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1 INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de julho referente a balança comercial de junho Número Julho.2019 Os novos índices de comércio para os Estados Unidos e a China na seção Destaque do mês : o comportamento dos termos de troca O saldo da balança comercial de junho foi de US$ 5 bilhões, o que levou a um superávit acumulado no ano de US$ 26 bilhões. Em valor as exportações recuaram 10,4% e as importações 9,1%, na comparação entre os meses de junho de 2018 e Na comparação do acumulado do ano até junho entre 2018 e 2019, as exportações caíram em 3,5% e as importações ficaram estagnadas. O superávit no primeiro semestre de 2019 foi de US$ 26 bilhões, quatro bilhões menor do que o de 2018, e a corrente de comércio caiu 2% na comparação dos semestres de 2018 e A queda nos valores exportados e importados na comparação mensal foi explicada pelo recuo nos índices de preços e volume desses fluxos. Na comparação entre os primeiros semestres de 2018 e 2019, porém, o volume exportado cresceu (2%) liderado pelas commodities (7,5%), enquanto a variação nos preços foi negativa para as commodities. A análise por setor mostra que a liderança no crescimento do volume exportado seja na comparação mensal ou semestral coube à indústria extrativa. No caso das importações, a comparação entre os primeiros semestres, registrou aumento no volume de 2,5% e queda nos preços com igual percentual, o que explica o valor não ter variado entre os semestres. A análise por setor registrou recuo nos volumes na comparação mensal o que pode estar associado a uma desaceleração no ritmo de atividade. Na comparação dos semestres, os volumes importados por todos os setores aumentam, sendo a liderança da indústria extrativa. O desempenho desfavorável em junho das exportações se repetiu nos principais mercados de destino das exportações brasileiras (Gráfico 1). A queda no mercado argentino tem sido uma constante explicada pela crise econômica do país. Na China, a queda em junho repete o comportamento do mês anterior e os Estados Unidos, após o aumento de maio liderado pelas exportações de óleo Gráfico 1: Variação (%) no valor das exportações para os três principais mercados do Brasil: mês contra mês do ano anterior IBRE/FGV

2 bruto de petróleo e semimanufaturados, registrou recuo de 12%. Com o objetivo de esclarecer esses resultados, o ICOMEX passará a divulgar os índices de preços e volume das exportações e importações para os principais parceiros comerciais do Brasil. Na seção Destaque do mês, após a análise dos índices, é apresentado os resultados para a China e os Estados Unidos. No próximo ICOMEX iremos divulgar os índices para a União Europeia. O anúncio do término das negociações do Acordo Mercosul-União Europeia, em 28 de junho, levou a que priorizássemos esse mercado antes da análise do mercado argentino. Análise dos índices agregados Os volumes exportados e importados caíram 5,8% e 3,7% entre junho de 2018 e 2019 (Gráfico 2). Na comparação do acumulado até junho, porém, os volumes crescem em 2% para as exportações e 2,5% para as importações. No caso dos preços, seja na comparação mensal ou do acumulado do ano, os preços recuam para as exportações e para as importações. Gráfico 2: Variação (%) nos índices de volume e preço das exportações e importações. Dada a influência das Gráfico 3: Variação (%) no volume e preços das commodities e não commodities commodities que explicam cerca de 60% das exportações brasileiras, o Gráfico 3 mostra o desempenho das exportações das commodities e não commodities. Na comparação mensal caiu o volume das commodities (0,1%) e das não commodities em 14,2%. Entre os primeiros semestres de 2018 e 2019, porém, o volume exportado das commodities aumentou (7,5%) e o das não commodities recuou (5,8%). Como nos anos anteriores, o comportamento das exportações continua dependente do desempenho das commodities. No caso dos preços, o resultado seja na comparação mensal ou no acumulado até junho registrou queda. Observa-se que na comparação mensal, a queda nos preços foi puxada pelos produtos agrícolas e petróleo, 2

3 pois o minério de ferro (segundo principal produto exportado) registrou aumento de 53%. Igual resultado é verificado na comparação dos primeiros semestres. Os termos de troca (Gráfico 4) apresentaram uma tendência de queda ao logo de 2018 que foi revertida a partir de fevereiro de 2019, com o aumento nos preços de exportações até maio. Em junho, o preço das exportações (-1,3%) caiu, porém menos do que o das importações (-2,7%), o que levou a uma melhora nos termos de troca (1,4%). Na comparação entre os meses de junho de 2018 e 2019, os termos de troca registraram aumento de apenas 0,4% e na comparação dos semestres caiu em 2,7%. Não há, portanto, variações acentuadas de ganhos ou perdas com os termos de troca. Gráfico 4: Índice dos preços das exportações e importações e os termos de troca: base janeiro de 2018 Os índices de preços e volume agregados e por tipo de indústria Após registrar aumento no volume exportado e importado em abril e maio em relação a igual período do ano anterior, as exportações e as importações da indústria de transformação recuaram 7,4% e 4,2%, respectivamente, no mês de junho (Gráfico 5). As exportações da agropecuária caem desde março e da extrativa só recuou no mês de maio. Gráfico 5: Variação (%) nos volumes exportados e importados por tipo de indústria: junho 2019/2018 Ressalta-se, porém, que nos dois primeiros meses do ano, tanto a agropecuária como a extrativa registraram variações acima de 2 dígitos em relação a períodos iguais de O volume exportado da agropecuária cresceu 61% entre os meses de fevereiro e o da extrativa, 36%, nesse mesmo período. Há, portanto uma 3

4 desaceleração no ritmo das exportações que se associa a um menor crescimento da China e do comércio mundial em No acumulado do ano até junho, todos os volumes aumentam em relação a igual período de 2018, exceto as exportações da indústria de transformação, queda de 1,8% (Gráfico 6). Além disso, a variação de 15,1% do volume exportado pela indústria extrativa em relação a agropecuária (3,5%) confirma a liderança da primeira, graças as vendas de petróleo bruto e, em segundo lugar, minério de ferro. Gráfico 6: Variação (%) nos volumes exportados e importados por tipo de indústria: Jan-Junho 2019/2018 O mercado interno aponta para um crescimento abaixo de 2%, o que não ajuda a indústria de transformação. Além disso, o mercado externo das manufaturas brasileiras está associado a uma Argentina em crise ou sofre com a concorrência dos países asiáticos nos setores de baixa a média tecnologia. Os índices de volume por categoria de uso da indústria de transformação (Gráfico 7) mostram queda na comparação mensal e semestral, exceto para bens de consumo não duráveis, bens de consumo semiduráveis (semestre) e bens intermediários (semestre). Chama atenção a queda nas exportações de bens de capital e bens de consumo não duráveis (automóveis). Em junho os bens de capital decresceram 35,9% e os duráveis de consumo, 10,6%. Na comparação dos semestres, porém, a maior queda são a dos bens duráveis, 27,7% em relação aos bens de capital, 15,5%. Esses resultados confirmam que as exportações brasileiras não Gráfico 7: Variação (%) nos volumes exportados da indústria de transformação por categoria de uso 4

5 apresentam bom desempenho em produtos de maior valor agregado, como bens de capital e bens duráveis de consumo. Ressalta-se que no mês de junho não foi registrada exportações de plataformas de petróleo. O Gráfico 8 mostra o comportamento das importações da indústria de transformação por categoria de uso. No mês de junho há uma diferença de 1 ponto percentual se considerarmos as importações de bens de capital com (15,8%) e sem plataforma de petróleo (14,8%). No entanto, dado o tamanho dessa diferença ser pequeno, quando calculamos a variação no volume importado da indústria de transformação como um todo, a queda fica igual em 4,2%, com ou sem plataforma. No entanto, na comparação dos primeiros semestres de 2018 e 2019 a inclusão ou não da plataforma faz diferença: 2,3% (com) e 3,3% (sem). Gráfico 8: Variação (%) nos volumes importados da indústria de transformação por categoria de uso As importações de bens de consumo duráveis, não duráveis e semiduráveis recuam na comparação mensal e do acumulado até junho. Variações positivas, em ambos os períodos de comparação, apenas ocorrem nos volumes importados de bens de capital. As compras de bens intermediários recuaram em junho (3,6%) o que reflete possível desaceleração da indústria e crescem 2,8% na comparação dos semestres, o que sugere fraca recuperação da indústria. Por último, a taxa de câmbio real efetiva (Gráfico 9) mostrou uma leve reversão na tendência à desvalorização no mês de junho. Se antes a desvalorização era, em parte, explicada pelas incertezas quanto ao encaminhamento das reformas, o resultado de junho reflete mudança dessa percepção. Gráfico 9: Taxa da câmbio efetiva real: média móvel trimestral/paridade com base nos IPCs 5

6 Destaque do mês Apresentamos os índices de comércio exterior para a China e os Estados Unidos. No próximo ICOMEX iremos apresentar os dados para a União Europeia. O Gráfico 10 mostra Gráfico 10: Crescimento médio anual (%) dos índices de comércio exterior das exportações: EUA e China o crescimento médio anual dos índices de preços e volume das exportações para os Estados Unidos e a China para períodos selecionados. Observa-se que o aumento da participação da China nas exportações brasileiras (passou de 4,2% para 26,6% entre 2002 e 2018) é explicado principalmente pela expansão do volume de comércio, pois apenas entre 2002/08, o crescimento dos preços superou o do volume, mesmo assim com uma diferença ao redor de 4 pontos de percentagem. Já os Estados Unidos, registrou uma queda de 25,4% para 12% e experimentou quedas no volume exportado, exceto na comparação entre os primeiros semestres de 2018 e Nesse último período, as exportações para o mercado estadunidense cresceram 22,2% enquanto da China, 2,1%. Exportações do mercado aeronáutico (aviões, peças para aviões), petróleo e produtos siderúrgicos explicam o desempenho favorável nos Estados Unidos. 6

7 Na comparação Gráfico 11: Crescimento médio anual (%) dos índices de comércio exterior das importações: EUA e China dos meses de junho, chamamos atenção que o valor exportado caiu 4,1% para a China e 12,2% para os Estados Unidos. No caso da China, a queda foi maior no volume (3,7%) do que nos preços (1,9%). Nos Estados Unidos, o recuo no valor está principalmente associado ao decréscimo nos preços (10,6%) do que no volume que caiu 1,6%. Na pauta de importações, a participação da China passou de 3,3% para 19,2% e a dos Estados Unidos de 21,8% para 16% entre 2002 e O crescimento médio anual das importações, oriundas da China superaram em todos os períodos as provenientes dos Estados Unidos. Em termos de preços, as diferenças foram favoráveis para a China (menor preço que os Estados Unidos) a partir de 2012 (Gráfico 11), o que sugere pesquisas mais detalhadas sobre a concorrência chinesa via preços. Na comparação mensal, o volume importado da China aumentou (2,5%) e dos Estados Unidos recuou (8,3%) e os preços caem na China (4,8%) e aumentam nos Estados Unidos (2,7%). Por último, o Gráfico 12 mostra os termos de troca com a China e os Estados Unidos. A pauta bilateral com a China dominada pelas exportações de commodities explica a maior volatilidade nos termos de troca que se elevaram até dezembro de 2011 e chegam ao seu menor valor em abril de 2016, quando voltam a se recuperar, mas muito distante dos valores de pico do boom das commodities. Em contraste, os termos de troca com os Estados Unidos tendem a uma relativa estabilidade ao longo de todo o período. Gráfico 12: Variação dos termos de troca dos Estados Unidos e China com Base = 100 em

8 ANEXO 8

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14 Metodologia O índice de Fischer é utilizado para o cálculo dos índices de preços. No caso do volume, foi utilizada a forma implícita: o índice de volume é obtido pela divisão da variação do valor do fluxo comercial deflacionado pelo índice de preços. Os índices foram obtidos considerando o controle dos outliers. IBRE Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr. Coordenador do Núcleo de Contas Nacionais: Claudio Monteiro Considera Coordenadora da Pesquisa: Lia Valls Pereira Equipe Técnica: André Luiz Silva de Souza Juliana Carvalho da Cunha Elisa Carvalho de Andrade Luan Mateus Araújo 14

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