PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Documentos relacionados
PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Termologia, Estudos dos Gases, Termodinâmica, Oscilações e ondas, Ótica Geométrica e Ótica Física.

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 2013 EMENTA

Conceitos Básicos, Cinemática, Dinâmica, Princípios de Conservação, Estática, Hidrostática e Hidrodinâmica.

EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Edificações Modalidade Integrado DISCIPLINA: Educação Física

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Eletrostática, Eletrodinâmica, Eletromagnetismo e Tópicos de Física Moderna.

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Introdução à filosofia. Lógica. Filosofia da ciência. Ética/Bioética. Filosofia política. Teoria do conhecimento. Estética.

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 2º Semestre EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 3 semestre EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO SEMESTRE DA TURMA: 3º ANO DA TURMA: 2014 EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 2 ano EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO ANO DA TURMA: 2014 EMENTA

Plano de Ensino / Plano de trabalho

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino. DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Ana Rita Kraemmer da Fontoura DIRETOR (A) DE ENSINO: Alessandro Bazzan DOCENTE(A): Gustavo Griebler

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR 2012/1 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino. CARGA HORÁRIA: 40 h/a

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO TURMA: 02/T3 EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 1º ano EMENTA

Plano de Ensino / Plano de Trabalho

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: 98900.000 - Santa Rosa - RS Fone: (55) 3511 2575 Fax: (55) 3511 2591 PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico Edificações/Integrado DISCIPLINA: Sociologia CÓDIGO: Currículo: 2010 Ano / Semestre: 2012/1 e 2 Carga Horária total: 40 Turno: Manhã/Tarde Ano: 3º ano EDI T1 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): Luiz Antonio Brandt 1. EMENTA Cultura: Conceito e Estrutura da Cultura/ Etnocentrismo e Desenvolvimento da Cultura/ Instituições sociais e controle social/ Controle social como princípio de normatização das relações interpessoais (moral e ética)/ Aspectos da Cultura em Santa Rosa, região e em outras sociedades. Diversidade cultural e ideologia: Diversidade e o direito à diferença/ Unidade humana e a identidade: etnocentrismo/ Indústria cultural e os meios de comunicação de massa. 2.OBJETIVOS 2.1 Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº 11.892/08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores: 2.2 Do nível de ensino: Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 Do Ensino Médio Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:

I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Da Educação Profissional Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº 11.741, de 2008) De acordo com a Resolução n 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio): De acordo com a Resolução n 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio): Art. 5º São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação; III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais; IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos. V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade. 2.3 Do curso 2.3.1 Objetivo Geral Formar profissionais técnicos de nível médio habilitados e qualificados para atuar em todas as etapas da construção de obras de edificações, utilizando os métodos, a boa técnica e demais conhecimentos que garantam a qualidade e a produtividade da construção civil, respeitando as normas técnicas, as legislações vigentes, preservando os recursos naturais e causando sempre o menor impacto ambiental possível além de cuidar da segurança tanto sua como dos colegas e demais pessoas. 2.3.2 Objetivos Específicos Formar técnicos de nível médio segundo decreto presidencial nº 90922 de 06 de fevereiro de 1985, aptos a: I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade; II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas; III - orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e instalações; IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamentos especializados; V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional. E ainda: - Projetar e dirigir edificações de até 80m2 de área construída, que não constituam conjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde que não impliquem em estruturas de concreto armado ou metálica, e exercer a atividade de desenhista de sua especialidade. E segundo Resolução 218 de 1973 do CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA-CONFEA.

- Condução de trabalho técnico; - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; - Execução de instalação, montagem e reparo; - Operação e manutenção de equipamento e instalação; - Execução de desenho técnico. 2.4. Objetivo Geral da Disciplina: Desenvolver no educando a capacidade de reconhecer os problemas sociais; Proporcionar uma compreensão abrangente e teórica do fenômeno social; Possibilitar entendimento das principais teorias sociológicas de ontem e hoje. 2.4.1.Objetivos Específicos: Entender os princípios das tecnologias associadas ao conhecimento do indivíduo, da sociedade e da cultura, entre as quais as de planejamento, organização, gestão, trabalho de equipe, considerando o impacto das novas tecnologias de comunicação e informação nos processos de produção, para o desenvolvimento do conhecimento e da vida social. Compreender o papel histórico das instituições de poder e dominação associando-as às práticas das diferentes classes, estamentos, grupos e atores sociais, aos princípios éticos e culturais que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, a justiça e a distribuição dos benefícios econômicos no sentido de uma interpretação crítica do progresso civilizatório e da realização da liberdade e igualdade humana. Capacitar o educando para interpretar, compreender e intervir na realidade de forma críticareflexiva podendo atuar no âmbito profissional como ser humano comprometido com a cultura, a ciência e a técnica de forma ética e responsável. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição H/A Direitos e cidadania; UNIDADE I Os movimentos sociais; Direitos, cidadania e movimentos Direitos e cidadania no Brasil; sociais 20 Os movimentos sociais no Brasil. Mudança social e sociologia; UNIDADE II Revolução e transformação social; Mudança e Transformação social 20 Mudança e transformação social no Brasil. METODOLOGIA DE ENSINO

As metodologias a serem adotadas são: Aulas expositivas; Leitura e interpretação de texto; Trabalhos em grupo; Seminários; Debates. 4.AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular. 4.2. Indicadores avaliativos (qualitativos): Será avaliada a compreensão dos conceitos envolvidos, de modo que o discente possa a partir disso construir um entendimento crítico da realidade. 4.3. Instrumentos a serem usados pelo professor (a): Provas objetivas e dissertativas (50%) Pesquisas individuais e coletivas (compreendem os 50% da avaliação continuada) Apresentação de seminário (compreendem os 50% da avaliação continuada) Atividades em sala (compreendem os 50% da avaliação continuada) 4.4. Critérios: ' As provas objetivas e dissertativas, como também os outros instrumentos avaliativos, visam diagnosticar a compreensão e o domínio do discente no que tange os conteúdos trabalhados. Será avaliado o domínio do conteúdo, da escrita e da capacidade de organização e expressão do pensamento. Será considerado aprovado o estudante que obter pelo menos 75% de frequência sobre o total da carga horária do período letivo. Será considerado aprovado o estudante que obter a média 7,0 antes do exame ou 5,0 após. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA No decorrer das atividades letivas, a medida das necessidades de complementação dos conteúdos serão estabelecidas relações interdisciplinares. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Pesquisas na biblioteca e na internet. 7. RECUPERAÇÃO PARALELA Os discentes estão cientes de que caso necessitem de recuperação de conteúdos ou

esclarecimentos dos mesmos, eles podem marcar um horário de atendimento individual ou coletivo. O atendimento ao aluno será na segunda-feira à noite, das 19:00 as 20:30. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1. Básica: BARRETO, Tobias. Introdução ao estudo do Direito: Política Brasileira. São Paulo: Landy, 2001. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4ªEd. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. OSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. São Paulo: editora moderna. 2000 DIMENSTEIN, Gilberto. Dez lições de Sociologia para um Brasil Cidadão. São FTD, 2008. 8.2. De apoio: BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Ed. Universidade de Brasília, 1992. DEMO, Pedro. Sociologia: uma introdução crítica. São Paulo: Atlas, 1985. DURKHEIM, E. As regras do Método Sociológico. São Paulo, Editora Nacional, 1987. IANNI. Octávio. Sociedade global. Rio de janeiro: Cia das Letras. 1998. ROSSEAU, Jean-Jaques. Discurso sobre os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo: Abril Cultural, 1973. [Coleção: Os Pensadores]. 9. OBSERVAÇÕES O plano foi discutido com os discentes no início do ano letivo.

Coordenação: Professor: Profª Renata Rotta Coordenadora do Eixo Tecnológico Luiz Antonio Brandt Docente Coordenação Geral de Ensino Profª Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga