No prazo de 11 (onze) meses, no caso de aquisições ocorridas em agosto de 2011;



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Transcrição:

Créditos sobre ativo imobilizado novas regras: A MP 540 artigo 4, de 2 de agosto de 2011 introduz novas regras para a tomada de crédito sobre itens do ativo imobilizado, conforme destacamos a seguir: O artigo 4º. da Lei 11.774/2008 criou a possibilidade das pessoas jurídicas tomarem créditos do PIS / Cofins, na hipótese de aquisição de máquinas e equipamentos destinados à produção de bens e serviços, apurados mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas correspondentes aos referidos tributos sobre 1/12 (um doze avos) do custo de aquisição do bem, para bens novos adquiridos a partir do mês de maio de 2008. Através da MP 540, de 02 de agosto de 2011, que alterou o artigo 4º. da Lei 11.774/2008 as pessoas jurídicas, nas hipóteses de aquisição no mercado interno ou de importação de máquinas e equipamentos destinados à produção de bens e prestação de serviços, poderão optar pelo desconto dos créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS da seguinte forma (aplica-se somente aos bens adquiridos ou recebidos a partir da data de publicação desta MP 540/2011): No prazo de 11 (onze) meses, no caso de aquisições ocorridas em agosto de 2011; No prazo de 10 (dez) meses, no caso de aquisições ocorridas em setembro de 2011; No prazo de 9 (nove) meses, no caso de aquisições ocorridas em outubro de 2011; No prazo de 8 (oito) meses, no caso de aquisições ocorridas em novembro de 2011; No prazo de 7 (sete) meses, no caso de aquisições ocorridas em dezembro de 2011; No prazo de 6 (seis) meses, no caso de aquisições ocorridas em janeiro de 2012; No prazo de 5 (cinco) meses, no caso de aquisições ocorridas em fevereiro de 2012; No prazo de 4 (quatro) meses, no caso de aquisições ocorridas em março de 2012; No prazo de 3 (três) meses, no caso de aquisições ocorridas em abril de 2012; No prazo de 2 (dois) meses, no caso de aquisições ocorridas em maio de 2012; No prazo de 1 (um) mês, no caso de aquisições ocorridas em junho de 2012; e Imediatamente, no caso de aquisições ocorridas a partir de julho de 2012. Os créditos serão tomados mediante a aplicação dos percentuais sobre:

1. O valor correspondente ao custo de aquisição do bem, no caso de aquisição no mercado brasileiro, conforme determina o art. 1º. da Lei 10.637/2002 e no caput do art. 2º. da Lei 10833/03; 2. Na forma prevista no 3º. do art. 15 da Lei 10.865/2004, no caso de importação. Para melhor controle dos créditos a serem aproveitados, até o mês de julho de 2012, uma vez que a partir da referida data os créditos podem ser tomados imediatamente, sugerimos que seja criada planilha na tomada de créditos tributários, conforme demonstramos a seguir: Tomando-se como base a aquisição de uma máquina para o processo produtivo em outubro de 2011 no valor de R$ 5.000.000, com ICMS embutido no preço a uma alíquota de 18%, o procedimento será: (crédito do ICMS, em regra geral tomado em 48 meses). Exemplo Registro contábil dos créditos aquisição: Débito - Máquinas e Equipamentos (imobilizado) - 3.637.500 Débito - ICMS a Recuperar (ativo circulante e Longo Prazo) - 900.000 Débito - Cofins a Recuperar s/ Imobilizado (ativo circulante) - 380.000 Débito - PIS a Recuperar s/ Imobilizado (ativo circulante) - 82.500 Bem: Máquina Modelo XPTO Data da Aquisição: 28.10.11 Valor : R$ 5.000.000 Vida útil da máquinas: Estimado em 10 anos = 120 meses. Uso: Industrial Mês do Crédito Crédito da Cofins Crédito do Pis Out/11 42.222 9.166 Nov/11 42.222 9.166 Dez/11 42.222 9.166 Jan/12 42.222 9.166 Fev/12 42.222 9.166 Mar/12 42.222 9.166 Abr/12 42.222 9.166 Mai/12 42.222 9.166 Jun/12 42.224 9.172 Total 380.000 82.500 Registro contábil - aproveitamento do crédito Ano base de 2011 Cofins Outubro Novembro Dezembro Déb. Cofins a Recolher (PC) Créd. Cofins a Recuperar sobre imobilizado (AC) 42.222 42.222 42.222 42.222 42.222 42.222 Pis Outubro Novembro Dezembro Déb. Pis a Recolher (PC) Créd. Pis a Recuperar sobre imobilizado (AC) 9.166 9.166 9.166 9.166 9.166 9.166 Nota:

Quando o crédito era tomado via depreciação, conforme quadro de controle sugerido anteriormente, o crédito do PIS/COFINS era apurado mediante o lançamento de redução do encargo de depreciação ou amortização. Com base nas novas regras, deve-se apurar o valor do crédito dos referidos tributos, no momento da aquisição do imobilizado, como acontece com o crédito na aquisição de mercadorias para revenda. 1ª. REVISÃO CGT 7ª. EDIÇÃO PAG Localização Consta Alterar para 226 Item 22 As receitas decorrentes... até 31 de dezembro de 2010 As receitas decorrentes... até 31 de dezembro de 2015 (artigo 9º. Da MP nr. (artigo 8º. da Lei 12.375 de 451/2008). 30.12.2010). 230 Última linha Tributos a Recuperar vide abaixo Tributos a Recuperar vide a seguir: 241 1º. Quadro ( ) Contribuição Social sobre ( ) Despesa com CSLL Penúltima linha o Lucro Líquido 244 1º. Quadro linha ( ) Contribuição Social sobre ( ) Despesa com CSLL do meio o Lucro Líquido 245 Último quadro 2ª. ( ) Contribuição Social sobre ( ) Despesa com CSLL Linha o Lucro Líquido 245 Último quadro 4ª. ( ) Provisão para Imposto de ( ) Despesa com IRPJ Linha Renda 247 5ª. Linha Contribuição Social sobre o Despesa com CSLL (vide Lucro Líquido (vide acima) acima) 248 Contabilização Déb. Provisão para Imposto de Déb. Despesa com IRPJ Renda (resultado) (resultado) 248 1º. Quadro linha 2 ( ) Contribuição Social sobre ( ) Despesa com CSLL o Lucro Líquido 248 1º. Quadro linha 4 ( ) Provisão para Imposto de ( ) Despesa com IRPJ Renda 251 Último quadro 2ª. ( ) Contribuição Social sobre ( ) Despesa com CSLL Linha o Lucro Líquido 251 Último quadro 4ª. ( ) Provisão para Imposto de ( ) Despesa com IRPJ Linha Renda 252 No quadro antes ( ) PCS ( ) DCS do RAIR 252 No quadro ( ) PIR ( ) DIR penúltima linha 255 3ª. Linha PCS Provisão para CSLL DCS Despesa com CSLL 255 4ª. Linha PIR Provisão para Imposto DIR Despesa com IRPJ de Renda 257 No quadro: Após ( ) Provisão para CSLL ( ) Despesas com CSLL RESULTADO ANTES DA CSLL 257 No quadro: Após ( ) Provisão para IRPJ ( ) Despesa com IRPJ RESULTADO ANTES DO IRPJ 1ª. REVISÃO CGT 7ª. EDIÇÃO

PAG Localização Consta Alterar para 257 CSLL e IRPJ após contabilização: Déb. Provisão para CSLL (resultado) Déb. Provisão para IRPJ (resultado) Déb. Despesa com CSLL (Resultado) Déb. Despesa com IRPJ (Resultado) 258 No quadro ( ) Tributos sobre o Lucro ( ) Despesas com Tributos penúltima linha sobre o Lucro 261 2º. Parágrafo CFC, item 5.4), que veremos adiante. CFC, item 5.4), que veremos no item 7.9.2 adiante. 263 Quadro Substituir o quando e todo o enunciado da página 264 Substituir todo o quadro da página 263 e enunciado da página 264 pelos abaixo.

Página 263 Consta: quadro Alterar: conforme quando abaixo DEMONSTRAÇÃO RESULTADO DO EXERCÍCIO RES. CFC 1255/09 Descrição Notas RECEITA DE VENDAS ( - ) Deduções de Vendas 1 RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS ( - ) Custo das Mercadorias / Serviços Vendidos LUCRO BRUTO ( - ) Despesas Operacionais ( - ) Despesas com Vendas ( - ) Despesas Administrativas ( - ) Despesas Tributárias 2 ( - ) Despesas Gerais ( - ) Despesas com Investimentos em outras sociedades 3 ( +) Receitas Operacionais Receitas com Investimentos em outras sociedades 3 Outras Receitas Operacionais RES. ANTES RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS ( - ) Despesas Financeiras 4 (+ ) Receitas Financeiras 4 RES. ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO ( - ) Despesa com CSLL 5 ( - ) Despesa com IRPJ 5 RES. LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS ( +) Venda do ativo não circulante 6 ( - ) Custo do ativo não circulante vendido 6 ( +) Resultado do ajuste a valor justo 6 ( +) Outros resultados de operações descontinuadas 6 RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS ( - ) Despesa com CSLL Operações Descontinuadas 5 ( - ) Despesa com IRPJ Operações Descontinuadas 5 RES. LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO Página 264

Nota 1... até...tais resultados Alterar para: substituir tudo conforme enunciado abaixo: Nota 1 Deduções de Vendas: Essa linha não é contemplada pela DRE elaborada pelas regras internacionais (Res. CFC 1255/2009). Porém como as deduções com vendas representam uma parcela expressiva do total das vendas, ainda que não contemplada tal linha na DRE, entendemos ser muito interessante a sua evidenciação. Nota 2 Despesas Tributárias: Essa linha não é contemplada pela DRE elaborada pelas regras internacionais (Res. CFC 1255/2009). Porém como as despesas tributárias evidenciadas nessa linha não representam tributos sobre o lucro (linhas específicas para CSLL e IRPJ) e o valor pode ser expressivo, é de bom grado que tal informação seja evidenciada na DRE, como subsídio de informações da referida demonstração para fins gerenciais. Nota 3 Resultado com Investimento em outras Sociedades: Evidencia o resultado (receitas e/ou despesas) em investimentos avaliado pelo MEP Método da Equivalência Patrimonial, os resultados na alienação, bem como a amortização de ágio e/ou deságio na aquisição de investimentos. Nota 4 Resultado Financeiro Líquido: Há a necessidade de evidenciação em grupos distintos de despesas financeiras e receitas financeiras para a apuração do resultado líquido dos referidos grupos. Pode se notar que o grupo (Resultado Financeiro Líquido) está incluído no resultado das operações continuadas, conhecido anteriormente como Resultado Operacional. Não há novidades com relação a classificação do referido grupo com as novas regras contábeis, pois assim, já era classificado pela Lei 6.404/76, antes das alterações de 2008. Nota 5 Despesa com CSLL e IRPJ: A regra determina que os tributos sobre o lucro devem figurar no mesmo componente em que a transação ou outro evento que resultou da despesa tributária foi reconhecida. Assim, os tributos sobre o lucro gerados pelas atividades continuadas devem figurar no referido grupo. Sabemos também que a CSLL bem como o IRPJ não são calculados sobre o resultado contábil, e sim, sobre o resultado contábil ajustado, conforme determina a legislação fiscal. Na DRE seguinte, será demonstrado em exemplo, o cálculo o dos referidos tributos, considerando os ajustes fiscais previstos em lei, bem como a sua segregação em atividade continuada e descontinuada. Nota 6 Resultado de Operações Descontinuadas: O grupo de Resultado de Operações Descontinuadas na prática, substitui o grupo de Resultado não Operacional e passa a ter um rol maior de contas, tais como venda e custo da venda de ativo não circulante, resultado de mensuração ao valor justo, baixa de ativos ou grupo de ativos à disposição para venda que constituem a unidade operacional descontinuada e as provisões tributárias sobre os resultado das referidas operações descontinuadas.

1ª. REVISÃO CGT 7ª. EDIÇÃO PAG Localização Consta Alterar para 265 Quadro após ( ) Provisão para CSLL Vide ( ) Despesa com CSLL Vide RESULTADO ANTES cálculo abaixo cálculo a seguir DOS TRIBUTOS ( ) Provisão para IRPJ vide ( ) Despesa com IRPJ vide SOBRE O LUCRO cálculo abaixo cálculo a seguir 265 Quadro após ( ) Provisão para CSLL Vide ( ) Despesa com CSLL RESULTADO DAS Operações Descontinuadas Oper. Descontinuadas vide OPERAÇÕES vide abaixo a seguir DESCONTINUADAS ( ) Provisão para IRPJ ( ) Despesa com IRPJ Operações Descontinuadas vide abaixo Oper. Descontinuadas vide a seguir. 267 1º. Parágrafo última linha 268 No quadro, logo após o Lucro Líquido do Exercicio 269 No Quadro logo após RESULTADO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS 269 1º. Quadro 1ª. Linha...as DREs das duas maneiras. ( +) Ajustes positivos de valores abrangentes ( ) Ajustes negativos de valores abrangentes. ( ) Provisão para CSLL Operações Descontinuadas vide abaixo ( ) Provisão para IRPJ Operações Descontinuadas vide abaixo RES. LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS... 1.040.100...as DREs das duas maneiras ou mesclá las de forma a atender a referida lei e a Resolução CFC 1255/2009. ( +) Ajustes positivos de valores abrangentes (sem trânsito pela DRE) ( ) Ajustes de valores abrangentes (sem trânsito pela DRE) ( ) Despesa com CSLL Oper. Descontinuadas vide a segur ( ) Despesa com IRPJ Oper. Descontinuadas vide a segur. RES. LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS... 1.440.100 269 1º. QUADRO LOGO APÓS RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS 269 1º. QUADRO Ultima linha. 269 2º. QUADRO 2ª. Linha 269 2º. QUADRO 3ª,E 4ª. Linhas ( ) Provisão para CSLL vide abaixo ( ) Provisão para IRPJ vide abaixo RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO... 1.306.000 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO... 1.306.000 (+) Ajustes de anos anteriores... 340.000 ( ) Ganhos e Perdas Atuariais... (140.000) ( ) Despesa com CSLL vide a seguir ( ) Despesa com IRPJ vide a seguir RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO... 1.706.000 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO... 1.706.000 (+) Ajustes de anos anteriores... 200.000 ( ) Ganhos e Perdas Atuariais... (150.000)

1ª. REVISÃO CGT 7ª. EDIÇÃO PAG Localização Consta Alterar para 269 2º. QUADRO 5ª. Linha 269 2º. QUADRO linhas 6 e 7 (+) Ganhos e Perdas com entidades coligadas/controladas... 290.000 ( ) Provisão para CSLL 9% (hipótese) (+) Ganhos e Perdas com entidades coligadas/controladas... 500.000 ( ) Despesa com CSLL 9% (hipótese anos anteriores) 269 2º. QUADRO linhas 8, 9 e 12 ( ) Provisão para IRPJ 15% (hipótese) Resultado Abrangente do Período... 442.000 RESULTADO ABRANGENTE TOTAL... 1.748.000 ( ) Destinação para Reservas de Lucros Retidos... (700.000) ( ) Despesa com IRPJ 15% (hipótese anos anteriores) Resultado Abrangente do Período... 502.000 RESULTADO ABRANGENTE TOTAL... 2.208.000 ( ) Destinação para Reservas de Lucros Retidos... (1.160.000) 269 2º. QUADRO LINHAS 16,17,18, 19 E 20 Acionistas não controladores 20%... 261.200 Acionistas controladores... 1.044.800 Acionistas não controladores 20%... 349.600 Acionistas não controladores 20%... 341.200 Acionistas controladores 80%... 1.364.800 Acionistas não controladores 20%... 441.600 Acionistas 1.398.400 controladores... Acionistas 1.766.400 controladores... RESULTADO ABRANGENTE TOTAL... 1.748.000 270 1º. PARÁGRAFO Linhas sublinhadas em vermelho sem negritar 282 Item 8.2..ajuste é feito pelo CONTROLE menos... a legislação. PERIÓDICO DE ESTOQUE 2º. PARÁGRAFO 282 Última linha...doria Vendida (CMV), conforme demonstrado abaixo: RESULTADO ABRANGENTE TOTAL... 2.208.000 Negritar somente as palavras que estão sublinhadas...ajuste é feito pelo menos... a legislação fiscal....doria Vendida (CMV), conforme demonstrado a seguir:

1ª. REVISÃO CGT 7ª. EDIÇÃO PAG Localização Consta Alterar para 284 1ª. Nota: Vide Vide exemplo a abaixo: Vide exemplo a seguir: exemplo a abaixo 284 Item 8.3.1 4ª. Linha... abril de 2001... abril de 2012 284 Último quadro NOTA FISCAL DE COMPRA 05.04.2001 NOTA FISCAL DE COMPRA 05.04.2012 285 2º. Quadro NOTA FISCAL Compras NOTA FISCAL Compras canceladas 08.04.2001 canceladas 08.04.2012 286 1º. Quadro NOTA FISCAL DE VENDAS 25.04.2001 NOTA FISCAL DE VENDAS 25.04.2012 287 1º. QUADRO NOTA FISCAL Vendas NOTA FISCAL DE VENDAS canceladas 28.04.2001 25.04.2012 289 Quadro 1ª. Coluna a esquerda 05.04.2001 08.04.2001 25.04.2001 28.04.2001 30.04.2001 05.04.2012 08.04.2012 25.04.2012 28.04.2012 30.04.3012 291 2º. Quadro NOTA FISCAL DE COMPRA 05.04.2001 NOTA FISCAL DE COMPRA 05.04.2012 292 1º. QUADRO NOTA FISCAL Compras NOTA FISCAL DE COMPRA canceladas 08.04.2001 05.04.2012 292 3º. Quadro NOTA FISCAL DE VENDAS 25.04.2001 NOTA FISCAL DE COMPRA 05.04.2012 293 2º. QUADRO NOTA FISCAL Vendas NOTA FISCAL DE COMPRA Canceladas 28.04.2001 05.04.2012 299 Item 8.4.1 2ª. Linha... meras maneiras. Podemos destacas as seguintes...... meras maneiras. Podemos destacar as seguintes... 299 Logo após o item entradas; entradas. Ainda que não 8.4.1 nr. 2 UEPS ou permitido pelas regras fiscais Lifo 3ª. Linha brasileiras e internacionais, pode ser uma ferramenta interessante para fins gerenciais.

Página 299 imediatamente anterior ao item 8.4.1. Acrescentar logo após a última palavra incorridos : Regras internacionais Conforme item 13.17 e 13.18 da Res. CFC 1255/2009, a entidade deve avaliar o custo de estoques de itens que não são comumente intercambiáveis, e bens ou serviços produzidos e segregados por projetos específicos pelo uso de identificação específica de seus custos individuais. Representa a avaliação individual para cada bem adquirido ou produzido, nos casos em que não faz sentido trabalhar com preço médio ou preço PEPS. Exemplo: Seria irreal trabalhar com preço médio ou PEPS em um estoque de esteiras produzidas ou adquiridas com 200 metros e 500 metros, como também seria irreal aplicar os mesmos critérios quando em um mesmo prédio temos apartamentos construídos com 60 m2 e 150 m2. A entidade deve avaliar o custo de estoques, usando o primeiro a entrar, o primeiro a sair (PEPS ou FIFO), ou o método do custo médio ponderado. O mesmo método de avaliação do custo para todos os estoques que tenham natureza e uso similar para a entidade. Para estoques com natureza ou uso diferente, métodos de custo diferentes podem ser justificados. O método último a entrar, primeiro a sair (UEPS ou LIFO) não é permitido pela legislação fiscal brasileira, bem como pelas regras internacionais. Página 299 Acrescentar imediatamente anterior ao item 8.4.2 Legislação Fiscal - Avaliação Integra o custo das mercadorias Com base no item 13 da Resolução CFC 1255/2009 Contabilidade para Pequena e Média empresa, a entidade avalia estoques pelo menor valor entre o custo e o preço de venda estimado diminuído dos custos para completar a produção e despesas de venda. A entidade inclui no custo de estoques todos os custos de compra, custos de transformação e outros custos incorridos para trazer os estoques para sua localização e condição atuais. Os custos de aquisição de estoques abrangem o preço de compra, tributos de importação e outros tributos (com exceção daqueles posteriormente recuperáveis pela entidade), transporte, manuseio e outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de bens acabados, materiais e serviços. Descontos comerciais, abatimentos e outros itens similares são deduzidos na determinação dos custos de compra.

A entidade pode adquirir estoques em condições de pagamento em data futura. Em alguns casos o acordo contém, efetivamente, elemento financeiro não declarado, por exemplo, uma diferença entre o preço de compra para termos normais de crédito e o valor para pagamento em data futura. Nesses casos, a diferença é reconhecida como despesa com juros durante o período do financiamento e não somada ao custo dos estoques. Exemplo: Determinada empresa adquire mercadorias a prazo pelo valor de R$ 200.000 a serem pagas em 10 meses, com uma taxa mensal de juros de 1,50%, e cálculo efetuado de acordo com a tabela price, conforme política de juros definida pelo fornecedor. Valor total da dívida com juros Parc. Nr. Prestação Juros Amortização Saldo devedor 0 - - - 200.000,00 01/10 21.686,84 3.000,00 18.686,84 181.313,16 02/10 21.686,84 2.719,70 18.967,14 162.346,03 03/10 21.686,84 2.435,19 19.251,65 143.094,38 04/10 21.686,84 2.146,42 19.540,42 123.553,96 05/10 21.686,84 1.853,31 19.833,53 103.720,44 06/10 21.686,84 1.555,81 20.131,03 83.589,41 07/10 21.686,84 1.253,84 20.432,99 63.156,41 08/10 21.686,84 947,35 20.739,49 42.416.92 09/10 21.686,84 636,25 21.050,58 21.366,34 10/10 21.686,84 320,50 21.366.34 0,00 Total 216.868,36 16.868,36 200.000,00 - Fórmula: Onde: pmt: Valor da parcela PV: Valor Presente (do inglês Present Value) i: Taxa de juros n: Número de períodos No caso do exemplo, o cálculo da pmt: é: Pmt = 200.000,00 x 0,015_ = 3.000,00_ = $ 21.686,84 1-1 0,13833 (1,015) Com base nos dados acima: Valor presente = $ 200.000,00 Valor futuro = $ 216.868,36 = valor da nota fiscal Parcela = $ 21.686,84 Pela aquisição de mercadorias - nota fiscal = $ 216.868,36

Débito: Mercadorias (AC) - 216.868,36 Crédito: Fornecedores (PC) - 216.868,36 Pelo ajuste a valor presente data de aquisição - $ 16.868,36 Débito: Fornecedores (PC) - 16.868,36 Crédito: Mercadorias (AC) - 16.868,36 Pagamento das parcelas registro contábil Contabilização Parcela 01 Parcela 02 Parcela 03 Déb. Fornecedores 18.686,34 18.967,14 19.251,65 Déb. Despesas com Juros 3.000,00 2.719,70 2.435,19 Créd. Caixa ou Bancos 21.686,84 21.686,84 21.686,84 Nota: No exemplo acima foi utilizada a tabela price, mas poderia ser financiada a operação dentro de outra política de juros, inclusive com a adoção de juros lineares, juros exponenciais, etc. Vale lembrar que qualquer que seja a modalidade, nas vendas de longo prazo, deve-se efetuar o AVP Ajuste a Valor Presente e pela Lei das S/A, aplica-se também o AVP nas operações de curto prazo, quando o valor for relevante. A entidade deve avaliar em cada data de publicação (divulgação das demonstrações contábeis por qualquer meio) se quaisquer estoques estão desvalorizados. A avaliação deve ser feita por meio da comparação do valor contábil de cada item do estoque (ou grupo de itens similares) com seu preço de venda menos os custos para completar e vender. Se o valor do estoque for superior ao valor recuperável, a redução é uma perda por desvalorização e é reconhecida imediatamente no resultado. Exemplo: No final de determinado período de apuração, a entidade que trabalha com dois tipos de mercadoria efetuou a contagem física e observou que haviam no estoque, avaliadas ao Custo Médio (CM) de aquisição, as mercadorias a seguir: Mercadoria CM aquisição Qtde Saldo estoque Preço venda estimado A 10.000 500 5.000.000 18.000 B 50.000 150 7.500.000 70.000 Avaliação do estoque final Descrição Mercadoria A $ Mercadoria B $ Preço de venda 18.000 70.000 ( - ) Impostos sobre as vendas 27,25% (4.905) (19.075) ( - ) Despesas com comissões (540) (2.500) ( - ) Despesas com fretes e seguros (300) (1.500) ( - ) Outras despesas com vendas (150) (500) Sub Total valor recuperável 12.105 46.425 Custo médio de aquisição 10.000 50.000 Avaliar por menor valor 10.000 46.425 Quantidade em estoque 500 150 Estoque final 5.000.000 6.963.750 Contábil 5.000.000 7.500.000 Ajuste na perda de estoque -o- 536.250

Com base no quadro acima, notamos que o valor da mercadoria B está superavaliada, pois será recuperado apenas $ 6.963.750, no entanto o valor contábil é de $ 7.500.000. A diferença no montante de R$ 536.250 ($ 7.500.000 6.963.750) deve ser reconhecido como perda, com o seguinte lançamento contábil: Débito - Perdas de Estoque (resultado) - 536.250 Crédito- Ajuste por Perdas de Estoque (ativo circulante) - 536.250 Perdas por desvalorização Caso seja impraticável determinar o preço de venda menos os custos para completar e vender dos estoques item a item, a entidade pode agrupar itens do estoque relacionados com a mesma linha de produto que possuem propósitos ou utilizações finais similares e são produzidos e vendidos na mesma área geográfica para os propósitos de avaliação da redução ao valor recuperável. Reversão de redução ao valor recuperável A entidade deve fazer nova avaliação do preço de venda menos custos para completar e vender em cada data de divulgação subsequente. Quando as circunstâncias que originaram anteriormente a desvalorização dos estoques não existirem mais ou quando existir evidência clara do aumento do preço de venda menos custos para completar e vender em razão de mudanças nas circunstâncias econômicas, a entidade deve reverter o valor da desvalorização (isto é, a reversão é limitada ao valor da perda por desvalorização original) de forma que o novo valor contábil seja o menor entre o custo e o valor revisado do preço de venda menos custos para completar e vender. 1ª. REVISÃO CGT 7ª. EDIÇÃO PAG Localização Consta Alterar para 300 1º. Quadro 1º. Coluna a esquerda 301 1º. Quadro segunda linha 301 1º. Quadro 1ª. Coluna a esquerda 301 2º. Quadro 1ª. Coluna a esquerda em 12 linhas 302 1º. E 2º. Quadro 1ª. Coluna a esquerda conforme sugestão em vermelho. 05.05.2000 10.05.2000 20.05.2000 31.05.2000 05.05.2011 10.05.2011 20.05.2011 31.05.2011...único produto, de...único produto, de janeiro/2001 janeiro/2012 Consta 2001 em 8 linhas Alterar todas as 8 linhas para 2012 2001 2012 2001 2012

1ª. REVISÃO CGT 7ª. EDIÇÃO PAG Localização Consta Alterar para 303 Item 8.4.3 Integra o Custo das mercadorias Item 8.4.3 integra o custo das mercadorias Excluir todo o item 8.4.3 e todo o enunciado dele. 303 Item 8.4.4 CONTA 8.4.4 CONTA MISTA 8.4.3 CONTA MISTA MISTA 303 PENÚLTIMA LINHA Exemplo: a Cia Ebolus...do Exemplo: a Cia Ebolus...do exercício de 2000, tinha... exercício de 2011, tinha... 304 Primeira linha Durante o período base de 2001, Durante o período base de a Cia... 2012, a Cia... 317 LOGO APÓS A NADA ACRESCENTAR A QUESTÃO 25, QUESTÃO 24 26 e 27 Dados para as questões 25 e 26 Determinada empresa possui em seu estoque as mercadorias X com 5.000 unidades e Y com 1.500 unidades para revenda, ao custo médio de aquisição de $ 10.000 e $ 50.000 respectivamente. Dados adicionais Venda estimada da mercadoria X = $ 18.000; despesas das vendas = $ 2.160; Venda estimada da mercadoria Y = $ 70.000; despesas das vendas = $ 21.100; 25. Com base nos dados acima, podemos afirmar que o saldo do estoque de mercadorias no final do período é de: a) $ 125.000.000; b) $ 250.000.000; c) $ 123.350.000; d) $ 278.000.000; e) $ 132.530.000. 26. Com base nos dados acima, podemos afirmar que o valor do ajuste destinado à perda por desvalorização do estoque no período foi de: a) $ 2.920.000 b) $ 1.430.000 c) $ ;1.830.000 d) $ ;1.670.000 e) $ 1.650.000

27. Assinalar a alternativa incorreta: a) Descontos incondicionais (comerciais) obtidos não compõem o custo de aquisição de mercadorias; b) Os abatimentos sobre compra de mercadorias não compõem o custo de aquisição de mercadorias; c) Os juros cobrados nas compras a prazo não compõem o custo da mercadoria adquirida; d) O estoque poderá ser avaliado pelo preço PEPS ou Preço Médio; e) O custo de aquisição de mercadorias é sempre o valor total da Nota Fiscal de compra.