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RECURSO ESPECIAL Nº RS (2003/ )

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DECISÕES» ISS. 3. Recurso especial conhecido e provido, para o fim de reconhecer legal a tributação do ISS.

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Assunto: Recursos Humanos - recurso de decisão administrativa - regulamentação da concessão da ajuda de custo no âmbito do TRT da 15ª Região.

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: MIN. DIAS TOFFOLI SERGIPE

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Sessão de 02 de fevereiro de 2016 RECURSO Nº ACÓRDÃO Nº REDATOR CONSELHEIRO PAULO EDUARDO DE NAZARETH MESQUITA

09/09/2014 PRIMEIRA TURMA : MIN. ROBERTO BARROSO

Transcrição:

RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.580 - SP (2013/0394049-9) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : LAFFIT VEICULOS LTDA ADVOGADO : LUCAS EDUARDO SARDENHA RECORRIDO : UNIÃO EMENTA PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. DEFERIMENTO DA PENHORA VIA BACEN JUD. ADESÃO AO PARCELAMENTO INSTITUÍDO PELA LEI 11.941/2009. AUSÊNCIA DE COMUNICAÇÃO AO JUÍZO. POSTERIOR EFETIVAÇÃO DA MEDIDA CONSTRITIVA. MANUTENÇÃO DA GARANTIA. INVIABILIDADE. 1. Controverte-se a respeito do acórdão que manteve o bloqueio de dinheiro (R$ 541.154,60 suficiente para quitação integral do crédito tributário), ao argumento de que sua efetivação, em 2.12.2009, decorreu do cumprimento de decisão proferida em 25.11.2009, anterior à adesão da empresa (27.11.2009) ao parcelamento instituído pela Lei 11.941/2009. 2. O STJ possui entendimento de que é legítima a manutenção da penhora preexistente à concessão de parcelamento, uma vez que a suspensão da exigibilidade do crédito tributário não tem efeito retroativo. 3. A situação dos autos, porém, é diversa: a penhora inquestionavelmente foi efetivada quando o crédito estava suspenso. 4. Não houve propriamente erro da autoridade judicial, pois a recorrente, que já integrava a relação jurídico-processual (a medida constritiva somente foi determinada porque a empresa não honrou parcelamento anterior, rescindido por inadimplência), não comunicou ao juízo a celebração de novo acordo administrativo para quitação parcelada. 5. Dessa forma, o provimento jurisdicional aqui concedido apenas leva em consideração o retrato vigente à época dos fatos. A liberação do valor, como consequência do julgamento do Recurso Especial, deve ser adotada pelo juízo de primeiro grau, competente para emitir nova ordem para liberar o bem penhorado. Nada o impede de, ao cumprir a presente solução dada à demanda, examinar previamente a situação fático-jurídica atual do parcelamento outrora requerido (art. 462 do CPC) e, com base nessa constatação, aplicar o que entender de Direito. Isso porque é imperioso observar que a execução é promovida no interesse do credor (art. 612 do CPC). 6. Recurso Especial provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da SEGUNDA Turma do Superior Tribunal de Justiça: "A Turma, por unanimidade, deu provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)." Os Srs. Ministros Og Fernandes, Mauro Campbell Marques Documento: 1293711 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 07/03/2014 Página 1 de 8

(Presidente) e Humberto Martins votaram com o Sr. Ministro Relator. Brasília, 04 de fevereiro de 2014(data do julgamento). MINISTRO HERMAN BENJAMIN Relator Documento: 1293711 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 07/03/2014 Página 2 de 8

RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.580 - SP (2013/0394049-9) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : LAFFIT VEICULOS LTDA ADVOGADO : LUCAS EDUARDO SARDENHA RECORRIDO : UNIÃO RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO HERMAN BENJAMIN (Relator): Trata-se de Recurso Especial interposto, com fundamento no art. 105, III, "a" e "c", da Constituição da República, contra acórdão assim ementado: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AGRAVO. ART. 557, CPC. EXECUÇÃO FISCAL. ADESÃO A PARCELAMENTO. LEI Nº 11.941/09. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO. LEVANTAMENTO DE ARRESTO OU PENHORA. DESCABIMENTO. MANUTENÇÃO DAS GARANTIAS EXISTENTES. OBRIGATORIEDADE. PRECEDENTES. AGRAVO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. Os Embargos de Declaração foram rejeitados. A recorrente alega violação do art. 535, II, e 620 do CPC, dos arts. 12 e 16 da Lei 6.830/1980, dos arts. 1º, 6º, e 11 da Lei 11.941/2009, do art. 127 da Lei 12.249/2010 e do art. 151, VI, do CTN. Defende a tese de que deve ser liberada a penhora realizada via Bacenjud, porque efetivada posteriormente à concessão de parcelamento. Foram apresentadas as contrarrazões. O Tribunal de origem admitiu o apelo e o enviou com sugestão de processamento no rito do art. 543-C do CPC. É o relatório. Documento: 1293711 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 07/03/2014 Página 3 de 8

RECURSO ESPECIAL Nº 1.421.580 - SP (2013/0394049-9) VOTO O EXMO. SR. MINISTRO HERMAN BENJAMIN (Relator): Preenchidos os requisitos de admissibilidade, conheço do Recurso Especial. Preliminarmente, não acolho o processamento do apelo no rito do art. 543-C do CPC porque a demanda possui peculiaridade que inviabiliza a elaboração de tese repetitiva: embora o tema da manutenção da penhora preexistente à concessão de parcelamento seja recorrente neste Tribunal Superior, a situação fática narrada nos autos é oposta, ou seja, a adesão ao parcelamento ocorreu antes da efetivação do bloqueio de dinheiro via Bacen Jud. Com efeito, o Tribunal de origem expressamente delineou as circunstâncias fáticas nos seguintes termos (fl. 257, e-stj): (...) a indisponibilidade e o bloqueio de ativos financeiros pelo Sistema BACEJUD foram requeridos em 16.7.2009 (fls. 87/90), deferidos em 25.11.2009 (fls. 98/), e efetuados em 02.12.09 (fls. 100). Por sua vez, a executada protocolizou em 23.12.2009, a manifestação de fls. 107/109, informando a sua adesão ao aprcelamento disposto pela Lei nº 11.941/2009, efetuada em 27.11.2009, requerendo o imediato levantamento da constrição, sendo determinada a manifestação da exequente, que requereu a manutenção da constrição. Assim, a adesão da executada, ora agravante, ao parcelamento mencionado ocorreu somente em 27.11.2009, ou seja, após o deferimento do pedido de bloqueio dos valores, sendo certo que a falta de formalização da penhora não pode resultar na sua desconstituição. Verifica-se, portanto, que, ao tempo em que foi efetivada a penhora (2.12.2009), o débito estava parcelado (27.11.2009). O art. 11, I, da Lei 11.941/2009 dispõe o seguinte (grifei): Art. 11. Os parcelamentos requeridos na forma e condições de que tratam os arts. 1º, 2º e 3º desta Lei: I - não dependem de apresentação de garantia ou de arrolamento de bens, exceto quando já houver penhora em execução fiscal ajuizada; Documento: 1293711 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 07/03/2014 Página 4 de 8

Este Tribunal Superior, em relação à matéria, entende legítima a disposição normativa que prevê a manutenção de penhora realizada previamente ao parcelamento do débito, conforme se verifica nos precedentes abaixo: TRIBUTÁRIO - EXECUÇÃO FISCAL - PENHORA - BACENJUD - ADESÃO POSTERIOR A PARCELAMENTO - MANUTENÇÃO DAS GARANTIAS PRESTADAS - PRECEDENTES. 1. Esta Corte tem entendimento pacificado de que o parcelamento de créditos suspende a execução, mas não tem o condão de desconstituir a garantia dada em juízo. Precedentes: AgRg no REsp 1.208.264/MG, DJe 10.12.2010; AgRg no REsp 1.146.538/PR, DJe 12.3.2010; REsp 905.357/SP, DJe 23.4.2009. 2. Recurso especial não provido (REsp 1240273/RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, DJe 18/09/2013). PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO AO ART. 535 DO CPC. EXECUÇÃO FISCAL. MANUTENÇÃO DA INDISPONIBILIDADE DE VALORES VIA BACENJUD EFETIVADA ANTES DA ADESÃO DO CONTRIBUINTE A PARCELAMENTO TRIBUTÁRIO. POSSIBILIDADE. INTERPRETAÇÃO DO ART. 11, I, DA LEI 11.941/2009. 1. O acórdão recorrido analisou todas as questões necessárias ao desate da controvérsia, só que de forma contrária aos interesses da parte. Logo, não padece de vícios de omissão, contradição ou obscuridade, a justificar sua anulação por esta Corte. Tese de violação do art. 535 do CPC repelida. 2. Esta Corte possui entendimento pacífico no sentido de que o parcelamento tributário possui o condão de suspender a exigibilidade do crédito, porém não tem o condão de desconstituir a garantia dada em juízo. Precedentes: AgRg no REsp 1249210/MG, Rel. Min. Humberto Martins, Segunda Turma, DJe de 24.6.2011; AgRg no REsp 1208264/MG, Rel. Min. Hamilton Carvalhido, Primeira Turma, DJe de 10.12.2010. 3. Na espécie, o Tribunal de origem, apesar de reconhecer que o parcelamento tributário possui o condão de suspender o curso da execução, com a respectiva manutenção das garantias do crédito fiscal, concluiu pela impossibilidade da manutenção do bloqueio de valores do devedor por meio do Bacenjud, sob o fundamento de que "a onerosidade imposta ao executado revela-se intensa, pois, de modo diverso da penhora sobre bens corpóreos tais como imóveis e veículos, em que o devedor fica como depositário e continua com a posse do objeto corpóreo, os valores bloqueados tornam-se de imediato indisponíveis, privando-se o titular, na prática, de todos os direitos atinentes ao domínio" (e-stj fl.. 177). 4. Ocorre que "o art. 11, I, da Lei 11.941/2009 não prevê que a manutenção da garantia encontra-se vinculada a espécie de bem que representa a garantia prestada em Execução Fiscal. Dito de outro modo, seja qual for a modalidade de garantia, ela deverá ficar atrelada à Execução Fiscal, dependendo do resultado a ser obtido no parcelamento: em caso de quitação integral, haverá a posterior liberação; na hipótese de rescisão por inadimplência, a demanda retoma Documento: 1293711 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 07/03/2014 Página 5 de 8

o seu curso, aproveitando-se a garantia prestada para fins de satisfação da pretensão da parte credora" (REsp 1.229.025/PR, Rel. Min. Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 22.2.2011, DJe 16.3.2011). 5. Recurso especial parcialmente provido (REsp 1229028/PR, Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, SEGUNDA TURMA, DJe 18/10/2011). Reitero que os julgados acima são referentes às situações em que há constrição judicial preexistente ao parcelamento. Ora, como este representa hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a causa incide a partir do parcelamento, sem efeito retroativo (daí o motivo pelo qual deve ser mantida a garantia prestada nos autos). Em contrapartida, se ainda não havia penhora na Execução Fiscal, a suspensão decorrente do parcelamento obsta o andamento do feito, no que diz respeito às medidas de cobrança. Consequentemente, se a exigibilidade foi suspensa em 27.11.2009, não havia motivo para efetivar, em 2.12.2009, a ordem de bloqueio. No caso dos autos, verifico que a Fazenda Nacional requereu a penhora via Bacen Jud porque a empresa havia aderido ao parcelamento denominado PAEX, instituído pela Medida Provisória 303/2006, e tornado-se inadimplente desde agosto de 2007 (fl. 95, e-stj), o que levou o juízo de primeiro grau a, satisfeito com o acervo probatório da época, deferir o pedido (fl. 105, e-stj). Como consequência, a restrição judicial foi exitosa, acarretando a indisponibilização da quantia de R$541.154,60 suficiente para quitação integral do crédito tributário (fl. 108, e-stj). Assim, o bloqueio efetivamente ocorreu após a adesão ao novo parcelamento o que conduz ao provimento deste apelo, mas a verdade é que a medida judicial foi concretizada e, diga-se de passagem, decorreu da negligência da recorrente, que, integrando a relação jurídica processual, requereu administrativamente a inclusão no parcelamento e não comunicou a autoridade judicial. Quer isto dizer que o provimento jurisdicional aqui concedido apenas leva em consideração o retrato vigente à época dos fatos. A liberação do valor, como consequência do Documento: 1293711 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 07/03/2014 Página 6 de 8

julgamento do Recurso Especial, é medida a ser adotada pelo juízo de primeiro grau, competente para emitir nova ordem para liberação do bem penhorado. Nada o impede - pelo contrário, a medida é recomendável - de, ao cumprir a presente solução dada à demanda, examinar previamente a situação fática e jurídica atual do parcelamento outrora requerido (art. 462 do CPC) e, com base nessa constatação, aplicar o Direito. Isto porque é imperioso observar que a execução é promovida no interesse do credor (art. 612 do CPC). Com essas considerações, dou provimento ao Recurso Especial. É como voto. Documento: 1293711 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 07/03/2014 Página 7 de 8

CERTIDÃO DE JULGAMENTO SEGUNDA TURMA Número Registro: 2013/0394049-9 REsp 1.421.580 / SP Números Origem: 00274106220104030000 201003000274103 PAUTA: 04/02/2014 JULGADO: 04/02/2014 Relator Exmo. Sr. Ministro HERMAN BENJAMIN Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES Subprocuradora-Geral da República Exma. Sra. Dra. MARIA CAETANA CINTRA SANTOS Secretária Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI AUTUAÇÃO RECORRENTE : LAFFIT VEICULOS LTDA ADVOGADO : LUCAS EDUARDO SARDENHA RECORRIDO : UNIÃO ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Dívida Ativa CERTIDÃO Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "A Turma, por unanimidade, deu provimento ao recurso, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)." Os Srs. Ministros Og Fernandes, Mauro Campbell Marques (Presidente) e Humberto Martins votaram com o Sr. Ministro Relator. Documento: 1293711 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 07/03/2014 Página 8 de 8