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Transcrição:

SINOPSE DE CLIPPING SEMANAL SINDISIDER PERÍODO DE 24 A 28 DE FEVEREIRO Esta semana, destaque para a matéria do jornal DCI Mercado global diminui 0,4% em janeiro de 2014 que tem citação do presidente do Sindisider, Carlos Loureiro, sobre o mercado brasileiro de distribuição de aço. O texto foi reproduzido no portal ABECE (Associação Brasileira de Empresas de Comércio Exterior). Além disso, há a divulgação da notícia Venda de aço plano por distribuidores no brasil cresce 10,7% em janeiro produzida pela agência de notícias Reuters a partir de dados coletados em coletiva de Imprensa da entidade, intermediada pela SD&PRESS Consultoria. Em setor, o jornal Valor Econômico aborda o planejamento da Gerdau, que aumentou a produção de minério de ferro em 2014. A companhia pretende investir ainda em um novo negócio de aços planos na cidade de Ouro Branco (MG). A medida contribuirá para aumentar a margem de lucro da empresa. O jornal Diário do Comércio enfatiza a alta de 72,6% na demanda de aço inoxidável, apesar da produção ter caído 21,6% em 10 anos, segundo dados da Associação Brasileira de Aço Inoxidável (Abinox). No Brasil, esse tipo de material é produzido pela Aperam South America (antiga Acesita), com planta em Timóteo, no Vale do Aço, e pela Villares Metals S/A, com planta em Sumaré (SP). Boa leitura!

1 SINDISIDER MERCADO GLOBAL DIMINUI 0,4% EM JANEIRO DE 2014 A produção global de aço em janeiro deste ano registrou queda de 0,4% na comparação anual, segundo informou a Worldsteel Association nesta quinta-feira. O cenário difícil já afeta inclusive a China, que vem apresentando dados desanimadores. O país responde por quase metade do volume total produzido no mundo. No mês passado, a China teve queda de 3,2% da produção de aço em relação ao mesmo período do ano passado, para 61,6 milhões de toneladas. O resultado é atípico em uma longa série de altas dos últimos 24 meses, de acordo com dados da Worldsteel. Produção brasileira O Brasil também obteve resultado negativo em janeiro. Segundo a entidade, a produção de aço no País atingiu 2,7 milhões de toneladas, um declínio de 1,4% em relação ao volume verificado no mesmo período do ano passado. Nesta semana, o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider), Carlos Loureiro, afirmou que o mercado brasileiro "não está brilhante, mas também não está tão ruim", destacando que algumas usinas como Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e ArcelorMittal tiveram problemas nas linhas de produção, o que atrasou entregas no mês passado. Ainda de acordo com a Worldsteel, a utilização da capacidade de produção em janeiro foi de 74,4%, uma queda de 2,5 pontos percentuais na comparação anual. Porém, esse patamar é 0,2 ponto percentual mais elevado do que dezembro de 2013. Link: http://www.dci.com.br/industria/mercado-global-diminui-0,4-em-janeiro-de- 2014-id385171.html

MERCADO GLOBAL DIMINUI 0,4% EM JANEIRO DE 2014 A produção global de aço em janeiro deste ano registrou queda de 0,4% na comparação anual, segundo informou a Worldsteel Association nesta quinta-feira. O cenário difícil já afeta inclusive a China, que vem apresentando dados desanimadores. O país responde por quase metade do volume total produzido no mundo. No mês passado, a China teve queda de 3,2% da produção de aço em relação ao mesmo período do ano passado, para 61,6 milhões de toneladas. O resultado é atípico em uma longa série de altas dos últimos 24 meses, de acordo com dados da Worldsteel. Produção brasileira O Brasil também obteve resultado negativo em janeiro. Segundo a entidade, a produção de aço no País atingiu 2,7 milhões de toneladas, um declínio de 1,4% em relação ao volume verificado no mesmo período do ano passado. Nesta semana, o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Produtos Siderúrgicos (Sindisider), Carlos Loureiro, afirmou que o mercado brasileiro "não está brilhante, mas também não está tão ruim", destacando que algumas usinas como Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e ArcelorMittal tiveram problemas nas linhas de produção, o que atrasou entregas no mês passado. Ainda de acordo com a Worldsteel, a utilização da capacidade de produção em janeiro foi de 74,4%, uma queda de 2,5 pontos percentuais na comparação anual. Porém, esse patamar é 0,2 ponto percentual mais elevado do que dezembro de 2013. Link: http://www.abece.org.br/noticias/comercioexteriorread.aspx?cod=3717

2 INDA VENDA DE AÇO PLANO POR DISTRIBUIDORES NO BRASIL CRESCE 10,7% EM JANEIRO SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de aço plano por distribuidores do Brasil subiram 10,7 por cento em janeiro sobre um ano antes, para 408,2 mil toneladas, informou a associação que representa o setor, Inda, nesta terça-feira. O aumento das vendas foi puxado por chapas grossas, insumo usado em indústrias como de petróleo e gás, e por aço para máquinas de construção civil, afirmou o presidente da Inda, Carlos Loureiro. Os estoques do setor encerraram o mês passado em 1,016 milhão de toneladas, crescimento de 7,2 por cento na comparação anual. A entidade informou ainda que espera retração de 5 por cento nas vendas na comparação com janeiro. Loureiro acrescentou que o recuo nas vendas em fevereiro pode ser menor "se as siderúrgicas conseguirem atender as pendências nas carteiras de pedidos". Segundo ele, CSN e ArcelorMittal enfrentaram problemas de produção de aço em janeiro, o que causou atrasos na entrega dos pedidos e afetou vendas. Representantes da CSN não comentaram o assunto. A CSN já tinha previsto uma parada de laminador de tiras a quente para janeiro. A ArcelorMittal informou que sofreu um problema operacional no laminador de tiras a quente em sua usina de Tubarão (ES), em janeiro. A companhia afirmou ainda que o equipamento já voltou a operar e que está empenhada no atendimento às demandas dos clientes. A Inda manteve projeção de crescimento de 4 por cento nas vendas este ano. "As vendas não estão brilhantes, mas também não estão assim ruins", disse o presidente da entidade.

Na véspera, o Instituto Aço Brasil (IABr), que reúne as produtoras de aço do país, afirmou que a produção em janeiro caiu 1,4 por cento sobre um ano antes, para o pior nível para o mês desde 2010, enquanto as vendas no mercado interno ficaram estagnadas. (Por Renan Fagalde) Link: http://www.jornalacidade.com.br/noticias/economia/not,0,0,926100,venda+de+aco+p lano+por+distribuidores+no+brasil+cresce+107+em+janeiro.aspx

VENDA DE AÇO PLANO POR DISTRIBUIDORES NO BRASIL CRESCE 10,7% EM JANEIRO SÃO PAULO (Reuters) - As vendas de aço plano por distribuidores do Brasil subiram 10,7 por cento em janeiro sobre um ano antes, para 408,2 mil toneladas, informou a associação que representa o setor, Inda, nesta terça-feira. O aumento das vendas foi puxado por chapas grossas, insumo usado em indústrias como de petróleo e gás, e por aço para máquinas de construção civil, afirmou o presidente da Inda, Carlos Loureiro. Os estoques do setor encerraram o mês passado em 1,016 milhão de toneladas, crescimento de 7,2 por cento na comparação anual. A entidade informou ainda que espera retração de 5 por cento nas vendas na comparação com janeiro. Loureiro acrescentou que o recuo nas vendas em fevereiro pode ser menor "se as siderúrgicas conseguirem atender as pendências nas carteiras de pedidos". Segundo ele, CSN e ArcelorMittal enfrentaram problemas de produção de aço em janeiro, o que causou atrasos na entrega dos pedidos e afetou vendas. Representantes da CSN não comentaram o assunto. A CSN já tinha previsto uma parada de laminador de tiras a quente para janeiro. A ArcelorMittal informou que sofreu um problema operacional no laminador de tiras a quente em sua usina de Tubarão (ES), em janeiro. A companhia afirmou ainda que o equipamento já voltou a operar e que está empenhada no atendimento às demandas dos clientes. A Inda manteve projeção de crescimento de 4 por cento nas vendas este ano. "As vendas não estão brilhantes, mas também não estão assim ruins", disse o presidente da entidade.

Na véspera, o Instituto Aço Brasil (IABr), que reúne as produtoras de aço do país, afirmou que a produção em janeiro caiu 1,4 por cento sobre um ano antes, para o pior nível para o mês desde 2010, enquanto as vendas no mercado interno ficaram estagnadas. (Por Renan Fagalde) Link: http://www.araraquara.com/politica/not,0,0,926100,venda+de+aco+plano+por+distri buidores+no+brasil+cresce+107+em+janeiro.aspx

3 SETOR MINÉRIO CONTRIBUI PARA ELEVAR MARGEM DE GANHO DA GERDAU O plano de verticalização da Gerdau começa a se refletir nos resultados e ganha força nas previsões da companhia para o ano. A siderúrgica comandada por André Gerdau Johannpeter divulgou na sexta-feira seu balanço, em que mostrou aumento da produção de minério de ferro, e destacou seus planos para o mais novo negócio - aços planos -, em Ouro Branco (MG). O objetivo é operar com até metade de sua capacidade instalada em 2014. Além das duas operações, a companhia dá sequência a sua estratégia de diversificação com outros projetos, como o laminador de chapas grossas, também em Ouro Branco, a unidade de aços especiais na Índia, que entrou em funcionamento no ano passado, e a nova usina de perfis no México, prevista para operar em 2015. No mercado de minério de ferro, a Gerdau informou que já vendeu 1,2 milhão de toneladas no ano passado a terceiros (volume excedente ao que consome na usina de Ouro Branco). Até 2016, pretende atingir 18 milhões de toneladas de produção total. No quarto trimestre, o maior volume de venda fez com que sua receita de exportações não sofresse com a redução das vendas de aço. A atuação no início da cadeia vem contribuindo para elevar as margens da empresa. De 9,9% de margem Ebitda no quarto trimestre de 2012, passou para 13,3% no mesmo período de 2013. Segundo André Pires, vice-presidente e diretor de relações com investidores, o aumento da produção de minério tem como destino principal o mercado externo. Mas isso não

significa que não atenderá demanda interna, disse. Vai depender dos preços e da demanda, afirmou Pires em teleconferência. A Gerdau não informou projeções de produção e venda de minério para este ano. Disse apenas que a operação de mineração será "relevante" e que falará mais sobre isso em maio, quando divulgará seus dados do primeiro trimestre, já separadamente no balanço. Em relatório, os analistas do Santander estimam que a empresa pode chegar a 1 milhão de toneladas por trimestre em 2014. No ano passado, o grupo ampliou a capacidade de produção de minério de 6,5 milhões para 11,5 milhões de toneladas por ano. No mercado de aços planos, André Gerdau disse que a empresa não será muito influente, mas que vai capturar ganhos. "Antes fazíamos e exportávamos placas, agora com as bobinas temos uma vantagem", afirmou, acrescentando que as margens da operação estão dentro da expectativa da Gerdau para o pagamento do investimento realizado. Segundo ele, a empresa imagina chegar a 40% ou 50% de utilização no laminador de bobinas a quente ainda neste ano. Isso significaria uma produção de 320 mil a 400 mil toneladas anuais, pois a capacidade é de 800 mil toneladas. No laminador de chapas grossas, previsto para iniciar operação no fim de 2015, a capacidade prevista é de 1,1 milhão de toneladas anuais. A Gerdau terminou 2013 com receita líquida de R$ 39,9 bilhões, aumento de 5%, e Ebitda de R$ 4,8 bilhões, crescimento de 15%. O lucro líquido somou R$ 1,7 bilhão - maior 13%. No mercado de aço, a companhia produziu 18 milhões de toneladas em 2013, 5% a menos do que em 2012. Já as vendas de produtos caíram 0,5%, para 18,5 milhões de toneladas. Apesar da melhora dos resultados, as ações da companhia caíram 3,13% na sexta-feira, para R$ 14,86. Entre os fatores que podem ter pressionado os papéis está o reconhecimento, por parte do grupo, de que o inverno rigoroso nos Estados Unidos poderá ter efeitos negativos sobre as vendas no país. O analista Marcel Kussaba, sócio da gestora Quantitas, comenta ainda que as ações da empresa passaram a cair quando o mercado percebeu que R$ 98,6 milhões do Ebitda anual da empresa foi resultado de

uma operação não recorrente da venda e posterior aluguel de imóveis da Comercial Gerdau. Link: http://www.valor.com.br/empresas/3440588/minerio-contribui-para-elevarmargem-de-ganho-da-gerdau

PRODUÇÃO E CONSUMO DE AÇO INOXIDÁVEL NO BRASIL EM 2013 Dados preliminares levantados pela ABINOX, apontam para um crescimento do consumo aparente de aço inoxidável no Brasil de 8,7% em 2013, relação ao ano anterior, atingindo um total de 398.000 toneladas. O consumo de produtos planos foi de 350.000 toneladas, com crescimento de 6% em comparação com 2012. Por outra parte o consumo aparente de produtos longos apresentou um crescimento de 33%, alcançando 48.000 toneladas. O consumo per capita atingiu 1,98 kg. por habitante ano. Em relação à produção, em 2013 foram produzidas um total de 354.600 toneladas, sendo 322.300 toneladas de produtos planos e 32.300 toneladas de produtos longos. O crescimento da produção brasileira foi de 6,3% em relação ao ano anterior. Link:http://www.abinox.org.br/noticiasler.php?codNoticia=4726&q=Produ%E7%E3o+e+consumo+de+a%E7o+inoxid%E1vel+no +Brasil+em+2013

CHINA PREVÊ IMPORTAÇÃO RECORDE DE MINÉRIO DE FERRO O vice-secretário geral da Associação de Ferro e Aço da China (Cisa, em inglês), Li Xinchuang, disse que as importações de minério de ferro devem crescer para um recorde de 870 milhões de toneladas neste ano. Li afirmou que, apesar da reestruturação forçada da indústria, há demanda suficiente por aço proveniente das construtoras em pequenas cidades. Ele projetou um crescimento de cerca de 3% na produção de aço da China, para um número também recorde de 815 milhões de toneladas. A Cisa, controlada pelo governo, não vê uma desaceleração doméstica significativa à frente, mas o ritmo de crescimento na indústria siderúrgica irá desacelerar, disse. Li ainda complementou que a China provavelmente verá mais importações de minério de ferro de projetos da China na África, em comparação com os tradicionais fornecimentos do Brasil e da Austrália. Link: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,china-preveimportacao-recorde-de-minerio-de-ferro,178486,0.htm

ARCELORMITTAL DECIDE PRODUZIR AÇO DE ALTA RESISTÊNCIA NO BRASIL EM 2015 A ArcelorMittal decidiu iniciar a produção no Brasil de um aço de alta resistência voltado à indústria automotiva a partir de meados de 2015, incentivada pela demanda a ser gerada por novas plataformas mais leves de veículos em implantação no país. A companhia vai investir 15 milhões de dólares para adequar uma das linhas de produção da usina de galvanização Vega, em São Francisco do Sul (SC). A linha tem capacidade para 400 mil toneladas anuais e a expectativa da empresa é que o novo aço, chamado de Usibor, vai ocupar cerca de 100 mil toneladas dessa capacidade, disse o gerente geral de vendas para mercado automotivo da ArcelorMittal Tubarão, André Munari. Atualmente a empresa traz o produto para o Brasil da Europa, mas Munari afirmou que cenário cambial menos favorável para importações não foi fator decisivo para a escolha pela produção local. "A questão de fazer localmente já estava encaminhada antes dessa desvalorização do real. Fizemos demonstrações do produto em 2010 e 2011" no Brasil, afirmou. Em abril passado, o executivo havia informado que a ArcelorMittal planejava iniciar a produção do Usibor no Brasil a partir deste ano. O produto tem revestimento de alumínio-silício e integra um conjunto de tecnologias em aços especiais de alta resistência da companhia que pode reduzir o peso de um veículo em 20 por cento, segundo a ArcelorMittal. Munari afirmou que a companhia ainda não sentiu efeitos em pedidos de montadoras de veículos impactadas por dificuldades de exportação para a Argentina, país que vive uma crise cambial e que é destino de três quartos das vendas externas do setor automotivo brasileiro. A produção de veículos do Brasil caiu 18,7 por cento em janeiro sobre um ano antes, enquanto as exportações tombaram 29 por cento, segundo dados da associação de montadoras, Anfavea, divulgados mais cedo neste mês.

"As plataformas (de veículos) que lá são produzidas demandam uma categoria de aço que não é produzida na Argentina. Para as montadoras continuarem produzindo esses modelos de veículos no país vão precisar importar", disse Munari. "Uma solução vai ter que ser encontrada entre o governo argentino e as montadoras", afirmou. Ele afirmou que a ArcelorMittal fechou em janeiro acordos para aumento de preços de aço vendido às montadoras no Brasil, mas não deu detalhes. Link: http://br.reuters.com/article/businessnews/idbrspea1o05a20140225

PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO INOX CAIU 21,6% EM 10 ANOS, MAS DEMANDA CRESCEU 72,6% Apesar de registrar incremento de 6,3% em 2013 na comparação com o exercício anterior, a produção brasileira de aço inox caiu 21,6% em 10 anos. A redução é resultado do risco de sobreoferta do produto siderúrgico no mercado internacional. Enquanto isso, a demanda interna cresceu 72,6% no período. Dados preliminares divulgados pela Associação Brasileira de Aço Inoxidável (Abinox) apontam que a produção no ano passado atingiu 354,6 mil toneladas. Em 2012, o setor contabilizou 333,4 mil toneladas de inox. No Brasil, esse tipo de aço é produzido pela Aperam South America (antiga Acesita), com planta em Timóteo, no Vale do Aço, e pela Villares Metals S/A, com unidade em Sumaré (SP). Apesar do resultado positivo, nos últimos anos foi verificada uma redução no ritmo das siderúrgicas. Em 2003, conforme a entidade, o volume produzido no Brasil atingiu 452,5 mil toneladas. Enquanto a produção caiu, o consumo aparente de aços inoxidáveis no Brasil cresceu 72,6% em 10 anos. A demanda passou de 205,4 mil toneladas em 2003 para 354,6 mil toneladas no exercício passado, conforme levantamento da Abinox. Somente em 2013, o consumo interno cresceu 8,74% na comparação com o ano anterior. Em 2012, a demanda havia alcançado 333,4 mil toneladas. A disparidade entre consumo e produção no país é explicada pela redução na capacidade produtiva e uma maior entrada de material importado para abastecer o mercado doméstico. De acordo com o analista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, nos últimos anos foi registrada redução da capacidade entre os principais produtores globais de aços inoxidáveis. Conforme ele, as usinas anteviram uma possível sobreoferta por conta do aumento significativo na produção chinesa. O país asiático responde por quase a metade do volume de inox produzido no planeta. Dados da International Stainless Steel Forum (ISSF), organização internacional do setor,

apontam que em 2013 foram produzidas 9,384 milhões de toneladas de aço inoxidável no planeta, contra 8,853 milhões de toneladas no ano anterior, alta de 6% no período. Em 2013, a China respondeu por 4,404 milhões de toneladas. Este volume representa aumento de 18,3%, ante igual intervalo do ano passado, quando somou 3,722 milhões de toneladas. Link: http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=producao_brasileira_de_aco_ino x_caiu_21,6_em_10_anos,_mas_demanda_cresceu_72,6&id=131148

SIDERÚRGICA RUSSA SEVERSTAL TEM PREJUÍZO NO 4º TRIMESTRE A Severstal, a segunda maior siderúrgica da Rússia, teve prejuízo líquido no quarto trimestre após registrar um encargo por baixa contábil de 349 milhões de dólares, devido à queda nos preços do coque e 83 milhões de dólares em perdas cambiais. O cenário de preços para commodities ligadas ao aço estava desafiador em 2013, disse a Severstal, apontando uma queda de 20 por cento nos preços realizados de carvão de coque. No entanto, a demanda global de aço continuará a crescer em 2014, impulsionada pela esperada recuperação na demanda europeia e pela continuação da melhoria econômica nos Estados Unidos, afirmou a empresa. A Severstal, controlada pelo bilionário Alexei Mordashov, divulgou um prejuízo líquido de 74 milhões de dólares para o quarto trimestre de 2013, ante um lucro de 157 milhões de dólares no terceiro trimestre. A receita cresceu 6 por cento na comparação trimestral para 3,4 bilhões de dólares. O lucro da companhia antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu 12,5 por cento na comparação trimestral, para 611 milhões de dólares, superando uma expectativa média de 578 milhões de dólares em uma pesquisa da Reuters com analistas.