13ª Oficina de Conhecimento Direito para o 3º Setor

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1 13ª Oficina de Conhecimento Direito para o 3º Setor Gabinete de Gestão de Interlocução com os Movimentos Sociais e OAB/GO Sonis Henrique Rezende Batista Advogado Membro da Comissão de Direito do 3º Setor da OAB

2 Entidades do 3º Setor solicitação ao Poder Público Um vez legalmente constituídas (ou seja, registradas como associação ou fundação privada), as entidades de Terceiro Setor que tiverem interesse poderão pleitear do Poder Público União Federal, Estados, Distrito Federal e Municípios, o registro em órgãos oficiais e a concessão de títulos ou qualificações, destinadas a comprovar publicamente a vocação ou a especialidade de atuação dessas entidades, além de conferir a elas benefícios legais variados, sobretudo de ordem tributária (isenções fiscais).

3 1º - Diferenciar as entidades qualificadas, beneficiadas com o título, relativamente às entidades comuns, destituídas dessa qualidade (permite inserir as tituladas em um regime jurídico específico; 2º - A concessão do título permite padronizar o tratamento normativo de entidades que apresentam características comuns relevantes, dando maior visibilidade e credibilidade na atuação; 3º - A outorga de títulos permite o estabelecimento de um mecanismo de controle de aspectos da atividade das entidades qualificadas, pois o título admite não apenas concessão, mas também suspensão e cancelamento.

4 1º - Titulação indevida, sem critérios, por mero ato administrativo ou lei casuística. Uma concessão graciosa e a frouxidão dos critérios utilizados para o reconhecimento; 2º - A reiteração de titulações, sem critérios claros e objetivos, deixa em descrédito o título, pois deixa de servir de instrumento de identificação entre as entidades; 3º - Padronização excessiva de vantagens e obrigações legais para entidades distintas, com exigências para a concessão de forma genérica, com formulários excessivamente abrangentes, deixando de ser útil e adequado; 4º - A insegurança jurídica, condicionada às autoridades competentes pela análise com desvios nos sistemas de controle, sem uma previsão normativa clara.

5 TEMOS: UTILIDADE PÚBLICA (UP) Lei 91/35 ORGANIZAÇÃO ESTRANGEIRA Decreto-Lei 4.657/42 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS) Lei 9637/98 ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) Lei 9790/99

6 A Lei 9637/98 criou um novo título, estabelecendo requisitos para investir entidades sem fins lucrativos desta qualidade jurídica para o relacionamento com o Estado, através de uma estrutura jurídica inovadora com requisitos próprios. O Estatuto deve prever a adotar determinado modelo de composição para seus órgãos de deliberação superior, com a participação necessária de representantes do Estado. Deve prever, ainda, regras rígidas para reforma das finalidades sociais, remuneração e sistema de compras. Os bens e recursos públicos estão condicionados a contratos de gestão. Publicação anual no Diário Oficial do Relatório de Execução

7 Art 1º - As sociedades civis, as associações e as fundações constituídas no país com o fim exclusivo de servir desinteressadamente à coletividade podem ser declaradas de utilidade pública, provados os seguintes requisitos: a) que adquiriram personalidade jurídica; b) que estão em efetivo funcionamento e servem desinteressadamente á coletividade; c) que os cargos de sua diretoria, conselhos fiscais, deliberativos ou consultivos não são remunerados. Art. 2º A declaração de utilidade pública será feita em decreto do Poder Executivo ou ato congênere (...)

8 Dentre os títulos que o Poder Público confere a entidades do 3º Setor, o de utilidade pública, cuja condição é que as atividades da entidade que a ele aspira sejam considerados importantes pelo Estado, na qualidade de prestador de serviços à população. Também que executem os serviços como o Estado o faria: sem distinções, desinteressadamente ou seja a fundo perdido, por vocação altruística, sem proselitismo ou quaisquer outras segundas razões, sem qualquer ideia de lucro ou remuneração pelo serviço prestado, com notável repercussão em relação ao custo social da utilidade pública, predominando o atendimento da coletividade.

9 FEDERAL: Lei nº 091/1935 Decreto nº /1961 Portaria da Secretaria Nacional de Justiça nº 24/2007 ( BENEFÍCIOS Doações da União e de suas autarquias (Decreto n.º , de 30 de outubro de 1990). Recebimento de receitas provenientes da arrecadação das loterias federais (Decreto-Lei nº 204, de ). Lembrando que o título de UPF não garante a concessão de recursos públicos nem isenção tributária. Há a necessidade de requerimentos.

10 MUNICIPAL e ESTADUAL: solicitadas ao Poder Executivo ou Legislativo e concedido por Lei (Câmaras e Assembleias) BENEFÍCIOS Imunidades e isenções fiscais (tributos específicos dos municípios e estados IPTU, ISS, IPVA, etc.) Doações do Poder Público competente. Lembrando que o título de UP pelo Estado ou Municípios não garante a concessão de recursos públicos nem isenção tributária. Há a necessidade de requerimentos.

11 Com o advento das Leis de OS e OSCIP, na década de 90, que trouxe critérios claros para a concessão e outorga de títulos, a UP passou a ser visto como mero ato do Estado nos serviços sociais, questionando esta atuação. Ainda era importante para a concessão do CEBAS, por ser requisito documental na análise do requerimento junto ao INSS, nos moldes do Decreto 2536/98, mas que foi revogado pela Lei de 2009, quando não mais é necessário para as entidades classificadas como Beneficentes. Passou-se a questionar a precariedade da legislação básica, por ser deficiente, lacônica, o que facilitava a proliferação de entidades inautênticas (quando não de fachada) e o estímulo a corrupção no setor público. Também não diferencia entidades de favorecimento mútuo das entidades de fins comunitários

12 Hoje, buscado pelas entidades que pleiteiam o CEBAS, apesar de seus benefícios serem bem reduzidos

13 Art. 1 o Podem qualificar-se como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, desde que os respectivos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos instituídos por esta Lei. 1 o Para os efeitos desta Lei, considera-se sem fins lucrativos a pessoa jurídica de direito privado que não distribui, entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores, eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplica integralmente na consecução do respectivo objeto social.

14 Art. 2 o Não são passíveis de qualificação como OSCIP: I - as sociedades comerciais; II - os sindicatos, as associações de classe ou de representação de categoria profissional; III - as instituições religiosas; IV - as organizações partidárias e assemelhadas, inclusive suas fundações; V - as entidades de benefício mútuo; VI - as entidades e empresas que comercializam planos de saúde; VII - as instituições hospitalares privadas não gratuitas; VIII - as escolas privadas dedicadas ao ensino formal não gratuito; IX - as organizações sociais; X - as cooperativas; XI - as fundações públicas; XII - as fundações, sociedades civis ou associações de direito privado criadas por órgão público ou por fundações públicas; XIII - as organizações creditícias que tenham quaisquer tipo de vinculação com o sistema financeiro nacional

15 Princípio da universalização dos serviços Pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos Pelo menos uma das seguintes finalidades: I - promoção da assistência social; II - promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; III - promoção gratuita da educação, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei; IV - promoção gratuita da saúde, observando-se a forma complementar de participação das organizações de que trata esta Lei; V - promoção da segurança alimentar e nutricional; VI - defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; VII - promoção do voluntariado; VIII - promoção do desenvolvimento econômico e social e combate à pobreza; (continua...)

16 IX - experimentação, não lucrativa, de novos modelos sócio-produtivos e de sistemas alternativos de produção, comércio, emprego e crédito; X - promoção de direitos estabelecidos, construção de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar; XI - promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais; XII - estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos que digam respeito às atividades mencionadas neste artigo. Parágrafo único. Para os fins deste artigo, a dedicação às atividades nele previstas configura-se mediante a execução direta de projetos, programas, planos de ações correlatas, por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou ainda pela prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuem em áreas afins.

17 A qualificação como Oscip é analisada e aprovada pelo Ministério da Justiça Deve constituir-se de um Conselho Fiscal ou órgão equivalente, dotado de competência para opinar sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil A possibilidade de se instituir remuneração para os dirigentes da entidade que atuem efetivamente na gestão executiva e para aqueles que a ela prestam serviços específicos, respeitados, em ambos os casos, os valores praticados pelo mercado, na região correspondente a sua área de atuação Constar no estatuto normas de prestação de contas a serem observadas pela entidade

18 BENEFÍCIOS: Firmar termo de parceria para e celebrar convênios com órgãos públicos (federal, estadual e municipal). Repasse de subvenções e auxílios públicos federais. Receber doação até o limite de 2% do lucro operacional ou lucro real de empresas, podendo efetivar a dedução referente ao exercício da doação, não sendo necessário solicitar autorização prévia da Receita Federal. (Lei nº 9.249/95 art 13, inciso VI e 2 incisos II e III e também pela MP No , de 24 de agosto de 2001; Receber doações de bens apreendidos pela Receita Federal.

19 instrumento passível de ser firmado entre o Poder Público e as entidades qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público destinado à formação de vínculo de cooperação entre as partes, para o fomento e a execução das atividades de interesse público O órgão estatal responsável pela celebração do Termo de Parceria verificará previamente: I - a validade da certidão de regularidade expedida pelo Ministério da Justiça, na forma do Regulamento; II - o regular funcionamento da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público; e III - o exercício pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público de atividades referentes à matéria objeto do Termo de Parceria nos últimos três anos.

20 UTILIDADE PÚBLICA Associações e Fundações Título concedido por Mun. Estado e MJ Sem fins lucrativos Qualquer entidade (atividades diversas) Não remunera seus dirigentes Doações não deduz IR OSCIP Associações e Fundações Título concedido apenas pelo MJ Sem fins lucrativos Apenas as atividades listadas por Lei Possibilidade de remunerar seus dirigentes Doações dedutíveis de IR (Lucro Real) Entidades podem ter o CEBAS Entidades não podem ter o CEBAS Menor credibilidade Maior credibilidade Insegurança jurídica Lei específica, clara e rígida Não garantia de convênios ou termos Termos de Parceria com órgãos públicos Recebe doações de apreensões Recebe doações de apreensões Não exigência de formação da Admç Exigência de Conselho Fiscal Não há normas para prestação de contas Normas definidas para prestação de contas

21 Muito Obrigado! Sonis Henrique Rezende Batista (62) /

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