1) TRT da 5ª Região (BA) 08.08.2013 - II Encontro Institucional: palestra enfoca aperfeiçoamentos no PJe



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Transcrição:

INFORMATIVO PJe-JT TRT DA 3ª REGIÃO - DIRETORIA JUDICIÁRIA Diretoria da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência Subsecretaria de Divulgação ANO II Nº 26 14/08/2013 1) TRT da 5ª Região (BA) 08.08.2013 - II Encontro Institucional: palestra enfoca aperfeiçoamentos no PJe 2) TRT da 5ª Região (BA) 13.08.2013 - Novo Provimento sobre Plantão Judiciário abrange PJe 3) TRT da 8ª Região (PA) 07.08.2013 - TRT 8 avança na implantação da Liquidação Eletrônica de Processos 4) Consultor Jurídico 07.08.2013 - Processo eletrônico - Justiça de MG passa a usar sistema de Justiça gratuita 5) Consultor Jurídico 08.08.2013 - Processo eletrônico - TRT-4 faz primeira sessão de julgamento com PJe-JT 6) STJ 13/08/2013 - Passo a passo do peticionamento eletrônico 1) TRT da 5ª Região (BA) 08.08.2013 - II Encontro Institucional: palestra enfoca aperfeiçoamentos no PJe Em breve, operações financeiras poderão ser realizadas diretamente no sistema de Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). Por meio de uma conexão com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, o magistrado acompanhará as contas bancárias vinculadas à ação trabalhista usando uma ferramenta também articulada com o Bacen-Jud. Até outubro, o alvará eletrônico deve ser disponibilizado. Até dezembro, o cartão de crédito poderá ser usado em ações no PJe, sem necessidade da maquineta na Vara e, até fevereiro, as contas do FGTS na Caixa também serão acessadas pelo PJe. Todas essas informações foram fornecidas na manhã desta quinta-feira (8/8) pelo juiz auxiliar do Tribunal Superior do Trabalho (TST) José Hortêncio Júnior, que integra o Comitê Nacional do PJe, durante palestra que realizou no II Encontro Institucional da Magistratura da Justiça do Trabalho da Bahia. Na apresentação, a desembargadora Dalila Andrade, que presidiu a mesa, explicou que o sistema é desenvolvido com a contribuição de todos os TRTs. 'O PJe aproveita o que cada Regional tem de melhor na sua experiência', disse a magistrada, afirmando também que a Administração do TRT5 prepara um ato sobre o PJe que vai levar em conta as sugestões levantadas no Encontro. O juiz José Hortêncio Júnior explicou que a Justiça do Trabalho é a maior usuária do Processo Eletrônico, e que o sistema está recebendo melhorias como o reforço da estabilização e da disponibilidade e ampliação das suas funcionalidades e da segurança. Segundo ele, alguns procedimentos que levavam 100 segundos para serem processados, passaram a ocorrer em menos de dois segundos. 'O presidente do TST, ministro Carlos Alberto de Paula, diz que não quer impor o PJe, mas atrair o usuário da Justiça. Foi construída uma ferramenta que monitora todos os TRTs para saber se o sistema está ativo, com as ferramentas funcionando. Outras vantagens devem ser incorporadas: atualização automática de versões, usabilidade (mais produção com menos trabalho do usuário) e testabilidade por via automática, por exemplo'. Ainda segundo o magistrado, à medida que o sistema cresce, novos desafios vão aparecendo, tanto tecnológicos quanto da reorganização do trabalho nas secretarias das varas. Com uma redução de 70% no tempo do processo, conhecido

como 'tempo morto', é possível, de acordo com ele, colocar mais servidores para assessorar o juiz. Ele disse que, até o fim do ano, deverá ser implantado em três varas pilotos o projeto Gestão da Mudança, que visa a humanizar a nova rotina eletrônica. O desenvolvimento do PJe também vai ser descentralizado entre os tribunais regionais, começando por cinco TRTs, entre os quais o TRT-BA. DEBATES - Voltado para magistrados do TRT5, o II Encontro é organizado pela Escola Judicial (Ejud) do TRT5 com apoio da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 5ª Região (Amatra5). Ainda na manhã de hoje, a desembargadora Dalila Andrade disse que o TRT5 apoiará os magistrados na configuração de Notebooks, a fim de facilitar o trabalho com o PJe, e informou sobre o novo portal do sistema (http://www.trt5.jus.br/pje/default.asp). A mesa foi composta também pelos juízes José Cairo Júnior, titular 3ª Vara de Ilhéus, e Karine Andrade Oliveira, substituta da 2ª Vara de Candeias. Eles falaram da satisfação de trabalhar com o PJe e detalharam pontos que gostariam de ver melhorados, como a nomenclatura de documentos, que entendem mais próxima do jargão de informática do que da rotina jurídica, e a juntada da defesa no modo de sigilo, que deveria permitir a visualização dos documentos pelos servidores das varas. Também comentaram a importância de o juiz auxiliar os advogados com orientações cotidianas, entre outros tópicos. Em seguida, os magistrados se dividiram em grupos de debate sobre o mesmo assunto, com fins de apresentar cinco proposições. Nesse momento, contaram com a participação de servidores ligados ao Comitê Regional do PJe. O Encontro continua no turno da tarde com a palestra Instrumentos Tecnológicos para a Efetivação da Execução, ministrada pelo juiz Ivo Daniel Póvoas de Souza, da Central de Execução do TRT5, seguida de uma apresentação sobre o Fundo de Promoção do Trabalho Decente (Funtrad-BA), com os juízes do trabalho Guilherme Ludwig e Rinaldo Guedes Ripassi, o assessor jurídico da Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomércio-BA), Edmundo Bustani, o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado da Bahia(Setre), Nilton Vasconcelos Júnior, e o procurador do Trabalho do MPT-BA, Rômulo Barreto de Almeida. Logo após, ocorrerão oficinas temáticas sobre reorganização da atividade jurisdicional e a efetividade da execução. Na manhã desta sexta (9/8), a servidora do TST Taíse de Castro Xavier da Silveira Gouvêa fala sobre Critérios para aferição dos índices estatísticos da Justiça do Trabalho - Compreensão sobre Taxa de Congestionamento (CSJT). Em seguida, haverá a plenária para apreciação de propostas, com a mesa composta pela desembargadora Luíza Aparecida Oliveira Lomba e pelos juízes Paulo Temporal e Rubem Dias do Nascimento Júnior. Secom TRT5 (Franklin Carvalho) Disponível em: http://www.trt5.jus.br/default.asp?pagina=noticiaselecionada&id_noticia=28805 2) TRT da 5ª Região (BA) 13.08.2013 - Novo Provimento sobre Plantão Judiciário abrange PJe Já está em vigor o novo Provimento Conjunto da Presidência e da Corregedoria Regional que regulamenta os procedimentos relacionados ao Plantão Judiciário em primeiro e segundo graus no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região. A medida leva em consideração as modificações havidas com a implantação e expansão, desde maio de 2012, do sistema de Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT) no Tribunal. Além de orientar as partes sobre o

encaminhamento de demandas em processos físicos e eletrônicos, o provimento trata também da possibilidade de eventual indisponibilidade do PJe. Provimento Conjunto GP/CR TRT5 Nº 03, divulgada no Diário da Justiça do TRT5 de 07 de agosto de 2013 Secom TRT5-13/08/2013 Disponível em: http://www.trt5.jus.br/default.asp?pagina=noticiaselecionada&id_noticia=28878 3) TRT da 8ª Região (PA) 07.08.2013 - TRT 8 avança na implantação da Liquidação Eletrônica de Processos O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT 8) definiu o cronograma de implantação da Liquidação Eletrônica de Processos (LEP) pela Secretaria de Tecnologia da Informação (SETIN) em municípios de sua área de jurisdição. O chamado alvará eletrônico já existe nas Varas da capital, de Parauapebas e nas quatro Varas de Marabá. Desde o dia 29 de julho também está nas Varas de Ananindeua e Macapá e, desde 5 de agosto, em Santarém e Paragominas. Até setembro, a expectativa é de que a Liquidação Eletrônica chegue às Varas Trabalhistas de Tucuruí, Abaetetuba, Castanhal, Redenção, Óbidos, Santa Isabel, Altamira, Breves, Capanema, Itaituba e Xinguara. Com o alvará eletrônico, a liquidação judicial ganha em celeridade e facilidade para as partes, pois os sistemas informatizados da Justiça do Trabalho e das instituições financeiras Banco do Brasil e Caixa Econômica são interligados, sendo que a Caixa atende somente as Varas do Trabalho em Belém. O levantamento dos valores dos depósitos judiciais, bem como as guias de depósito judicial e do pagamento de tributos são feitos eletronicamente. Com o avanço da Liquidação Eletrônica, o TRT 8 caminha para o cumprimento de um dos aspectos de sua missão, que é o de ser o mais célere na prestação do serviço jurisdicional. O modelo do LEP, aliás, foi desenvolvido pela equipe da SETIN, desde 2005, por orientação do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O TRT 8 coordenou a elaboração do projeto piloto, em parceria com as instituições financeiras. Posteriormente, o modelo foi seguido pelas demais regiões trabalhistas. De acordo com a equipe da SETIN, o projeto foi desenvolvido em duas fases: a primeira voltada para interligação dos sistemas corporativos e a implantação dos depósitos judiciais eletrônicos; e a segunda na implantação dos alvarás de levantamento eletrônico, para pagamento às partes com a Guia de Retirada, recolhimento de tributos (INSS e Imposto de Renda), assim como, solicitação de cancelamento desses alvarás eletrônicos e outras funcionalidades de apoio aos jurisdicionados. Antes do LEP, a liquidação do processo era feita através de guias impressas nas Varas do Trabalho e levadas aos bancos para lançamento e liquidação em seus sistemas informatizados. As agências bancárias informavam sobre o o pagamento às Varas do Trabalho para que fosse feito o registro nos autos do processo. Hoje, todo esse procedimento é feito automaticamente e as Varas do Trabalho já emitem as guias eletrônicas pelo sistema integrado aos dos bancos, acelerando todo o processo. Pioneiro com a LEP em todo país, a equipe da SETIN do TRT 8, já implantou, novamente, por orientação do CNJ, o sistema de pagamento de dívidas trabalhistas

por via de cartão de crédito. A experiência do tribunal chamou a atenção de outros TRTs, como o de Goiás, Mato Grosso e Campinas, que já estudam a possibilidade da implantação do sistema. Responsável: ASCOM Última atualização: Segunda-feira, 29 de novembro de 1999-21:00 TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO - PARÁ E AMAPÁ Tv. D. Pedro I, 746 - Umarizal - CEP 66050-100 - Belém-Pará-Amazônia-Brasil - Fone: +55 91 4008-7000 - Contatos Úteis Disponível em: http://www.trt8.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3240 4) Consultor Jurídico 07.08.2013 - Processo eletrônico - Justiça de MG passa a usar sistema de Justiça gratuita O sistema eletrônico de Assistência Judiciária Gratuita do Conselho da Justiça Federal (AJG/CJF) foi apresentado ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais no último dia 30 de julho. A apresentação foi feita pelo juiz federal da 4ª Região e coordenador nacional do Sistema AJG, Sérgio Renato Tejada Garcia, e pelos servidores Giscard Silva (CJF) e Rogério Cunha (TRF-4) para juízes e servidores do órgão estadual. O sistema será utilizado para nomeação e pagamento dos peritos que atuarem nos processos de jurisdição delegada, nomeados a partir da vigência da Resolução 541/2007, do Conselho da Justiça Federal. Para formalizar essa parceria, será firmado um convênio entre a União (por intermédio da Justiça Federal de Primeiro Grau em Minas Gerais) e o Poder Judiciário de Minas Gerais, representado pelo TJ- MG. O sistema possibilita o cadastramento prévio dos profissionais, o pagamento rápido e a emissão de comprovantes ao fim do exercício, para utilização nas declarações de renda, além do registro fiel de todas as operações. O juiz federal ressaltou como ferramenta importante a interligação do sistema AJG com o Sistema Nacional de Administração Financeira (SIAFI), que centraliza todos os pagamentos da administração pública), o que permite a busca automática de recursos e o crédito direto na conta bancária dos interessados. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRF-1. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2013-ago-07/justica-mg-passa-usar-sistema-eletronicojustica-gratuita 5) Consultor Jurídico 08.08.2013 - Processo eletrônico - TRT-4 faz primeira sessão de julgamento com PJe-JT Na tarde desta quarta-feira (7/8), o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, fez sua primeira sessão de julgamento utilizando o Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT). A sessão ocorreu na 7ª Turma e foi presidida pela desembargadora Maria da Graça Ribeiro Centeno. Também participaram da sessão os desembargadores Marcelo Gonçalves de Oliveira e Tânia Regina Silva Reckziegel. Para Maria da Graça, a primeira impressão sobre o novo sistema foi positiva. Além de agilizar o trabalho durante as sessões, a desembargadora acredita que o sistema pode trazer facilidades para a elaboração dos votos, pois o acesso eletrônico aos documentos dos autos se torna mais prático, gerando economia de tempo. A desembargadora classificou a primeira sessão como um divisor de águas na história do TRT-4, e afirmou que os efeitos da mudança serão amplos: Isso vai

repercutir no gabinete do desembargador e, por decorrência, na sessão de julgamento. Teremos uma prestação jurisdicional mais célere. A próxima sessão de julgamento com processos oriundos do PJe-JT ocorre nesta quinta-feira (8/8), na 3ª Turma. O desembargador Ricardo Carvalho Fraga, que presidirá a sessão, declara que é grande a expectativa para a estreia do novo sistema. Acredita que o Pje-JT trará maior celeridade com a eliminação de práticas desnecessárias. No mundo atual, impõe-se maior rapidez nas soluções afirmou. Na 8ª Turma, a sessão de estreia do PJe-JT será no dia 22 de agosto. A 7ª, a 3ª e a 8ª Turmas foram escolhidas como piloto do PJe-JT no segundo grau da Justiça do Trabalho gaúcha. Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-4. Disponível em: http://www.conjur.com.br/2013-ago-08/trt-gaucho-comeca-testar-processoeletronico-julgamento-recursos 6) STJ 13/08/2013 - Passo a passo do peticionamento eletrônico Desde julho deste ano, com a publicação da Resolução 14/2013, que regulamenta o processo judicial eletrônico e determina que petições iniciais e incidentais sejam recebidas e processadas exclusivamente de forma digital, o prazo para a implementação da obrigatoriedade do peticionamento eletrônico no Superior Tribunal de Justiça (STJ) está correndo. Em outubro, será concluída a primeira parte do projeto. A partir de então, petições em conflito de competência, mandado de segurança, reclamação, sentença estrangeira, suspensão de liminar e de sentença e suspensão de segurança devem ser apresentadas, obrigatoriamente, de maneira digital. Na segunda etapa, o prazo é de 280 dias e vale para todos os demais processos relacionados na resolução. O projeto de obrigatoriedade do peticionamento eletrônico foi criado na gestão do ministro Felix Fischer para tentar reparar um problema criado pela resistência à nova tecnologia. Hoje em dia, depois de um grande avanço com a implementação de novas ferramentas e a digitalização dos autos físicos, apenas 3% dos processos em tramitação no STJ ainda são físicos. Na contramão dessa nova realidade, apenas 30% das petições são apresentadas eletronicamente, sendo a maioria entregue pessoalmente, por fax ou pelos Correios. Para realizar o peticionamento eletrônico, algumas providências fundamentais precisam ser tomadas pelos advogados: obtenção da certificação digital, instalação de programas específicos para o peticionamento e credenciamento no sistema do STJ. Como obter a certificação digital O primeiro passo para peticionar eletronicamente é obter um certificado digital do tipo Pessoa Física. É ele quem garante a segurança da operação realizada pela internet, identificando a autoria, a origem e a integralidade de conteúdo dos documentos transmitidos. A certificação digital pode ser adquirida por qualquer cidadão diretamente de qualquer uma das Autoridades Certificadoras (ACs) que integram a chamada Infraestrutura de Chaves Pública Brasileira (ICP-Brasil). O principal órgão no credenciamento das ACs é o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação ITI, onde é possível encontrar informações atualizadas sobre as empresas que podem fornecer a certificação digital. Para a emissão do certificado digital, também chamado de identidade digital, as ACs previamente identificam os usuários e conferem sua documentação. Vale lembrar que para o peticionamento eletrônico no STJ só são aceitos certificados do tipo A1 ou A3 e desde que emitidos por uma AC credenciada pelo ICP-Brasil. Preparando o seu computador Depois da certificação digital é preciso preparar seu computador, verificando o hardware (parte física do computador) e instalando os softwares (conjuntos de programas) necessários para utilização do sistema de peticionamento eletrônico. Os requisitos mínimos necessários são:

Sistema operacional Windows NT ou superior podem ser utilizadas as versões Windows NT, 2000, XP, 2003 e o novo Windows Vista. Versões anteriores, como Windows 95, 98 e Millenium devem ser evitadas. Navegador Internet Explorer 6.0 (ou superior) ou Firefox 1.5 (ou superior) o programa pode apresentar instabilidade em navegadores alternativos, como Netscape e Opera. Versões gratuitas dos navegadores podem ser encontradas em Microsoft e Mozilla, respectivamente. Java Runtime Enviroment (JRE) 1.5.0_08 ou superior a versão recomendada para o correto funcionamento é a 6.0, disponível no site da Oracle. Drive de leitora de cartão ou token se o certificado estiver armazenado em um cartão inteligente, uma leitora de cartão compatível é necessária para a autenticação. Também é possível autenticar utilizando-se de um token USB, dispositivo semelhante a um pen drive. SafeSign versão 2.1.6 ou superior programa responsável pela administração de seu certificado digital, que pode ser encontrado no site da CertiSign. Conversor de arquivos para formato PDF o sistema de peticionamento do STJ só aceita documentos em formato PDF. Outros formatos como documentos do Word, arquivos de texto e pacote de PDFs (PDF Package) não são aceitos. Cadastro no sistema do STJ Depois de obter o certificado e com o computador preparado para o peticionamento eletrônico, o usuário precisa autenticar e configurar o certificado digital. Todos os passos para o procedimento podem ser encontrados no site do STJ, em uma página especial do Espaço do Advogado, com informações detalhadas sobre o peticionamento e outros serviços relacionados ao processo eletrônico. Após essa autenticação e configuração, o usuário deve preencher o cadastro no E-STJ. O nome e o CPF serão preenchidos automaticamente com as informações do certificado digital, os demais campos precisam ser completados. Os advogados podem fornecer o campo OAB suplementar, além do número de sua OAB principal. A alteração de cadastro pode ser feita a qualquer tempo. Vantagens do peticionamento eletrônico Depois de cumpridas todas essas fases, o advogado está pronto para peticionar eletronicamente. As vantagens da informatização são várias e transformam, para melhor, o dia a dia dos profissionais do direito. Para começar, a entrega das petições não tem de se limitar ao horário de atendimento do STJ (de 11h às 19h); elas podem ser encaminhadas até a meianoite do dia de encerramento do prazo. Além disso, o peticionamento pode ser realizado de qualquer local e dispensa impressão e apresentação de documentos físicos originais. Preocupações com trânsito, embarque, contratação de representantes em Brasília e despacho pelos Correios deixam de existir, assim como o retrabalho com as petições entregues fisicamente, que precisam ser digitalizadas e conferidas pelo próprio STJ antes de integrar o processo. A obrigatoriedade do peticionamento eletrônico vem se somar à digitalização dos processos para incluir o Judiciário em uma nova realidade. As modificações que chegam com ela alcançam não só a vida dos advogados e partes, mas de toda a sociedade, principalmente pela diminuição do tempo de trâmite dos processos. Coordenadoria de Editoria e Imprensa Disponível em: http://www.stj.jus.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=110745 Diretora da Secretaria de Documentação, Legislação e Jurisprudência: Isabela Freitas Moreira Pinto Responsável - Subsecretária de Divulgação: Maria Thereza Silva de Andrade Colaboração: servidores da DSDLJ Para cancelar o recebimento deste informativo, clique aqui

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