, gama e experiência IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Custos da empresa Como vimos, a óptima para a empresa depende da receita, mas depende
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO FLUXO DE CAIXA
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO FLUXO DE CAIXA O estudo da matemática financeira é desenvolvido, basicamente, através do seguinte raciocínio: ao longo do tempo existem entradas de dinheiro (receitas) e saídas
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 5/2008 - PROJECTOS GERADORES DE RECEITAS FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Janeiro
Leia maisEmpresa Demo 1 PT500000001
Empresa Demo 1 PT500000001 Member of Federation of Business Information Service Índice Índice Introdução...3 Classificação total...4 Classificação por dimensão... 5 Quota de mercado...6 Volume de negócios
Leia mais31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada
Leia maisElementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon
Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens
Leia maisANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos
Leia mais04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa
DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,
Leia maisELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex
ELEMENTOS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO NO PLANO DE NEGÓCIOS Prof. Ms. Marco Arbex Alguns conceitos Custos fixos: aqueles que não sofrem alteração de valor em caso de aumento ou diminuição da produção. Independem
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.
Leia maisEXERCÍCIOS IV SÉRIES DE PAGAMENTOS IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais
IGUAIS E CONSECUTIVOS 1. Calcular o montante, no final de 2 anos, correspondente à aplicação de 24 parcelas iguais e mensais de $ 1.000,00 cada uma, dentro do conceito de termos vencidos, sabendo-se que
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia maisCORRENTES CAPITAL TOTAL RECEITAS 17 526 004 7 283 896 24 809 900 DESPESAS 12 372 900 12 437 000 24 809 900
ANÁLISE DO ORÇAMENTO: RECEITA E DESPESA O orçamento para 2014 volta a ser mais contido que o anterior, situando-se em 24.809.900, ou seja menos 4,3% que o de 2013. Como se verá mais à frente, o plano de
Leia maisPlano Anual de Finanças Pessoais
www.kash.pt - Artigo - Plano Anual de Finanças Pessoais Autor: Pedro Queiroga Carrilho Ponha o Dinheiro a Trabalhar para Si! Porquê um Plano Anual de Finanças Pessoais? O planeamento financeiro é uma componente
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisCARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA
CARTILHA EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÍNDICE PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO Página 2 CRÉDITO Página 12 CRÉDITO RESPONSÁVEL Página 16 A EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SEUS FILHOS Página 18 PLANEJANDO SEU ORÇAMENTO O planejamento
Leia maisCOMENTÁRIOS. A Taxa Real Efetiva de Juros
COMENTÁRIOS A Taxa Real Efetiva de Juros 1. Taxa Nominal e Taxa Real de Juros. 2. A Taxa Real" de Juros: Fórmula Alternativa. 3. Taxa Declarada de Juros Antecipados e Taxa Real Efetiva de Juros. 4. Exemplos
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisPROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004
PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisCusto Total de Exploração para Centro de Dados e Infraestrutura
Custo Total de Exploração para Centro de Dados e Infraestrutura White Paper #6 Revisão 2 Resumo Nesta comunicação é descrito um método melhorado para medir o Custo Total de Exploração (TCO) da infraestrutura
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA
6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação
Leia maisRentabilidade Social (RS) Rentabilidade de Exploração. Rentabilidade Global RENTABILIDADE. Resultado / output Valor do Recurso / input investido
RENTABILIDADE Resultado / output Valor do Recurso / input investido Rentabilidade Social (RS) Valor Acrescentado Bruto (VAB) RL + ARE + Ajustamentos + F + + Custos c/ Pessoal + Impostos Directos Valor
Leia mais