AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA

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1 AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA Antonio Luiz Viegas Neto 1, Manoel Carlos Gonçalves 2, Rafael Heinz 3, Allan Michel Correia 3, Leandro Henrique de Souza Mota 3, Willian Dias Araújo 3, Rodrigo César Sereia 3 1. Introdução O consórcio é largamente utilizado no Brasil, em especial por pequenos produtores que buscam, com o sistema, redução dos riscos de perdas, maior aproveitamento da sua propriedade e maior retorno econômico (Portes & Silva, 1996). Esta prática se torna de grande importância uma vez que grande parte da produção de alimentos básicos é oriunda de pequenas propriedades (Raposo, 1995). Entende-se por consórcio de culturas o sistema de cultivo em que a semeadura de duas ou mais espécies é realizada em uma mesma área, de modo que uma das culturas conviva com a outra, em todo ou em pelo menos parte do seu ciclo (Portes & Silva, 1996). Devido a sua importância o plantio do feijão em consórcio com outras culturas é procedimento comum no Brasil, sendo realizado principalmente por pequenos agricultores. No consórcio milho comum e feijão, vários trabalhos foram feitos, devido sua maior adoção nas propriedades rurais, desta maneira dispondo de estratégias para a melhoria da sua eficiência (Portes & Silva, 1996; Ramalho, 1988; Vieira, 1984). Entretanto, existem na literatura poucas informações a respeito do consórcio do 1 Graduando em Agronomia, PIBIC/UFGD/CNPq, Caixa Postal 533, CEP: Dourados-MS. tedy_antonio@yahoo.com.br 2 Professor Adjunto UFGD/FCA, bolsista CNPq/PQ. manoelgoncalves@ufgd.edu.br 3 Graduando em Agronomia UFGD-FCA, Dourados-MS. 221

2 feijoeiro com o milho-pipoca (Zea mays everta B.), produto que por sua demanda e valor comercial representa boa alternativa para pequenos produtores. O milhopipoca constitui uma subespécie de milho, apresentando plantas mais baixas, com colmos mais finos e folhas mais estreitas, mais prolíficas, menos produtivas e mais suscetíveis a pragas e doenças que as de milho comum (Gama et al., 1990). Num cultivo consorciado, as espécies normalmente diferem em altura e em distribuição das folhas no espaço, entre outras características morfológicas, que podem levar as plantas a competir por energia luminosa, água e nutrientes. A divisão da radiação solar incidente sobre as plantas, em um sistema consorciado, será determinada pela altura das plantas e pela eficiência de intercepção e absorção. Devido a isso a escolha do melhor arranjo e da época ideal de semeadura é crucial no desempenho da consorciação (Flesch, 2002). Desta maneira, objetivou-se avaliar o consórcio do milho-pipoca com a cultura do feijão, utilizando duas variedades de milho-pipoca em diferentes sistemas de consórcio, em condição de safrinha. 2. Material e Métodos O estudo foi realizado em Dourados-MS, na Universidade Federal da Grande Dourados, na safrinha de 2009 em solo do tipo Latossolo Vermelho distroférrico. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com quatro repetições, os tratamentos foram aplicados no esquema de parcelas subdivididas. As parcelas constituíram de duas variedades de milho-pipoca: Zélia, híbrido triplo da Pioneer, e Ângela, variedade da Embrapa, e nas subparcelas quatro sistemas de semeadura, utilizando feijão BRS MG pioneiro, cultivar da Embrapa tipo carioca (milho pipoca em monocultivo; milho + feijão na linha; milho + feijão na entrelinha; milho + feijão na linha + feijão na entrelinha do milho). A área total da subparcela foi de 10,8 m², com quatro linhas espaçadas de 0,9 m de milho pipoca com 3 m de comprimento. A semeadura foi executada na época da safrinha em 25/04/2009 com duas variedades de milho-pipoca, utilizou-se uma adubação equivalente a 420 kg ha -1 de fertilizante formulado contendo zinco. O feijão na entrelinha recebeu a mesma formulação, em quantidade equivalente à que seria aplicada por metro linear em cultura solteira no espaçamento de 50 cm. O feijão semeado na linha não foi adubado. Na semeadura foram utilizadas sementes suficientes para, após o desbaste, obterem-se cinco plântulas de milho e dez plântulas de feijão por metro. Na cobertura nitrogenada, aos 30 dias após a emergência, foram aplicados 60 kg ha -1 de N tanto no milho quanto no feijão na entrelinha, usando-se o mesmo procedimento da adubação inicial, ou seja, o feijão na linha não recebeu adubação adicional. Na época da pré-colheita, em cada parcela, foram feitas as avaliações no milho de 222

3 altura de planta (AP), média das medições feitas do nível do solo à inserção da folhabandeira, em plantas competitivas tomadas ao acaso, em cm; altura da espiga (AE), média das distâncias do nível do solo até a inserção da espiga superior, nas mesmas plantas, em cm; diâmetro do colmo em mm (DC); produtividade (PROD) peso de grãos debulhados das duas linhas centrais da parcela em kg ha -1 e a capacidade de expansão (CE), razão entre o volume de pipoca expandida e o volume de grãos antes do pipocamento. Para avaliar a CE, foram usadas 3 amostras de 30 ml de grãos, tomadas de cada parcela, medidas em proveta graduada, estouradas em pipoqueira comum e o volume de pipoca expandido foi medido em proveta graduada de 1000 ml. No feijoeiro foram avaliados os números de grãos por vagem, o peso de 100 grãos e a produtividade final em kg ha -1. Determinou-se ainda, para cada sistema avaliado, o IEA - Índice de Equivalência de Área (Vieira, 1984; 1985). Os resultados foram submetidos à análise de variância. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância, aplicando-se o sistema de análise estatística SAEG (Ribeiro Júnior, 2001). 3. Resultados e Discussão Na Tabela 1 está apresentado o resumo da análise de variância dos valores de produtividade (PROD); capacidade de expansão (CE); altura de planta (AP); altura de espiga (AE) e diâmetro do colmo (DC) da cultura do milho utilizando-se de duas variedades e três sistemas de consórcio com feijão. Na análise de variância houve efeito significativo dos diferentes sistemas de consócio para os dados de altura de planta e diâmetro de colmo, o que significa que o milho consorciado teve a altura de planta e o diâmetro de colmo reduzidos devido à presença do feijão. O milho pipoca em consórcio com feijão na linha + na entrelinha teve uma redução significativa na altura média de planta e no diâmetro de colmo. Andrade et al.(2001) concluiu que esse resultado pode ser devido provavelmente a uma maior competição interespecífica com o feijão. Com o feijão somente na linha também houve redução no diâmetro médio de colmo, resultado não encontrado para o consócio de feijão na entrelinha que não diferiu estatisticamente do milho solteiro (Tabela 2). A cultivar Zélia teve maiores valores para a capacidade de expansão dos grãos de milho pipoca do que a cultivar Angela, mas os sistemas de consórcio não diferiram entre si para as duas cultivares (Tabela2). Na análise de variância do feijão para os valores de produtividade, número de grãos por vagem (NGV) e peso de 100 grãos (P 100 ), observa-se que houve efeito significativo para os valores de produtividade nos sistemas de consórcio, o que significa que dependendo do sistema de consócio o feijão teve sua produtividade reduzida (Tabela 3). 223

4 TABELA 1. Análise de variância da produtividade (PROD), capacidade de expansão (CE), altura de planta (AP), Altura de espiga (AE) e diâmetro de colmo (DC) de duas cultivares de milho pipoca em diferentes sistemas de consórcio. Dourados MS, Fonte de Variação G. L. QM PROD CE AP AE DC Bloco ,5* 1,16 476,96 315,55 5,85 Variedades ,6 3,55* 355, ,21 Erro (a) ,7 0,61 594,52 353,03 2,58 Consórcio ,55 1,76 307,93* 59,89 36,49* Consórcio x Variedade ,55 6,67 101,58 46,45 0,89 Resíduo ,99 3,42 82,85 53,39 1,79 Média 1160,4 11,27 151,36 83,219 19,25 CV% 24,89 16,42 6,01 8,78 6,95 * Efeito significativo ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F. TABELA 2. Valores médios para as duas cultivares de milho pipoca nos diferentes sistemas de consórcio para os valores de produtividade, altura de planta, altura de espiga e diâmetro de colmo. Dourados MS, Tratamento Produtividad e (kg ha -1 ) Capacidade de expansão Altura de planta (cm) Variedades Altura de espiga (cm) Diâmetro de colmo (mm) Zélia 1289,24 11,60 a 154,69 86,03 19,85 Angela 1031,48 10,94 b 148,03 80,41 18,66 Sistemas Linha 1016,20 11,92 147,18 a 79,65 17,96 b Entrelinha 1160,19 11,17 155,78 a 85,45 20,32 a Linha + Entrelinha 1193,52 10,79 144,98 b 82,50 17,04 b Milho solteiro 1271,53 11,21 157,50 a 85,28 21,70 a Média 1160,36 11,27 151,36 83,22 19,25 CV% 24,89 16,42 6,01 8,78 6,95 Médias seguidas de letras diferentes para os mesmos valores estudados diferem estatisticamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. 224

5 TABELA 3. Análise de variância da produtividade (PROD), número de grãos por vagem (NGV) e do peso de 100 grãos (P 100 ) da variedade de feijão em diferentes sistemas de consócio com o milho pipoca. Dourados MS, Fonte de Variação G. L. QM PROD NGV P 100 Bloco ,70* 0,8138* 0,80 Variedades ,30 0,6016 3,19 Erro (a) ,32 0,0780 1,03 Consórcio ,60* 0,0079 1,16 Consórcio x Variedade ,60 0,0029 2,19 Resíduo ,37 0,2931 3,61 Média 713,99 6,50 18,18 CV% 29,24 8,32 10,45 * Efeito significativo ao nível de 5% de probabilidade pelo teste F. A semeadura simultânea do feijão na linha + entrelinha do milho pipoca, por se tratar de sistema de consórcio com relação 2 linhas feijão: 1 linha de milho, apresentou uma maior produtividade (Tabela 4). TABELA 4. Valores médios da cultivar de feijão nos diferentes sistemas de consórcio para a produtividade, número de grãos por vagem e peso de 100 grãos. Tratamento Produtivida de (kg ha -1 ) Número de grãos/vagem Variedade Peso de 100 grãos Zélia 666,92 b 6,35 17,82 Angela 761,06 a 6,67 18,55 Sistema Linha 637,50 b 6,54 18,62 Entrelinha 618,98 b 6,51 18,02 Linha + Entrelinha 885,49 a 6,48 17,91 Média 713,99 6,50 18,18 CV% 29,24 8,32 10,45 Médias seguidas de letras diferentes diferem estatisticamente pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. 225

6 As semeaduras do feijão na linha do milho e na entrelinha apresentaram resultados equivalentes, apesar da semeadura na linha não ser adubada, fato também observado em consórcio da leguminosa com milho comum por Andrade et al. (1974) e Ramalho (1988). O feijão em consorcio com a cultivar Angela teve uma maior produtividade, provavelmente devido essa cultivar ter uma maior tendência a uma menor altura de planta tendo o feijão uma maior luminosidade. Observando os valores da relação C/M (Tabela 5), pode-se constatar que a redução da produtividade do milho pipoca foi de no máximo 20%, para o feijão a redução chegou a um máximo de 32%. Os valores do IEA demonstraram que o consórcio das duas espécies foi cerca de 50 a 91% mais eficientes que o monocultivo de cada cultura em separado. TABELA 5. Relações C/M (rendimento de grãos no consórcio / rendimento em monocultivo) e o índice de equivalência de área (IEA) dos sistemas de consócio de milho pipoca + feijão. Sistema C/M pipoca C/M feijão* IEA Linha 0,80 0,70 1,50 Entrelinha 0,91 0,68 1,59 Linha + Entrelinha 0,94 0,97 1,91 * Para o cálculo da relação do feijão empregaram-se os rendimentos médios da cv. BRS MG Pioneiro em monocultivo obtidos em conjunto com o experimento de consócio com o milho pipoca com uma produtividade de 909,26 kg ha Conclusões Os sistemas de consórcio avaliados não afetaram a produtividade do milho pipoca. A semeadura simultânea do feijão na linha + entrelinha resultou em uma maior produtividade da leguminosa. De maneira geral, o consórcio das duas espécies reduziu os rendimentos do feijoeiro, mas mostrou-se, pelos valores do IEA, de 50 a 91% mais eficiente que os monocultivos. 5. Referências ANDRADE, M.A.; RAMALHO, M.A.P.; ANDRADE, M.J.B. Consorciação de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) com cultivares de milho (Zea mays L.) de porte diferente. Revista Agros, Lavras, v.4, n.2, p.23-30, jul ANDRADE, M. J. B.; MORAIS, A. R.; TEIXEIRA, I. R.; SILVA, M. V. Avaliação de sistemas de consórcio de feijão com milho-pipoca. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.25, n.2, p , mar./abr.,

7 FLESCH, R. D. Efeitos temporais e espaciais no consórcio intercalar de milho e feijão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 37, n. 1, p , jan GAMA, E. E. G.; MAGNAVACA, R.; SILVA, J. B.; SANS, L. M. A.; VIANA, P. A.; PARENTONI, S. N.; PACHECO, C. A. P.; CORREA, L. A.; FERNANDES, F. T. Milho Pipoca. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 14, n. 165, p , jan PORTES, T. A.; SILVA, C. C. Cultivo consorciado. In: ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. J. O. (eds). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFÓS, p RAMALHO, M. A. P. Consórcio nas regiões sudeste e centro-oeste. In: ZIMMERMANN, M. J. O.; ROCHA, M.; YAMADA, T. (eds). Cultura do feijoeiro. Piracicaba: POTAFÓS, p RAPOSO, J. A. A. et. al. Consórcio de milho e feijão em Pelotas, RS. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 30, n. 5, p , RIBEIRO JUNIOR, J. I. Análises Estatísticas no SAEG. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, p. VIEIRA, C. Índice de equivalência de área. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 10, n. 118, p , out VIEIRA, C. O feijão em cultivos consorciados. Viçosa: UFV, p. 227

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