Boletim Diário MERCADOS. Índices, Câmbio e Commodities. Bolsa. Câmbio. Altas e Baixas do Ibovespa. Juros. Ibovespa x Dow Jones (em dólar)

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17 de Fevereiro de 2017

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Transcrição:

MERCADOS Bolsa O Ibovespa teve dia de alta ontem, (1,59%) aos 54.617 pontos, com volume financeiro de R$ 6,93 bilhões. No mês de abril, a Bolsa acumula alta de 6,78% e no ano, ganho de 9,22%. Desta vez as ações da Vale e das siderúrgicas e uma recuperação das ações de bancos e da Petrobras conduziram os ganhos da Bovespa. Os papéis da Vale dispararam, depois da forte alta de 4,1% dos preços do minério de ferro na China e pelos dados de produção do primeiro trimestre anunciados pela companhia. No exterior, as bolsas de Nova York fecharam em alta, ajudadas por balanços e notícias favoráveis ao setor financeiro vindas da China. A agenda econômica de hoje traz dados da zona do euro, mas os destaques principais vêm dos EUA (seguro desemprego, vendas de casas novas, etc). As bolsas internacionais mostraram desempenho misto na Ásia e na Europa os mercados operam em baixa nesta manhã. Do lado doméstico, o balanço da Petrobras divulgado depois do fechamento deverá influenciar o mercado hoje. Câmbio O dia foi de queda para a moeda norte-americana diante de um ambiente mais calmo com expectativa das negociações do ajuste fiscal e fluxo cambial positivo no mês de abril. No fechamento, o dólar à vista no balcão estava cotado em R$ 3,0120 (-0,40%), marcando a segunda sessão seguida de recuo. Em abril, acumula perda de 5,88% e em 2015, alta de 13,45%. O dólar futuro encerrou em baixa de 0,76%, R$ 3,0220, com giro financeiro de US$ 15,44 bilhões. No ano até o dia 17, o fluxo cambial total está positivo em US$ 9,174 bilhões. Juros O comportamento dos juros reflete a expectativa em relação à próxima reunião do Copom. No final da sessão o DI para junho de 2015 marcava 12,978% de 12,965% no ajuste anterior. O mercado trabalha com a expectativa de mais uma alta de 0,5 p.p na Selic no final deste mês. O DI para jan/17 mostrava 13,32%, de 13,33% no ajuste anterior. Índices, Câmbio e Commodities Fech. * Dia (%) Mês (%) Ano (%) Ibovespa 54,617 1.6 6.8 9.2 Ibovespa Fut. 55,345 1.7 17.1 10.0 Nasdaq 5,035 0.4 2.7 6.3 DJIA 18,038 0.5 1.5 1.2 S&P 500 2,108 0.5 1.9 2.4 MSCI 1,787 0.3 2.6 4.5 Tóquio 20,188 0.3 5.1 15.7 Xangai 4,415 0.4 17.8 36.5 Frankfurt 11,867 (0.6) (0.8) 21.0 Londres 7,028 (0.5) 3.8 7.0 Mexico 45,232 (0.1) 3.4 4.8 India 27,735 (0.6) (0.8) 0.9 Rússia 1,004 (0.4) 14.0 27.0 Dólar - vista R$ 3.01 (0.7) (5.8) 13.3 Dólar/Euro $1.07 (0.1) (0.1) (11.3) Euro R$ 3.23 (0.9) (5.9) 0.4 Ouro $1,187.30 (1.3) 0.3 0.2 Petróleo Brent $62.73 1.0 13.8 9.4 Petróleo WTI $56.16 1.6 18.0 5.4 Altas e Baixas do Ibovespa VALE5 9.8% VALE3 9.7% BRAP4 8.1% CSNA3 7.0% ELET6 6.5% OIBR4-3.9% ESTC3-2.9% EMBR3-1.7% LIGT3-1.3% NATU3-0.8% 140 Ibovespa x Dow Jones (em dólar) Brasil Referência Expectativa Apurado Anterior 08:00 FGV: IPC-S (m/m) 22-abr 0,75% 0,93% 12:00 Confidência industrial CNI Abril 37,5 Estados Unidos Referência Expectativa Apurado Anterior 09:30 Novos pedidos seguro-desemprego 18-abr 287 294 mil 09:30 Seguro-desemprego 11-abr 2290 mil 2268 mil 11:00 Vendas de casas novas Março 515mil 539 mil 11:00 Vendas de casas novas (m/m) Março -4,50% 7,80% 12:00 Fed Kansas City - Atividade de fábrica Abril -2-4 Pedidos de bens duráveis Março 0,60% -1,40% Europa Referência Expectativa Apurado Anterior 05:00 PMI Manufatura zona do euro Abril 52,6 52,2 05:00 PMI Serviços zona do euro Abril 54,5 54,2 05:00 PMI Composto zona do euro Abril 54,4 54 120 100 80 60 Dow Jones Ibovespa Página 1

ANÁLISE DE EMPRESAS E SETORES Petrobras (PETR4): Resultados auditados do 4T14 A empresa divulgou na noite de ontem seu tão esperado balanço auditado. Os números operacionais foram positivos, com aumento de vendas e ganhos de margens, porém, as elevadas perdas no valor dos ativos (impairment) e baixas contábeis, que somaram absurdos R$62,9 bilhões em 2014, levaram ao prejuízo de R$26,6 bilhões no 4T14 e R$21,6 bilhões no ano. No entanto, a divulgação destas perdas traz ao mercado a sensação de que tudo que estava errado foi exposto e que a Petrobras recomeça sua vida. No 4T14, as vendas totais mostraram crescimento de 3,0% comparado ao mesmo período de 2014, com destaque para a elevação dos volumes vendidos de gasolina (5,6%) e gás natural (+16,1%). Mais uma vez neste trimestre, o baixo crescimento na produção de petróleo e o aumento da demanda nacional de derivados, fez com que persistisse a queda nas exportações, que diminuíram 2,2% comparadas ao 4T13 e 20,4% em relação ao trimestre anterior. Página 2

Os custos de produção e refino da Petrobras tiveram queda generalizada no 4T14. Na produção, a principal razão para o decréscimo nos custos foi a redução nos preços de referencia do petróleo nacional, expressos em dólares. Este valor é base para o cálculo das Participações Governamentais. A desvalorização do real também foi importante para reduzir os custos expressos em dólares, já que maior parte deles é incorrida na moeda nacional. Na área de refino, a maior produção de petróleo nacional, a elevação da eficiência nas refinarias e a desvalorização do real foram fundamentais para a queda nos custos expressos em dólares. O aumento nos volumes vendidos e a queda nos custos de extração e refino permitiram um aumento de 5,4 pontos percentuais na margem bruta, comparado ao 4T13. Petrobras - Custos 4T14 3T14 Var. 4T13 Var. Lifting Cost c/ Part. Gov.- US$/barril 25,72 31,37-18,0% 33,10-22,3% Lifting Cost c/ Part. Gov.- R$/barril 66,41 73,94-10,2% 75,70-12,3% Custo de Refino - US$/barril 2,71 3,17-14,5% 2,88-5,9% Custo de Refino - R$/barril 6,90 7,33-5,9% 6,62 4,2% Fonte: Petrobras As baixas contábeis por problemas na gestão dos investimentos e os gastos adicionais detectados pela Operação Lava Jato foram a razão do atraso e na divulgação dos balanços. O somatório destas baixas realizadas em 2014 chega a R$62,9 bilhões em itens que podem ser classificados como extraordinários e outros normais dentro da operação da Petrobras. No quadro abaixo sintetizamos as principais baixas contábeis realizadas em 2014, colocando no primeiro grupo, que somou R$53,7 bilhões, os valores extraordinários. O número mais expressivo é relativo à perda no valor de vários ativos, entre eles o Comperj (R$21,8 bilhões), RNEST (R$9,1 bilhões) e vários campos de petróleo e equipamentos (R$13,6 bilhões), somando então R$44,6 bilhões. O segundo grupo, cujos valores somaram R$9,2 bilhões, podem ser considerados normais dentro da atividade da empresa. O item mais expressivo neste grupo é a perda com recebíveis do setor elétrico (R$4,5 bilhões), que se refere a créditos de liquidação duvidosa, sem garantia real, que incluem confissões de dívida e valores ainda em negociações até 31 de outubro de 2014. São importantes também neste grupo os gastos com o Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário (PIDV), com custo de R$2,4 bilhões, e a provisão para abandono de áreas (R$1,1 bilhão). Página 3

Petrobras - Principais perdas contabéis de 2014 R$ milhões Perda de valor dos ativos (impairment) 44.636 Baixa de gastos adicionais (Operação Lava Jato) 6.194 Baixas relacionadas com as refinarias Premium 2.825 Subtotal 53.655 Perdas com recebíveis do setor elétrico 4.511 Provisão PIDV 2.443 Provisão para abandono de áreas 1.128 Devolução de campos 610 Revisão do Plano Atuarial 505 TOTAL 62.852 Fonte: Petrobras Um dos itens mais preocupantes neste balanço da Petrobras é a dívida. Os elevados investimentos e a queda na geração de caixa continuaram determinando o aumento do endividamento. A dívida total da Petrobras cresceu 31,1% em 2014 e o endividamento líquido aumentou 27,3% no ano, atingindo R$282,1 bilhões. Com isso, a relação Dívida Líquida/EBITDA subiu de 3,5x em dezembro/2013 para 4,8x ao final do 2014. Apesar de elevado, o perfil do endividamento da Petrobras não é preocupante no curto prazo, dado que apenas 9,0% das dívidas vencem nos próximos 360 dias. Em termos de moedas, 72,1% do endividamento total é denominado em dólares, 17,7% em reais e os 10,2% restantes em outras moedas. Este perfil de endividamento é complicado para gestão de caixa, dado que 80% das dívidas são em moeda estrangeira, mas 76% das vendas ocorrem no mercado interno. Uma das causas do elevado endividamento da Petrobras é seu alto volume de investimentos, sem contrapartida equivalente no crescimento da produção. No 4T14 a empresa investiu R$24,6 bilhões, valor que foi 16,9% maior que no trimestre anterior, mas 30,0% inferior ao 4T13. No ano, os investimentos somaram R$87,1 bilhões, menores em 16,5% que em 2013. Isso é uma boa notícia, porque reduz a pressão sobre o endividamento. Apesar da queda dos investimentos no ano, estes foram muito superiores aos recursos gerados pelas atividades operacionais, levando a um fluxo de caixa negativo de R$23,0 bilhões em 2014, valor 12,2% maior que no ano anterior. Página 4

Com a divulgação dos balanços, vamos atualizar nossas projeções e voltar a ter recomendação e Preço Justo para as ações da Petrobras em breve. Vale (VALE5): Vários recordes de produção no 1T15 A empresa divulgou na manhã de ontem números muito positivos para a produção de seus principais produtos no 1T15, o que impactou bastante sua cotação. Nos números divulgados é importante destacar os crescimentos de 4,9% na produção própria de minério e de 14,7% em pelotas, comparado ao mesmo período de 2014. A receita de venda destes dois produtos representou 65,6% do faturamento em 2014. Evolução da Produção mil toneladas 1T15 4T14 Var. 1T14 Var. Minério de Ferro 77.417 86.297-10,3% 74.061 4,5% Produção Própria 74.523 82.973-10,2% 71.064 4,9% Compra de Terceiros 2.894 3.324-12,9% 2.997-3,4% Pelotas 11.388 11.642-2,2% 9.928 14,7% Níquel 69,2 73,6-6,0% 67,5 2,5% Cobre 107,2 105,4 1,7% 88,4 21,3% Carvão 1.695 2.310-26,6% 1.785-5,0% Manganês 592 723-18,1% 470 26,0% Potássio 108 147-26,5% 109-0,9% Rocha Fosfática 1.992 2.209-9,8% 1.932 3,1% Fonte: Vale No 1T15, a produção própria de minério de ferro da Vale cresceu 4,9% comparado ao mesmo trimestre de 2014, atingindo um volume recorde para o período. Entre os sistemas produtivos da Vale, destacou-se no 1T15 o Sistema Norte (Carajás), com crescimento de 17,8%. Nos outros, houve crescimento modesto no Sudeste (0,2%), uma elevação um pouco maior no Centro-Oeste (3,9%) e queda na produção do Sistema Sul (3,9%). Este aumento de produção em Carajás (Sistema Norte) é consequência da elevação nos volumes em unidades recentemente inauguradas como a Planta 2, Serra Leste e a mina N4WS. Em pelotas, a produção também cresceu forte no 1T15 (14,7%), com o início da produção na unidade de Tubarão VIII e a recuperação dos volumes na unidade de Fábrica, com a maior disponibilidade de minério para esta pelotizadora. A produção de níquel no 1T15 cresceu 2,5%, atingindo o maior nível para um primeiro trimestre. O melhor desempenho pode ser atribuído ao recorde de produção da Vale Nova Caledônia e os aumentos nos volumes de Onça Puma e Long Harbour. Página 5

1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 Milhões de tonelaas 23 de abril de 2015 No 1T15, a produção de cobre teve um salto de 21,3%, também recorde para o trimestre. O volume produzido nas minas do Brasil cresceu 31,9%, com destaque para o incremento de 67,4% na produção na mina de Salobo. No Canadá, a produção de cobre no 1T15 aumentou 9,3% e em Lubambe (Zâmbia - África) o crescimento foi de 1,8%. O volume de carvão produzido no 1T14 caiu 5,0%, em função e de um período de chuvas acima do normal em Moatize e do fechamento das unidades de Integra Coal e Isaac Plains, ambas na Austrália. Em Moatize, o crescimento da produção está restrito pelas infraestrutura logística (ferrovia e porto), o que impede que o volume produzido atinja a capacidade nominal da mina, que é de 11 milhões de toneladas/ano. A integração da mina ao porto deve ser concluída até o 3T15, eliminando assim este gargalo logístico. 90 85 80 75 70 65 60 O crescimento da produção de minério de ferro, pelotas e metais básicos (níquel e cobre) foi muito positivo no 1T15, indicando que a empresa pode apresentar expressivo aumento de vendas no período. Porém, o resultado do 1T15 deve ser negativamente influenciado pela forte desvalorização do real no período (20,8%), que eleva os custos financeiros. A Vale deve divulgar seus resultados no dia 30/abril (quinta-feira) antes da abertura do pregão. Nossa indicação para VALE5 é de Manter com Preço Justo de R$24,00/ação. Página 6

EVEN (EVEN3) - Recompra de ações e prévia operacional do 1T15 A Even Construtora e Incorporadora informou que o conselho de administração aprovou a criação de um programa de aquisição de ações de até 11,664 milhões de ações ordinárias. Considerando que a quantidade de ações em circulação é de 233.293.408 ações ON, o número máximo de ações a serem adquiridas representa 5% dos papéis. As aquisições serão realizadas pela Companhia em até 365 dias contados de 23 de abril de 2015, encerrando-se em 22 de abril de 2016. O programa visa à maximização de valor para os acionistas, tendo em vista o valor da cotação das ações, bem como utilização no âmbito de planos de opção de compra de ações da companhia. As instituições financeiras que atuarão com intermediárias são a Itaú Corretora e a BTG Pactual CTVM. A EVEN comunicou ao mercado que não realizou lançamentos no 1T15, focando na comercialização de seu estoque de R$ 2,996 bilhões (posição de dez/14). No 1T15, as vendas contratadas somaram R$ 254 milhões (parte Even), mostrando recuo de 25,5% ante igual período de 2014. A velocidade de vendas (VSO) de janeiro a março foi de 8,5%. Já a venda de remanescentes teve redução de 10% em relação ao primeiro trimestre de 2014. No período foram entregues 4 projetos que equivalem a R$ 218 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV entregue) da parte referente à empresa, o que representa queda de 40,6% na comparação com igual período de 2014. A construtora informou ainda que no primeiro trimestre foram adquiridos dois novos terrenos com valor potencial de vendas de R$ 134 milhões (parte Even). Com isso, o banco de terrenos encerrou março com R$ 6,3 bilhões em valor potencial de vendas. A ação EVEN3 encerrou ontem cotada a R$ 4,78 a 51% de seu valor patrimonial, acumulando queda de 12,1% em 2015. O momento difícil do setor imobiliário vem refletindo no desempenho operacional das incorporadoras listadas em bolsa. O ano de 2015 deverá ser marcado por menos lançamentos e esforço de venda de estoques acumulados. BRF S.A. (BRFS3) JV para distribuição de alimentos processados no Reino Unido A BRF através de sua subsidiária BRF GmbH, firmou, ontem (22) com os acionistas detentores da totalidade do capital social da Invicta Food Group Limited (IFGL), os documentos definitivos para a constituição de uma joint venture (JV) entre as duas companhias. No contexto da Transação: (i) a IFGL aportou sua atual operação na JV, com forte presença no mercado de foodservice no Reino Unido; e (ii) a BRF GmbH aportou sua Página 7

atual operação no Território e adquiriu, por GBP 18 milhões, participação adicional na JV, de modo que a BRF GmbH deterá 62% do capital social da JV e os atuais acionistas da IFGL, os 38% remanescentes. Opinião: Neutro, embora a presente operação esteja em linha com o plano estratégico de globalização da BRF, acessando mercados locais, fortalecendo as suas marcas, distribuindo e expandindo seu portfólio de produtos no mercado internacional. O objetivo principal da JV é a distribuição de alimentos processados nos mercados do Reino Unido, Irlanda e Escandinávia. O preço pago de 18 milhões de libras esterlinas corresponde a cerca de US$ 27 milhões, que se compara a um valor de mercado da BRF de R$ 53,8 bilhões. Nesse preço a empresa esta sendo negociada a múltiplos P/L de 20,2x e VE/EBITDA de 11,2x. Seguimos com recomendação de manutenção para seus papéis. BRF S.A. (BRFS3) Novo Conselho de Administração da companhia Os acionistas da BRF aprovaram em assembleia a redução do número de cadeiras no conselho de administração da empresa, de 11 para nove. Como o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras Petros não indicou nenhum membro, o mercado aventou a possibilidade de a fundação ter decidido deixar o investimento na BRF. A Petros que detém 12,5% do capital da BRF afirmou que "frequentemente analisa possibilidades de investimento e desinvestimento, de forma a aproveitar as oportunidades de mercado e maximizar o resultado de suas carteiras", e que apoiou a chapa proposta e que se sente representada pelos atuais conselheiros. Opinião: Entendemos que esta possibilidade de desinvestimento possa estar sensibilizando o comportamento do papel. As vendas mais fracas no trimestre também podem explicar ao menos em parte o comportamento das ações da companhia. Seguimos com recomendação de manutenção para seus papéis. Anima (ANIM3) Cancelamento da aquisição com a Whitney Brasil A GAEC Educação, Anima informou ontem (22) o cancelamento da aquisição da Whitney Brasil - detentora das instituições de ensino Unijorge, na Bahia, e Veiga Almeida, no Rio -, o qual havia sido afirmado em 19 de dezembro de 2014. Era previsto o pagamento de R$ 563 milhões na conclusão do negócio e R$ 213 milhões em 12 meses, de acordo com a companhia, as relevantes mudanças no cenário econômico do país, majoritariamente às mudanças nas regras do Fies, financiamento estudantil do governo, inviabilizaram o negocio. Página 8

No final de 2014 as Portarias Normativas 21 e 23 estabeleceram as seguintes regras: A obtenção do FIES, que antes não havia restrição, passa a ter como condicionantes a obtenção de 450 pontos na prova do ENEM e ainda não zerar a redação do mesmo; Fica impedido ser beneficiário, simultaneamente do FIES e do ProUni, de forma a ultrapassar 100% do valor da mensalidade; Os prazos de monetização dos certificados do FIES, que, eram de aproximadamente 30 dias, passarão a ser de cerca de 6 meses. O valor da transação era de R$ 1,1 bilhão, no entanto, com o cancelamento do contrato, a Anima desembolsará R$ 46 milhões para a Whitney. A companhia informa ainda que utilizará os softwares de ensino a distância da Whitney. A transação envolveu ainda uma parcela de R$ 367 milhões em ações, o que equivale a 11,6% do capital da Anima. Ontem a ação ANIM3 encerrou cotada a R$ 18,67, com uma desvalorização de 45,5% em 2015, ante alta de 9,2% do Ibovespa no mesmo período. Seu valor de mercado era de R$ 1,5 bilhão. Página 9

FLUXO ESTRANGEIRO Evolução mensal do fluxo líquido de capital estrangeiro na Bovespa (R$ milhões) 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 (1.000) (2.000) (3.000) 5.538 5.641 4.225 4.481 3.483 3.809 1.375 1.918 1.678 1.297 1.575 (967) (2.222) abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 Fonte: Ibovespa, dados até 17/04/2015 Fluxo de Capital Estrangeiro (R$ milhões) 17/4/15 30 dias Mês Ano Saldo 97,423 8.085 5.641,2 15.507,0 Fonte: BMFBovespa Contratos em Aberto Ibovespa Futuro 130.000 100.000 70.000 40.000 10.000 (20.000) (50.000) (80.000) (110.000) (140.000) (170.000) (200.000) Investidores Não Residentes Investidores Insitucionais Contratos em Aberto - Ibovespa Futuro I. Não Residentes I. Institucionais Compra 258.952 130.888 Venda 177.038 220.634 Líquido 81.914 (89.746) Página 10

AGENDA MACROECONÔMICA Data Horário País / Região Indicador Referência Expectativa Sexta-feira 09:30 BR Taxa de inadimplência de empréstimos pessoais Março Anterior 24/4/2015 10:30 BR Total emprestado em aberto Março 3026 bi. 10:30 BR Empréstimos pendentes (m/m) Março 0,50% 09:30 EUA Pedidos de Bens Duráveis (exc. transporte) Março 0,60% 09:30 EUA Pedidos de Bens de Capital (ex. defesa e aeronaves) Março 0,30% -1,10% 09:30 EUA Envios de Bens de Capital (ex. defesa e aeronaves) Março 0,30% 0,30% Segunda-feira 08:00 BR FGV - Custos de Construção (m/m) Abril 0,36% 27/4/2015 08:00 BR FGV - Confiança do Consumidor Abril 82,9 08:30 BR BC - Pesquisa Focus (semanal) 15:00 BR Balança comercial semanal 26/abr -240 M 10:45 EUA PMI Composto Abril 59,2 10:45 EUA PMI Serviços Abril 59,2 11:30 EUA Fed Dallas - Atividade da manufatura Abril -12-17,4 Terça-feira 05:00 BR IPC FIPE- Semanal 22/abr 0,88% 28/4/2015 09:00 BR Taxa de desemprego Março 5,90% 11:00 EUA Índice confiança consumidor Abril 102,5 101,3 11:00 EUA Fed de Richmond - Índice de manufatura Abril -2-8 Quarta-feira 08:00 BR FGV - IGP-M (m/m) Abril 0,98% 29/4/2015 08:00 BR FGV - IGP-M (a/a) Abril 3,16% BR Taxa Selic 29/abr 13,25% 12,75% 08:00 EUA MBA - Solicitações de empréstimos hipotecários 24/abr 09:30 EUA PIB anualizado (t/t) 1T 1,00% 2,20% 09:30 EUA Consumo pessoal 1T 1,70% 4,40% 09:30 EUA PIB - Índice de preços 1T 0,50% 0,10% 09:30 EUA Principais gastos pessoais (t/t) 1T 1,10% 11:00 EUA Vendas de casas pendentes (m/m) Março 1,00% 3,10% 06:00 EURO Indicador de Clima para os Negócios Abril 23,00% 06:00 EURO Confiança industrial Abril -2,9 06:00 EURO Confiança do consumidor Abril 06:00 EURO Confiança na economia Abril 103,9 06:00 EURO Confiança em serviços Abril 6 Fonte: Bloomberg Página 11

Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br Olavo Cutait ocutait@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@planner.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 12