Avaliação do consórcio de pinhão-manso com culturas alimentares, oleaginosas e produtoras de fibra no Norte de Minas Gerais

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Avaliação do consórcio de pinhão-manso com culturas alimentares, oleaginosas e produtoras de fibra no Norte de Minas Gerais Alexandre Reis Machado (1), José Carlos Fialho de Resende (2), Paula Caroline Silva Moura (1), Nívio Poubel Gonçalves (2), Heloisa Mattana Saturnino (3), Renato Soares de Faria (4), Leandro Fernandes Andrade (1) (1) Bolsistas BIC FAPEMIG/EPAMIG alexandrerm.agro@yahoo.com.br; (2) Pesquisadores/Bolsistas BIP FAPEMIG/EPAMIG - Nova Porteirinha, jresende@epamig.br; (3) Pesquisadora EPAMIG - Nova Porteirinha; (4) Técnico EPAMIG - Nova Porteirinha Introdução Entre as oleaginosas com potencial para a produção de matéria-prima para a síntese de biodiesel ou ecodiesel no Brasil, em especial no Semiárido brasileiro, o pinhão-manso (Jatropha curcas L.) merece destaque, dada a sua condição de ser possivelmente nativo dessa região, com ampla diversidade, resistência à seca e perene, além de produzir um óleo de boa qualidade para a produção de energia. No Norte de Minas Gerais, pequenos produtores têm feito contratos de produção dessa oleaginosa em áreas irrigadas. Em muitas dessas propriedades, utiliza-se o consórcio de culturas como forma de melhor aproveitamento da terra e da mão-de-obra familiar. Portanto, faz-se necessário determinar quais arranjos dentro das fileiras no cultivo do pinhão-manso e quais das culturas alimentares poderiam ser associadas a essa cultura, buscando a melhoria no uso da terra e da água, sendo esta última um recurso escasso nessa área do Estado. Segundo Saturnino et al. (2005), nos dois primeiros anos após o plantio, pode-se cultivar entre as fileiras, plantas de ciclo anual, visando o menor custo da implantação do pinhão-manso e remuneração para o produtor, enquanto essa cultura não estabilizar a sua produção. Este trabalho buscou avaliar a rentabilidade em reais por hectare das culturas solteiras comparadas com o cultivo consorciado.

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 Material e Métodos O experimento foi realizado na Fazenda Experimental de Gorutuba da Unidade Regional EPAMIG Norte de Minas (U.R. EPAMIG NM), localizada em Nova Porteirinha, MG, durante o período de setembro de 2008 a abril de Cada parcela é constituída de três fileiras de pinhão-manso espaçadas 4,20 m, com 12,00 m de comprimento, totalizando uma área de 12,6 m x 12,00 m = 151,20 m 2 por parcela. A área total do experimento foi de 151,20 m 2 x 4 repetições x 15 tratamentos = 9.072,00 m 2. A cultura do pinhão-manso foi plantada por semeio direto no campo, deixando duas sementes por cova com dimensões de 40 cm x 40 cm x 40 cm, espaçadas de 4,20 m entre fileiras e 2,00 m entre plantas. As culturas consortes foram plantadas 20 dias após a germinação do pinhão-manso, deixando 0,60 m livres de cada lado da fileira dessa cultura. Cada consorte entre três fileiras de pinhão-manso constitui uma parcela. Dentro de cada parcela, foram plantadas cinco fileiras espaçadas de 0,60 m de algodão, amendoim e feijão-caupi, sorgo e girassol (cada cultura com sua respectiva parcela) e com o mesmo espaçamento totalizaram 23 fileiras de cada cultura por parcela no cultivo solteiro (sem as fileiras de pinhão-manso). Foi utilizado o espaçamento de 1,20 m para o milho e gergelim, totalizando três fileiras plantadas entre as fileiras de pinhão-manso e 13 fileiras por parcela para o cultivo solteiro. O sistema de irrigação utilizado foi por sulcos. Foram realizadas capina, aplicação de defensivos, adubação de cobertura e irrigação. Cada parcela foi colhida manualmente e a produção de cada cultura foi levada para um galpão de armazenamento para a realização das pesagens. O dados foram analisados pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Resultados e Discussão Primeiramente, os dados de produção de cada parcela foram convertidos para produção por hectare e calculado o rendimento de cada cultura em reais por hectare. Foram considerados os seguintes preços mínimos pagos aos produtores (BRASIL 2008): algodão em caroço- R$ 0,96/kg; amendoim -

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte 3 R$ 0,72/kg; feijão-caupi - R$ 0,88/kg; sorgo - R$ 0,28/kg; girassol - R$ 0,29/kg e milho - R$ 0,31. Firmino et al. (2003) consideraram o preço do Gergelim R$ 2,00/kg. Quanto ao desempenho das culturas com base na análise estatística, a cultura do pinhão-manso solteiro e do feijão-caupi solteiro ou consorciado tiveram os menores rendimentos. O feijão consorciado não diferiu estatisticamente do solteiro ou do pinhão-manso solteiro (Gráfico 1). Isso ocorreu por causa de o pinhão-manso estar ainda em desenvolvimento e não ter chegado ao seu estádio produtivo. A produção dessa cultura foi nula ou obteve valores insignificantes por parcela em todos os tratamentos, com isso, para efeito de análise, foi considerado um rendimento de R$ 1,00 por parcela. O baixo rendimento do feijão-caupi deveu-se à grande infestação de plantas daninhas de hábito trepador. Como as plantas desta cultura ramificam-se muito e se entrelaçam, seu controle tornou-se impraticável ou inviável. Com isso, também foi considerado o rendimento de R$ 1,00 por parcela somente para efeitos de análise. Os melhores rendimentos foram das culturas do gergelim solteiro, pinhão-manso + algodão e pinhão-manso + gergelim, que diferiram estatisticamente das demais. A seguir, em ordem decrescente de rendimento, vieram o milho solteiro, amendoim solteiro, algodão solteiro, pinhão-manso + sorgo, pinhão-manso + milho, sorgo solteiro, pinhão-manso + amendoim, pinhão-manso + girassol, girassol solteiro, pinhão-manso + feijão-caupi e pinhão-manso solteiro igual a feijão-caupi solteiro. Vale ressaltar que as culturas consorciadas pinhão-manso + algodão, pinhão-manso + sorgo e pinhão-manso + girassol obtiveram rendimentos superiores às culturas no cultivo solteiro, o que não era esperado, pois, geralmente, as culturas, quando consorciadas, competem por luz, água e nutrientes, diminuindo seu rendimento. Este resultado pode ser explicado pelo fato de as parcelas dessas culturas solteiras estarem localizadas em uma parte da área que continha um solo mais arenoso e de menor qualidade em relação ao restante da área. Com isso, houve uma redução do rendimento dessas culturas em relação às consorciadas, que se localizavam em uma parte da área com solo de melhor qualidade. Outro fato que explica o menor desempenho foi a ocorrência de

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 chuvas no período de colheita dessas parcelas, que pode ter acarretado maiores perdas. O melhor desempenho do gergelim, em relação às demais culturas, devese também ao preço que foi considerado, que é maior do que os das outras culturas. Deve-se, então, sempre analisar o preço de mercado desse produto antes de cultivá-lo, pois com as oscilações no mercado, pode ser que se torne menos rentável que outras culturas, o que não ocorreu no período considerado deste trabalho. De acordo com a análise dos resultados, pode-se observar que as fileiras de pinhão-manso não interferiram de forma significativa na produção de todas as culturas avaliadas, ou seja, as culturas consorciadas apresentaram resultados estatisticamente iguais aos do cultivo solteiro, exceto a cultura do algodão, que no seu cultivo consorciado obteve um resultado muito superior ao seu cultivo solteiro, isto pelos fatos citados anteriormente. Conclusão Os resultados deste trabalho confirmam a hipótese de que o cultivo consorciado de pinhão-manso é uma alternativa viável para os produtores que desejam produzir matéria-prima para o biodiesel e ter renda extra com o plantio de culturas anuais e um melhor aproveitamento da área. Há necessidade de mais estudos, para se determinar quais as melhores culturas para o cultivo consorciado. Referências BRASIL. Decreto n o 6.557, de 8 de setembro de Fixa os preços mínimos para sementes e produtos agrícolas das safras de verão e de produtos regionais 2008/2009 e das Regiões Norte e Nordeste Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 9 set Disponível em: < Acesso em: 17 jun

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte 5 FIRMINO, P. de T. et al. Gergelim: opção para agricultura familiar no semiárido brasileiro. Campina Grande: Embrapa Algodão, p. (Embrapa Algodão. Comunicado Técnico, 198) SATURNINO, H.M. et al. Cultura do pinhão-manso (Jatropha curcas L.). Informe Agropecuário. Produção de oleoginosas para biodisel, Belo Horizonte, v.26, p.44-54, 56-74, R$ Gráfico 1 - Resultados médios da avaliação do rendimento das culturas em cultivo solteiro e consorciado em Nova Porteirinha-MG, no ano de 2009

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