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1 N /2010 DR/RJ Veículo de Comunicação da AHERJ. Associação de Hospitais do Estado do Rio de Janeiro Ano XIII Nº 99 Maio / Junho de 2011 Tributação das glosas Os advogados Evaristo Ferreira Freire Junior, e Carlos Eduardo Blake,do escritório Elcio Reis & Advogados Associados, analisam os impactos causados pelas glosas na receita dos hospitais e indicam alguns caminhos para evitar a tributação excessiva. Além do desconto nos valores a serem recebidos, os hospitais ainda enfrentam o pagamento de tributos incidentes em cima do valor bruto e não do líquido, emissão em duplicidade, cancelamento de documentos fiscais, entre outros transtornos na administração. Página 7 Acesse o site da AHERJ:

2 Informação Não se pode admitir, no mundo atual em que vivemos, que nos mantenhamos completamente alheios ao que se passa ao nosso redor e em todo o universo. Acontece porém que o volume de informações que nos chegam, dos vários veículos de comunicação, muitas vezes nos tumultua e nos obriga a fazer uma seleção criteriosa afim de que possamos absorvê-las e delas tirar o melhor proveito. É humanamente impossível lidarmos com todos os estímulos cognitivos que recebemos, pois se o fizermos, nossa mente, sem dúvidas, entrará em colapso. Importante é nos mantermos informados, porém, muito mais importante é sabermos filtrar essas informações e delas nos utilizar da melhor maneira. Como sempre o equilíbrio é essencial. Dr. Mansur José Mansur - Presidente 10º Congresso Amil de Medicina O evento de 2011 será realizado no dia 2 de setembro, das 7 às 19h, no Windsor Barra Hotel. Serão discutidas as maiores novidades em pediatria, ginecologia e obstetrícia, cardiologia, ortopedia e cirurgia geral. Paralelo ao evento será realizada a 3ª Jornada de Gestão em Saúde COPPEAD. As inscrições são gratuitas. Vagas limitadas. Informações: Site do evento: 2

3 Consulta Pública sobre atualização da TISS Prazo foi prorrogado até 5 de agosto A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) prorrogou até o dia 5 de agosto de 2011 a consulta pública nº 43, que apresenta propostas de resolução normativa e instrução normativa sobre a atualização do Padrão Obrigatório para a Troca de Informações na Saúde Suplementar (Padrão TISS). O prazo para implantação é 30 de junho de Segundo a Gerente de Padronização e Interoperabilidade da ANS, Marizélia Leão Moreira, não haverá modificação na tecnologia. A nova versão continua utilizandose da linguagem de marcação de texto (XML), vigente deste a primeira versão do padrão TISS, e foi adequada para atender às alterações ocorridas nas guias, anexos e demonstrativos. A representante da ANS esclarece que as normas colocadas em consulta representam uma evolução da padronização e interoperabilidade dos sistemas de informações na Saúde Suplementar. As alterações são resultantes da oficina de trabalho realizada em setembro de 2009, das proposições encaminhadas por prestadores de serviços de saúde e operadoras de planos de saúde, analisadas pelo Comitê de Padronização de Informação da Saúde Suplementar (COPISS) e da ANS, explica. ANS esclarece as principais alterações: A ampliação do escopo do padrão TISS que passa a ser a troca de informações de eventos de atenção à saúde, entre as operadoras de planos privados de assistência à saúde, os prestadores de serviços de saúde, os beneficiários de planos de saúde e a ANS. Padronização das guias de solicitação de quimioterapia, radioterapia e de órteses e próteses, dos formulários de revisão de glosas do pagamento e ajustes nas guias existentes; Unificação de termos utilizados na troca de informações na Saúde Suplementar, dos quais existem procedimentos e eventos em saúde (5.603), materiais, órteses e próteses (77.150), medicamentos (21.592), diárias, taxas e gases medicinais (2.831) e as demais terminologias que caracterizam o atendimento com 984 termos. Atualização das referências para a privacidade e segurança dos dados, com destaque para a Medida Provisória , normativos do Conselho Federal de Medicina (CFM), e os manuais de orientações da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS). Estabelecimento de rotinas de monitoramento do Padrão TISS, mediante o envio de dados individualizados dos atendimentos prestados aos beneficiários de planos privados de saúde para a ANS. Atualização dos schemas de comunicação (arquivo codificado no padrão XML) para refletir os padrões de conteúdo e estrutura, bem como de representação e conceitos em saúde, mantendo-se a linguagem de marcação de dados XML (Extensible Markup Language). 3

4 Tecnologia da Informação na Saúde Avaliação da implantação da TISS e os novos padrões estabelecidos pela ANS A atualização do padrão TISS não vai exigir que uma nova tecnologia seja implantada para a troca de informações. No entanto, na visão de alguns especialistas, é uma oportunidade para os hospitais investirem numa infraestrutura de telecomunicações adequada e capaz de suportar a demanda de tráfego de dados. - Na realidade, não é uma nova tecnologia, é a revisão da versão anterior da TISS, na qual diversos campos das guias em uso foram modificados ou suprimidos. Foram criadas novas guias, por exemplo, para quimioterapia e radioterapia entre outras, onde houve sinalização entre os participantes do Comitê Gestor de Informações (COPISS) de que tais alterações melhorariam a comunicação entre operadoras e prestadores, avalia o assessor da Confederação Nacional de Saúde (CNS), João de Lucena. Segundo Ricardo Lima, diretor da Engenet, empresa especializada na área de Redes IP Inteligentes, num dos Seminários Internacionais de Avaliação da TISS foi observada uma redução de quase 60% entre o custo de transação de documento em papel e o custo de transação em modelo eletrônico, nos Estados Unidos. Na opinião do assessor da CNS, João de Lucena Gonçalves, as últimas informações da pesquisa desenvolvida pelo Radar TISS da ANS, mostram que mais de 80% das transações são feitas por via eletrônica. O ex-presidente da Federação Brasileira de Hospitais, Eduardo de Oliveira, complementa que a maioria dos hospitais já possui condições técnicas e operacionais de enviar o arquivo eletrônico no formato XML. Inserção incorreta das informações Também membro do COPISS, João de Lucena avalia que a implantação do sistema de transmissão eletrônica, aquisição de equipamentos e programas, são dificuldades que foram vencidas pela maioria dos prestadores. Na etapa atual do procedimento por via eletrônica, as dificuldades estão ligadas ao preenchimento correto das informações solicitadas nos campos e as críticas geradas pelos sistemas de recebimento das operadoras. Grande parte das chamadas glosas ocorre por conta destes erros, e é necessário treinamento para reverter esta situação, avalia. Eduardo de Oliveira reconhece que os investimentos mais pesados em tecnologia já foram feitos, mas acrescenta que as dificuldades ainda são maiores na área de RH, com profissionais que entendam de tecnologia de informação ligada à área da saúde. É importante chamar a atenção para o problema da utilização de versão desatualizada do XML, a não adoção da TUSS e a exigência de papel mesmo com o faturamento eletrônico pelos planos de saúde, avalia. 4

5 A visão de um especialista em Tecnologia da Informação Na visão de Ricardo Lima, diretor da Engenet, um dos problemas observados nos hospitais é a falta de infraestrutura prevista para a informatização. Segundo ele, os equipamentos de rede (hardwares) modernos exigem requisitos especiais como refrigeração, fonte de alimentação estabilizada e de emergência, além de restrições com relação ao comprimento máximo dos cabos de rede e possível interferência com os equipamentos hospitalares (tomógrafo, aparelhos de raios-x, etc.). Tais solicitações ocasionam a instalação de dutos aparentes, aumento de carga e uma ou mais salas de equipamentos de telecomunicações ou TI, fechadas e controladas, muitas vezes não previstas nas plantas hospitalares existentes. Prontuário eletrônico reduz custos Na área hospitalar, o desenvolvimento dos sistemas conhecidos como prontuário eletrônico (aprovado pela resolução CFM: 1821/2007) - apresenta uma demanda reprimida, explica Ricardo Lima. O sistema completo de gerenciamento de pacientes pode melhorar a qualidade do atendimento e a consequente satisfação dos pacientes (clientes), aumentar a produtividade dos profissionais de saúde e permitir uma redução considerável dos custos administrativos associados à prestação dos serviços. Uma vez que informação médica é um dos patrimônios do hospital, a questão da segurança e sigilo, estabelecida no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde, exige armazenar os registros por um período não inferior a 20 anos. O hospital deve dispor de um sistema de armazenamento (storage) capaz de assegurar a gravação, o rastreamento, a recuperação eficaz e a redundância (backup) destes dados. Rede de informações A Norma Técnica ANSI/TIA 1179/2010, da American National Standards Institute, específica para ambientes de saúde, define que áreas como enfermarias, salas de cirurgia, sala de segurança, UTIs, entre outros, demandam uma alta densidade de pontos de rede, enquanto que áreas como administração e salas de conferência têm demandas típicas de ambientes comerciais. - A tecnologia atual permite, por exemplo, que a localização física dos médicos, pacientes, instrumentos e medicamentos específicos seja rastreada eletronicamente dentro do hospital (RFID - Radio- Frequency IDentification). É possível ainda que os pacientes tenham acesso aos seus exames de imagem e laudos através da internet. Explica o diretor da Engenet. Há, também, os aspectos Administrativos e Fiscais. Na Cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, a Resolução SMF-RJ nº de , dispõe sobre procedimentos relativos à obrigatoriedade e emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) ou Nota Carioca, para o prestador de serviços estabelecido no município, a partir do portal eletrônico específico da Prefeitura, o que requer uma conexão segura e disponível para acesso ao site. As tecnologias mais adequadas Os fabricantes de tecnologia oferecem tamanha gama de soluções ao mercado que levam o usuário a se questionar sobre qual é a melhor. Esta mesma facilidade proporciona mudanças tecnológicas rápidas que tornam muitos sistemas obsoletos em pouco tempo. Entretanto, afirmamos que a melhor tecnologia é aquela que melhor se adéqua às necessidades reais do usuário, que não é, necessariamente, a melhor disponível no mercado num dado momento, explica Ricardo Lima. A melhor tecnologia é a que se adéqua às necessidades do usuário 5

6 A exigência dos Conselhos Regionais de Farmácia Os Conselhos Regionais de Farmácia de todo o Brasil vêm exigindo que hospitais possuam farmacêuticos em seus estabelecimentos, sob pena de autuação. Contudo, o Superior Tribunal de Justiça ( STJ) já exauriu entendimento no sentido de que a exigência dos Conselhos, a todo e qualquer hospital é absolutamente ilegítima, por não possuir base em Lei, o que contraria a Constituição Federal em seu art. 5º, inc. II. Vale ressaltar que, para ser obrigatória tal exigência,os hospitais têm que apresentar determinadas peculiaridades. Caso contrario, tal exigência é ilegítima, e, por conseqüência em caso de autuação, esta será passível de extinção. Informações: Wallace Cardoso - Cardoso & Siqueira Advogados Associados - TEL.: Portarias Presidência República Decreto nº de junho de Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Ministério da Saúde Gabinete do Ministro Portaria no de junho de Institui o Comitê de Mobilização Social e o Comitê de Especialistas para o fortalecimento das ações de prevenção e qualificação do diagnóstico e tratamento dos cânceres do colo do útero e de mama e formaliza a Rede Colaborativa para qualificar o diagnóstico e tratamento das lesões precursoras do câncer do colo do útero. Ministério da Saúde -Secretaria de Atenção à Saúde Portaria no de junho de O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS nº 380, de 12 de agosto de 2010, resolve: Art. 1º - Alterar os prazos de implantação dos Anexos II e III, descritos na Portaria SAS/MS nº 380, estabelecendo que os procedimentos da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS atualmente com instrumento de registro em BPA Consolidado (BPA-C), passem a ser registrados no SIA/SUS, por meio do BPA-I, conforme cronograma. Acesse a íntegra destas e outras portarias no site da AHERJ: 6

7 Entrevista Evaristo Ferreira Junior e Carlos Eduardo Blake A tributação sobre as glosas prejudica os hospitais Evaristo Ferreira Junior e Carlos Eduardo de Toledo Blake Especialistas em direito tributário, os advogados analisam os impactos nas receitas dos hospitais causados pelas glosas dos planos de saúde e indicam alguns caminhos para evitar a tributação excessiva. Evaristo Junior e Carlos Eduardo Blake lembram que o padrão de Troca de Informações em Saúde Suplementar TISS, criado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), estabelece uma Tabela de Motivos de Glosas, entre eles o erro no preenchimento de guias ou formulários. Reflexos financeiros na gestão dos hospitais Na prática, essas impugnações (glosas) geram inúmeros transtornos tanto para as redes credenciadas como para as operadoras, com reflexos financeiros e tributários tais como: quebra do fluxo de caixa; apuração a maior de tributos federais e municipais; aproveitamento indevido de tributos federais retidos; cancelamento de documentos fiscais; emissão em duplicidade, gerando dupla tributação e até atraso na emissão; autuações tributárias com incidência de juros e multas, com possibilidade de repercussão criminal. Tributação na prestação de serviços Para fins de tributação o registro, regra geral, é por regime de competência. Sendo assim, a Nota Fiscal deve ser emitida quando da prestação dos serviços, sendo certo que a legislação vigente não admite que a NF seja emitida após a análise das glosas, independente de qualquer convenção particular. Análise da Lei Complementar 116/2003 A Lei que trata do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, de competência dos Municípios e do Distrito Federal, estabelece que o imposto em questão tenha como fato gerador a prestação de serviços constantes da lista anexa, sendo a base de cálculo o preço do serviço. A partir do momento em que o hospital presta o serviço o ISSQN devido deve ser destacado na Nota Fiscal. Saídas para evitar prejuízos financeiros e tributários A principal saída é o controle permanente dos procedimentos administrativos e contábeis, visando minimizar as perdas por glosas, através de uma minuciosa análise e cumprimento dos termos e condições dos contratos com os convênios médicos/planos de saúde de modo a se evitar o envio para aprovação, de contas médicas que possam ser recusadas. Os caminhos para a negociação com os planos de saúde O ideal seria que as operadoras de planos de saúde promovessem o desconto das glosas apenas no pagamento da Nota Fiscal subsquente àquela que foi objeto de glosa, registrando, por exemplo, o abatimento como Desconto Incondicional na nota subseqüente com menção no campo Discriminação dos Serviços. Outra saída seria o envio às operadoras/planos de saúde, antes da emissão da nota fiscal de prestação de serviços, de um relatório discriminativo dos serviços prestados, para que seja efetuada prévia autorização, evitando-se, assim, que a prestação de serviços seja tributada e, posteriormente, seja efetuada a revisão por meio de glosas. Negociação com o Ministério da Fazenda Em relação aos tributos federais há previsão na legislação que permite que as glosas efetuadas pelos convênios médicos/planos de saúde sejam deduzidas das bases de cálculo, motivo pelo qual não há necessidade de negociação com Ministério da Fazenda e a Receita Federal. Caso não tenham ocorrido as deduções das glosas da base de cálculo dos tributos federais, é possível que seja realizado procedimento administrativo junto à Receita, visando à utilização dos valores pagos a maior nos últimos cinco anos, sob a forma de compensação com os tributos federais vincendos. 7

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