INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

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1 INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de dezembro referente a balança comercial de novembro Número Dezembro.2018 A volta do efeito plataforma de petróleo no mês de novembro Como comentado no ICOMEX de setembro de 2018, a mudança no regime REPETRO (Ver BOX) mudou a contabilização dos fluxos comerciais, o que influenciou os resultados da balança comercial de novembro. O principal produto importado foram plataformas de petróleo o que levou a um aumento em valor de 28,3% das importações entre os de novembro de 2017 e No entanto, se excluirmos as plataformas esse percentual cai para 11,4%. O ICOMEX de volume das importações mostrou uma variação de 20,1% e de 4,3%, sem as plataformas. Logo, na análise sobre o aumento na taxa de investimento da economia deve ser ressaltada a contribuição das importações de plataformas, que são classificadas como bens de capital. O mesmo ocorre com as exportações na comparação mensal dos de novembro 2017/18 em valor: aumento de 25,4%; e 15,6%, sem plataformas. Na análise do volume, os resultados mostram uma variação de 21,9% e, de 12,3%, sem plataforma, na mesma comparação mensal. O primeiro destaque do ICOMEX é, portanto, que excluindo as plataformas, as importações de bens de capital cresceram menos do que uma primeira análise sugere: com plataforma, 136,4%; e, 9,5%, sem plataforma. E, no caso das exportações, a exclusão levou a uma queda nas vendas de bens de capital na comparação entre os de novembro de 2017 e BOX: O REPETRO e a Balança Comercial O regime original do REPETRO concedia tratamento tributário e aduaneiro especial para bens destinados ao setor de óleo e gás. Para que os operadores pudessem usufruir dos benefícios, máquinas e equipamentos fabricados no Brasil eram vendidos ao exterior (exportações), mesmo quando não houvesse saída física dos bens do território nacional. Ao mesmo tempo, esses mesmos bens eram importados na modalidade de admissão temporária. Observa-se que essas operações de compras não eram contabilizadas na balança comercial, pois os bens permaneciam como propriedade de pessoa jurídica estrangeira e, portanto, não eram incluídos no estoque de investimento do país. A Lei nº /2017 instituiu o REPETRO-Sped que passou a permitir isenções dos tributos federais para bens destinados aos investimentos nas atividades de exploração e desenvolvimento do setor de óleo e gás adquiridos no mercado interno ou importados para permanência definitiva no País. Essa mudança levou ao aumento das importações, pois as empresas sediadas no Brasil passaram a comprar de seus representantes jurídicos no exterior as máquinas e equipamentos que aqui operavam no regime de admissão temporária. O segundo destaque é que a China continuou na liderança das exportações. O crescimento, em valor, das exportações para o país foi de 97,6% (nov. 2017/18) e a sua participação nas exportações brasileiras foi de 26,3%, mais do que o dobro do segundo colocado, Estados Unidos com percentual de 11,9%. As exportações da soja em grão contribuíram com 45% para o aumento do valor exportado para o mercado chinês entre novembro de 2017 e 2018, seguido do óleo bruto de petróleo com contribuição de 32% IBRE/FGV

2 É atribuída à guerra comercial entre China e os Estados Unidos parte do efeito do aumento das vendas de soja para o mercado chinês. Entretanto, como temos salientado nos boletins es, esse aumento de caráter conjuntural não irá compensar uma piora nas condições do mercado mundial, se a guerra levar a um acirramento do protecionismo. A trégua entre os dois países na reunião do G-20 seguida da prisão de uma alta executiva de uma das principais empresas de telecomunicações da China, mostra que as incertezas continuam presentes quanto à estabilidade e crescimento do comércio mundial. Os índices de comércio exterior Após dois sem registros de plataformas de petróleo, as exportações voltaram a mostrar o impacto dessas vendas na variação do volume exportado como mostra o Gráfico 1 A. Antes foram observadas diferenças explicadas pela presença de plataformas nos de fevereiro, julho e agosto. No caso das importações (Gráfico 1 B), além dos citados, o mês de outubro também registrou o impacto das plataformas. Gráfico 1A: Variação (%) mês contra mês do ano dos índices de volume das exportações com e sem as plataformas de petróleo Gráfico 1B: Variação (%) mês contra mês do ano dos índices de volume das importações com e sem as plataformas de petróleo 2

3 As diferenças observadas ao longo do ano entre os volumes com e sem plataformas levam a que o crescimento entre o acumulado novembro entre 2017 e 2018 sejam menores quando se exclui esse bem dos fluxos de comércio (Gráfico 2). Nas exportações, o crescimento acumulado cai de 4,4% para 2,1% e nas importações de 13,4% para 6,9%. Como seria esperado, o maior impacto é sobre os fluxos de importações com a internalização das plataformas no território nacional com o fim do antigo regime REPETRO. Gráfico 2: Variação (%) dos volumes exportados e importados com e sem plataformas de petróleo no acumulado do ano até novembro No mês de novembro, o volume exportado das commodities cresceu 27,6% em relação a igual período do ano e o das não commodities, 16,7% (Gráfico 3). No entanto, se excluirmos as plataformas das não commodities é registrado um recuo de 4% na comparação mensal. No acumulado do ano, o percentual das não commodities passa de um aumento de 3,3% para uma queda de 2,2%, e o das commodities é de 5,2%. Essa observação mostra que o aumento do volume exportado no ano de 2018 está sendo liderado de forma inconteste pelas commodities. As vendas de plataformas ainda é parte de operações motivadas pelo antigo regime REPETRO. Observa-se que em novembro, o aumento em valor das commodities foi puxado pelo volume, pois os preços cresceram abaixo do registrado no volume, 6,2% e 27,6%, respectivamente. No acumulado do ano até novembro, porém, a diferença é a favor dos preços, com variação de 6,7% e de 5,2%, no volume. A diferença, porém, fica abaixo de 2 pontos percentuais. Exceto o petróleo, as outras commodities não registraram aumentos elevados (acima de 10%) em seus preços na comparação com Gráfico 3: Variação (%) das exportações do índice de preço e volume das commodities e não-commodities 3

4 Os termos de troca recuaram 2,1% na comparação do acumulado Gráfico 4: Índices dos termos de troca novembro (2017/18). O Gráfico 4 mostra o comportamento da média móvel trimestral dos termos de troca, onde se observa uma tendência de suave queda desde o final de O petróleo que registrou o maior aumento em relação ao ano de 2017 faz parte da cesta de exportação e da importação. Como as outras commodities exportadas registraram recuo nos preços ou aumentos não superiores a 10% (exceto os laminados), os termos e troca da cesta de commodities recuou em 13%. Na mesma base de comparação (acumulado do ano até novembro), os termos de troca das não commodities caíram 2,5%. Logo, a maior pressão para a queda nos termos de troca veio da cesta de commodities Índices por indústria e categoria de uso. O volume exportado (Gráfico 5) pelo Gráfico 5: Variação (%) nos índices de volumes exportado por tipo de setor de agropecuária continuou sua indústria trajetória de crescimento. Após ter aumentado 33,2% entre os de outubro de 2017/18, cresceu 65,2% na comparação do mês de novembro, o maior aumento registrado nesse ano. Os outros setores mostram variação positiva na comparação mensal. Observa-se, porém, que a indústria de transformação passa a computar uma variação negativa, quando as plataformas são excluídas. Na comparação do acumulado do ano até novembro, apenas o setor agropecuário registra variação positiva (13,7%) se considerarmos o resultado da indústria de transformação sem plataformas. E, mesmo incluindo as plataformas, a variação seria de 1,5%, inferior ao da agropecuária. 4

5 A variação nos índices de volume exportados por categoria de uso na indústria de transformação mostra um aumento de 106,9% na comparação mensal do mês de novembro para os bens de capital. Quando essa categoria de uso é excluída, o percentual mostra uma queda de 9,4%. Os bens de consumo duráveis continuam com tendência de queda (recuo de 34,1%) e, como já assinalamos em boletins es o resultado é explicado pela retração das vendas do setor automotivo em função da crise na Argentina. A análise dos resultados para o acumulado no mês (excluindo as plataformas), mostra que os únicos registros de variação positivas são para bens de capital (23,6%) e bens intermediários (1,9%). Gráfico 6: Variação (%) nos índices de volume exportados pela indústria de transformação por categoria de uso O volume importado caiu para o setor de agropecuária e extrativa na comparação mensal e, mesmo excluindo as plataformas cresceu na indústria de transformação em 6% (Gráfico 7). Na comparação do acumulado do ano até novembro, a maior variação no volume importado (com ou sem plataformas) é da indústria de transformação, seguida da extrativa e da pecuária. Um resultado esperado e que reflete a estrutura produtiva do país, onde as vantagens competitivas estão nos setores intensivos em recursos naturais. Gráfico 7: Variação (%) nos índices de volume importados por tipo de indústria 5

6 A análise por categoria de uso deixa nítida a importância de analisarmos os dados com e sem as plataformas de petróleo em função das mudanças no regime REPETRO. As importações de bens de capital aumentam 136,1% e 68,1% na comparação mensal (novembro 2017/18) e no acumulado do ano até novembro, o que sugere um grande aumento na taxa de investimento do país. No entanto, ao excluirmos as plataformas, esses percentuais caem para 10,1% (mensal) e 12,7% (acumulado no ano). Esses últimos resultados não negam um impacto positivo na taxa de investimento do país via importações de bens de capital, mas reduzem o tamanho desse efeito. Um outro resultado que chama atenção é o recuo nas importações de bens duráveis após seguidos de aumentos. Aqui a explicação está com a demanda de automóveis que são o principal produto nas importações de bens duráveis e após de aceleração nas compras pode ter iniciado um ciclo de retração. Entretanto, na análise do acumulado do ano até novembro, a maior variação registrada é nas importações de bens duráveis (30%). Gráfico 8: Variação (%) nos índices de volume importados pela indústria de transformação por categoria de uso Os índices dos volumes importados são indicadores do nível de atividade da economia. Como mostra o Gráfico 9, o setor agropecuário lidera as compras de Gráfico 9: Variação (%) dos índices de volume importados de bens de bens de capital em relação à indústria de capital (BK) e bens intermediários (BI) utilizados na agropecuária (AGRO) e transformação. Enquanto essa última mostra na indústria de transformação (TRANSF) um crescimento de 12,7% (sem plataformas) em relação ao acumulado do ano até novembro de 2017, a agropecuária registra um acréscimo de 72,7%. No caso das compras de bens intermediários, a agropecuária registra recuo e a indústria de transformação aumento de 5,7%. Por essas informações, o setor de agropecuária estaria elevando sua taxa de investimento esse ano, mas seu nível de atividade em relação ao da indústria teria arrefecido. Um resultado condizente, com um aumento projetado de 0,5% da agropecuária e de 2% da indústria de transformação, segundo o modelo elaborado pela FGV/IBRE. 6

7 Consideração Final Demanda mundial e câmbio são os principais determinantes das exportações. Demanda doméstica e câmbio são os principais determinantes das importações. O índice da taxa de câmbio efetiva real após a queda de 9,2% entre setembro e outubro, subiu 1% em novembro em relação a outubro, o que pode ser interpretado como uma correção da valorização excessiva associada a expectativas positivas pelo mercado com a definição da eleição presidencial (Gráfico 10). Gráfico 10: Índice da taxa de câmbio real efetiva: deflator IPCA Brasil e IPC dos países A demanda mundial, como já mencionado, está atrelada a guerra comercial Estados Unidos e China e o desempenho dessas economias. A demanda doméstica deverá crescer associada a um aumento do PIB (produto interno bruto) em 2019 em relação a Os indícios são, portanto, de uma redução no superávit comercial em Para o ano de 2018, o saldo não deverá superar os US$ 55 bilhões. 7

8 ANEXO set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Total 4,6 4,4-0,8 11,1 21,9-3,3 3,1 10,3 Bens de capital 18,5 23,6-22,3-5,7 106,8 0,6 8,3 25,6 Bens duráveis -11,7-13,9-26,4-16,7-33,2-10,7-23,7-25,9 Bens não-duráveis -7,7-7,6-6,9-8,3-2,4-19,2-6,6-6,0 Bens semiduráveis -4,7-4,0-10,6 9,7 7,8 1,1-9,3 2,1 Bens intermediários 5,9 5,6 8,4 24,1 27,2 2,1 9,9 19,6 Total 12,6 13,4-5,1 10,4 20,1 8,6 19,3 8,3 Bens de capital 61,6 69,2-5,7 15,3 136,4 26,8 117,6 45,8 Bens duráveis 28,4 31,2 34,8 19,6-11,1 31,2 46,8 12,5 Bens não-duráveis 1,9 3,2-11,0 14,7-5,3 9,8 3,8-0,8 Bens semiduráveis 13,5 13,4-16,8 13,3-7,7 18,2 2,7-3,7 Bens intermediários 4,8 5,3-4,8 9,0 5,8 4,2 6,0 3,3 Índices de Preços * set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Total 5,1 5,3 4,1 4,9 3,0 6,8 8,1 4,0 Bens de capital 2,4 2,2-1,2-0,8-2,9 2,2 5,9-1,7 Bens duráveis 3,3 3,4-0,2-2,4-2,0 1,6 0,3-1,5 Bens não-duráveis -9,5-10,4-11,8-11,1-10,3-11,3-10,1-11,1 Bens semiduráveis -1,9-2,7-11,5-8,2-9,0-6,6-6,5-9,6 Bens intermediários 9,7 9,4 5,9 6,2 4,5 8,9 10,3 5,5 Total 7,4 7,5 10,3 6,7 6,9 7,6 8,5 7,9 Bens de capital 2,0 1,5 10,7-3,2 0,2 4,6 0,7 2,3 Bens duráveis -1,1-1,9-8,8-14,7-3,8-0,8-3,3-9,2 Bens não-duráveis 3,4 2,6-0,8 8,0 5,3 1,1-1,9 4,0 Bens semiduráveis 7,6 7,9 10,2 5,5 11,5 9,7 8,3 9,0 Bens intermediários 3,3 2,5 4,9 2,2 2,0 2,4 4,0 3,0 Termos de Troca -2,1-2,1-5,6-1,7-3,6-0,7-0,4-3,6 8

9 set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Commodities 5,4 5,2 3,9 20,0 27,6-2,8 7,0 16,4 Não commodities 2,8 3,3-7,3 0,1 16,7-4,4-2,2 3,1 Commodities -2,0-3,9-23,9 3,3-21,2-12,3-13,8-12,8 Não commodities 13,7 15,4-3,1 11,4 24,9 10,9 23,0 10,7 Índices de Preços * set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Commodities 6,9 6,7 8,5 8,6 6,2 7,7 12,3 7,8 Não commodities 3,5 3,3-1,6-0,6-1,4 5,9 2,6-1,2 Commodities 22,7 22,8 29,5 24,9 21,1 21,3 30,9 25,0 Não commodities 6,5 6,0 8,6 4,6 5,5 6,3 6,5 6,2 9

10 Agropecuária set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Geral 16,3 13,7-3,4 33,2 65,2 7,2 11,8 26,9 Indústria extrativa Geral -4,9-3,5 12,4 23,4 15,4-12,9 8,5 17,2 Indústria de transformação Geral 1,3 1,5-6,7 0,0 13,7-6,4-3,8 2,1 Bens de Capital 19,8 23,6-22,6-6,0 106,9 0,1 9,1 25,4 Bens de consumo duráveis -11,5-13,8-27,4-17,8-34,1-11,9-24,8-26,9 Bens de consumo não-duráveis -8,2-7,8-6,6-8,4-2,2-19,7-6,5-5,9 Bens de consumo semiduráveis -4,1-3,6-13,6 6,0 4,2-2,3-12,3-1,3 Bens intermediários 1,9 1,9 3,2 11,4 11,9 0,7 0,4 8,9 Commodities -1,6-1,4-5,8 0,8 7,3-8,5-6,4 0,5 Não commodities 2,9 3,3-7,2-0,5 17,3-5,1-2,2 3,1 Agropecuária Geral -2,4 1,4-5,4 4,1-7,0-5,5 11,4-2,8 Indústria extrativa Geral 6,7 6,6 23,8 31,4-11,0-5,1 17,5 14,5 Indústria de transformação Geral 11,7 13,1-8,1 7,6 22,6 9,1 18,5 7,0 Bens de capital 60,5 68,1-5,8 15,2 136,1 26,7 117,3 45,6 Bens de consumo duráveis 27,5 30,0 33,5 18,4-12,0 29,9 45,3 11,4 Bens de consumo não-duráveis 3,0 4,2-9,3 17,0-5,0 9,0 5,7 0,5 Bens de consumo semiduráveis 11,8 11,7-18,1 11,5-9,2 16,4 1,1-5,2 Bens intermediários 3,2 3,7-9,2 4,6 6,9 4,4 2,5 0,6 Commodities -8,5-11,3-41,3-24,9-7,3-10,2-29,2-24,2 Não commodities 14,9 16,7-4,4 11,9 26,9 12,1 24,0 11,1 10

11 Índices de Preços * Agropecuária set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Geral 2,1 2,8 4,1 3,4 3,0 6,3 6,3 3,5 Indústria extrativa Geral 27,2 26,8 28,7 25,3 27,9 16,7 41,3 27,2 Indústria de transformação Geral 2,9 2,7-0,1 2,1-0,6 4,4 2,8 0,5 Bens de capital 2,4 2,2-1,1-0,7-2,6 2,4 5,2-1,5 Bens de consumo duráveis 3,1 3,3 0,7-1,4-1,0 2,7 1,3-0,6 Bens de consumo não-duráveis -9,7-10,6-11,9-11,4-10,5-11,5-10,1-11,3 Bens de consumo semiduráveis -2,3-2,9-9,5-6,1-6,9-4,5-4,3-7,5 Bens intermediários 9,0 8,9 2,5 5,4 1,9 9,2 5,2 3,3 Commodities 2,2 1,9 1,7 5,9 0,4 2,7 3,0 2,6 Não commodities 3,4 3,2-1,3-0,4-0,9 5,5 2,7-0,9 Agropecuária Geral -2,3-1,9 12,7 3,4 5,9-3,5 5,2 7,3 Indústria extrativa Geral 20,6 19,7 27,3 22,8 22,9 18,5 25,5 24,2 Indústria de transformação Geral 7,2 6,7 8,5 5,1 5,6 7,0 7,1 6,4 Bens de capital 5,0 4,5 13,4-0,8 2,7 7,2 3,2 4,8 Bens de consumo duráveis 0,4-0,2-7,2-13,2-2,1 1,0-1,6-7,6 Bens de consumo não-duráveis 3,3 2,3-2,6 7,4 5,0 2,6-3,0 3,1 Bens de consumo semiduráveis 1,6 1,4 3,5-0,8 4,8 3,1 1,8 2,5 Bens intermediários 8,5 8,1 9,5 7,2 7,1 8,3 9,1 7,9 Commodities 18,9 18,4 19,6 18,7 14,0 18,3 22,9 17,4 Não commodities 6,2 5,8 7,7 4,1 4,8 6,2 5,9 5,5 set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Bens de Capital na FBCF 20,4 23,6-22,6-6,0 107,0 0,1 9,1 25,4 Bens Intermediários na indústria 5,3 5,1 3,8 18,9 21,0-1,4 5,6 14,3 Bens Intermediários na agropecuária 51,5 57,2 139,6 26,7 49,2 65,7 48,3 69,8 Bens de Capital na agropecuária -4,5-6,5-34,9-23,8-10,5-11,9-17,8-23,3 Bens de Capital na FBCF 61,3 69,2-5,8 15,4 136,6 26,9 117,4 45,8 Bens Intermediários na indústria 5,1 5,7-7,0 5,8 1,8 5,5 5,5 0,2 Bens Intermediários na agropecuária -0,6-0,7 20,9 71,3 65,2-15,0 11,2 48,0 Bens de Capital na agropecuária 68,2 72,7 40,4 54,7 84,2 100,8 59,7 61,0 11

12 set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Bens de Capital na FBCF 2,0 2,2-1,1-0,7-2,6 2,4 5,2-1,5 Bens Intermediários na indústria 9,6 9,4 8,5 8,7 6,9 11,6 13,0 8,0 Bens Intermediários na agropecuária 7,7 5,7 3,4 8,9-6,5 12,2 8,2 1,8 Bens de Capital na agropecuária -0,3-1,0-2,7-5,6-7,0 6,3-6,3-5,1 Bens de Capital na FBCF 4,9 4,5 14,1-0,4 3,1 7,6 3,8 5,3 Bens Intermediários na indústria 9,2 8,8 11,2 8,3 7,7 9,0 10,5 9,1 Bens Intermediários na agropecuária 14,9 15,1 18,2 18,6 22,8 12,7 15,1 19,9 Bens de Capital na agropecuária 2,2 3,9-14,5-7,1-3,3 22,7-10,5-8,3 Índices de Preços * set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Petróleo e derivados 10,5 10,1 48,7 76,9 64,4-11,1 28,1 62,9 Petróleo e derivados -2,3-5,0-13,2-5,4-2,7-20,7-3,1-7,0 set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Petróleo e derivados 35,9 37,3 41,6 36,4 43,2 40,0 43,6 40,4 Índices de Preço * Petróleo e derivados 30,3 31,2 43,4 41,5 33,8 28,3 41,3 39,4 Exclusive Plataformas set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Total 2,5 2,1-0,8 11,1 12,3-3,4 0,6 7,3 Bens de capital -7,1-5,4-22,6-6,0-9,5 0,3-22,2-12,6 Total 6,6 6,9-5,1 9,7 4,3 8,6 6,9 2,9 Bens de capital 10,8 12,7-5,7 9,6 9,5 26,8 9,7 4,2 Exclusive Plataformas set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Não commodities -2,2-2,2-7,4 0,0-4,0-4,4-8,7-3,7 Não commodities 7,0 8,2-3,1 10,6 7,2 10,9 9,2 4,8 12

13 Exclusive Plataformas Indústria de transformação set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Geral -2,1-2,1-6,7 0,0-0,2-6,4-8,1-2,3 Bens de Capital -6,3-5,4-22,7-6,1-9,4-0,1-21,7-12,7 Não commodities -2,5-2,6-7,2-0,5-4,8-5,1-9,1-4,2 Indústria de transformação Geral 6,1 7,0-7,1 7,9 6,0 10,2 5,7 2,1 Bens de Capital 10,6 12,7-5,2 10,2 10,1 27,5 10,3 4,7 Não commodities 7,5 8,7-4,4 11,1 7,4 12,1 8,7 4,5 Exclusive Platafromas set/18 out/ II 2018.III 2018.IV** Bens de Capital na FBCF -5,8-5,4-22,7-6,1-9,3 0,0-21,7-12,6 Bens de Capital na FBCF 10,6 12,7-5,8 9,7 9,6 26,9 9,6 4,2 13

14 Metodologia O índice de Fischer é utilizado para o cálculo dos índices de preços. No caso do volume, foi utilizada a forma implícita: o índice de volume é obtido pela divisão da variação do valor do fluxo comercial deflacionado pelo índice de preços. Os índices foram obtidos considerando o controle dos outliers. Comércio Exterior - FGV IBRE Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr. Coordenador do Núcleo de Contas Nacionais: Claudio Monteiro Considera Coordenadora da Pesquisa: Lia Valls Pereira Equipe Técnica: André Luiz Silva de Souza Juliana Carvalho da Cunha Elisa Carvalho de Andrade Luan Mateus Araújo 14

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