INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

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1 INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de novembro referente a balança comercial de outubro Número Novembro.2018 A agropecuária lidera o aumento das exportações A guerra comercial entre os Estados Unidos e a China e o aumento no preço de algumas commodities, como o petróleo, contribuíram para o crescimento em valor de 16,6% das exportações brasileiras na comparação entre os de outubro de 2017 e O saldo da balança comercial de US$ 5,9 bilhões foi inferior ao de igual período no ano de 2017, porém um resultado chama atenção: o saldo com a China aumentou de US$ 19 bilhões para US$ 23 bilhões. Em relação aos outros dois principais parceiros, o superávit caiu de US$ 1,5 bilhões para US$ 131 milhões no comércio com os Estados Unidos e de US$ 6,6 bilhões para US$4,2 bilhões com a Argentina. Como a análise dos índices de comércio exterior irão mostrar a melhora nas exportações foi liderada pelo setor agropecuário e pela indústria extrativa. No caso das importações houve aumento de 17,7%. No acumulado do ano até outubro, seja em valor ou volume a variação das importações superou a das exportações. Em valor as exportações cresceram 8,5% e em volume 1% na comparação com o acumulado até outubro de 2017 e as importações, 21,1% (valor) e 12,7% (volume). Balança comercial do Brasil em US$ bilhões: bilaterais e total Ressalta-se, porém, que os ganhos com a guerra comercial são pontuais e não deverão se manter ao longo do tempo. As projeções para o crescimento da economia mundial estão sendo revisados para baixo em função do conflito e, seu acirramento só irá piorar as perspectivas de melhora do comércio mundial. É um cenário que não interessa ao Brasil pois significa queda na demanda mundial e, portanto, nas exportações. IBRE/FGV

2 Os índices de comércio exterior Após a queda no volume exportado e importado no mês de setembro em relação a igual período de 2017, as exportações aumentaram em 9,4% e as importações, 10,4%. Como mostra o Gráfico 1, os resultados de outubro sofreram pouca influência das operações de plataformas de petróleo, a única diferença foi nas importações:10,4% com plataformas e 9,7%, sem plataformas. No acumulado do ano, porém, as diferenças observadas ao longo do ano levam a um aumento de 1% nas exportações e recuo de 0,6% quando excluídas as plataformas. Nas importações, o crescimento de 12,7% na comparação dos acumulados do ano até outubro Gráfico 1: Variação mês contra mês do ano dos índices de volume das exportações e importações: com e sem as plataformas de petróleo entre 2016/2017 passa para 7,2%, sem as plataformas. O Gráfico 2 mostra, além da variação nos volumes, a variação nos preços. Tanto na comparação mensal como do acumulado, os preços de importações cresceram acima do das exportações. No entanto, se separamos as exportações em commodities e não commodities (Gráfico 3), observa-se que os preços das commodities cresceram 8,5%, em outubro, e 6,7% no acumulado do ano. Logo o menor dinamismo nos preços exportados em relação aos preços importados é explicado pelo desempenho das não commodities. O Gráfico 3 ilustra também o crescimento de 20,1% no volume exportado das commodities em outubro. Gráfico 2: Variação (%) dos Índices de preço e volume das exportações e importações 2

3 Na comparação do acumulado do ano, a diferença para as não commodities é menor (3,5% para commodities e 2% para as não commodities). Gráfico 3: Variação (%) das exportações do índice de preço e volume das commodities e não-commodities O elevado crescimento no volume exportado de commodities foi influenciado pelas vendas para a China. Em outubro, as exportações totais para a China aumentaram em 84%, sendo registrado elevação de 124% para as vendas de soja e 134% para as de petróleo. A participação da China nas exportações brasileiras atingiu 27% em outubro e o segundo colocado os Estados Unidos teve um percentual de 14%. Os termos de troca aumentaram 4,4% entre setembro e outubro, porém como mostra o Gráfico 4 que apresenta a média móvel trimestral, a tendência é de queda a partir de julho. Em relação a outubro, os termos de troca caíram 1,7%. Entre as principais commodities exportados pelo Brasil, o aumento nos preços foi liderado pelo petróleo e derivados, 34,8%, e pelos produtos semimanufaturados de ferro/aço/laminados, 21,8% na comparação entre 2017 e 2018 no período de janeiro a outubro. As outras commodities ou registraram queda nos preços ou aumentos de um dígito. Os produtos de soja aumentaram 5%, as carnes recuaram 1,7% e outros agrícolas, 5,4% e o preço do minério de ferro caiu (1,9%). Esses resultados explicam a queda dos termos de troca em relação ao ano passado. Gráfico 4: Índices dos termos de troca 3

4 Índices por indústria e categoria de uso. O volume exportado (Gráfico 5) pelo setor de agropecuária, após queda no mês de setembro em relação a setembro de 2017, cresceu 35,8% entre os de outubro com as vendas do complexo soja (17,2%) e de carnes (15,1%). A indústria extrativa repetiu o desempenho favorável de setembro e cresceu 32,9% (out2017/18). No acumulado do ano até outubro, porém, o destaque é o crescimento da agropecuária em 10,6%, seguida do percentual de 3,5% da indústria extrativa. A indústria de transformação afetada pela crise da Argentina, um dos nossos principais compradores de produtos manufaturados, cresceu até outubro, 0,5%. Gráfico 5: Variação (%) nos índices de volume exportados por tipo de indústria O efeito Argentina fica nítido quando se analisam os volumes exportados por categoria de uso da indústria de transformação (Gráfico 6). Os bens de consumo duráveis recuaram 17,9% em outubro e 11,6% no acumulado do ano. O resultado de 15,3% para o aumento do volume exportado de bens de capital na comparação do acumulado no ano, passa a ser negativo (-5,1%) quando se excluem as plataformas de petróleo. Logo, exceto para o aumento de 1% dos bens intermediários, todas as categorias mostram recuo em relação ao ano de 2017 na comparação do acumulado no ano. No mês de outubro, porém, bens intermediários e bens de consumo semiduráveis registraram crescimento. Gráfico 6: Variação (%) nos índices de volume exportados pela indústria de transformação por categoria de uso 4

5 No mês de outubro, as importações da indústria extrativa cresceram em volume 31,2% (Gráfico 7) influenciadas pelas compras de óleo bruto, que em valor aumentaram 153%, sendo que em volume 84% e em preços, 38%. No acumulado do ano, porém, a liderança cabe à indústria de transformação, 12,2%, seguida da extrativa (8,3%) e da agropecuária (2,0%). Nas categorias de uso, o percentual dos bens de capital cai de 49,1% para 10,1%, quando retiramos as plataformas de petróleo, na análise do acumulado do ano. A liderança passa então para a categoria de consumo duráveis (30,5%), que como já mencionado em informes es é explicada pelas compras de automóveis favorecidas com o fim Inovar Auto (Gráfico 8). Essa situação deverá mudar com a volta da proteção ao setor como programa Rota Gráfico 7: Variação (%) nos índices de volume importados por tipo de indústria Gráfico 8: Variação (%) nos índices de volume importados pela indústria de transformação por categoria de uso A variação nos índices dos volumes importados de bens intermediários pela indústria de transformação é positiva, mas não chega a 10%, o que é compatível com o baixo nível de atividade esperado para esse ano (ao redor de 1,5%). Na agropecuária, a variação é negativa no acumulado (-6%), mas registrou um aumento de 71,7% na comparação do mês de outubro (2017/18). O resultado da variação para os bens de capital que são incluídos na Formação Bruta de Capital Fixo foi de 15,2% na comparação mensal e de 61,6% no acumulado do ano. Excluídas as plataformas, porém, esses valores caem para 9,6% e 12,9%, respectivamente. As importações de bens de capital pelo setor agropecuário permanecem elevadas. Entre os de setembro 2017/18 haviam crescido 39,7% e, agora aumentaram 55,2% levando a uma variação de 70,6% na comparação entre os períodos de jan/out de 2017/2018 (Gráfico 9) Gráfico 9: Variação (%) dos índices de importação de bens de capital e bens intermediários utilizados na agropecuária e na indústria de transformação 5

6 Consideração final Passado o período eleitoral, o Gráfico 10 mostra uma queda na taxa de câmbio real efetiva de 9,2% entre setembro e outubro. É possível que a realização de novas rodadas de privatizações e concessões a serem realizados pelo novo governo em 2019 levem a aumentos de capital que pressionem para mais valorizações cambiais. Um resultado que afeta negativamente a competitividade da indústria e, logo, não favorece as exportações da indústria de transformação. No entanto, dependendo de como for implementada a redução nas tarifas de importações, que consta do programa do governo eleito, haverá um fator atenuante para a tendência da valorização. Diferente dos anos de 1990 quando a âncora cambial do Plano Real Gráfico 10: Índice da taxa de câmbio real efetiva: deflator IPCA Brasil e IPC dos países Fonte: Bloomberg e Banco Central do Brasil. Elaboração: IBRE/FGV. levou a valorização do dólar, esse poderá ser um cenário diferente. Nesse caso, é prematuro afirmar qual será o comportamento do câmbio diante dessas mudanças. 6

7 ANEXO Total 1,4 1,0 1,5-2,2 9,4-5,2 1,4 2,9 Bens de capital 4,0 15,3 54,1-22,4-5,8 0,5 8,2 10,4 Bens duráveis -7,4-11,9-17,2-26,5-16,8-10,9-23,9-19,9 Bens não-duráveis -7,4-8,0-9,7-6,8-7,6-19,1-6,6-8,0 Bens semiduráveis -5,8-5,2-2,5-10,7 9,6 1,0-9,3-1,1 Bens intermediários 4,7 3,8 5,3 8,9 24,5 1,9 10,0 12,6 Mês x mesmo mês do ano Total 11,5 12,7 26,0-5,1 10,4 8,6 19,4 10,5 Bens de capital 48,9 61,8 154,1-5,7 15,2 26,8 117,4 50,8 Bens duráveis 31,3 36,9 59,4 34,9 19,7 31,3 46,8 37,2 Bens não-duráveis 2,9 3,4 6,0-11,7 13,8 8,9 2,9 2,6 Bens semiduráveis 16,7 15,5 13,0-17,1 13,0 17,9 2,4 2,6 Bens intermediários 4,9 5,0 8,9-5,0 8,7 3,9 5,8 4,3 Índices de Preços * Total 5,0 5,4 7,5 4,0 4,8 6,7 8,0 5,4 Bens de capital 2,7 2,8 9,0-1,1-0,8 2,3 6,0 2,3 Bens duráveis 3,5 4,1 2,6-0,1-2,3 1,8 0,4 0,1 Bens não-duráveis -8,9-10,5-9,6-11,9-11,2-11,3-10,1-10,9 Bens semiduráveis -0,3-2,0-3,3-11,5-8,1-6,6-6,4-7,7 Bens intermediários 10,1 9,9 8,7 5,9 6,2 8,9 10,3 6,9 Mês x mesmo mês do ano Total 7,3 7,5 7,4 10,3 6,6 7,6 8,5 8,1 Bens de capital 3,3 1,7-6,1 10,8-3,1 4,7 0,8 0,2 Bens duráveis -0,4-1,8-0,6-8,8-14,8-0,8-3,3-8,2 Bens não-duráveis 3,6 3,1-6,3 0,0 8,9 1,9-1,1 0,6 Bens semiduráveis 6,9 7,9 6,5 10,5 5,8 10,0 8,6 7,6 Bens intermediários 3,7 2,7 5,1 5,1 2,4 2,6 4,2 4,2 Termos de Troca -2,1-2,0 0,0-5,7-1,7-0,8-0,4-2,5 Commodities 4,5 3,5-2,4 4,6 20,1-3,0 7,3 6,9 Não commodities 0,0 2,0 11,3-7,3 0,8-4,4-2,2 1,8 Mês x mesmo mês do ano Commodities 0,2-2,3 6,5-24,0 3,3-12,4-13,9-3,6 Não commodities 12,4 14,4 28,2-3,2 11,4 10,9 22,9 12,2 7

8 Índices de Preços * Commodities 6,5 6,7 11,2 8,4 8,5 7,6 12,2 9,3 Não commodities 4,2 3,7 3,1-1,6-0,6 5,8 2,5 0,2 Commodities 23,1 23,1 33,3 29,6 25,0 21,4 31,0 29,2 Não commodities 6,3 6,1 5,1 8,6 4,7 6,4 6,6 6,1 Agropecuária Mês x mesmo mês do ano Geral 16,1 10,6 9,6-3,4 35,8 7,1 11,7 12,2 Indústria extrativa Geral 0,6 3,5 3,8 23,8 32,9-5,8 19,0 19,7 Indústria de transformação Geral -0,6 0,5 1,8-6,4 0,6-6,3-3,6-1,3 Bens de Capital 1,8 15,3 53,6-22,7-6,0 0,0 9,0 10,1 Bens de consumo duráveis -7,1-11,6-18,3-27,5-17,9-12,0-24,9-20,9 Bens de consumo não-duráveis -8,0-8,2-9,6-6,5-7,7-19,6-6,4-7,9 Bens de consumo semiduráveis -4,8-4,5-5,8-13,7 5,9-2,4-12,4-4,5 Bens intermediários 1,6 1,0 1,2 3,6 12,1 0,6 0,5 5,7 Commodities -1,5-2,1-15,0-5,2 1,7-8,5-6,2-6,1 Não commodities -0,2 1,8 12,1-7,3-0,3-5,2-2,2 1,8 Agropecuária Geral -5,4 2,0 10,7-5,6 4,0-5,7 11,2 3,3 Indústria extrativa Geral 7,7 8,3 37,3 23,6 31,2-5,3 17,3 31,2 Indústria de transformação Mês x mesmo mês do ano Geral 10,8 12,2 24,0-8,1 7,6 9,1 18,5 7,8 Bens de capital 49,1 60,5 153,7-6,0 15,0 26,5 117,0 50,5 Bens de consumo duráveis 30,5 35,5 57,8 33,6 18,5 30,0 45,4 35,9 Bens de consumo não-duráveis 4,8 4,7 9,1-9,9 16,3 8,3 5,0 5,0 Bens de consumo semiduráveis 14,9 13,7 11,2-18,3 11,2 16,0 0,8 1,1 Bens intermediários 3,6 3,4 3,2-9,2 4,6 4,5 2,6-0,4 Commodities -6,4-11,6-27,5-41,2-24,8-10,1-29,1-30,6 Não commodities 13,6 15,7 30,1-4,4 11,9 12,1 24,0 12,4 8

9 Índices de Preços * Agropecuária Geral 1,5 2,9 6,1 4,3 3,5 6,4 6,4 4,6 Indústria extrativa Geral 16,6 15,9 27,2 17,7 14,6 6,7 29,2 19,3 Indústria de transformação Geral 3,3 3,0 2,9-0,1 2,0 4,3 2,7 1,6 Bens de capital 2,7 2,8 9,3-1,0-0,6 2,5 5,4 2,5 Bens de consumo duráveis 3,2 3,8 3,6 0,9-1,3 2,8 1,4 1,1 Bens de consumo não-duráveis -9,2-10,7-9,7-12,0-11,4-11,6-10,2-11,0 Bens de consumo semiduráveis -1,1-2,4-1,1-9,4-6,0-4,4-4,2-5,5 Bens intermediários 9,9 9,7 3,4 2,6 5,5 9,3 5,3 3,8 Commodities 2,4 2,0 2,6 1,7 5,9 2,7 3,0 3,4 Não commodities 4,1 3,7 3,4-1,2-0,3 5,6 2,7 0,6 Agropecuária Geral -2,9-2,4 2,2 12,9 3,6-3,3 5,4 6,2 Indústria extrativa Geral 21,3 19,6 28,4 27,5 23,0 18,6 25,7 26,2 Indústria de transformação Mês x mesmo mês do ano Geral 6,9 6,8 5,5 8,5 5,1 7,0 7,1 6,4 Bens de capital 5,4 4,9-3,7 13,6-0,7 7,3 3,3 2,7 Bens de consumo duráveis 1,1 0,0 1,1-7,2-13,3 0,9-1,6-6,6 Bens de consumo não-duráveis 3,3 2,6-8,3-2,0 8,1 3,2-2,4-1,1 Bens de consumo semiduráveis 1,4 1,4 0,1 3,8-0,5 3,4 2,1 1,1 Bens intermediários 8,1 8,2 9,8 9,5 7,2 8,2 9,1 8,8 Commodities 19,7 18,7 24,3 19,5 18,6 18,2 22,8 20,7 Não commodities 5,9 5,9 4,2 7,7 4,1 6,2 5,9 5,3 Bens de Capital na FBCF 1,5 15,3 53,7-22,6-6,0 0,0 9,0 10,1 Bens Intermediários na indústria 4,7 3,7 1,3 4,3 19,0-1,6 5,7 8,0 Bens Intermediários na agropecuár 46,9 60,5 9,5 136,1 61,9 63,3 46,1 64,7 Bens de Capital na agropecuária 0,1-6,1-1,6-35,0-23,9-11,9-17,8-20,2 Mês x mesmo mês do ano Bens de Capital na FBCF 49,9 61,6 154,1-5,9 15,2 26,7 117,1 50,7 Bens Intermediários na indústria 5,9 6,1 8,6-7,0 5,8 5,5 5,6 2,6 Bens Intermediários na agropecuár -6,1-6,0 15,7 21,1 71,7-14,9 11,4 30,8 Bens de Capital na agropecuária 59,9 70,6 72,4 39,7 55,2 99,7 58,8 56,7 9

10 Índices de Preços * Bens de Capital na FBCF 2,7 2,7 9,2-1,0-0,6 2,5 5,3 2,5 Bens Intermediários na indústria 9,6 9,6 11,3 8,5 8,7 11,6 13,0 9,5 Bens Intermediários na agropecuár 10,7 8,5 21,7 4,9 10,5 13,8 9,8 12,2 Bens de Capital na agropecuária 1,5-0,3-10,1-2,6-5,5 6,4-6,2-6,1 Bens de Capital na FBCF 5,3 4,8-3,3 14,2-0,2 7,8 3,9 3,2 Bens Intermediários na indústria 9,0 8,9 11,7 11,2 8,3 9,0 10,5 10,4 Bens Intermediários na agropecuár 13,9 14,1 13,5 18,0 18,4 12,5 14,8 16,6 Bens de Capital na agropecuária 4,8 5,3-16,4-14,0-6,6 23,3-10,0-12,3 Mês x mesmo mês do ano Petróleo e derivados 3,8 5,9 0,3 49,1 71,4-11,8 27,5 37,7 Petróleo e derivados -0,9-5,3 11,5-13,3-5,5-20,8-3,3-2,0 Mês x mesmo mês do ano Petróleo e derivados 35,9 37,3 41,6 36,4 43,2 40,0 43,6 40,4 Índices de Preço * Petróleo e derivados 30,3 31,2 43,4 41,5 33,8 28,3 41,3 39,4 Exclusive Plataformas Mês x mesmo mês do ano Total 1,0-0,6-4,6-2,2 9,4-5,2-1,1 0,7 Bens de capital -3,7-5,1-19,3-22,7-6,1 0,2-22,2-16,0 Mês x mesmo mês do ano Total 6,9 7,2 12,1-5,1 9,7 8,6 6,9 5,6 Bens de capital 9,6 13,0 23,7-5,7 9,6 26,8 9,6 8,5 10

11 Exclusive Plataformas Não commodities -1,2-1,9-3,8-7,4 0,8-4,4-8,7-3,4 Não commodities 7,2 8,2 12,8-3,2 10,6 10,9 9,2 6,7 Exclusive Plataformas Indústria de transformação Mês x mesmo mês do ano Geral -1,4-2,2-8,1-6,4 0,6-6,3-8,0-4,6 Bens de Capital -4,3-5,1-19,4-22,8-6,2-0,2-21,8-16,2 Não commodities -1,5-2,4-4,0-7,3-0,3-5,2-9,2-3,8 Indústria de transformação Geral 6,6 7,1 9,5-7,1 7,9 10,2 5,7 3,4 Bens de Capital 10,1 12,8 24,3-5,3 10,1 27,3 10,1 9,0 Não commodities 7,8 8,8 12,8-4,4 11,0 12,1 8,7 6,4 Exclusive Platafromas Mês x mesmo mês do ano Bens de Capital na FBCF -4,2-5,1-19,4-22,8-6,2-0,2-21,8-16,2 Mês x mesmo mês do ano Bens de Capital na FBCF 10,3 12,9 23,7-5,9 9,6 26,7 9,5 8,5 11

12 Metodologia O índice de Fischer é utilizado para o cálculo dos índices de preços. No caso do volume, foi utilizada a forma implícita: o índice de volume é obtido pela divisão da variação do valor do fluxo comercial deflacionado pelo índice de preços. Os índices foram obtidos considerando o controle dos outliers. Comércio Exterior - FGV IBRE Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr. Coordenador do Núcleo de Contas Nacionais: Claudio Monteiro Considera Coordenadora da Pesquisa: Lia Valls Pereira Equipe Técnica: André Luiz Silva de Souza Juliana Carvalho da Cunha Elisa Carvalho de Andrade Luan Mateus Araújo 12

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