MUDANÇAS NA SAÚDE SUPLEMENTAR Cícero Andrade Departamento de Saúde Suplementar FENAESS
MATERIAIS E MEDICAMENTOS
MEDICAMENTOS E MATERIAIS Alteração da Regras Atual: Retirada das margens pelas operadoras: OPME: Dietas enterais e parenterais: Criação de tabelas próprias para medicamentos e materiais: Preço de Fábrica com + 18% para TODOS os medicamentos:
REGULAMENTAÇÃO
QUALISS
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIFICAÇÃO DE O QUE É: PRESTADORES - QUALISS Uso de requisitos e indicadores de monitoramento da qualidade assistencial para avaliar prestadores REQUISITOS E A AVALIAÇÃO Acreditação Notivisa AVALIAÇÃO Indicadores QUALISS refletirá a avaliação sistemática dos resultados dos indicadores individualizados por prestador
NOVO PROGRAMA MONITORAMENTO DA RELAÇÃO OPERADORA X PRESTADOR
MONITORAMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE RELACIONAMENTO OPERADORAS - PRESTADORES CONSULTA PÚBLICA 54: Esta Resolução Normativa RN estabelece as regras gerais de monitoramento da manutenção das boas práticas no relacionamento entre as operadoras e seus prestadores de serviços de saúde
TUSS E TISS
TERMINOLOGIA UNIFICADA DA SAÚDE SUPLEMENTAR - TUSS Tabela 18 - Terminologia de diárias, taxas e gases medicinais Código do Termo Termo Descrição detalhada do Termo 60034068 Diária Compacta de apartamento standard Compreende: Aposentos commóveis padronizados (cama e berço) Roupa de cama e banho para o paciente e acompanhante Higienização concorrente e terminal, incluindo materiais de uso na higiene e desinfecção do ambiente 60033754 Taxa de sala simultânea para cirurgia de porte 01 60024470 Aluguel /Taxa de aparelho/equipamento para oftalmologia com vídeo por uso
TERMINOLOGIA UNIFICADA DA SAÚDE SUPLEMENTAR - TUSS MEDICAMENTOS: 14.600 itens Codificação ANVISA 13 dígitos Codificação ANS 10 dígitos Brasíndice MATERIAIS: 130.000 itens Codificação ANVISA 13 dígitos Codificação ANS 10 dígitos Simpro: De Para
TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR TISS RN 305 DEFINIÇÃO O padrão TISS envolve a troca de informações de atenção à saúde entre os seguintes agentes da Saúde Suplementar (RN 305) Operadoras Prestador de serviços Contratante de plano provado de assistência à saúde coletivo, individual ou empresarial Beneficiário ou seu responsável ANS
TROCA DE INFORMAÇÕES NA SAÚDE SUPLEMENTAR TISS RN 305 REGRAS PARA APLICAÇÃO Art. 7º A troca dos dados do Padrão TISS deverá ser eletrônica e obrigatoriamente na versão vigente 3.01.00. Art. 8º Às operadoras é vedado: II - solicitar o envio em papel do conteúdo trocado via eletrônica Art. 25. A data limite para adoção é 30 de novembro de 2013. 2º É facultado às operadoras adotarem o novo Padrão TISS antes da data limite disposta no caput.
Subseção V Comunicação 2º As operadoras de planos privados de assistência à saúde devem dispor aos prestadores de sua rede de serviço de saúde as tecnologias de webservices e de portal, para a troca dos dados de atenção à saúde dos seus beneficiários de planos privados de assistência à saúde. 3º Os prestadores de serviços de saúde têm a prerrogativa de escolher a forma de comunicação para a troca eletrônica, entre webservices ou portal.
RDC 63
RDC 63 - ANVISA BOAS PRÁTICAS DE FUNCIONAMENTO PARA OS SERVIÇOS DE SAÚDE : Art. 2 - Este Regulamento Técnico está fundamentado na qualificação, na humanização da atenção e gestão e na redução e controle de riscos aos usuários ABRANGÊNCIA Art. 3 - Este Regulamento Técnico se aplica a todos os serviços de saúde no país, sejam eles públicos, privados, filantrópicos, civis ou militares. DAS CONDIÇÕES ORGANIZACIONAIS Art. 9º O serviço de saúde deve possuir regimento interno ou documento equivalente, atualizado, contemplando a definição e a descrição de todas as suas atividades técnicas, administrativas e assistenciais.
RDC 63 / PORTARIAS MS 1.377 E 2.095
RDC 36 ANVISA de 25/07/2013 PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE: Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde Art. 2º - Esta Resolução se aplica a todos os serviços de saúde, sejam eles públicos, privados, filantrópicos, civis ou militares Parágrafo único - Excluem-se do escopo desta Resolução os consultórios individualizados, laboratórios clínicos e os serviços móveis e domiciliares Art. 3º - Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - Boas Práticas de Funcionamento do Serviço de Saúde: II - cultura da segurança:
RDC 36 ANVISA de 25/07/2013 PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE: Art. 4º - A direção do serviço de saúde deve constituir o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), para executar as ações do Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde Art. 8º - O Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde (PSP), deve estabelecer estratégias e ações de gestão de risco, para: PRAZOS DE IMPLANTAÇÃO; Núcleo de Segurança e Plano de Segurança 20/05/2014; Notificação de Eventos Adversos 20/06/2014
PORTARIAS MS 1.377 e 2.095 PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE: INSTITUIU 06 PROTOCOLOS OBRIGATÓRIOS; IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE; HIGIENE DAS MÃOS PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS PREVENÇÃO DE QUEDA ÚLCERA DE PRESSÃO CIRURGIA SEGURA
RESOLUÇÃO CFM 2.056 12/11/2013
RESOLUÇÃO CFM 2.056 Estabelece critérios para a autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas, bem como estabelece critérios mínimos para seu funcionamento, vedando o funcionamento daqueles que não estejam de acordo com os mesmos. Art. 5º A presente resolução e seus anexos entrarão em vigor no prazo de 180 dias, contados a partir de sua publicação 12/05/2014
PROGRAMA DE CURSOS
PROGRAMA DE CURSOS FATURAMENTO COM TISS E TUSS José Alberto Muricy ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA PARA SERVIÇOS DE SAÚDE Aline Oliveira CUSTOS COM SISTEMA Marcelo Simões TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO AVANÇADA Marcelo Gantois
Cícero Andrade OBRIGADO! candrade@tecnosp.com.br cicero.andrade@gmail.com Fones: (71) 9154-8713 (61) 9129-0885