Por que criar um padrão?

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2 Tópicos Abordados Por que padronizar O que regulamenta Prazos Responsabilidades Entendendo a norma Webservices Mensagens TUSS Demonstração de uso de Webservices TISS

3 Por que criar um padrão? Para colocar ordem na casa unificar a diversidade de dados e layouts exigidos pelas operadoras principal beneficiado: prestador É necessário defender os direitos adquiridos! Padronizar informações e comunicação a exemplo da rede bancária nacional Banco Central, Febraban Garantir que as operadoras tenham dados corretos para enviar à ANS

4 SIP - Visão Geral Sistema de Informações de Planos Enviado à ANS pelas operadoras, obrigatoriamente a cada trimestre Objetivo Levantamento da situação da saúde suplementar SUS através de AIH, BPA, etc. Base para avaliações clínicas, epidemiológicas e gerenciais; orienta programas de prevenção, educação, cuidados,...

5 SIP - Visão Geral

6 SIP - Visão Geral

7 SIP - Visão Geral

8 SIP - Visão Geral

9 SIP - Visão Geral

10 O Que Regulamenta Não regulamenta fluxos - ainda! Não regulamenta valores Regulamenta dados Padrão de Conteúdo e Estrutura - RN 153, de 29/05/2007 versão 2.01 Representação de conceitos: Constitui um conjunto padronizado de terminologias, códigos e descrições utilizados pelo TISS CID10, TUSS... Conteúdo e estrutura: Estabelece as guias e demonstrativos utilizados pelo setor de saúde suplementar, padronizando campos, formatos e regras de preenchimento

11 O Que Regulamenta Regulamenta forma de comunicação e segurança Padrão de comunicação e segurança IN 31, de 25/09/2008, RN 153 versão atual: obrigatória a partir de 31/12/2008 (30/11/ dias) Tudo está bem definido em Lei, não deixando dúvidas Algumas operadoras e/ou conectividades insistem em não obedecer o padrão

12 Prazos já expirados! Conteúdo e Estrutura 31 de maio de todos Comunicação 31 de maio de 2007 hospitais, pronto-socorros, clínicas, policlínicas e unidades móveis 30 de novembro de 2008 consultórios isolados e profissionais em consultórios

13 Responsabilidades RN 124, de 30/03/2006 Dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos planos privados de assistência à saúde Cap. I - Da Abrangência da Norma - Art 1o. Parágrafo único. Incluem-se na abrangência desta Resolução todas as pessoas jurídicas de direito privado, independentemente da sua forma de constituição, definidas na Lei nº (...), e na Lei nº (...), inclusive seus administradores, membros de conselhos administrativos, deliberativos, consultivos, fiscais e assemelhados e os prestadores de serviços de saúde

14 Responsabilidades Cap.II Das Espécies de Penalidades e dos Critérios de Aplicação Art. 2o - 2º Aos prestadores de serviço de saúde é aplicável a sanção prevista no inciso II sanção mencionada: multa pecuniária;

15 Responsabilidades Subseção III Da Fixação do Valor da Multa Art. 13. As operadoras e os prestadores de serviço de saúde estão sujeitos à multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por dia, nos termos do 1º do art. 4º da Lei nº 9.961, de º A aplicação da multa a que se refere este artigo será precedida de intimação da ANS para o cumprimento da obrigação, com a definição de prazo não inferior a 15 dias, bem como a indicação à sujeição da penalidade de que trata o caput deste artigo.

16 Responsabilidades 2º Expirado o prazo previsto no parágrafo anterior, a ANS expedirá notificação ao prestador de serviço, com a fixação do termo final para o cumprimento da obrigação, após o que será computada a multa diária prevista neste artigo. 3º A multa pode ser aumentada em até vinte vezes, se necessário, para garantir a sua eficácia em razão da situação econômica da operadora ou do prestador de serviços.

17 Responsabilidades Das Infrações - Padrão de Informações com Prestadores Art. 44. Deixar de cumprir as normas relativas ao padrão essencial obrigatório para as informações trocadas entre operadoras e prestadores de serviços de saúde, sobre o atendimento prestado a seus beneficiários: Sanção advertência; multa de R$ ,00.

18 Entendendo a Norma A partir da adoção do padrão de comunicação e segurança, de utilização obrigatória por todas as entidades (...), a troca de formulários em papel - padrão de conteúdo e estrutura - passa a ser apenas utilizada como contingência às falhas de comunicação ou para entidades que comprovem impossibilidades de infraestrutura. (Manual de Comunicação e Segurança) Isso significa que o que vale é o padrão das mensagens eletrônicas - XML

19 Entendendo a Norma No caso de sistemas informatizados sem certificação digital do prestador e sem dispositivo de autenticação do beneficiário, será permitida a emissão de comprovantes de atendimento para assinatura das partes, a fim de garantir juridicamente a ocorrência assistencial, desde que tais comprovantes respeitem o padrão de conteúdo e estrutura e contenham todos os campos obrigatórios, na seqüência e com a nomenclatura ali estabelecidos. (Manual de Comunicação e Segurança) Os únicos comprovantes aceitos, se necessário, são as guias.

20 Entendendo a Norma A troca eletrônica pode substituir formulários em papel desde que essa obedeça ao padrão estabelecido de comunicação e segurança, esteja regulamentado entre as partes e atenda todos os requisitos jurídicos para tal. (Manual de Comunicação e Segurança) Requer certificado digital (assinatura digital) do prestador e dos beneficiários

21 Entendendo a Norma As operadoras são obrigadas a estarem preparadas para receber de sua rede credenciada os arquivos XML através de webservices, e também por meio de upload em sua página web, independente de outras formas de comunicação disponibilizadas, conforme o quadro abaixo: (Manual de Comunicação e Segurança)

22 Entendendo a Norma

23 Entendendo a Norma

24 Entendendo a Norma Nenhum tipo de tecnologia está proibida pela Norma, desde que sejam respeitados os critérios de obrigatoriedade acima descritos. Qualquer tecnologia legada poderá ser utilizada desde que consiga atender na integra a norma e o padrão de comunicação e segurança determinado, e que seja não-proprietária, a fim de facilitar a utilização da mesma por todos os atores envolvidos, ressalvado o direito de cada prestador escolher, dentre as tecnologias disponibilizadas pela operadora, aquela que deseja adotar. (Manual de Comunicação e Segurança)

25 Entendendo a Norma As entidades que possuam sistemas informatizados que atendam ao padrão estabelecido não podem ser obrigadas a mudar sua tecnologia para atender as necessidades de outras partes. (Manual de Comunicação e Segurança) Os clientes da Systema podem exigir o uso de WebService, pois o sistema utiliza esta tecnologia

26 Entendendo a Norma As operadoras poderão disponibilizar portais e/ou aplicativos para preenchimento de guias, bem como para autorizações, desde que os recursos estejam adequados ao padrão de Conteúdo e Estrutura. Todos os campos obrigatórios deverão estar contemplados nas interfaces, obedecendo à nomenclatura e à seqüência estabelecida no padrão. Mesmo para operadoras que disponibilizem estes recursos fica mantida a obrigatoriedade de estarem preparadas para receber as transações via webservices, de forma a permitir que os prestadores que assim desejarem possam utilizar seus aplicativos próprios para realizar as transações. (Manual de Comunic. e Segurança)

27 Entendendo a Norma COPISS - Nota esclarecedora 01/2008: 1. Sendo prerrogativa do prestador de serviço escolher a forma de comunicação eletrônica para o intercâmbio de informações no padrão TISS, cabe à operadora: Disponibilizar a tecnologia WebServices para todos os prestadores de serviço, adotando OBRIGATORIAMENTE os padrões WSDL definidos pela ANS, independente dos prestadores optarem ou não pela utilização dessa tecnologia;

28 Entendendo a Norma (...) 3. As operadoras de planos privados de assistência à saúde devem OBRIGATORIAMENTE disponibilizar os demonstrativos de retorno aos prestadores de serviços de saúde de forma eletrônica, de periodicidade mínima mensal, conforme padrão estabelecido pela RN º 153/2007 O sistema de faturamento está pronto para incorporar os dados dos demonstrativos, inclusive para gerar reapresentação

29 WebServices

30 WebServices Exemplo de funcionamento: Cartão de Crédito Característica importante: Um webservice é passivo, só fornece serviço, não solicita serviço! Espera uma mensagem para responder Ou seja, só retorna resposta a uma mensagem quando ela é recebida Se não houver mensagem solicitando algo, não haverá resposta Exemplo: solicitação de procedimento autorizado posteriormente precisa do status de solicitação para operadora enviar a resposta

31 Mensagens

32 Mensagens Prestador para Operadora Verifica Elegibilidade - Documento eletrônico enviado pelo prestador à operadora com as informações sobre o beneficiário solicitando a verificação da elegibilidade do mesmo. Solicita Autorização de Serviço - Documento eletrônico enviado pelo prestador à operadora solicitando autorização para realização de serviços médico-hospitalares em beneficiário de plano de saúde privado

33 Mensagens Prestador para Operadora Solicitação do Status da autorização - Documento eletrônico enviado pelo prestador à operadora, solicitando o status de uma autorização de atendimento assistencial que esteja em análise. Esta mensagem permite um terceiro ator (quando o solicitante for diferente do executante) solicitar o status de uma solicitação de autorização através da identificação do beneficiário.

34 Mensagens Prestador para Operadora Envio de Lotes de Guias - Documento eletrônico enviado pelo prestador à operadora com as informações sobre a assistência realizada ao beneficiário, para fins de pagamento Solicitação do Status do Protocolo - Documento eletrônico enviado pelo prestador à operadora, solicitando a situação dos lotes enviados, a partir do número dos respectivos protocolos.

35 Mensagens Prestador para Operadora Solicitação de Demonstrativo de Retorno - Documento eletrônico enviado pelo prestador à operadora, solicitando o envio do demonstrativo de retorno por período ou número de protocolo de recebimento. Em resposta, a operadora enviará o demonstrativo de retorno solicitado (demonstrativo de pagamento, demonstrativo de análise de conta médica, demonstrativo de pagamento odontológico).

36 Mensagens Prestador para Operadora Reapresentação de lote de guias - Documento eletrônico enviado pelo prestador à operadora com as informações sobre a reapresentação de guias de faturamento glosadas pela operadora. Cancela Guia - Documento eletrônico enviado pelo prestador à operadora solicitando o cancelamento do processamento de uma determinada guia, seja ela de solicitação, faturamento ou reapresentação.

37 Mensagens Operadora para Prestador Situação Elegibilidade - Documento eletrônico enviado pela operadora ao prestador informando a situação de elegibilidade do beneficiário Autorização de Procedimentos - Documento eletrônico utilizado como resposta à transação de solicitação de autorização de procedimento, que incorpora as solicitações das guias de Solicitação de Internação, Serviços Profissionais /SADT e Tratamento Odontológico

38 Mensagens Operadora para Prestador Status da Autorização - Documento eletrônico emitido pela operadora em resposta à mensagem de Solicitação de Status da autorização informando o status de uma solicitação de autorização Protocolo de Recebimento - Documento eletrônico emitido pela operadora e enviado ao prestador com a comprovação do recebimento dos lotes de guias enviados pelo prestador.

39 Mensagens Operadora para Prestador Status do Protocolo - Documento eletrônico emitido pela operadora em resposta à mensagem de Solicitação de Status do Protocolo Demonstrativo de Análise de Conta médica - Documento eletrônico enviado pela operadora ao prestador detalhando o processamento de um lote de guias de faturamento

40 Mensagens Operadora para Prestador Demonstrativo de Pagamento - Documento eletrônico enviado pela operadora ao prestador informando detalhes do pagamento de um determinado protocolo ao prestador de serviço executante Recibo Cancelamento Guia - Documento eletrônico enviado pela operadora ao prestador oficializando o recebimento de um pedido de cancelamento de processamento de guia de faturamento.

41 TUSS Terminologia Unificada da Saúde Suplementar IN 34, de 13/02/2009 Somente codificação e nomenclatura da CBHPM Atualmente, só para SADT e honorários médicos o que consta na CBHPM Posteriormente: mat/med, diárias, taxas, outros procedimentos

42 TUSS IN 34, de 13/02/2009 Art. 1 As operadoras de plano privado de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde deverão obrigatoriamente adotar a Terminologia Unificada em Saúde Suplementar TUSS para codificação de procedimentos médicos 1º A Associação Médica Brasileira AMB é a entidade responsável por definir acodificação e terminologia dos itens da TUSS para procedimentos médicos, assim como dar manutenção e publicidade à mesma, após aprovação da Agência Nacional de Saúde Suplementar e do Comitê de Padronização de Informações em SaúdeSuplementar COPISS.

43 TUSS Art. 2º A TUSS será adotada de forma gradual 1º As operadoras de planos privados de assistência à saúde deverão apresentar a TUSS para procedimentos em saúde à sua rede credenciada até 30 de junho de º Enquanto a apresentação a que se refere o parágrafo anterior não for efetivada, o prestador de serviço de saúde credenciado não poderá enviar as guias no padrão TISS com os códigos TUSS sem que haja prévio acordo com a operadora de plano privado de assistência à saúde.

44 TUSS 3º Apresentada a TUSS para procedimentos em saúde, os prestadores de serviço de saúde terão 90 (noventa) dias para adaptar suas guias TISS. 4º Após o prazo definido no 3º deste artigo, a operadora de plano privado de assistência à saúde poderá se recusar a receber a guia TISS caso esta não esteja codificada de acordo com a TUSS. 5º As operadoras de planos privados de assistência à saúde e os prestadores de serviços de saúde que já utilizam a tabela baseada na TUSS não deverão alterar os seus processos.

45 TUSS

46 CBHPM

47 Concluindo Prestadores e operadoras têm obrigação de usar o padrão TISS Não se deve aceitar nenhuma imposição fora do padrão Na dúvida, entrem em contato com a Systema Fórum do Datasus sobre o TISS

48 Leitura Recomendada Manual de Conteúdo e Estrutura versão atual: Normas e Instruções relativas ao TISS Manual de Comunicação e Segurança técnico mais para verificar as indicações de uso de cada informação versão atual: 2.05 Onde encontrar: - selecionar TISS

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