INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX

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1 INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de março referente a balança comercial de fevereiro Número Março.2018 Saldos da balança comercial similares, mas resultados setoriais divergem. O saldo da balança comercial acumulado até fevereiro de 2018 foi de US$ 7,7 bilhões, um valor próximo ao resultado para esse mesmo período em 2017, US$7,3 bilhões. Em termos de valor, as exportações cresceram 12,9% e as importações 15,1% entre os dois primeiros bimestres de 2017 e A corrente de comércio alcançou US$ 61 bilhões, o melhor resultado desde o acumulado fevereiro de A similaridade nos valores dos saldos comerciais não se repete quando analisamos a composição pelos principais grupos. No caso das exportações, a principal contribuição para o aumento das exportações entre os dois primeiros bimestres de 2017 e 2018 coube às manufaturas com percentual de 90%. O resultado foi influenciado pela exportação de uma plataforma de petróleo em fevereiro, mas mesmo excluindo esse item, as manufaturas contribuíram com 84%. Entre 2016 e 2017, mesmo período, a liderança foi dos produtos básicos, com contribuição de 72%. No caso das importações, a principal diferença foi o desempenho das importações de bens de capital que passaram de uma contribuição negativa (2016/17) para uma contribuição positiva (11%) entre os dois primeiros bimestres de 2017 e Esse resultado confirma a expectativa de melhora no crescimento econômico para o presente ano. Apesar dos resultados similares entre os dois primeiros bimestres de 2017 e 2018 esperamos que ao longo do ano o saldo comercial tenda a recuar com a retomada do crescimento econômico, embora se mantenha a previsão de um superávit comercial ao redor de US$ 50 bilhões segundo Lia Valls. A análise dos índices de preços e volume do comércio exterior (ICOMEX) mostra as principais diferenças nos resultados do primeiro bimestre de 2018 e de Os índices de comércio exterior Gráfico 1: Variação (%) acumulada no ano dos índices de preço e volume exportado e importado Será comparado o desempenho entre os resultados do acumulado do ano até fevereiro de 2017/2018 e de 2016/2017. O aumento no valor exportado em 2018 é explicado pelo comportamento dos preços que cresceram 13% enquanto o volume recuou 0,3% (Gráfico 1). Em relação às importações, os preços também lideraram o crescimento, mas o IBRE/FGV

2 volume também registrou aumento de 1,4%. Na comparação 2016/2017, o volume importado (12,3%) cresceu acima dos preços (1,3%). Nesse início de 2018, portanto, os desempenhos favoráveis dos fluxos da balança comercial foram influenciados pelo aumento dos preços. Gráfico 2: Variação (%) acumulada no ano dos índices de preço e volume de exportação das commodities e não commodities A queda no volume exportado é explicado pelas exportações de commodities (Gráfico 2) que caíram 11,8% entre 2017/2018, enquanto as não commodities registraram crescimento de 15,8%. Além disso, na comparação dos bimestres de 2016/2017, chama atenção o elevado crescimento nos preços das commodities (34,9%) comparado com igual período de 2017/2018 (13,4%). Em síntese, as exportações de não commodities registraram melhor desempenho em volume e similar em preço do que as commodities no primeiro bimestre de Gráfico 3: Variação (jan-fev18)/(jan-fev17) (%) dos índices de preço e volume exportado por tipos de commodities A desagregação da cesta de commodities pelos seus principais grupos mostra um comportamento variado (Gráfico 3). A queda no volume exportado foi puxada pelo petróleo e seus derivados (-23,4%), outros minerais (-9,5%) e o minério Gráfico 4: Índice dos termos de troca (base: jan/15 = 100) de ferro (1,4%), que explicaram 42% do total da cesta de commodities. O complexo da soja, participação de 20% na cesta, registrou variação de 4,9%, o que não compensou as perdas em volume dos outros produtos antes mencionados. Observa-se ainda que o aumento do volume do complexo da soja é atribuído ao óleo de soja e o farelo de soja, pois o volume de soja em grão recuou 18,4%, entre os de fevereiro de 2017/18. No caso dos preços das commodities, petróleo e derivados, celulose, semimanufaturados de ferro e aço estão entre os 11 produtos que registraram aumento de preços. 2

3 Os preços das exportações das commodities são os principais determinantes dos termos de troca. No Gráfico 4, observa-se a tendência de alta nos termos de troca ao longo de 2016, a queda entre janeiro e julho de 2017 e posterior recuperação, mas distante dos níveis elevados do início de Entre os dois primeiros bimestres de 2017 e 2018, os termos de troca recuaram 1,3%. Por tipo de indústria, o maior volume exportado foi da agropecuária (14%), seguido da indústria de transformação (7,4%) e o da extrativa caiu 33,9%. Na comparação com o 2016/17, piorou o desempenho da indústria extrativa e melhorou da transformação e da agropecuária. Em termos de preços, apenas a indústria de transformação registrou aumento de preço superior na comparação do bimestre 2017/2018 do que 2016/2017. Na agropecuária os preços recuaram em 5,2% e na extrativa o aumento, embora elevado, 43,6%, foi menor do que em 2016/2017, 90% (Gráfico 5). O volume importado cai na agropecuária, extrativa e cresce 4,1% na indústria de transformação, um percentual menor do que 2016/17 (20,8%). Em temos de preços, é registrado aumento apenas na indústria de transformação. O menor crescimento no volume importado da indústria de transformação em comparação com 2016/17 leva a que se observe a decomposição desse resultado por categoria de uso. Observa-se no Gráfico 7 que o aumento no volume importado de bens da indústria de transformação estão concentrados em bens de Gráfico 5: Variação (%) acumulada no ano dos índices de preço e volume de exportação por tipos de indústria Gráfico 6: Variação (%) acumulada no ano dos índices de preço e volume de importação por tipos de indústria Gráfico 7: Variação (%) acumulada no ano do índice de volume importado por categorias na indústria de transformação 3

4 consumo duráveis (42,2%) e semiduráveis (29,6%). Um crescimento elevado se comparado com os resultados de 2016/2017. No caso das exportações, o segmento de bens de capital registrou o maior crescimento (74,7%) que inclui as plataformas de petróleo, além das máquinas de terraplanagem que registraram aumento de 109%, em valor (Gráfico 7 e 8). O índice do volume importado de bens de capital e bens intermediários utilizados na agropecuária e na indústria de transformação permite avaliar perspectivas do nível de atividade nesses setores. Na agropecuária, a variação das compras de bens intermediários caiu de uma variação positiva de 108,4% (2016/2017) para um recuou de 40% na comparação de 2017 e Esse resultado é explicado pela previsão de um crescimento ao redor de zero para o setor, após ter registrado aumento de 13% em No entanto, as importações de bens de capital para a agropecuária aumentaram mais nesse início do ano que na comparação 2016/2017. Não é possível concluir se seria um indício que as expectativas são mais favoráveis do que a maioria dos analistas supõem, pois são informações de apenas dois. Gráfico 8: Variação (%) acumulada no ano do índice de volume exportado por categorias na indústria de transformação Gráfico 9: Variação (%) acumulada no ano do índice de volume exportado e importado por indicadores de atividade econômica Para a indústria, as compras de bens de capital registraram variação positiva e as de bens intermediários crescem, porém a uma taxa inferior a de 2016/2017. Uma possível explicação é que em 2017 partíamos de um patamar muito baixo, devido a recessão de 2015/16 e agora começamos e 2018, com um nível mais elevado do produto. No caso das exportações, os destaques são as exportações de bens de capital da indústria de transformação (74,8%) e da agropecuária (252%). Começamos 2018 com um cenário positivo para a balança comercial, em especial, a novidade é o melhor desempenho das exportações da indústria de transformação. 4

5 Uma nota final No último ICOMEX chamamos atenção para os possíveis efeitos das sobretaxas de importações sobre os principais produtos siderúrgicos exportados pelos Estados Unidos (ver Tabela). Acrescentamos aqui um Gráfico que mostra como a participação dos Estados Unidos nas exportações totais brasileiras caiu ao longo do tempo passando de 25% para 12% entre 2002 e Ao mesmo tempo, a participação das exportações de produtos siderúrgicos alvo das sobretaxas de Trump caíram de 19% (2002) para 10%, em 2009/2011 e voltaram a crescer. Em 2017 explicam 30% do total exportado para os Estados Unidos pelo Brasil. Nada que irá comprometer o superávit da balança comercial, embora para alguns segmentos da indústria siderúrgica as perdas possam ser grandes (ver Tabela 1). Tabela 1: Participação (%) dos EUA nas exportações brasileiras de produtos siderúrgicos Produtos Descrição OUTROS PRODS.SEMIMANUF.FERRO/ACO,C<0.25%,SEC.TRANSV.RET 51,9 43,4 38, PRODUTOS SEMIMANUFATURADOS,DE OUTRAS LIGAS DE ACOS 76,5 75,5 80, FERRO FUNDIDO BRUTO NAO LIGADO,C/PESO<=0.5% DE FÓSFORO 58,2 35,6 43, LAMIN.FERRO/ACO,L>=6DM,GALVAN.OUTRO PROC.E<4.75MM 51,5 67,9 53,8 Total exportado de produtos siderúrgicos 33,2 28,0 27,9 Fonte: SECEX/MDIC, Sistema Alice WEB. Elaboração: IBRE/FGV. Gráfico 10: Brasil - EUA Fonte Sitema Alice WEB. Elaboração: IBRE/FGV. 5

6 ANEXO Índices de Quantum* Mês x mesmo mês do ano Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Total 8,8-0,3 5,7 2,0-2,5 10,9 13,3 1,9 Bens de capital 21,2 74,6-4,7 42,8 99,1-2,3 3,0 36,7 Bens duráveis 34,4 17,5 10,4 19,4 16,1 37,2 24,3 14,6 Bens não-duráveis -1,2-13,6-8,8-17,2-9,7 4,1 4,3-11,8 Bens semiduráveis -0,4-7,1-9,2-7,0-7,2-6,1-3,8-8,0 Bens intermediários 10,4-1,5 9,3 6,4-9,2 11,4 15,9 2,1 Total 4,7 1,4 3,9 1,5 1,3 6,1 11,7 2,3 Bens de capital -4,3 3,7-6,4-3,6 13,8 0,2 16,9-0,3 Bens duráveis 11,6 42,2 3,5 29,8 57,5 3,3 13,8 26,4 Bens não-duráveis 3,4 7,7-7,6 14,2 1,6-3,0 4,5 2,0 Bens semiduráveis 29,4 29,6 11,2 19,6 41,6 28,8 27,0 24,1 Bens intermediários 4,3-2,3 2,1-1,0-3,8 4,0 7,2-0,9 Índices de Preços* Mês x mesmo mês do ano Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Total 8,6 13,0 5,2 11,8 14,1 4,5 4,5 10,5 Bens de capital 2,0 11,7 13,9 2,5 21,5 11,2-2,1 12,4 Bens duráveis 5,3 12,7 2,0 15,9 9,4 4,1 1,2 9,1 Bens não-duráveis 4,7 0,7-3,2 1,6-0,1 1,4-3,1-0,6 Bens semiduráveis 9,1 10,7 7,2 13,0 8,4 13,0 7,7 9,5 Bens intermediários 10,1 13,3 9,6 12,8 13,8 6,8 11,0 12,1 Total 7,2 14,4 6,3 15,4 13,5 3,9 5,2 11,7 Bens de capital 5,3 9,4 15,7 13,5 5,7 4,7 7,2 11,3 Bens duráveis 3,5 10,2 3,1 9,7 10,6 2,6 4,9 7,8 Bens não-duráveis 1,1 6,2 7,3 4,4 8,0 4,8 1,5 6,6 Bens semiduráveis -4,0 1,4 4,6 0,2 2,7-3,9 2,2 2,5 Bens intermediários 9,7 17,4 11,9 18,1 16,7 8,2 9,8 15,6 Termos de Troca 1,3-1,3-1,0-3,1 0,6 0,6-0,7-1,2 Índices de Quantum* Mês x mesmo mês do ano Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Commodities 8,3-11,8 13,6-6,8-16,8 17,3 22,3-3,8 Não commodities 9,2 15,8-1,2 14,4 17,3 3,8 5,8 9,1 Commodities 13,2-7,2 27,4 27,5-31,6 22,1 23,5 2,3 6

7 Não commodities 3,2 2,1-2,9-1,0 6,0 1,3 6,0 0,4 Índices de Preços* Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Commodities 10,8 13,4 3,2 13,1 13,8 1,9 4,6 10,1 Não commodities 6,4 12,9 7,9 11,0 14,8 8,2 4,7 11,3 Commodities 22,1 40,2 20,4 40,1 40,3 8,6 20,2 33,6 Não commodities 6,5 12,1 10,2 13,1 11,2 7,2 8,4 11,5 Índices de Quantum* no ano até Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Agropecuária Geral 28,5 14,0 94,2 45,5-4,7 48,5 98,2 35,2 Indústria extrativa Geral 1,7-33,9-0,2-23,1-44,5 10,9-0,5-23,8 Indústria de transformação Geral 5,7 7,4-1,6 2,3 12,8 3,2 7,7 4,0 Bens de Capital 21,2 74,7-4,7 42,9 99,1-2,4 2,9 36,8 Bens de consumo duráveis 33,5 15,9 11,5 17,8 14,6 38,6 25,5 14,2 Bens de consumo não-duráveis -1,4-13,8-9,1-17,2-9,9 4,3 4,1-12,1 Bens de consumo semiduráveis -2,3-10,2-7,1-10,1-10,3-4,0-1,6-8,9 Bens intermediários 5,1 8,6-1,3 8,2 9,1-0,7 7,7 4,9 Commodities 0,5-7,3-3,6-15,8 3,3 4,4 11,5-5,9 Não commodities 9,1 17,3-0,3 16,1 18,4 2,6 5,9 10,3 Agropecuária Geral -18,1-6,2-30,6-6,6-5,6-24,9-29,2-16,2 Indústria extrativa Geral -6,2-18,6 25,6-15,5-21,8-3,8 20,6-5,0 Indústria de transformação Geral 6,3 4,1-1,3 4,1 4,1 4,7 8,2 2,3 Bens de capital -4,3 4,1-6,9-3,3 14,2-0,2 16,4-0,3 Bens de consumo duráveis 11,6 42,2 3,5 29,8 57,5 3,3 13,8 26,4 7

8 Bens de consumo não-duráveis 4,7 4,9-6,2 11,8-1,6 0,9 7,8 0,9 Bens de consumo semiduráveis 29,4 29,6 11,2 19,6 41,6 28,8 27,0 24,1 Bens intermediários 7,0 0,8 0,8 2,3-0,9 6,0 7,3 0,8 Commodities 28,4-7,5 33,5 28,1-33,5 32,6 37,7 3,8 Não commodities 4,7 4,8-3,7 1,8 8,4 3,1 6,2 1,9 Índices de Preços* Agropecuária Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Geral -2,4-5,2-5,2-5,2-5,2-7,0-5,4-5,2 Indústria extrativa Geral 29,8 43,6 10,1 40,2 47,0-10,8 17,0 33,3 Indústria de transformação Geral 7,5 12,3 6,4 11,3 13,4 6,2 3,9 10,4 Bens de capital 1,9 11,8 13,8 2,6 21,4 11,2-2,2 12,4 Bens de consumo duráveis 5,6 13,8 1,0 17,1 10,5 3,0 0,2 9,5 Bens de consumo não-duráveis 4,6 0,4-3,5 1,1-0,3 1,1-3,2-0,9 Bens de consumo semiduráveis 9,9 13,2 4,8 15,6 10,9 10,4 5,3 10,4 Bens intermediários 9,7 14,3 13,7 14,5 14,1 10,0 13,0 14,1 Commodities 9,6 11,4 5,1 12,2 10,6 2,9 3,0 9,4 Não commodities 6,5 13,0 7,6 11,2 14,8 8,5 4,7 11,3 Agropecuária Geral -3,2-9,0-5,5-7,4-10,6-4,7-8,5-7,9 Indústria extrativa Geral 32,1 44,9 15,7 45,9 44,0 26,0 22,5 35,3 Indústria de transformação Geral 6,0 12,5 11,8 13,2 11,7 6,3 9,0 12,3 Bens de capital 5,2 8,9 16,2 13,0 5,2 5,2 7,7 11,1 Bens de consumo duráveis 3,5 10,2 3,1 9,7 10,6 2,6 4,9 7,8 Bens de consumo não-duráveis 2,8 11,9 8,2 9,9 13,9 6,9 2,3 10,6 Bens de consumo semiduráveis -4,0 1,4 4,6 0,2 2,7-3,9 2,2 2,5 Bens intermediários 7,3 14,6 12,2 14,9 14,3 6,8 8,9 13,8 Commodities 22,4 37,8 27,2 39,5 36,2 12,9 24,6 34,4 Não commodities 4,8 10,8 10,3 11,3 10,2 5,8 7,8 10,6 8

9 Índices de Quantum* Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Bens de Capital na FBCF 21,2 74,8-4,6 43,0 99,2-2,4 3,0 36,8 Bens Intermediários na indústria 8,4-5,0 11,5 2,4-12,3 13,7 18,3 0,5 Bens Intermediários na agropecuária 5,8 37,1-9,7-6,7 109,6 0,3-5,3 19,3 Bens de Capital na agropecuária 67,7 252,1 18,7 349,7 198,6 46,4 75,4 106,5 Bens de Capital na FBCF -4,3 3,6-6,4-3,6 13,7 0,3 16,9-0,4 Bens Intermediários na indústria 4,6 0,7 2,6 2,5-1,4 2,7 7,9 1,3 Bens Intermediários na agropecuária 0,0-40,0-0,5-44,8-34,5 20,3-3,5-26,2 Bens de Capital na agropecuária 42,8 42,9 7,4 23,5 68,2 50,4 26,2 26,7 Índices de Preços* Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Bens de Capital na FBCF 1,9 11,8 13,8 2,6 21,5 11,2-2,2 12,4 Bens Intermediários na indústria 11,3 16,4 7,4 15,9 17,0 4,5 8,8 13,5 Bens Intermediários na agropecuária 6,8 10,7 31,7 10,4 10,9 6,3 18,1 17,6 Bens de Capital na agropecuária 6,5 10,3 8,5 11,0 9,6 8,4 9,6 9,7 Bens de Capital na FBCF 5,3 9,4 15,7 13,5 5,6 4,6 7,2 11,2 Bens Intermediários na indústria 9,9 17,5 11,6 18,2 16,8 8,3 9,7 15,6 Bens Intermediários na agropecuária 7,1 16,9 13,0 18,0 15,9 9,5 12,3 15,6 Bens de Capital na agropecuária -5,7 2,7-15,7-15,2 27,8-2,2 9,9-3,9 Índices de Quantum* Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Petróleo e derivados -0,1-38,9 18,6-29,1-48,1 17,7-7,8-27,2 Petróleo e derivados 4,0-15,6 44,0 3,8-30,6 5,3 35,4-1,2 9

10 Índices de Preço* Trimestre x mesmo trimestre do ano dez/17 jan/ III 2017.IV 2018.I** Petróleo e derivados 34,1 63,1 41,4 61,0 65,2 9,5 23,9 56,7 Petróleo e derivados 27,3 50,3 21,8 49,0 51,6 11,6 23,4 40,7 * Dados sem ajuste sazonal. Fonte e Elaboração: IBRE/FGV. Metodologia O índice de Fischer é utilizado para o cálculo dos índices de preços. No caso do volume, foi utilizada a forma implícita: o índice de volume é obtido pela divisão da variação do valor do fluxo comercial deflacionado pelo índice de preços. Os índices foram obtidos considerando o controle dos outliers. Comércio Exterior - FGV IBRE Instituto Brasileiro de Economia Diretor do IBRE: Luiz Guilherme Schymura de Oliveira Superintendente de Estatísticas Públicas: Aloisio Campelo Jr. Coordenador do Núcleo de Contas Nacionais: Claudio Monteiro Considera Coordenadora da Pesquisa: Lia Valls Pereira Equipe Técnica: André Luiz Silva de Souza Juliana Carvalho da Cunha Mayara Santiago da Silva Fatima Tavares Alves 10

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