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Transcrição:

Reunião com Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais Belo Horizonte, 12-13 de novembro de 2003

Setor Siderúrgico Gerdau S.A. Consolidado Mercado de Capitais Balanço Social

Maiores Produtores Mundiais Aço Bruto Em milhões de toneladas 9M2003 9M2002 Var. % Em 2002, a produção mundial de aço atingiu 887 milhões de toneladas. O Brasil contribuiu com 3,4% do total. As previsões para 2003 indicam produção mundial de 952 milhões de toneladas e de 31 milhões no Brasil. 1º China 159,6 131,2 21,6% 2º Japão 82,5 79,7 3,5% 3º EUA 68,1 69,0-1,3% 4º Rússia 45,9 43,7 5,1% 5º Coréia 34,2 33,6 1,8% 6º Alemanha 33,5 33,8-0,9% 7º Ucrânia 27,5 25,2 8,8% 8º Índia 23,5 21,3 10,6% 9º Brasil 23,4 21,8 7,3% 10º Itália 19,9 19,3 3,0% Outros 182,9 176,1 3,9% TOTAL 700,9 654,7 7,1% Fonte: IISI e MEPS 03

Ranking de Empresas Aço Bruto 2002 Empresa Fonte: IISI Produção 1 Arcelor (LUX) 44,0 2 LNM Group (ING) 34,8 3 Nippon Steel (JAP) 29,8 4 POSCO (COR) 28,1 5 Shangai Baosteel (CHI) 19,1 6 Corus 16,8 (ING) 7 Thyssen Krupp 16,4 (ALE) 8 NKK (JAP) 15,2 Empresa Em milhões de toneladas Produção 9 Riva (ITA) 15,0 10 US Steel (EUA) 14,4 11 Kawasaki (JAP) 13,7 12 Nucor (EUA) 12,4 13 Sumitomo 11,8 (JAP) 14 Gerdau (BRA) 11,5 15 SAIL (IND) 11,4 04

Economia Mundial Fonte: FMI 05 30 20 CRESCIMENTO DO PIB 2000 A 2004E 2000: base zero 2000-2004E 40 Moeda local 2003E US$ bi 2004E US$ bi Var % 34% China 1.372 1.497 9% 27% Ucrânia 46 51 11% 22% Rússia 429 505 18% 10 0 10% Canadá 860 917 7% 9% EUA 10.875 11.437 5% 8% Brasil 507 540 7% -10-20 2000 2001 2002 2003E 2004E China: Crescimento do PIB deverá pressionar os preços mundiais de insumos e também de produtos siderúrgicos acabados. CEI e Países Bálticos: Crescimento acelerado entre os anos de 2000-04E. Maior consumo interno deverá reduzir as exportações de aço com preços subsidiados. Brasil: Boas perspectivas. FMI prevê crescimento do País, em moeda local, em torno de 3% para 2004.

China 06 CONSUMO MENSAL X PREÇOS DE AÇOS LONGOS 14 12 10 8 6 4 2 milhões de ton. US$/ton 350 300 250 200 150 100 50 O crescimento do consumo aparente de produtos longos na China afeta, positivamente, os preços desses produtos siderúrgicos no mercado internacional, tais como vergalhões e barras. Preço Internacional de Barras Preço Internacional de Vergalhões Consumo Aparente de Aços Longos na China Jan 01 Jun 01 Jan 02 Jun 02 Jan 03 Jun 03 PRODUÇÃO MENSAL DE AÇO X PREÇOS DE SUCATA 30 25 20 15 10 5 180 milhões de ton. US$/ton 160 140 120 100 80 60 40 20 Jan 01 Jun 01 Jan 02 Jun 02 Jan 03 Jun 03 O aumento da produção de aço na China eleva os custos dos principais insumos no mercado internacional. Preço de exportação de sucata (Rotterdam - FOB) Preço de sucata nos EUA Produção de Aço Bruto na China Fonte: MEPS, WSD, IISI, USGS e Metal Bulletin.

CEI e Países Bálticos CONSUMO APARENTE DE AÇOS LONGOS 2001-2008E Em milhões de ton. 12,9 2,7 0,1 20,2 3,7 2,7 Entre 2001 e 2008E, o consumo aparente deverá crescer 56,6% nos países da CEI e Bálticos, reduzindo as exportações com preços subsidiados. 10,1 13,8 Rússia Ucrânia Outros 2001 2008 PRODUÇÃO DE AÇOS LONGOS 2001-2008E Em milhões de ton. 27,1 27,5 1,7 1,9 12,3 11,6 A produção não deverá acompanhar o aumento do consumo, gerando necessidade de importação de produtos siderúrgicos, afetando, positivamente, os preços internacionais. 13,1 14,0 Rússia Ucrânia Outros 2001 2008 Fonte: WSD e BCG analysis 07

América do Norte PREÇOS MÉDIOS DE LONGOS ÚLTIMOS 12 MESES 350 325 300 275 PREÇOS US$/TON 250 9/01 1/02 6/02 9/02 1/03 6/03 9/03 VERGALHÕES Entregas deverão ficar nos mesmos níveis dos últimos 12 meses. Oferta e demanda permanecem equilibradas. A Section 201 controlou os volumes 320 300 280 260 PREÇOS US$/TON 240 9/01 1/02 6/02 9/02 1/03 6/03 9/03 BARRAS Entregas deverão ficar alinhadas com o ano de 2002. Importações e exportações mantêm-se inalteradas, nos mesmos níveis dos últimos 12 meses. importados. USA/Chicago US$/ton 130 120 110 100 SUCATA Preços da sucata aumentaram quase 25% durante o 3T2003 devido ao crescimento das demandas interna e externa. 90 80 70 Exportações continuam a prosperar e os preços de sucata entregue no mercado asiático estão entre US$ 180 e US$ 200 por tonelada. 60 2000 2001 2002 2003 Fonte: MEPS/ American Metal Market 08

Setor Siderúrgico Brasileiro 2002 PRODUTORES DE AÇO BRUTO NO BRASIL Em mil toneladas 9M2003 Usiminas/Cosipa Belgo/CST/Acesita (Arcelor) 8.447 8.439 6.486 6.443 Gerdau/Açominas CSN 5.107 5.999 5.158 3.968 Aços Villares V&M do Brasil Barra Mansa 700 500 387 598 409 299 PRODUTORES DE AÇOS LONGOS NO BRASIL Em mil toneladas 9M2003 Gerdau/Açominas 48% 3.687 mil ton. Gerdau/ Açominas 2.876 Belgo/CST/Acesita (Arcelor) 2.002 V&M do Brasil - 6% V&M do Brasil 342 Belgo/CST/Acesita (Arcelor) - 36% 2.735 mil ton. Fonte: IBS 442 mil ton. Aços Villares - 5% 421 mil ton. Barra Mansa - 5% 367 mil ton. Aços Villares 350 Barra Mansa 278 TOTAL 5.848 09

Exportações de Aços Longos no Brasil Em mil toneladas 700 600 Média mensal 517,2 mil toneladas Média mensal 528,2 mil toneladas Média mensal 461,5 mil toneladas Vendas Internas 2003/2001-11% 500 400 300 200 100 Média mensal 84,4 mil toneladas Média mensal 99,2 mil toneladas Média mensal 156,3 mil toneladas 2001 2002 9M2003 Exportações 2003/2001 +85% Exportações de longos devem superar os 2,0 mm de ton. em 2003 (+72%) Fonte: IBS Exportações Vendas Internas 10

Competitividade da Siderurgia Brasileira AUMENTOS DOS PREÇOS DE INSUMOS PARA A SIDERURGIA BRASILEIRA EM 2002 MATÉRIA-PRIMA % de aumento Minério de ferro 40,8% Carvão metalúrgico (importado) 88,0% Coque 128,0% Sucata de aço-carbono 158,0% Ferro-gusa 95,8% Ferro-cromo 42,9% Ferro-silício 32,4% Ferro-manganês 39,5% Níquel 112,1% Trióxido molibdênio 153,3% Pó fluxante 77,9% Carburantes 61,9% Eletrodos 55,3% Óleo combustível 94,0% GLP 116,0% MARGEM EBITDA - 2002 Em % 40 35 30 25 20 15 10 5 Brasil Ásia* * exclui Japão 35% Japão EU Am. Norte Apesar dos aumentos dos insumos, o Brasil é o país que apresenta a maior margem operacional do mundo. As usinas operam com tecnologia atualizada, graças a um permanente programa de investimentos. Total mundial Fonte: IBS 11

Investimentos do Setor no Brasil CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO Em US$ milhões 2003 2004 2005 2006 2007 TOTAL AÇOS PLANOS 613,4 694,0 854,4 351,5 117,9 2.631,3 AÇOS LONGOS 290,3 276,2 281,2 185,9 180,1 1.213,8 AÇOS ESPECIAIS 72,8 58,5 50,4 38,1 32,3 252,1 TOTAL 976,5 1.028,8 1.186,0 575,4 330,4 4.097,1 CAPACIDADE X PRODUÇÃO X CONSUMO APARENTE 50 Em milhões de toneladas 40 30 28 26 28 25 30 25 30 26 31 26 29 25 30 33 33 34 28 27 31 34 35 40 40 Capacidade Instalada 20 10 13 13 15 17 16 16 18 19 18 19 21 22 23 24 Produção de Aço Bruto Cons. Aparente no Brasil 0 1994 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 2007 realizado previsto Fonte: IBS 12

Previsões Produção (mil ton.) Aço Bruto Laminados Planos Longos Semi-acabados p/ venda 2003 estimativa Var. % 2003/2002 31.555 6,6% 21.072 10,7% 13.103 14,9% 7.969 4,5% 8.374-5,3% 2004 estimativa Var. % 2004/2003 32.470 2,9% 23.009 9,2% 14.280 9,0% 8.729 9,5% 7.350-12,2% Vendas Internas* (mil ton.) Planos Longos 14.874-6,0% 9.014-0,8% 5.860-13,0% 16.430 10,5% 9.650 7,1% 6.780 15,7% Comércio Exterior (mil ton.) Exportações (10 3 t) (US$ bilhões) Importações (10 3 t) (US$ bilhões) 13.630 16,6% 3,9 34% 600-10,7% 0,5 12.750-6,5% 3,5-10,3% 800 33,3% 0,6 20,0% Consumo Aparente* (mil ton.) Planos Longos 15.474-6,1% 9.386-1,4% 6.088-12,6% 17.220 11,3% 10.140 8,0% 7.080 16,3% Faturamento (R$ bilhões) 34,4 30,3% 38,6 12,2% Fonte: IBS * Exclui os semi-acabados comercializados para o Setor Siderúrgico 13

Setor Siderúrgico Gerdau S.A. Consolidado Mercado de Capitais Balanço Social

Principais Produtos 15 TARUGOS BARRAS E PERFIS VERGALHÕES CORTE E DOBRA PERFIS ESTRUTURAIS PESADOS FIO-MÁQUINA ARAMES PREGOS

Capacidade Instalada 16 AÇO BRUTO LAMINADOS PRINCIPAIS PRODUTOS Gerdau S.A. 4.374 4.071 Tarugos, barras e perfis, vergalhões, fiomáquina, trefilados, telas soldadas, pregos, produtos de maior valor agregado, serviços de corte e dobra e aços especiais Açominas 3.000 740 2.610 Barras e perfis, vergalhões e perfis estruturais pesados Placas, blocos e tarugos América do Sul 510 643 Tarugos, barras e perfis, vergalhões e fiomáquina América do Norte 6.567 6.187 Tarugos, barras e perfis, vergalhões, fiomáquina, trefilados, telas soldadas, pregos, produtos de maior valor agregado, serviços de corte e dobra e aços planos TOTAL 14.451 14.251

Evolução da Produção 17 TAXA MÉDIA DE CRESCIMENTO 1980 2003 Laisa Uruguai 1981 Aço Bruto: 10,2% aa Laminados: 9,2% aa Cearense Guaíra 1982 Hime 1985 Barão de Cocais 1988 Usiba 1989 Courtice Canadá 1989 Piratini 1992 Aza Chile 1992 Pains 1994 MRM Canadá 1995 Part. Açominas 1997 AmeriSteel EUA 1999 Sipsa Argentina 1997 Part. Sipar Argentina 1998 Co-Steel 2002 Açominas (controle) 2002 AÇO BRUTO 12,2 milhões de ton. LAMINADOS 8,9 milhões de ton. 1980 1984 1988 1992 1996 2000 9M2003 anualizado 14ª maior produtora de aço bruto em 2002 segundo IISI e empresa brasileira melhor colocada neste ranking. Maior produtora de aços longos das Américas.

Distribuição Geográfica AMÉRICA DO NORTE 10 usinas e uma participação societária 14 centros de serviços para aços longos 12 unidades de transformação e seções especiais Gerdau Ameristeel Corp. Gallatin Steel (1) BRASIL Gerdau S.A. 10 usinas 9 Centros de serviços para aços longos - Armafer AMÉRICA DO SUL Açominas 5 unidades de transformação 2 usinas e 1 participação societária 3 centros de serviços para aços longos Aza Laisa Sipar (2) 73 pontos de vendas Comercial Gerdau 5 centros de serviços para aços planos - Comercial Gerdau (1) Gallatin Steel participação de 50% ( produtora de aços planos) (2) Sipar Aceros participação de 38% (laminadora) 18

Vantagens Competitivas 19 Foco na produção de aços longos e na distribuição de produtos siderúrgicos Atuação regional (proximidade com o cliente) Tecnologia atualizada Custo de produção competitivo Diversificados processos de produção Fontes múltiplas de matérias-primas Integração vertical e horizontal Participação relevante de mercado nos países onde opera Solidez financeira e acesso ao mercado internacional de capitais Experiência na reversão de resultados das empresas adquiridas

20 Resultados Em R$ milhões 3T2003 2T2003 9M2003 9M2002 RECEITA BRUTA DE VENDAS 4,132 3,558 Receita Líquida de Vendas 3,494 3,030 Custo das Vendas (2,688) (2,246) Lucro Bruto 806 784 Desp. c/ Vendas, Gerais e Adm. (291) (276) Desp. Financeiras Líquidas (240) (141) Outras Rec/Desp. Operacionais 2 (4) Resultado da Equiv. Patrimonial 26 (222) Lucro Operacional 303 141 Resultado Não Operacional (4) (9) Provisão para IR e CS (50) 134 Participações/Contrib. Estatutárias (4) (4) Lucro Líquido 245 262 Participação dos Controladores 234 199 Participações Minoritárias 11 63 11,614 8,062 9,851 6,595 (7,429) (4,717) 2,422 1,878 (848) (729) (490) (1,141) (1) 101 (285) 588 798 697 (14) (28) 24 (37) (13) (9) 795 623 679 623 116 (0)

21 Principais Variações Em R$ milhões +3.030 +3.494 RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS Crescimento de 6% das vendas físicas. Maior receita em reais das operações no exterior em função da depreciação de 1,8% do real frente ao dólar americano. 2T2003 3T2003 Em R$ milhões -2.246 2T2003-2.688 3T2003 CUSTO DAS VENDAS Paradas programadas para manutenção na América do Norte custo de US$ 8,2 milhões. Apagão de agosto na América do Norte afetou 4 usinas. Maior receita em reais das operações no exterior em função da depreciação de 1,8% do real frente ao dólar americano.

Principais Variações 22 Em R$ milhões - 240 DESPESAS FINANCEIRAS LÍQUIDAS - 141 Efeito da desvalorização cambial de 1,8% do real frente ao dólar no trimestre. Excluídas as variações monetárias e cambial, as despesas, no 3T2003, situaram-se em R$ 161 milhões no período. 2T2003 3T2003 3T2003 Despesa Financeira 281 Variações Monetária e Cambial 85 Despesa Financeira sem Variações 196 Receita Financeira 41 Variações Monetária e Cambial 6 Receita Financeira sem Variações 35 Despesa Financeira Líquida 240 Variações Monetária e Cambial 79 Despesa Financeira Líquida 161 (sem variações)

Principais Variações 23 Em R$ milhões 2T2003 +26 3T2003 RESULTADO DA EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Com a desvalorização do real frente ao dólar americano em 1,8% no trimestre, os investimentos no exterior traduzidos para reais resultaram em uma equivalência patrimonial positiva. -222 Em R$ milhões + 134 2T2003 3T2003-50 PROVISÃO PARA IR E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL No 3T2003 não houve fato extraordinário, enquanto que no 2T2003 foi reconhecido, integralmente, pela Açominas, o montante de R$ 198 milhões a título de diferimento fiscal sobre prejuízos fiscais e de base negativa de contribuição social.

Resultados por Região 3T2003 AMÉRICA AMÉRICA BRASIL DO NORTE DO SUL TOTAL Em R$ milhões Receita Líquida 1,933 1,441 120 3,494 Lucro Bruto 712 53 40 805 EBITDA 585 49 37 671 Lucro Líquido 254 (30) 21 245 Em R$ / ton. Receita Líquida 1,094 1,117 1,216 1,107 Lucro Bruto 403 41 404 255 EBITDA 331 38 371 212 Lucro Líquido 144 (23) 212 78 Em % Margem Bruta 36.8% 3.7% 33.2% 23.0% Margem EBITDA 30.3% 3.4% 30.5% 19.2% Margem Líquida 13.1% -2.0% 17.4% 7.0% 24

Histórico de Vendas Em mil toneladas 2.121 1.983 2.314 2.733 2.889 2.976 3.156 TOTAL DAS VENDAS FÍSICAS 99 101 107 106 86 84 76 1.067 1.271 1.284 1.290 647 625 695 495 580 657 793 892 536 280 876 932 1.086 980 854 798 875 Chile com demanda elevada e Argentina em recuperação. Aumento a partir do 4T2002 devido à fusão com a Co-Steel. Vendas com pequena melhora ao longo de 2003. Exportações crescentes desde o 3T2003, compensando a redução do MI. Preços internacionais e dólar atrativos para exportação. Reaquecimento das vendas no MI no 3T2003. Tendência positiva para o 4T2003. 1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 América do Sul Parada no regenerador do alto-forno da Açominas Consolidação da Co-Steel na Am. do Norte América do Norte Exportações do Brasil Brasil (MI) 25

26 Exportações do Brasil DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES 9M2002 DESTINOS DAS EXPORTAÇÕES 9M2003 Am. do Norte 13% Am. do Sul 8% África 3% Ásia 54% Am. do Sul 9% África 11% Ásia 46% Europa 8% Am. do Norte 10% Am. Central 14% Europa 12% Am. Central 12% Exportações a partir do Brasil cresceram 81% nos 9M2003 sobre 9M2002. Europa, África e América do Sul passaram a comprar mais produtos siderúrgicos. Gerdau S.A. negocia suas exportações por meio de trading companies, enquanto que a Açominas entrega seus produtos diretamente aos consumidores finais.

Produção AÇO BRUTO Em mil ton. ACUMULADO 9M2003 9M2003 ANUALIZADO UTILIZAÇÃO DA CAPAC. INSTAL. 2.968 85 3.085 85 3.123 83 253 337 66% 1.195 1.321 1.250 3.766 5.021 76% 747 716 740 2.203 2.937 98% 941 963 1.050 2.954 3.939 90% 1T03 2T03 3T03 9.176 12.234 85% LAMINADOS Em mil ton. 2.135 92 2.246 90 2.299 90 ACUMULADO 9M2003 9M2003 ANUALIZADO 272 363 57% UTILIZAÇÃO DA CAPAC. INSTAL. 1.122 1.216 1.197 3.535 4.713 76% 91 85 107 283 377 51% 830 855 905 2.590 3.453 85% 1T03 2T03 3T03 6.680 8.906 77% Gerdau S.A. Açominas América do Norte América do Sul 27

28 Endividamento Em R$ milhões DEZ.02 SET.03 DÍVIDA BRUTA 7,168 100% 6,944 100% CURTO PRAZO 3,708 52% 3,153 45% Moeda nacional 481 7% 736 10% Moeda estrangeira 1,639 23% 1,576 23% Empresas no exterior 1,588 22% 841 12% LONGO PRAZO 3,460 48% 3,791 55% Moeda nacional 1,096 15% 763 11% Moeda estrangeira 898 13% 1,047 15% Empresas no exterior 1,466 20% 1,981 29% DISPONIBILIDADES 1,431 100% 1,498 100% Moeda nacional 499 35% 798 53% Moeda estrangeira 932 65% 700 47% DÍVIDA LÍQUIDA 5,737-5,446 - POSIÇÃO DE HEDGE Moeda Estrangeira 2.623 Operações de swap 1.469 Disponibilidades em US$ 700 GRAU DE COBERTURA 1,2X REDUÇÃO DA DÍVIDA BRUTA E ALONGAMENTO DO PERFIL SENIOR SECURED CREDIT FACILITY US$ 350 SENIOR UNSECURED NOTES US$ 450 (junho) Volume total: US$ 755 mm Custo médio: 7,7% Prazo médio: 6,6 anos PROGRAMA DE SECURITIZAÇÃO DE REC. DE EXPORTAÇÃO (setembro) Volume total: US$ 400 mm 1ª tranche: US$ 105 mm Custo: 7,37% aa Prazo: 7 anos - Carência: 2 anos EURO-COMMERCIAL PAPER PROGRAMME (outubro) Volume total: US$ 300 mm 1ª tranche: US$ 100 mm Custo: 4,125% aa Prazo: 1 ano CUSTO DA DÍVIDA Brasil em R$ 21% Brasil em US$ + VC 6% Exterior em US$ 7%

Abertura da Dívida CURTO PRAZO R$ 3,2 bilhões Empresas Exterior (US$) 27% Açominas (US$) 16% BNDES (R$) 3% Capital de Giro (R$) 6% Outros 1% Açominas (R$) 3% Debêntures (R$) 10% LONGO PRAZO R$ 3,8 bilhões Capital de giro (R$) 11% Eurobônus (US$) 12% Financ. Importações (US$) 11% Empresas Exterior 51% Açominas (US$) 7% BNDES (R$) 7% Outros 3% Açominas (R$) 4% Debêntures (R$) 7% ACC/Pré-Export (US$) 13% Capital de Giro (US$) 6% Financ. Importações (US$) 1% 29

Fluxo de Amortizações 30 Em R$ milhões Securitização de Rec. de Exportação Senior Secured Credit Facility Senior Unsecured Notes 2.500 2.000 Debêntures 336 Banco do Brasil 151 Juros Eurobônus 21 2.337 1.500 1.417 Eurobônus 380 Banco do Brasil 49 1.000 500 700 681 355 539 396 373 146 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 2005 2006 2007 Após 2007

31 Investimentos 9M2003 Gerdau S.A. US$ 71,7 mm INVESTIMENTOS EM MEIO AMBIENTE US$ 38,2 mm em 2002 América do Norte US$ 40,5 mm PARADAS PROGRAMADAS DE MANUTENÇÃO EM 06 UNIDADES NO 3T2003. Açominas US$ 89,3 mm América do Sul US$ 4,7 mm NOVO LAMINADOR DE FIO-MÁQUINA Capacidade instalada: 550 mil ton/ano Início dos testes no final de novembro 2003 Investimento total: US$ 75 mm TOTAL 9M2003:US$ 206,1 mm

Integração Operacional 32 União de forças entre as duas empresas: maior competitividade Projeto desenvolvido em parceria entre Gerdau e CEA (sócios-colaboradores) Sede em Ouro Branco Gerdau S.A. Aço Minas Gerais S.A. Açominas Gerdau Açominas S.A. NOVA GOVERNANÇA CORPORATIVA Met. Gerdau S.A. Gerdau S.A. Brasil Gerdau Açominas S.A. América do Norte Gerdau Ameristeel América do Sul Gerdau AZA Gerdau Laisa Sipar

Integração Operacional 33 GANHOS DE COMPETITIVIDADE Operacionais Otimização operacional entre as unidades Potencialização de investimentos Ganhos de competitividade Gerdau Açominas S.A. será uma das líderes do setor siderúrgico no Brasil Custos de produção e qualidade diferenciados frente ao mercado doméstico e internacional COLABORADORES DIRETOS 13,6 mil pessoas DESEMPENHO 9M2003 Produção de aço bruto: 5,2 milhões de ton. Faturamento: R$ 6,7 bilhões

Integração Operacional 34 NOVOS INVESTIMENTOS US$ 1,2 bilhão EMPREGOS Mais de 700 novas vagas diretas e 300 terceirizadas FOCO Mercado internacional ESTUDOS AVANÇADOS PARA A DUPLICAÇÃO DA USINA DE OURO BRANCO Alto-forno 2 Coqueria Sinterização Aciaria Lingotamento contínuo de blocos Linha de inspeção de tarugos Desfosforação Segurança operacional

Perspectivas 35 Retomada da demanda no Brasil Tendência de queda da taxa de juros no Brasil Situação estável da economia brasileira melhora o risco-país Reforma da Previdência em andamento Tendência de estabilização dos preços internacionais em níveis altos Melhores resultados na operação da América do Norte Retomada da lenta economia americana Operações na América do Sul em franca recuperação

Setor Siderúrgico Gerdau S.A. Consolidado Mercado de Capitais Balanço Social

37 Estrutura Acionária Setembro 2003 METALÚRGICA GERDAU S.A. Grupo Controlador 25% Investidores Instit. Brasileiros 24% Outros Investidores 34% Investidores Instit. Estrangeiros 17% GERDAU S.A. Investidores Instit. Brasileiros 11% Investidores Instit. Estrangeiros 21% Outros Investidores 16% Empresas Gerdau 52%

Política de Dividendos 38 Dividendo mínimo pago de 30% sobre o lucro líquido ajustado. Desde março de 2003, pagamentos de dividendos passaram a ser trimestrais. METALÚRGICA GERDAU S.A. GERDAU S.A. Em R$ milhões 106 34 163 54 174 57 234 123 412 140 Em R$ milhões 181 59 306 98 382 125 461 164 763 266 1998 1999 2000 2001* 2002 1998 1999 2000 2001 2002 32,0% 33,1% 32,6% 52,5% 33,9% PAYOUT 32,8% 32,0% 32,8% 35,6% 34,9% 16,4% 6,0% 7,9% 17,0% 12,4 % YIELD 11,7% 3,6% 6,1% 6,8 % 7,1% Lucro Líquido Ajustado Dividendos Pagos * Dividendo suplementar e não-recorrente.

Performance das Ações 39 BRASIL (Bovespa) 500 400 300 Gerdau S.A. GGBR4 Met. Gerdau S.A GOAU4 200 100 Ibovespa 2001 2002 2003 EUA (NYSE) 300 200 Gerdau S.A GGB 100 Dow Jones 2001 2002 2003 Fonte: Economática 02 de janeiro de 2001 até 31 de outubro de 2003 (Base 100)

40 Valorização das Ações Rentabilidade em US$ GOAU4 +629% BRASIL (Bovespa) GGBR4 +505% GGBR4 +123% GOAU4 +174% Ibov +125% GGBR4 +129% GOAU4 +135% Ibov -19% Ibov +7% 1 ANO 3 ANOS 5 ANOS EUA (Nyse) GGB + 109% Dow Jones + 17% GGB + 84% Dow Jones - 11% GGB +340% Dow Jones + 0,3% Fonte: Economática - 31 de outubro de 2003

Liquidez das Ações R$ mil Número de negócios 14,000 700 12,000 600 10,000 500 8,000 400 6,000 300 4,000 200 2,000 100 0 0 jan.02 01/02 abr.02 04/02 jul.02 07/02 out.02 10/02 jan.03 01/03 abr.03 04/03 jul.03 07/03 out.03 10/03 GERDAU S.A. (GGBR4) Volume médio diário no mês Número de negócios (média diária no mês) METALÚRGICA GERDAU S.A. (GOAU4) Volume médio diário no mês Número de negócios (média diária no mês) Fonte: Economática 41

42 Comparativo do Setor GERDAU BELGO CSN USIMINAS NUCOR STEEL DYNAMICS Valor de Mercado (US$ mm) - 31.10.03 2,159 1,359 2,951 1,720 4,286 886 Volume Médio Diário (US$ mil) - 2003 2,885 444 5,505 3,815 ND ND Enterprise Value - EV (US$ mm) - nota1 3,936 1,407 3,626 3,560 4,207 1,252 EBITDA anualizado (US$ mm) - nota 2 923 402 1,060 1,148 502 232 EV/EBITDA anualizado ( X ) 4.3 3.5 3.4 3.1 8.4 5.4 Preço (US$) - 31.10.2003 14.6 194.5 41.3 8.0 54.8 18.6 Lucro Líquido (US$ mm) - nota 3 271.8 156.5 178.6 286.9 42.2 30.4 Valor Merc./EBITDA anualizado ( X ) 2.3 3.4 2.8 1.5 8.5 3.8 nota 1: Gerdau, Nucor e Steel Dynamic em 30.9.03 Belgo, CSN e Usiminas em 30.6.03 nota 2: Gerdau 9M2003 anualizado Belgo, CSN e Usiminas 6M2003 anualizado Nucor e Steel Dynamics últimos 12 meses nota 3: Gerdau, Nucor e Steel Dynamics 9M2003 Belgo, CSN e Usiminas 6M2003 Belgo e CSN em lotes de mil ações Cambio: US$ em 30.06.03 R$ 2,8720 US$ em 30.09.03 R$ 2,9232 US$ em 31.10.03 R$ 2,8562 EV=Valor de mercado + dívida líquida Fonte: Economática, Yahoo!, Bloomberg e website das empresas

Setor Siderúrgico Gerdau S.A. Consolidado Mercado de Capitais Balanço Social

Indicadores do Corpo Funcional Consolidado Brasil 2002 44 N o de colaboradores* 12.978 N o de trainees e estagiários 944 N o de terceiros 6.487 Nível de Escolaridade Com 1 grau 25,0% Com 2 grau 61,8% Com 3 grau 13,2% Faixa Etária Até 39 anos 63,2% Entre 40 e 59 anos 36,5% Acima de 60 anos 0,3% * A Gerdau possui ainda 5.977 colaboradores em suas empresas no exterior

45 Indicadores Sociais Internos Consolidado Brasil 2002 Em R$ milhões Alimentação e Transporte 28,7 Remuneração 330,5 Participação nos Resultados 75,1 Encargos Sociais Compulsórios 121,2 Previdência Privada 11,7 Saúde 19,3 Educação, Treinamento e Capacitação 12,0 Segurança e Treinamento 6,4

46 Indicadores Sociais Externos Consolidado Brasil 2002 Em R$ milhões Tributos 1.234,0 Contribuições para a sociedade 11,9 Educação 2,5 Cultura 3,6 Saúde 0,7 Esporte e lazer 1,1 Empreendedorismo 0,8 Qualidade 0,5 Voluntariado 0,1 Pesquisa 1,7

47 Planos de Pensão e Benefícios Consolidado Brasil Fundação Gerdau Em 2002 Investimentos Financiamentos Habitação, educação, outros R$ 12 milhões R$ 16 milhões Gerdau Previdência Setembro 2003 Patrimônio R$ 370 milhões Fundação Aços Setembro 2003 Patrimônio R$ 605 milhões

Perfil Social 48 COMUNIDADE: - Origem em 1875, quando João Gerdau colaborou para a construção da sociedade de Canto Esperança em Agudo-RS. - 110 projetos desenvolvidos nas Américas do Sul e do Norte. MEIO AMBIENTE: - A Gerdau instalou seu primeiro sistema de recirculação das águas industriais em 1940. - Em 1970, teve início a implantação dos sistemas de despoeiramento das aciarias para a proteção da atmosfera. COLABORADORES: - Parceria marcada pela crença no trabalho, pela persistência, pelo espírito empreendedor e pelo respeito mútuo, permitiu construir uma empresa com patamares de qualidade e desempenho reconhecidos internacionalmente. BALANÇO SOCIAL: - Há mais de 30 anos a Gerdau publica seu balanço social para os colaboradores e, desde 1991, para toda a sociedade.

49 Comunidade PROJETOS SOCIAIS: - Mais de 4,8 milhões de pessoas no Brasil foram beneficiadas em 2002. EDUCAÇÃO: - Nesta área, as ações partem dos princípios de que o aprimoramento das práticas de ensino, a capacitação dos jovens para o mercado de trabalho e a redução dos níveis de analfabetismo são os pilares para a construção de uma melhor qualidade de vida para a sociedade. SAÚDE: - Investimentos de R$ 739 mil no ano de 2002 para melhorias da saúde da população. - Como resultado, a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre foi a primeira instituição sem fins lucrativos a receber o Prêmio Nacional da Qualidade. SUSTENTABILIDADE: - A Gerdau realiza todos os anos, em parceria com o Sebrae, um diagnóstico sobre a gestão de milhares de micro e pequenos empreendimentos em todo o Brasil, sugerindo oportunidades de aperfeiçoamento, a partir da realização de premiações regionais.

Fundação Ouro Branco 50 Inaugurado em 1985, o Hospital FOB tem um só compromisso: promover a saúde. Depois de ser reconhecido pela qualidade de seu atendimento na cidade de Ouro Branco, o Hospital é hoje referência em diversas cidades. Para atingir sua excelência, o Hospital FOB investe no que há de mais avançado na Ciência Médica, com profissionais qualificados e um alto padrão de atualização em equipamentos e procedimentos clínicos e cirúrgicos. O atendimento é diferenciado. Equipes especializadas informam e orientam, com o objetivo de reduzir fatores de risco, melhorando a saúde e a qualidade de vida das pessoas. O Hospital FOB conta com uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar que atua desde 1987. Trata-se de uma equipe multidisciplinar que desenvolve ações sistematizadas, proporcionando segurança e qualidade à assistência hospitalar. É uma estrutura como esta, equiparada às grandes organizações mundiais de saúde, que faz do Hospital FOB o local ideal para a realização de programas específicos de promoção da saúde.

51 Projetos Sociais Açominas DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DO ALTO PARAOPEBA Projeto ASFA: Nascido de um convênio firmado em 1994 com a Associação Civil São Francisco de Assis - ASFA, o Projeto conta também com a participação voluntária de inúmeros empregados da Açominas. A Açominas estabelece assim parcerias de valor e estimula grupos e entidades na direção da autosustentabilidade, da dignidade e da promoção humana. CRECHE PORTA DO SONHO PRÉ-ESCOLAR N. SRA. DO AMPARO CESTAS BÁSICAS SOPÃO HORTA COMUNITÁRIA OUTROS PROJETOS QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES APOIO ÀS AG. DE DESENVOLVIMENTO PARCERIA RURAL COMUNIDADE TERAPÊUTICA BOM PASTOR PROJETO GERMINAR EDUCANDO PARA QUALIDADE ESCOLA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL PROF.ª MARIA CORRÊA COUTINHO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE ESCOLA DE MÚSICA DE SÃO BRÁS CASA DE MÚSICA DE OURO BRANCO RESTAURAÇÃO DE PRÉDIOS HISTÓRICOS (IGREJA N. SRª DO CARMO, MATRIZ DE SANTO ANTÔNIO, CONJ. ARQ. ROMARIA) UTILIZAÇÃO E PRES. DA CASA DE TIRADENTES CRIAÇÃO DO INST. CULTURAL AMILCAR MARTINS APOIO NA RECUPERAÇÃO DA ESTRADA REAL OURO BRANCO

Valores Gerdau 52 CLIENTE satisfeito PESSOAS realizadas SEGURANÇA TOTAL no ambiente de trabalho QUALIDADE em tudo o que faz SEGURANÇA E SOLIDEZ SERIEDADE com todos os públicos LUCRO como medida de desempenho

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