DESEMPENHO DE PLANTAS DE COBERTURA DE VERÃO NA PRODUÇÃO DE BIOMASSA E SUPRESSÃO DE PLANTAS ESPONTÂNEAS Silvane A. CAMPOS*(1); Pedro L. GOULART (1); Marcos L. BASTIANI (1); Luiz C. PEREIRA (1); Guilherme M. MOREIRA (1) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba RESUMO Para a utilização de espécies como plantas de cobertura, tornam-se fundamentais as informações agronômicas obtidas de avaliações realizadas em cada região. Com o objetivo de avaliar o desempenho de plantas de cobertura de verão na produção de fitomassa e na supressão de plantas espontâneas na região de Rio Pomba MG, foi conduzido um experimento no IF Sudeste MG Campus Rio Pomba, no verão de 2008/09. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Os tratamentos constaram das seguintes espécies de plantas de cobertura: sorgo; Crotalária spectabilis; feijãode-porco; sorgo + crotalária; sorgo + feijão-de-porco e o tratamento formado pela vegetação espontânea (testemunha). O sorgo ou seu consórcio com feijão-de-porco ou crotalária, foram os tratamentos que apresentaram maior potencial de produção de fitomassa além de maior cobertura do solo, em relação às demais plantas de cobertura, para as condições da região. Maiores infestações com plantas espontâneas foram obtidas no monocultivo do feijão-de-porco ou da crotalária, em relação aos demais tratamentos. Palavras-chave: sorgo, feijão-de-porco, crotalária, biomassa, plantas espontâneas. 1. INTRODUÇÃO A partir da segunda metade do século XX (décadas de 60 e 70), a produção agrícola impulsionada pela chamada revolução verde, que alcançou patamares nunca antes verificados, elevando a produção mundial de alimentos. Foi um período marcado pela geração de conhecimentos tecnológicos destinados à agropecuária no mundo inteiro e sistematizado em pacotes tecnológicos. Quanto ao meio ambiente, verificou-se a destruição das matas, a erosão dos solos, a contaminação dos recursos naturais e dos alimentos, além do desequilíbrio do ecossistema, como conseqüência quase inerente à produção agrícola (EHLERS, 1997). Com a tendência de colapso para este modelo, práticas menos agressivas passaram a ser adotadas e o sistema de plantio direto foi apontado como uma técnica agrícola mais sustentável (AMADO & ELTZ, 2003). Este sistema, quando conduzido adequadamente, com emprego de plantas de cobertura adaptadas à região e em rotação com cultivos comerciais permite maior diversificação, menores riscos de ataques de pragas e doenças, melhoria das condições físicas, químicas e biológicas do solo, além de melhoria sócioeconômica do produtor rural (ALMEIDA, 2004). Para as condições de clima e solo brasileiros, este sistema de cultivo (plantio direto) vem se mostrando bastante satisfatório, pois o manejo convencional do solo tem promovido a rápida decomposição dos resíduos vegetais e redução de matéria orgânica (REEVES, 1997). Este sistema vem sendo utilizado para culturas anuais, cana-deaçúcar, recuperação de pastagens e olericultura, em sistema orgânico e convencional (EMBRAPA, 2005). Para a produção de hortaliças, a utilização do sistema de plantio direto reduz o custo de preparo do solo, o uso de fertilizantes, mão-deobra e muitas vezes, elimina a utilização do controle químico de plantas invasoras, devido à presença de material palhoso na superfície do solo (REVISTA PLANTIO DIRETO, 2003). Segundo Doran & Parkin (1994), nos últimos vinte anos houve um incremento na utilização de plantas de cobertura e entre os fatores está a expansão do plantio direto no Brasil. Sendo a base de sustentação deste sistema, a não mobilização *- E-mail: silvaneacampos@yahoo.com.br
do solo e a manutenção de cobertura (verde ou morta) permanente fazendo com que esta técnica se apresente como uma alternativa às práticas convencionais (PONTES, 2001). Ao se considerar as características de cada região, são poucas as informações sobre plantas de cobertura que possam produzir quantidade de matéria seca suficiente para o sistema de plantio direto e conseqüentemente, manter ou elevar a fertilidade do solo e a produtividade das culturas comerciais (OLIVEIRA et al., 2002). Darolt (1998), afirma que no sistema de plantio direto é indispensável um esquema de rotação de culturas bem planejado, de maneira que possa propiciar uma quantidade mínima de 6 t ha -1 de matéria seca sobre o solo. Porém, Fiorin et al. (1999) e Amado (2000), destacam que o aporte de matéria seca, em regiões quentes, adicionada na superfície do solo, deve estar em torno de 10 a 12 t ha -1. Nas regiões tropicais, onde o processo de decomposição da matéria orgânica é mais acelerado, para uma maior estabilidade de cobertura no sistema de plantio direto, recomenda-se como plantas de cobertura em rotação, o uso de gramíneas ou o consórcio destas com leguminosas e/ou outras famílias (SÁ, 2004). Além destas descritas anteriormente, outras famílias botânicas podem também serem utilizadas como plantas de cobertura, desde que atendam às principais exigências, ou seja, com boa produção de biomassa e baixa taxa de decomposição (CASTRO, 2004). Alvarenga et al. (2001), relatam que a quantidade de resíduos no sistema de plantio direto, pode variar dependendo do tipo de planta, região e condições edafoclimáticas, em função das facilidades ou dificuldades de produção de fitomassa ou da taxa de decomposição. Em diversas regiões do Brasil está iniciando-se a adoção do sistema de plantio direto, porém é pouco o conhecimento sobre plantas de cobertura que possam produzir quantidade de matéria seca suficiente para o sistema e, conseqüentemente, manter ou elevar a fertilidade do solo e a produtividade das culturas comerciais. Oliveira et al. (2002), afirmam que a quantidade de plantas espontâneas decresce linearmente com o aumento da quantidade de palha na superfície do solo, podendo ser uma prática auxiliar no controle de plantas espontâneas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de plantas de cobertura de verão na produção de fitomassa e supressão de plantas espontâneas, na região de Rio Pomba, MG. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no verão de 2008/09, no Setor de Agricultura do IF Sudeste MG Campus Rio Pomba. O clima, segundo a classificação de Köppen, enquadra-se no tipo Cwa, temperatura média anual de 19,4ºC, precipitação anual de 1.221mm e altitude de 452 m. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições e os tratamentos constaram das seguintes espécies de plantas de cobertura: sorgo (Sorghum bicolor); crotalária (Crotalária spectabilis L.); feijão-deporco (Canavalia ensiformes) e suas combinações: sorgo + crotalária; sorgo + feijãode-porco, comparadas ao tratamento formado pela vegetação espontânea (testemunha). As plantas de cobertura foram semeadas no início de dezembro de 2008, em parcelas de 7,5 m 2 (2,5 x 3 m), com espaçamento de 50 cm entre linhas para o sorgo e feijão-de-porco, e espaçamento de 25 cm entre linhas para crotalária. Nos consórcios, foi utilizado o espaçamento de 50 cm entre linhas, alternando as espécies, mantendo a mesma densidade de sementes dos tratamentos solteiros. No tratamento com vegetação espontânea, foram mantidas as ervas infestantes presentes no banco de sementes da área. O momento do corte das plantas de cobertura foi o do estádio de pleno florescimento para cada uma das espécies, sendo que os restos culturais foram deixados sobre o solo. Na mesma ocasião o tratamento com vegetação espontânea também foi roçado e as plantas deixadas sobre o solo. A irrigação foi realizada sempre que necessária, obedecendo às exigências hídricas das espécies, utilizando-se de um sistema de irrigação por aspersão convencional. Avaliou-se a porcentagem de cobertura do solo proporcionado pelos adubos verdes, em intervalos de quinze e quarenta e cinco dias após a emergência (DAE). Para isso foi utilizado o método de interseções (ALVARENGA, 1993), o qual consiste na colocação de um quadro de madeira com uma rede de barbantes espaçados
regularmente, sobre a área em que se quer determinar a cobertura. A interseção entre dois barbantes perpendiculares define um ponto e representa uma área, conforme o espaçamento adotado. Conta-se então o número de interseções que estão sobre a vegetação. O somatório desses pontos, que significa o somatório das áreas que esses pontos representam, em relação à área total dos pontos do conjunto, fornece a porcentagem de cobertura do solo. Foi utilizado um quadrado de madeira de 1,0 m de lado (1,0 m²) contendo uma rede de barbantes com malha de 0,10 m, sendo esse lançado uma vez em cada parcela. As plantas de cobertura de cada parcela foram cortadas rente ao solo sendo retirada uma amostra (área de 1 m 2 ) e pesadas, para determinação do rendimento de matéria fresca, transformando os valores em Kg ha -1. Para quantificar a massa de matéria seca das plantas cortadas em cada parcela, foi retirada uma subamostra e colocada em estufa com ventilação forçada a 65 C, por 72 horas. A porcentagem de matéria seca de cada amostra corresponde ao teor de matéria seca multiplicado pela produção de matéria fresca na parcela, fornecendo a produtividade de matéria seca. Os mesmos procedimentos de coleta e secagem, também foram utilizados para determinação de matéria seca das plantas espontâneas. Os procedimentos estatísticos constaram de análise de variância com aplicação do teste F e comparação entre médias pelo Teste de Tukey à 5% de significância. Os dados foram submetidos à análise de variância com auxílio do Sistema para Análises Estatísticas SAEG, versão 9.1. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A germinação e emergência das espécies de plantas de cobertura foram satisfatórias e estas espécies apresentaram períodos de pleno florescimento semelhantes aos relatados na literatura, ocorrendo entre 70 e 85 dias após o plantio (DAP). Este comportamento provavelmente foi favorecido pelas condições climáticas bastante favoráveis para um bom crescimento e desenvolvimento destas espécies nesta época do ano (CALEGARI et al., 1993). Ao se avaliar a produção de fitomassa-verde das plantas de cobertura no período de florescimento (Tabela 1), observou-se efeito significativo entre os tratamentos; os consórcios de plantas de cobertura (Feijão-de-porco + sorgo e crotalária + sorgo) apresentaram maior produção de fitomassa-verde, em relação aos tratamentos com monocultivo destas espécies. Apesar de produção mais baixa que nos consórcios, o tratamento onde se utilizou o sorgo, apresentou elevada fitomassa-verde em relação aos outros monocultivos de plantas de coberturas, que não diferiram entre si (Tabela 1). A produção de fitomassa-verde das espécies de cobertura está dentro dos limites propostos por Calegari (1993). TABELA 1. Fitomassa-verde e fitomassa-seca das plantas de cobertura no período de florescimento Plantas de cobertura Fitomassa-verde (ton. ha -1 ) Fitomassa-seca (kg. ha -1 ) Feijão-de-porco + sorgo 26,73 a 920.70 a Crotalária + sorgo 25,60 a 464.30 b Sorgo 19,94 b 772.13 a Feijão-de-porco 8,73 c 411.60 b Crotalária 3,64 c 124.47 c CV (%) 14,33 23.25 Médias seguidas pela mesma letra, na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade.
cobertura do solo (%) III Fórum Regional de Agroecologia IF SUDESTE MG Campus Rio Pomba Ao se considerar a variável fitomassa-seca (Tabela 1), observa-se um comportamento um pouco diferente do anterior; maior produção de fitomassa-seca foi observada para o sorgo e o consórcio de feijão-de-porco + sorgo, em relação aos outros tratamentos. O tratamento com monocultivo da crotalária foi o que apresentou os menores rendimentos de fitomassa-seca. A diferença entre os resultados encontrados para estas duas variáveis pode ser explicada pela variação entre os teores de umidade encontrados na fitomassa de cada uma destas espécies de plantas. Os rendimentos obtidos estão de acordo com os citados por Alvarenga et al. (2001). 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 fj de porco+sorgo crotalaria+sorgo crotalaria sorgo feijão de porco % cob 15 % cob 45 plantas de cobertura FIGURA 1. Porcentagem de cobertura das espécies de adubos verdes em dois períodos distintos: aos 15 e 45 DAP. Também foi avaliada a Porcentagem de cobertura do solo em dois períodos distintos do ciclo das espécies de plantas de cobertura: 15 e 45 dias após o plantio (Figura 1). As diferenças entre os tratamentos ficaram mais evidentes aos 45 DAP; maior cobertura do solo (%) foi observada no tratamento com monocultivo do sorgo, seguido dos consórcios de plantas de cobertura (Feijão-de-porco + sorgo e crotalária + sorgo). Estes resultados podem ser explicados em parte, pela maior produção de fitomassa-seca (Tabela 1) e pela arquitetura das plantas de sorgo, em relação às outras espécies de plantas de cobertura. Quando se avalia a infestação de plantas espontâneas, aqui ilustrada na forma de produção de fitomassa-seca (Tabela 02), maiores infestações foram obtidos onde se utilizou o feijão-de-porco ou crotalária (tendo a testemunha como referência), ao contrário dos demais tratamentos. Isso pode ser explicado pela menor densidade ou fitomassa de plantas de cobertura, o que reduziu a competição por fatores de crescimento de plantas (luz, água e nutrientes), favorecendo a ocupação do espaço por plantas espontâneas.
TABELA 02. Fitomassa-seca de plantas espontâneas aos 50 DAE das plantas de cobertura Plantas de cobertura Fitomassa-seca (g. m -2 ) Testemunha (pousio) 86,94 a Feijão-de-porco 83,49 a Crotalária 27,59 c Feijão-de-porco + sorgo 8,43 b Crotalária + sorgo 8,26 b Sorgo 3,94 b CV (%) 100,29 Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade 4. CONCLUSÕES em) Curso de Pós-Graduação em..., Universidade Federal de Lavras, Lavras. O cultivo do sorgo ou seu consórcio com feijão-de-porco ou crotalária, foram os tratamentos que apresentaram maior potencial de produção de fitomassa-verde e fitomassa-seca, além da maior cobertura do solo, em relação às demais plantas de cobertura, para as condições da região, considerando a época de plantio. Maiores infestações de plantas espontâneas foram obtidas quando se utilizou o monocultivo do feijão-deporco ou da crotalária, em relação aos demais tratamentos. ALVARENGA, R.C. Potencialidades de adubos verdes para conservação e recuperação de solos. 1993. 112p. (Tese Doutorado), UFV, Viçosa. ALVARENGA, R. C.; CABEZAS, W. A. L.; CRUZ, J. C.; SANTANA, D. P. Plantas de cobertura de solo para sistema de plantio direto. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 22, n. 208, p. 25-36, jan./fev. 2001. 5. APOIO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba. 6. BIBLIOGRAFIA AMADO, T. J. C. Manejo da palha, dinâmica da matéria orgânica e ciclagem de nutrientes em plantio direto. In: ENCONTRO NACIONAL DE PLANTIO DIRETO NA PALHA - harmonia do homem com a natureza, desafio para o 3º milênio, 7., 200, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu: Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha, 2000. P. 105-11. ALMEIDA, K. de. Comportamento de cultivares de couve-flor sob sistema de plantio direto e convencional em fase de conversão ao sistema orgânico. 2004. 56f. Tese de (Mestrado AMADO, T. J. C. & ELTZ, F. L. F. Plantio direto na palha rumo a sustentabilidade agrícola nos trópicos. Ciência e Ambiente, Santa Maria, v.27, p. 49-66, 2003.
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