6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES

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1 6 FOLHA DE PAGAMENTO E PROVISÕES Salários, salário família, INSS, IRRF, adiantamento de salário, vale transporte Sobre a remuneração (salários, horas extras, gratificações) do empregado incide INSS e IRRF. Sobre o salário família não incide INSS e IRRF. A empresa repassa o valor do salário família ao empregado e abate no total do INSS a recolher do período. Salário família: De acordo com a Portaria Interministerial nº 02, de 06 de janeiro de 2012, o valor do salário-família será de R$ 31,22, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido, para quem ganhar até R$ 608,80. Para o trabalhador que receber de R$ 608,81 até R$ 915,05, o valor do salário-família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$ 22,00. Os percentuais a serem aplicados são disponibilizados em tabelas específicas. Essas tabelas sofrem alterações periodicamente, devendo, portanto, serem consultadas (sites da Previdência Social e da Receita Federal). TABELA VIGENTE Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de 2012 Alíquota para fins de recolhimento Salário-de-contribuição (R$) ao INSS (%) até 1.174,86 8,00 de 1.174,87 até 1.958,10 9,00 de 1.958,11 até 3.916,20 11,00 Portaria nº 02, de 06 de janeiro de 2012 Exemplo do cálculo do INSS: A remuneração do empregado é de 2.000,00. Logo a alíquota a ser aplicada será de 11% sobre essa remuneração, sendo o valor do INSS de 220,00. Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.566, De 1.566,62 até 2.347,85 7,5 117,49 De 2.347,86 até 3.130,51 15,0 293,58 De 3.130,52 até 3.911,63 22,5 528,37 Acima de 3.911,63 27,5 723,95 Exemplo do cálculo do IRRF: Considerando a remuneração de 2.000,00 e o INSS já calculado de 220,00, teríamos: Remuneração 2.000,00 (-) INSS 220,00 (=) Base de cáculo 1.780,00 (essa é a base a ser consultada na tabela) x 7,5% 133,50 (-) Parcela a deduzir 117,49 (=) IRRF 16,01

2 No caso do empregado ter dependente, deve-se deduzir o valor de 164,56 por dependente para formar a base de cálculo: Remuneração 2.000,00 (-) INSS 220,00 (-) Dependente 164,56 (=) Base de cáculo 1.615,44 (essa é a base a ser consultada na tabela) x 7,5% 121,16 (-) Parcela a deduzir 117,49 (=) IRRF 3,67 Considerando os cálculos do empregado com dependente, os registros ficariam: D Despesa com salários 2.000,00 C INSS a recolher 220,00 C IRRF a recolher 3,67 C Salários a pagar 1.776,33 Adiantamento de salário: Quando o empregado obtém adiantamento de salário, deverá ser registrado para posterior desconto em folha: D Adiantamento salarial (conta do ativo circulante) C Caixa ou Banco 200,00 Histórico: Adiantamento de salário funcionário João X. cfe recibo xx. No cálculo da folha, tal valor será abatido do total a pagar ao funcionário: D Despesa com salários 800,00 C INSS a recolher 64,00 C Adiantamento salarial 200,00 C Salários a pagar 536,00 Vale-transporte O vale-transporte não tem natureza salarial, nem incorpora a remuneração para quaisquer efeitos, não compõe base de cálculo para FGTS e INSS e não se configura rendimento tributável do trabalhador. Também não integra base de cálculo para 13 salário. O desconto em folha é limitado a 6% do valor nominal do seu salário. Caso os 6% sejam superiores ao valor nominal, será descontado o valor total dos vales. Contabilização: 1 Aquisição dos vales-transporte para utilização no mês atual no valor de 1.300,00: D Despesa com vale-transporte C Caixa/Bancos 1.300,00 2 Aquisição dos vales-transporte para utilização no mês seguinte no valor de 1.300,00: D Vales-transportes pagos antecipadamente C Caixa/Bancos 1.300,00 Obs.: No mês em que são consumidos deve-se transferir o valor para Despesa com vale-transporte: D Despesa com vales-transporte C - Vales-transportes pagos antecipadamente 1.300,00 3 Supondo um valor de 120,00 referente a parcela do funcionário (6%): D Salários a pagar C Despesa com vale-transporte

3 Participação dos empregados na alimentação A participação do trabalhador fica limitada a 20% do custo direto da refeição. A parcela do empregado constará da folha de pagamento e reduzirá os custos da empresa com a aquisição da alimentação. A contabilização do desconto de alimentação referente à parcela dos funcionários, supondo um valor de 160,00, fica: D Salários a pagar C Despesa com alimentação 160,00 Quando a empresa efetuar o pagamento da alimentação ao fornecedor, supondo que tenha sido no valor de 1.500,00, a vista: D Despesa com alimentação C Bancos/Caixa Provisão para 13º Salário Seu cálculo é efetuado tomando-se como base a fração igual ou superior a quinze dias que o empregado tenha trabalhado no mês e é provisionada basicamente para atender a dois objetivos: - reconhecer a despesa efetivamente incorrida no mês, mesmo que o pagamento venha a ser feito em período posterior; - demonstrar à administração o montante a ser desembolsado por ocasião do pagamento do 13º salário nos meses de novembro (1 parcela) e dezembro (2 parcela). O 13º Salário corresponde a 01 salário complementar que todos os trabalhadores tem direito de receber no final do ano ou por ocasião de demissão, integral ou proporcional ao tempo de serviço durante o exercício, conforme cada caso. Para ilustrar melhor a forma de cálculo e contabilização da provisão, suponha-se a seguinte situação: A folha de pagamento da empresa ABC Ltda em 31 de janeiro de 2002 foi de R$ ,00, cujo detalhamento é o que segue: Salários 9.600,00 Horas extras 1.400,00 Gratificações 1.000,00 IRRF 26,00 Salário família 23,30 INSS 890,00 Encargos parte empresa: Considere 8% FGTS e 28,8% INSS. Cálculo da provisão = salários + horas extras + gratificações / 12 (9.600, , ,00) / 12 = 1.000,00 Contabilização: Lançamento mensal da provisão: D 13º Salário C Provisão para 13º Salário 1.000,00 D Despesa FGTS C Provisão FGTS 13º Salário 80,00 D- Desp. INSS Patronal (parte empresa) C- Provisão INSS 13º Sal. 288,00

4 Provisão para Férias A provisão para férias é constituída com base na remuneração mensal do empregado mais os encargos e tem a finalidade de evidenciar: a) o montante real de despesas incorridas no período, de acordo com o regime de competência. b) demonstrar à administração a necessidade de manter um suporte de caixa necessário para cumprir o pagamento das férias, visto que em período de férias, os empregados não trabalham mas recebem. Convém lembrar que além da provisão normal de férias deve-se constituir concomitantemente uma provisão correspondente a mais um terço de remuneração e respectivos encargos para atender o disposto na Constituição. Exemplo: Folha de pagamento de janeiro da empresa TL Ltda: Salários ,00 Horas extras 1.500,00 Gratificações 1.100,00 IRRF 54,00 Salário Família 18,40 INSS 1.320,00 Encargos parte empresa: Considere 8% FGTS e 28,8% INSS. a. CÁLCULO : (Salário + horas extras + gratificações) / 12 meses Logo ( ) / 12 = 1.500,00 Sobre 1.500,00 aplica-se mais 1/3: / 3 = 500,00 Logo a provisão de férias a ser feita é de R$ 1.500,00 + R$ 500,00 = 2.000,00 b. CÁLCULO DOS ENCARGOS FGTS = 2000,00 X 8% = 160,00 INSS Quota Patronal = 2000,00 x 28,8% = 400,00 c. CONTABILIZAÇÃO D Despesa com Férias C Provisão para férias 2.000,00 D Despesa com INSS C Provisão para INSS 576,00 D Despesa com FGTS C Provisão para FGTS 160,00

5 7 ATIVO IMOBILIZADO No ativo imobilizado são registrados direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da companhia e da empresa, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os direitos de propriedade industrial ou comercial. Exemplos: Aquisição de equipamentos e programas de informatização: D Computadores e periféricos C Caixa, Banco ou a Obrigação No histórico deverá aparecer a descrição do bem adquirido. Compra de móveis e utensílios D Móveis e utensílios C Caixa, Banco ou a Obrigação Depreciação Consiste no reconhecimento da perda ou diminuição da capacidade de geração de fluxo de caixa de um bem. Esse fenômeno se ocorre com bens tangíveis em virtude dos seguintes fatores: Causas Físicas: os bens vão perdendo sua eficiência funcional, em decorrência do desgaste pelo funcionamento ou pela ação do tempo. Causas Funcionais: perda da capacidade de geração de caixa pela perda da eficiência funcional, à medida que são superados tecnologicamente. Causas Excepcionais: perda de capacidade de geração de caixa em decorrência de acidentes, desídia, tempestades, ou seja, fatores que fogem ao controle humano O reconhecimento da perda da capacidade de geração de caixa dos bens é tratado na contabilidade pelo regime de competência, como: Custo: desgaste ocorrido nos bens de produção Despesa: desgaste ocorrido em bens cuja utilização não está relacionada à produção Bens sujeitos a depreciação Estão sujeitos a depreciação todos os bens físicos objeto de desgaste pelo uso, por causas naturais ou obsolescência normal, tais como: móveis, máquinas, equipamentos, instalações, veículos, edificações, construções, benfeitorias, etc. A taxa anual é fixada em função da vida útil do bem, ou seja, do prazo de utilização pela entidade, levando-se em conta o prazo que pode gerar benefícios. Valor residual: Valor a ser recebido pela venda do bem, após o término de sua vida útil. Mesmo sem haver expectativa de retorno pela venda, deve ser considerado algum resíduo para que o bem não perca sua individualidade na contabilidade.

6 Método de Depreciação: 1 - Linear (quotas constantes) Também conhecido como método das quotas constantes, caracteriza-se pela utilização de quotas constantes ou iguais durante a vida útil do bem, sendo o custo distribuído em função do tempo. Se a depreciação fosse representada por um gráfico este seria uma linha reta. Forma de cálculo: Divide-se o valor do bem pelo seu respectivo número de períodos o que gera uma quota de depreciação uniforme. Exemplo: Aquisição de veículo no valor de R$8.000,00, com vida útil de 5 anos: Depreciação = 8.000,00 = 1.600,00 5 ou 8.000,00 x 20% = 1.600,00 anual Depreciação mensal = 8.000,00 x 20% = 133,33 12 meses mensal Lançamento contábil: D Despesa com depreciação C Depreciação acumulada 133,33 A depreciação acumulada é conta classifica no ativo imobilizado, sendo conta redutora. A Despesa com depreciação é conta de resultado. Venda de ativo imobilizado No registro da venda do ativo imobilizado é preciso identificar o valor de aquisição do bem, o valor já depreciado e o valor da venda. Com essas informações é possível fazer os registros e identificar se houve ganho ou perda na venda. Exemplo: Venda de uma maquina de acordo com os seguintes dados: Custo histórico (valor de aquisição): 8.000,00 Valor depreciado: 6.000,00 Valor da venda: 3.500,00 D Caixa 3.500,00 D Depreciação acumulada 6.000,00 C Maquinas e equipamentos 8.000,00 C Ganhos da venda de ativo imobilizado 1.500,00 Observe que o valor líquido do bem (custo histórico menos depreciação acumulada) estava em 2.000,00. Logo, se o bem foi vendido a 3.500,00, houve um ganho de 1.500,00 (a diferença).

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