Um Jogo para o Ensino de Engenharia de Software Centrado na Perspectiva de Evolução

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Transcrição:

Um Jogo para o Ensino de Engenharia de Software Centrado na Perspectiva de Evolução Eduardo Figueiredo, Cidiane Lobato, Klessis Dias, Julio Leite, Carlos Lucena Carlos Eduardo Paulino Silva 1 Reutilização de Software 02/09/2013 DCC / ICEx / UFMG

Introdução Utilização de jogos para estimular a curiosidade e prover motivação para o aprendizado [delaet et al. 2005] [Oh e Hoek 2001] [Virvou et al. 2005] Pouco explorado em Engenharia de Software 2 Evolução de Software é de vital importância devido ao processo incremental de desenvolvimento de sistemas complexos composto de múltiplos ciclos de retroalimentação [Lehman, 1996]

Introdução Utilização do jogo Problems and Programmers (PnP) [Baker et al. 2005] [Navaro et al. 2004] Bem conhecido e aplicado com sucesso no ensino de ES [Baker et al. 2005] Desenvolvido na Universidade da Califórnia 3 Técnicas de ensino comuns a jogos educacionais similares, como por exemplo, simular um projeto de software [delaet et al. 2005]

Introdução Utilização do jogo Problems and Programmers (PnP) [Baker et al. 2005] [Navaro et al. 2004] Contempla importantes fases do processo de desenvolvimento de software (documentação, implementação, inspeção e testes) Não considera aspectos modernos de software, como desenvolvimento iterativo e evolução 4

Introdução O artigo apresenta em detalhes uma avaliação do jogo PnP enfatizando os critérios que afetam a qualidade do jogo para o ensino de ES com ênfase em evolução Outros pontos de avaliação: jogabilidade e dinamismo do jogo 5

Introdução SimulES: Simulador de Uso da Engenharia de Software Alteração do formato do jogo, regras e artefatos Análise comparativa com o PnP Utilização de ambos os jogos e observações referentes ao jogo original 6

Contexto do Estudo Principais objetivos do experimento 7 Modelagem orientada a metas [Mylopoulus et al. 1999]

Contexto do Estudo Avaliação do Jogo Original (PnP) Estudo dos conceitos e regras Exercício prático de jogar várias vezes simulando diferentes estratégias e com diversas quantidades de jogadores 8

Contexto do Estudo Pontos positivos (PnP) A simulação auxilia o estudante a compreender lições de boas práticas de ES Ensinar a partir de decisões tomadas de forma equivocada 9

Contexto do Estudo Limitações Muito amarrado a um único processo de software (Problema A): Modelo cascata [Royce, 1970] Utilização de cartas muito abstratas e sem informações adicionais (Problema B): Falta de clareza na interpretação de sua mensagem e não oferece ou aponta uma fonte de informação extra 10

Contexto do Estudo Limitações Jogo não desperta entusiasmo dos jogadores nas primeiras rodadas (Problema C): Não permiti que cartas de problemas sejam jogadas antes dos jogadores possuírem cartas de código. Jogadas iniciais se limitam a compra de cartas 11 Número de jogadores não é limitado, mas a estrutura do jogo dificulta que mais de 4 pessoas participem (Problema D): Muitas cartas de problemas são lançadas dificultando que qualquer participante evolua e ganhe o jogo

Contexto do Estudo Limitações Ausência de um tabuleiro para organização da área de projeto do jogador (Problema E): Organização das cartas na mesa, dificultando o entendimento do jogo (cartas idênticas) 12 Ausência de um mapeamento explícito entre os artefatos do jogo e os conceitos de ES aplicados (Problema F): Falta de um elo que conecte determinado conceito ao conjunto de artefatos ou cenários do jogo

Solução Proposta: O Jogo SimulES Ensino de ES com foco em evolução Resolver as limitações do PnP listados anteriormente 13 O objetivo é que jogadores (alunos) disputem para terminar um projeto de software e o vencedor será aquele que primeiro entregar ao cliente um produto com qualidade adequada.

Solução Proposta: O Jogo SimulES Recursos do jogo (totalmente reformulados em relação ao PnP) Cartões de projeto, tabuleiro, cartas e um dado O dado e o tabuleiro não existem no PnP. Foram incluídos para aumentar o dinamismo e organizar a área do jogo (tratando os problemas C e E) 14

Solução Proposta: O Jogo SimulES Recursos do jogo (totalmente reformulados em relação ao PnP) Cartas atualizadas para conceitos e práticas mais modernas de ES e estendidas com informações adicionais (tratando problema B) Informações mais detalhadas sobre suas regras e artefatos disponíveis em [Figueiredo et al. 2006] [SimulES, 2007] 15

Solução Proposta: O Jogo SimulES Cartões de Projetos Muito simples em PnP o que motivou a criação de cartões de projetos mais realísticos 16

Solução Proposta: O Jogo SimulES Cartões de Projetos (1) Descrição: Principais características do projeto, ajudando o jogador a compreender os principais requisitos do sistema (tratando o problema B) (2) Referências: Citações para trabalhos publicados relacionados ao projeto ou a seus principais conceitos educacionais (tratando os problemas B e F) 17

Solução Proposta: O Jogo SimulES Cartões de Projetos (3) Módulos: Para tornar o jogo mais realista foi introduzida a noção de que diferentes artefatos devem compor os módulos (ex.: RQ: requisitos, DS: desenho e CD: código) 18

Solução Proposta: O Jogo SimulES Cartões de Projetos: atributos herdados do PnP Complexidade: pontos de tempo que um engenheiro de software precisa gastar para completar um bom artefato Tamanho: indica quantos módulos integrados devem ser completados para terminar o projeto 19

Solução Proposta: O Jogo SimulES Cartões de Projetos: atributos herdados do PnP Qualidade: o quão livre de defeitos deve ser o produto final Orçamento: quantidade de dinheiro disponível para gastar com o projeto. Restrição para contratação de engenheiros de software e para o uso de cartas conceitos 20

Solução Proposta: O Jogo SimulES O Tabuleiro (tratando o problema E) Engenheiros de software em colunas e os artefatos em linhas Artefatos que não existiam no PnP: rastros e ajuda aos usuários 21 Rastros: interligar artefatos e contribuir para a gerência por requisitos (conceitos mais atuais de ES)

Solução Proposta: O Jogo SimulES O Tabuleiro (tratando o problema E) 22

Solução Proposta: O Jogo SimulES As Cartas Papel principal, assim como no PnP Dividas em quatro categorias: (a) problemas, (b) conceitos, (c) engenheiros de software (programadores em PnP) e (d) artefatos Todas elas, exceto as cartas de artefatos, possuem nome e código de identificação. Possibilita o controle de versão e gerência de configuração do SimulES 23

Solução Proposta: O Jogo SimulES As Cartas 24

Solução Proposta: O Jogo SimulES As Cartas Grupo de cartas: conceito criado no SimulES (tratando o problema F) Cartas que tratam de um mesmo tema (ex.: RQ: requisitos, RH: recursos humanos) 25

A Dinâmica do Jogo 26 Similar a do PnP (diferenças destacadas abaixo) Jogo limitado entre 4 e 8 jogadores Liberdade para escolha do processo de desenvolvimento (tratando o problema A) Um cartão de projeto é escolhido aleatoriamente (visível a todos os jogadores) Cada jogador monta seu tabuleiro e as cartas são separadas em quatro montes: engenheiros de software, problemas e conceitos, artefatos brancos e artefatos cinzas Com o dado é selecionado quem começa seguindo o sentido horário

A Dinâmica do Jogo 27 A cada jogada, o jogador da vez lança o dado, e retira cartas no monte dependendo do valor obtido. As cartas de problemas, conceitos e engenheiros de software são guardadas na mão do jogador até ele achar oportuno jogá-las O engenheiro de software pode exercer uma série de tarefas (construir, inspecionar, corrigir e integrar artefatos) dependendo da sua habilidade (pontos de tempo)

A Dinâmica do Jogo 28 Ao fim da sua jogada, o jogador está apto a receber as cartas de problemas dos seus adversários Cada jogador recebe até três cartas de problemas que podem ser lançadas dos três jogadores imediatamente anteriores a ele (tratando o problema D) Alcançando o número de módulos necessários para o término do projeto, o jogador pode afirmar que completou o sistema

A Dinâmica do Jogo O sistema é validado pelo cliente (professor) Alguns módulos são aleatoriamente conferidos e devem estar livres de problemas. O número de módulos conferidos é igual ao valor do atributo Qualidade do cartão do projeto O jogador somente é declarado vencedor se não for encontrado defeito em nenhum dos artefatos que compõem os módulos conferidos 29

Trabalhos Relacionados e Limitações do Estudo Projeto SESAM: simulador para treinamento em projetos de software [Drappa e Ludewig 2000] Usuário assume o papel de gerente e utiliza modelos e regras complexas no desenvolvimento de um sistema Não possui características de jogos (entretenimento e competitividade) 30 Destinado a profissionais

Trabalhos Relacionados e Limitações do Estudo SimSE: versão digital do PnP [Navaro et al. 2004] Recai nos mesmos problemas do PnP Perde muito do seu atrativo por não permitir competição entre múltiplos jogadores 31

Trabalhos Relacionados e Limitações do Estudo Limitações do SimulES Não foi suficiente exercitado em sala de aula: minimizada pelo fato do PnP, jogo em qual se baseia, ter sido muito praticado em sala de aula Baseado apenas em melhorias propostas para o PnP: justificável pelo fato do PnP apresentar características comuns a outros jogos educativos 32

Conclusões e Trabalhos Futuros Contribuições: Uma extensa avaliação do PnP resultando na solução das limitações encontradas Um jogo que considera práticas modernas de ES e evolução de software, além de ser mais dinâmico e atrativo que o PnP 33 Integração de esforços anteriores na melhoria do ensino de ES

Conclusões e Trabalhos Futuros Trabalhos futuros: Avaliação quantitativa e/ou qualitativa do uso do jogo SimulES por alunos com diferentes graus de conhecimento em ES Criação de uma versão digital do jogo utilizando recursos tecnológicos que permitam alta interatividade entre os jogadores 34

Referências Baker, A., Navarro, E. and Hoek A. (2005) An Experimental Card Game for Teaching Software Engineering Processes. In: Journal of Systems and Software, v. 75, 1-2, pp. 3-16. delaet, M., Kuffner, J., Slattery, M. and Sweedyk, E. (2005) "Computer Games and CS Education: Why and How". In: Symposium on Computer Science Education, USA. Drappa, A. and Ludewig, J. (2000) "Simulation in Software Engineering Training". In: International Conference on Software Engineering (ICSE), pp. 199-208, Limerick, Ireland. Figueiredo, E., Lobato, C., Dias, K., Leite, J. e Lucena, C. (2006) "SimulES: Um Jogo para o Ensino de Engenharia de Software". Relat. Técnico 34/06, Depto de Informática, PUC-Rio. Lehman, M. (1996) "Laws of Software Evolution Revisited". In: 5th European Workshop on Software Process Technology, LNCS, vol. 1149, pp. 108-124. Mylopoulos, J., Chung, L. and Yu, E. (1999) "From Object-oriented to Goal Oriented Requirements Analysis". In: Communications of the ACM, vol. 42, no. 1, pp. 31-37. 35

Referências Navarro, E., Baker, A. and Hoek, A. (2004) Teaching Software Engineering Using Simulation Games. In: International Conference on Simulation in Education (ICSIE), California, USA. Oh, E. and Hoek, A. (2001) "Adapting Game Technology to Support Individual and Organizational Learning". In: Int l Conf. on SE & Knowledge Eng. (SEKE), p. 347-354, AR. Royce, W. (1970) "Managing the Development of Large Software Systems", In: IEEE WESCON, IEEE Press, pp. 1-9, San Francisco. SimulES: Simulador de Engenharia de Software (2007). Disponível on-line em http://www.teccomm.les.inf.puc-rio.br/emagno/simules/. Acessado em Fevereiro, 2007. Virvou, M., Katsionis, G., Manos, K. (2005). Combining Software Games with Education: Evaluation of its Educational Effectiveness. Educational Technology & Society, pp. 54-65. 36