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Na apresentação, a fim de estabelecer uma melhor base de comparação, os números do 4T10 e 2010 estão apresentados de duas formas diferentes: (i) conforme previamente divulgado no balanço do 4T10 e 2010 e (ii) pro forma, como se a Brado Logística e a Ritmo Logística já tivessem sido criadas. Quando nos referimos aos Resultados Consolidados (slides 5, 14, 15, 16, 17), estaremos sempre nos referindo aos números do balanço do 4T10 e 2010 previamente divulgado. Quando discutimos os resultados por negócio (do slide 6 ao slide 13), para que os resultados do 4T10 sejam comparáveis, os números do 4T10 e 2010 são pro forma. Esse ajuste pro forma foi feito em função das seguintes razões: (i) Em 1º de Abril, criamos a Brado Logística, através de uma fusão com a Standard Logística. Para mensurar o desempenho da Brado, temos que comparar os resultados do 4T11 da Brado com os resultados do 4T10 como se a Brado já existisse naquele período. Para isso, devemos (a) fazer o carve-out de parte dos resultados da ALL que agora são parte da Brado e (b) somar os resultados do 4T10 da Standard; (ii) Em 1º de Julho, criamos a Ritmo Logística, através de uma fusão com a Ouro Verde. Para mensurar o desempenho da Ritmo, temos que comparar os resultados 4T11 da Ritmo com os resultados do 4T10 como se a Ritmo já existisse naquele período. Para isso, devemos (a) fazer o carve-out dos resultados da Unidade de Serviços Rodoviários da ALL que agora são parte da Ritmo e (b) somar os resultados do 4T10 da Ouro Verde. Em 2011 os números da Ritmo também são pro forma, pois parte dos seus resultados foram contabilizados na Ouro Verde, e então transferidos para a Ritmo; Além disso, os resultados pro forma do 4T10 diferem do resultado divulgado do balanço do 4T10, já que são calculados como se a Brado e a Ritmo já tivessem sido criadas naquele período. Adicionalmente, para ser comparável, os resultados pro forma dos 2010 são calculados como se a Brado já tivesse sido criada desde o 2T10 e a Ritmo já tivesse sido criada desde o 3T10. 2
Comentários sobre os números divulgados Nesta apresentação, para melhor comparar os resultados após a criação da Brado em 1º de Abril e da Ritmo em 1º de Julho, os resultados do 4T10 e 2010 serão apresentados de 2 formas diferentes: Resultados consolidados: os números serão reportados conforme previamente divulgados no balanço do 4T10 e 2010 Resultado por Unidade de Negócio (incluindo ALL Operações Ferroviárias, Brado e Ritmo): os números serão reportados pro forma, como se a Brado e a Ritmo já existissem naquele período O ajuste pro forma considera: A Brado, como se já tivesse sido criada desde o 2T10: e inclui (a) o carve-out de parte dos resultados da ALL que agora é parte da Brado, e (b) resultados da Standard A Ritmo, como se já tivesse sido criada desde o 3T10: e inclui (a) o carve-out dos resultados da Unidade de Serviços Rodoviários da ALL que agora é parte da Ritmo e (b) os resultados da Ouro Verde. Em 2011 os números da Ritmo também são pro forma, pois parte dos seus resultados foram contabilizados na Ouro Verde, e então transferidos para a Ritmo
Destaques 4T11 O EBITDA consolidado cresceu 14,1%, com aumento de volume ferroviário e o avanço dos nossos projetos estratégicos O volume ferroviário aumentou 7,7% no Brasil, impulsionado pelo crescimento de 10,2% em commodities agrícolas A geração de caixa melhorou em função de melhores resultados operacionais e ganhos de capital de giro O EBITDA da Brado cresceu 28,9%, para R$ 9,0 milhões. Na Ritmo, a receita cresceu 6,2%, atingindo R$72,7 milhões Criação da Vetria Mineração, com grande potencial de geração de valor em uma estrutura isolada do negócio atual da ALL 4
ALL Holding Resultados Consolidados O EBITDA aumentou 14,1% no 4T11 para R$274,1 milhões. Em 2011, o EBITDA cresceu 11,6%, para R$1.494,1 milhões O Lucro Líquido melhorou no 4T11 para um prejuízo de R$32,5 milhões. Em 2011, o lucro líquido alcançou R$244,9 milhões, mesmo com o aumento de 19,0% de CDI médio, de 9,8% em 2010 para 11,6% em 2011 ALL Holding 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação Receita Bruta 857,0 699,6 22,5% 3.675,8 3.154,2 16,5% Receita Líquida 736,5 609,3 20,9% 3.173,2 2.753,5 15,2% EBITDA 274,1 240,2 14,1% 1.494,1 1.338,4 11,6% Margem EBITDA 37,2% 39,4% -2,2% 47,1% 48,6% -1,5% Lucro Líquido (32,5) (38,5) 15,5% 244,9 239,9 2,1% 5
ALL Operações Ferroviárias no Brasil O volume ferroviário aumentou 7,7% no 4T11, impulsionado por melhorias de produtividade e ganhos de market share, especialmente em commodities O yield bruto cresceu 2,2% no 4T11 e 2,9% em 2011, refletindo o mix de repasse de inflação e preços de diesel estáveis O EBITDA aumentou 10,8% para R$253,8 milhões no 4T11 e 9,6% em 2011, para R$1.425,7 milhões ALL Operações Ferroviária no Brasil 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação Volume (TKU milhões) 11.155 10.362 7,7% 42.969 39.716 8,2% Receita Bruta 675,2 613,7 10,0% 3.207,8 2.886,0 11,1% Tarifa média (R$/ mil TKU) 60,5 59,2 2,2% 73,4 71,4 2,9% Receita Líquida 575,0 528,8 8,7% 2.754,6 2.500,1 10,2% EBITDA 253,8 229,2 10,8% 1.425,7 1.300,8 9,6% Margem EBITDA 44,1% 43,3% 0,8% 51,8% 52,0% -0,3% * Os resultados de 2010 são pro forma 6
Commodities Agrícolas A Receita Bruta cresceu 12,5% no 4T11, em função de um aumento de volume de 10,2% e um crescimento de yield de 2,1% O EBITDA cresceu 13,2% para R$198,4 milhões e a margem melhorou de 44,0% para 44,8%. Em 2011, o EBITDA aumentou 11,6%, para R$1.100,0 milhões Commodities Agrícolas 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação Volume (TKU milhões) 8.244 7.478 10,2% 31.412 28.441 10,4% Receita Bruta 514,5 457,2 12,5% 2.354,8 2.077,1 13,4% Tarifa média (R$/ mil TKU) 62,4 61,1 2,1% 75,0 73,0 2,6% Receita Líquida 442,6 398,5 11,1% 2.053,5 1.825,5 12,5% EBITDA 198,4 175,3 13,2% 1.100,0 986,1 11,6% Margem EBITDA 44,8% 44,0% 0,8% 53,6% 54,0% -0,4% * Os resultados de 2010 são pro forma 7
Commodities Agrícolas O volume aumentou 10,2% no 4T11, suportado por melhorias da produtividade do material rodante Market share aumentou de 73% para 79% Commodities Agrícolas - Market Share por Porto 86% 83% 83% 72% 74% 76% 66% 73% 73% 79% Ganhos de market share no segmento de açúcar Mercado de exportação favorável para soja e farelo de soja Santos Porto Paranaguá Porto São Francisco do Sul 4T10 4T11 Porto Rio Grande TOTAL Commodities Agrícolas 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação (TKU milhões) Soja 3.074,0 288,6 965,3% 11.430,3 8.955,7 27,6% Farelo de Soja 1.104,5 752,6 46,8% 4.446,9 3.970,0 12,0% Fertilizante 591,4 559,9 5,6% 2.296,3 2.218,3 3,5% Açúcar 1.559,4 1.382,1 12,8% 5.743,5 4.502,0 27,6% Milho 1.765,4 3.994,9-55,8% 6.453,4 7.583,3-14,9% Trigo 124,8 381,2-67,3% 757,5 790,1-4,1% Arroz 24,5 118,3-79,3% 268,2 407,8-34,2% Outros 0,0 0,0 na 15,9 13,5 17,5% Total 8.244,0 7.477,6 10,2% 31.412,1 28.440,7 10,4% 8
Produtos Industriais A Receita Bruta cresceu 2,7% no 4T11, em função de um aumento de volume de 0,9% e crescimento de 1,7% de yield O EBITDA cresceu 2,8% para R$55,4 milhões e a margem melhorou de 41,4% para 41,8%. Em 2011, o EBITDA aumentou 3,3%, para R$318,5 milhões Produtos Industriais 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação Volume (TKU milhões) 2.911 2.884 0,9% 11.557 11.275 2,5% Receita Bruta 160,7 156,5 2,7% 801,0 758,1 5,7% Tarifa média (R$ / mil TKU) 55,2 54,3 1,7% 69,3 67,2 3,1% Receita Líquida 132,4 130,3 1,6% 655,2 630,2 4,0% EBITDA 55,4 53,9 2,8% 318,5 308,4 3,3% Margem EBITDA 41,8% 41,4% 0,5% 48,6% 48,9% -0,3% * Os resultados de 2010 são pro forma 9
Produtos Industriais O volume industrial aumentou 0,9% no 4T11 e 2,5% em 2011 O volume intermodal cresceu 6,3% no 4T11 (principalmente alimentos e container) O volume puro ferro caiu 3,2% no 4T11 (principalmente construção civil) Produtos Industriais Intermodais (TKU milhões) Siderúrgico 505,4 476,6 6,1% 1.858,8 1.770,9 5,0% Madeira, papel e celulose 238,2 289,8-17,8% 1.152,9 1.106,2 4,2% Alimentos 205,9 135,6 51,9% 763,8 690,3 10,7% Container 309,6 269,9 14,7% 1.134,7 1.050,9 8,0% Outros 80,4 88,2-8,8% 312,2 360,3-13,3% Total 1.339,5 1.260,0 6,3% 5.222,5 4.978,6 4,9% Produtos Industriais Puro Ferro (TKU milhões) 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação Combustível 1.256,6 1.227,1 2,4% 4.840,4 4.549,4 6,4% Óleo Vegetal 15,7 17,9-12,4% 107,5 242,1-55,6% Construção Civil 299,2 379,0-21,1% 1.386,4 1.504,9-7,9% Total 1.571,5 1.624,0-3,2% 6.334,4 6.296,3 0,6% Produtos Industriais 2.911,0 2.884,0 0,9% 11.556,8 11.274,9 2,5% 10
ALL Operações Ferroviárias na Argentina Volume ferroviário cresceu 7,2% no 4T11, para 872 milhões de TKU, e 2,6% em 2011, para 3.511 milhões de TKU O yield bruto aumentou 10,0% no 4T11, refletindo o repasse de inflação No 4T11, o EBITDA cresceu 20,8% para R$4,5 milhões, com margem estável. Em 2011 o EBITDA aumentou 14,8% ALL Operações Ferroviárias na Argentina 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação Volume (TKU milhões ) 872 814 7,2% 3.511 3.424 2,6% Receita Bruta 49,7 42,2 17,9% 186,1 163,8 13,6% Tarifa média (R$ / mil TKU) 57,0 51,8 10,0% 53,0 47,9 10,8% Receita Líquida 48,2 41,1 17,3% 181,0 159,6 13,4% EBITDA 4,5 3,7 20,8% 24,1 21,0 14,8% Margem EBITDA 9,3% 9,0% 0,3% 13,3% 13,2% 0,2% * Os resultados de 2010 são pro forma 11
Brado Logística O EBITDA da Brado aumentou 28,9% no 4T11. Em 2011, o EBITDA cresceu 44,0% No 4T11, a margem EBITDA cresceu de 13,2% para 16,0% Aumento de yield intermodal Renegociação e redesenho dos custos operacionais Brado Logística 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação Receita Bruta 65,8 59,8 10,0% 183,5 166,3 10,3% Receita Líquida 56,6 53,2 6,4% 153,0 147,4 3,8% EBITDA 9,0 7,0 28,9% 29,9 20,8 44,0% Margem EBITDA 16,0% 13,2% 2,8% 19,5% 14,1% 5,5% * Os resultados de 2010 são pro forma 12
Ritmo Logística A receita bruta cresceu 6,2% no 4T11 O EBITDA cresceu 3,3%, com uma margem EBITDA estável. Em 2011, o EBITDA recuou 3,1%, em função da descontinuação de uma operação petroquímica da Ouro Verde no 4T10 Ritmo Logística 4T11 4T10 % Variação 2011 2010 % Variação Receita Bruta 72,7 68,5 6,2% 134,2 142,3-5,7% Receita Líquida 62,5 59,5 5,0% 115,6 123,2-6,1% EBITDA 6,7 6,5 3,3% 14,4 14,9-3,1% Margem EBITDA 10,7% 10,9% -0,2% 12,5% 12,1% 0,4% * Os resultados de 2010 são pro forma 13
Receita Bruta Consolidada Receita Bruta Consolidada (R$ milhões) 2.292 2.378 3.154 3.676 3.154 3.676 2.822 2.775 194 226 393 454 616 821 990 1.084 1.249 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007 2008 2009 2010 2011 2010 2011 Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de 2004. *Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias. 14
EBITDA Consolidado EBITDA Consolidado (R$ milhões) 813 1.235 1.338 1.494 1.338 1.494 1.040 1.101 9 36 62 90 127 190 271 351 458 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007 2008 2009 2010 2011 2010 2011 Margem EBITDA Consolidada 18% 17% 21% 23% 26% 30% 37% 42% 41% 48% 49% 45% 49% 47% 49% 47% 6% 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007 2008 2009 2010 2011 2010 2011 Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de 2004. (3) EBITDA ajustado para os novos padrões contábeis (lei 11.638) *Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias. 15
Lucro Líquido Consolidado Lucro Líquido Consolidado (R$ milhões) 151 171 163 177 240 245 240 245-100 22 4-135 32 2001 2002 2003 2004 2005 2006* 2007 2008 2009 2010 2011 2010 2011 Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de 2004. *Inclui o resultado pró forma da Brasil Ferrovias. 16
Estrutura de Capital Dívida Líquida/EBITDA 11,7x 2,3x 4,3x 3,6x 4,7x 3,2x 2,0x 0,5x 0,2x 3,8x 3,1x 2,2x 1,8x 2,1x 2,4x 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas: (1) 1997 foi o primeiro ano de operações pós-privatização Dados de março de 97 a fevereiro de 98. Valores de 1999 incluem o início das operações na Argentina. (2) O resultado financeiro da ALL Argentina não consolidado com o da ALL Brasil em 1ª de dezembro de 2001, devido à venda da participação que detínhamos na ALL Argentina para a Logispar. Dados para 2001 e 2003 consistem no resultado combinado da ALL Argentina ao da ALL Brasil. Em dezembro de 2003, adquirimos a Logispar e, consequentemente, passamos a consolidar seu resultado na ALL Brasil em 1 de janeiro de 2004. 17
Comentários Adicionais Esperamos que 2012 seja outro ano de crescimento de volume por meio de ganhos de produtividade, com adição marginal de material rodante. Devemos concluir a construção de nossa nova ferrovia até Rondonópolis no final do ano, criando condições para que a ALL atinja um fluxo de caixa positivo em 2013 Em termos de mercado, iremos enfrentar um cenário mais difícil em commodities agrícolas no sul, quando comparado a 2011, uma vez que a safra foi afetada por secas. No entanto, a produção total de grãos no estado do Mato Grosso deve crescer. No segmento industrial, a produção deve se recuperar após um fraco desempenho em 2011 Em dezembro, anunciamos a criação da Vetria Mineração, companhia resultante de uma associação entre a ALL, a Triunfo e a Vetorial Mineração, que busca desenvolver uma solução integrada para extração, logística e comercialização do minério de ferro produzido no Maciço de Urucum, localizado na região de Corumbá-MS. A Vetria contará com um sistema integrado com mina própria em Corumbá, logística ferroviária por meio de um contrato operacional de longo prazo com a ALL e um terminal portuário privado em Santos. A ALL possui uma participação de 50% na Vetria Mineração 18
Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações a que a Companhia atualmente tem acesso. Declarações sobre eventos futuros incluem informações sobre nossas intenções, crenças ou expectativas atuais, assim como aquelas dos membros do Conselho de Administração e Diretores da Companhia. As ressalvas com relação a declarações e informações acerca do futuro também incluem informações sobre resultados operacionais possíveis ou presumidos, bem como declarações que são precedidas, seguidas ou que incluem as palavras "acredita", "poderá", "irá", "continua", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "estima" ou expressões semelhantes. As declarações e informações sobre o futuro não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e suposições porque se referem a eventos futuros, dependendo, portanto, de circunstâncias que poderão ocorrer ou não. Os resultados futuros e a criação de valor para os acionistas poderão diferir de maneira significativa daqueles expressos ou sugeridos pelas declarações com relação ao futuro. Muitos dos fatores que irão determinar estes resultados e valores estão além da capacidade de controle ou previsão da ALL. 19