Módulo - MOD-1 - HISTÓRIA DA GRAMÁTICA TRADICIONAL.

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Módulo - MOD-1 - HISTÓRIA DA GRAMÁTICA TRADICIONAL. Responsáveis: Prof.Johnny José Mafra; Prof. Sueli Coelho; Prof. Lorenzo Vitral; Profa. Eunice Nicolau; Profa. Márcia Rumeu; Prof.Heloisa Penna; Prof. Antônio Martinez. Estudo da epistemologia do pensamento gramatical, entendendo-o como uma forma de se teorizar sobre a lingua(gem). Origens filosóficas da gramática: contribuições de Platão e dos sofistas até os escolásticos medievais, passando pelo período romano. Origem do teor normativista característico da gramática tradicional. Legados do período medieval, da renascença e a influência da tradição hindu para a constituição do saber gramatical. Apresentação das primeiras gramáticas da língua portuguesa. Bibliografia Básica: BORBA, F. da S. Introdução aos estudos linguísticos. São Paulo: C.E.N., 1967. KRISTEVA, J. História da linguagem. Trad. Maria Margarida Barahona. Edições 70: Lisboa, 1969. LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: C.E.N., 1979. MATTOS E SILVA, R. V. Tradição gramatical e gramática tradicional. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2002. (Repensando a Língua Portuguesa) NEVES, M. H. M. A vertente grega da gramática tradicional. São Paulo: Hucitec, Fapesp, 1987a. NEVES, M. H. M. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: Editora da UNESP, 2002.

- TEORIA TRADICIONAL: MORFOLOGIA Responsáveis: Prof. Luís Carlos Rocha; Prof. Maria Cândida Seabra; Profa. Márcia Rumeu. Descrição da estrutura interna das palavras do português à luz da gramática tradicional. Abordagem crítica de fenômenos morfológicos do português tais como a distinção entre vocábulo formal e vocábulo fonológico, os mecanismos de flexão e de derivação e os principais processos de formação de palavras. Confronto entre as perspectivas prescritivista e descritivista de análise das estruturas morfológicas das palavras da língua portuguesa. CÂMARA JR. J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. 31ª ed. 2000. CARONE, F. B. Formação de Palavras. Morfossintaxe. São Paulo: Ática. 9ª ed. p. 36-45. 2003. GONÇALVES, C. A. Flexão e Derivação: o grau. VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. F. Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto. p. 149-168. 2007. MONTEIRO, J. L. Morfologia Portuguesa. Campinas: Pontes. 4ª ed. 2002. PETTER, M. M. T. Morfologia. In.: FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à Linguística II: princípios de análise. São Paulo: Contexto, p. 59-79. 2003. ROSA, M. C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto. 2000. ZANOTTO, N. Estrutura mórfica da língua portuguesa. Rio de Janeiro, RJ: Lucerna; Caxias do Sul: Educs. 2006. DICIONÁRIOS: CUNHA, A. G. Dicionário Etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira Editora. 1982. TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e linguística. Tradução de Rodolfo Ilari; revisão técnica de Ingedore Villaça Koch, Thaís Cristófaro Silva. São Paulo: Contexto. 2008. GRAMÁTICAS: BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Lucerna. 1999. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1985. ROCHA LIMA, C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio. 1972.

- TEORIA TRADICIONAL: SINTAXE Responsáveis: Profa. Eunice Nicolau; Prof. Lorenzo Vitral; Profa. Jânia Ramos; Profa. Márcia Rumeu; Prof. Johnny José Mafra; Prof. Heloisa Penna; Prof. José Carlos de Azeredo; Profa. Sueli Coelho. Estudo da sintaxe sob a perspectiva da gramática tradicional, identificando-se seu objeto de estudo e suas subdivisões, considerando-se, para tanto, o ponto de vista das funções e das relações. Análise das categorias de descrição gramatical, passando pelas noções de frase, oração, período, termos essenciais, termos integrantes e termos acessórios, finalizando com a discussão dos conceitos de coordenação e de subordinação, tanto no âmbito do período simples, quanto no do período composto. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 34 ed. SP,CIA Ed.Nacional, 1992. BRANDÃO, Cláudio. Sintaxe clássica portuguêsa. Belo Horizonte: Imprensa da Universidade de Minas Gerais, edição do autor, 1963. CUNHA, C. & CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. RJ, Nova Fronteira, 1985. KURY, A.da Gama. Novas Lições de Análise Sintática. 3 ed. SP, Ática, 1987. LUFT, Celso Pedro. Moderna Gramática Brasileira. 9 ed. RJ, Editora Globo, 1989. MELO, Gladstone Chaves de. Gramática fundamental da língua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1978. PEREIRA, Eduardo Carlos. Gramática expositiva: curso superior. 107. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1957. RIBEIRO, Ernesto Carneiro. Serões grammaticaes. 2. ed. Bahia Estabelecimento dos dois mundos, 1915. ROCHA LIMA, C. H. da. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 28 ed. Rio de Janeiro, José Olympio, 1987.

- REVISÃO DE TEXTOS: ASPECTOS FORMAIS Responsáveis: Profa. Eliane Mourão; Profa. Leandra Antunes; Profa. Sueli Coelho; Prof. Johnny José Mafra. Estudo da norma culta tendo em vista sua definição e as condições do seu emprego em textos escritos e falados. Discussão sobre a revisão de textos como atividade com função de garantir o uso adequado da língua e desenvolver a percepção em relação à arquitetura formal do texto. Análise de textos que exigem o emprego da norma culta evidenciando-se os problemas gramaticais mais recorrentes na produção escrita escolar. AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. FARACO, Carlos Alberto. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 18. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo: Ática, 1992. LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. São Paulo: Ática, 1996. RODRIGUES, Vera Cristina. Dicionário Houaiss de verbos da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003.

- MORFOLOGIA: ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS. Responsáveis: Prof. Luís Carlos Rocha; Prof. Maria Cândida Seabra; Profa. Márcia Rumeu. Descrição crítica dos processos de formação das palavras e das classes de palavras, visando à discussão de sua aplicabilidade ao ensino de língua portuguesa. Discussão, à luz da gramaticalização, a produtividade dos processos de ampliação do acervo lexical do português. BASILIO, M. Teoria Lexical. Rio de Janeiro: 7ª ed. Ática. 2001.. Derivação e mudança de classe: padrões gerais e motivações. Formação e classes de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto. p. 27-31. 2004. COHEN, M. A. A. M. Reexame de um caso clássico à luz de novos dados: a gramaticalização e a reanálise de mente. VITRAL, L.; COELHO, S. (Orgs.) Estudos de processos de gramaticalização: metodologias e aplicações. Campinas, SP: Mercado de Letras, p. 57-74. 2010. FERRAZ, A. P. A inovação lexical e a dimensão social da língua. SEABRA, M. C. T. C. de. (Org.) O léxico em estudo. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, p. 217-234. 2006. LOPES, C. R. S. Pronomes pessoais. VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. F. (Orgs.) Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, p. 103-119. 2007. PERINI-SANTOS, P.; MELLO, H. Inovações na Morfologia do Português Brasileiro: tendências para a ampliação do léxico por gramaticalização, lexicalização, analogia. Domínios de linguagem. Revista Eletrônica de Linguística (http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem) Volume 5, nº 2 2º semestre 2011. PINILLA, M. A. Classes de palavras. VIEIRA, S. R.; BRANDÃO, S. F. (Orgs.) Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, p. 169-183. 2007. SEABRA, M. C. T. C. de. (Org.) O léxico em estudo. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG. 2006. VIANA, J. B. S.; LOPES, C. R. S. A variação entre Nós e A gente: uma comparação entre o português europeu e o português brasileiro. MARTINS, M. A.; ABRAÇADO, J. (Orgs.) Revista do GELNE - Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste. Natal: EDUFRN, Volume 14, Número Especial. p. 95-116. DICIONÁRIOS:

CUNHA, A. G. Dicionário Etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira Editora. 1982. TRASK, R. L. Dicionário de linguagem e linguística. Tradução de Rodolfo Ilari; revisão técnica de Ingedore Villaça Koch, Thaís Cristófaro Silva. São Paulo: Contexto. 2008. GRAMÁTICAS: BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Lucerna. 1999. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1985. ROCHA LIMA, C. H. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio. 1972. - SINTAXE: ABORDAGENS CONTEMPORÂNEAS. Responsáveis: Profa. Eunice Nicolau; Prof. Lorenzo Vitral; Profa. Jânia Ramos; Profa. Márcia Rumeu; Prof.Johnny José Mafra; Prof. José Carlos de Azeredo. Problematização da perspectiva teórica tradicional, levando-se em conta os critérios de análise empregados pelos manuais gramaticais. As insuficiências da perspectiva tradicional no que se refere ao uso inconsistente dos critérios de análise, resultando em dificuldade de conceituação, em exemplificação inadequada e em ausência de sistematicidade teórica. Principais noções que orientam a reflexão sintática contemporânea, sobretudo, os pressupostos da teoria gerativa a qual parte da noção de gramática internalizada. CASTILHO,A.T.de. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CHOMSKY,N. O Programa Minimalista. Lisboa: Editorial Caminho, 1999 (tradução e apresentação de Eduardo Raposo). HAUY,A.B. Da Necessidade de uma Gramática-Padrão da Língua Portuguesa.São Paulo: Ática, 1986. MIOTO,C; SILVA,M.C.F.; LOPES,R.E.V. Novo Manual de Sintaxe. Florianópolis: Insular, 2004. PERINI, Mário A. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 2007; 1 a

edição, 1985. RAPOSO,E. Teoria da Gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa: Editorial Caminho,1992. - SINTAXE: FENÔMENOS CONTEMPORÂNEOS DO PORTUGUÊS DO BRASIL. Responsáveis: Profa. Jânia Ramos; Profa. Márcia Rumeu; Prof.Johnny José Mafra; Prof. José Carlos de Azeredo; Profa. Eunice Nicolau; Prof. Lorenzo Vitral. Fenômenos sintáticos mais estudados do português do Brasil contemporâneo, tomando por base os quadros teóricos da teoria gerativa e da teoria da variação e mudança.destaque para a fenomenologia do sujeito nulo e sua relação com os paradigmas da concordância verbal; o apagamento do objeto; as formas pronominais plenas e reduzidas e a formação das orações relativas. CASTILHO,A.T.de. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CYRINO,S.M.L.O Objeto Nulo no Português do Brasil: um estudo sintático-diacrônico. Londrina:Editora da UEL,1997. NICOLAU,E.M.das D.As Propriedades de Sujeito Nulo e a Ordem V-S no Português Brasileiro. Tese de doutoramento: Unicamp, 1995. ROBERTS,I;KATO,M.A. Português Brasileiro. Uma viagem diacrônica.campinas: Editora da Unicamp, 1993. TARALLO,F.A Pesquisa Sociolinguística. São Paulo: Ática, 1990. VITRAL,L.;RAMOS,J. Gramaticalização: uma abordagem formal. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2006. - GRAMÁTICA E VARIAÇÃO LINGUÍSTICA COM FOCO NO ENSINO. Responsável: Prof. Evelyne Dogliani; Profa. Jânia Ramos; Profa. Eunice Nicolau. Heterogeneidade linguítica como propriedade natural e constitutiva das línguas vivas.

Padronização lingüística, com ênfase no papel que a escola tem neste processo. Processos de padronização lingüística efetivados na Inglaterra, França e no Brasil. Contribuições recentes da sociolingüística ao ensino de língua materna. TARALLO, F.L. (1985) A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática. MILROY, J. and MILROY, L. Authority in Language: investigating stantard English (3a.ed). London: Routledge. LABOV, W. Padrões Sociolingüísticos. São Paulo: Parábola, 2008 [1972]. BORTONI-RICARDO, S.M, MACHADO, Veruska Ribeiro e CASTANHEIRA, Salete Flôres. Formação do Professor como agente letrador.são Paulo: Contexto, 2010. BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004. RAMOS, J.M. O espaço da Oralidade na Sala de Aula. São Paulo: Martins Fontes, 1997. -ENSINO DE GRAMÁTICA 1: NOVAS PERSPECTIVAS Responsáveis: Prof. Mário Perini; Profa. Adriane Sartori, Prof. Lorenzo Vitral; Prof. Johnny Mafra; Prof.José Carlos de Azeredo. Articulação de três linhas de reflexão: 1- a polissemia do termo gramática, tendo em vista especialmente o trinômio conhecimento/análise/prescrição, 2- a operacionalização do ensino gramatical como tomada de consciência sobre o funcionamento da língua, e 3- a relevância da prática da análise gramatical para a ampliação e o aperfeiçoamento da leitura e da expressão. Relativamente ao item 1, faremos um rápido percurso histórico, buscando desconstruir a imagem da gramática como uma espécie de camisa de força da linguagem e pondo em seu lugar a imagem da gramática como meio de organizar as ideias. Relativamente ao item 2, enfatizaremos a importância da observação dos fatos e da descoberta das regularidades por meio da reflexão como estratégia para desenvolver no estudante a consciência gramatical. Relativamente ao item 3, analisaremos a funcionalidade de diferentes estratégias de ensino e sua relação com as habilidades de expressão e leitura.

AZEREDO, José Carlos de. Para que serve o ensino da análise gramatical? In:. Fundamentos de gramática do português. 5 edição revista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. FRANCHI, Carlos et alii. Mas o que é mesmo "gramática"? (Organizado por Sírio Possenti). São Paulo: Parábola, 2006. NEVES, Maria Helena de Moura. Que gramática estudar na escola? Norma e uso da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, 2003. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1. e 2. graus. São Paulo: Cortez, 1996. UCHÔA, Carlos Eduardo Falcão. O ensino da gramática: caminhos e descaminhos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. - ENSINO DE GRAMÁTICA 2: NOVAS PERSPECTIVAS Responsáveis: Prof. Mário Perini; Profa. Adriane Sartori, Prof. Lorenzo Vitral; Prof. Johnny Mafra; Prof.José Carlos de Azeredo. Reflexão sobre os fenômenos gramaticais do português. Os tópicos a serem abordados têm a ver com os objetivos do ensino de gramática, as bases do pensamento gramatical e o exame de alguns setores da gramática portuguesa, como classes e funções, construções, valências e a estrutura do sintagma nominal. AZEREDO, José Carlos de (2008)Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha. BAGNO, Marcos (2003)A norma oculta: língua e poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola. PERINI, Mário A. (2007; 1 a edição, 1985) Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática. PERINI, Mário A. (2006)Princípios de linguística descritiva. São Paulo: Parábola. POSSENTI, Sírio (1996)Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado Letras.

- ENSINO DE GRAMÁTICA 3: NOVAS PERSPECTIVAS Responsáveis: Prof. Mário Perini; Profa. Adriane Sartori; Prof. Lorenzo Vitral; Prof. Johnny Mafra; Prof.José Carlos de Azeredo. Desenvolver a capacidade reflexiva dos alunos tomando como objeto de estudo as propriedades estruturais da linguagem tal qual se estabelecem na língua portuguesa. A descrição dessas propriedades considera a necessidade de distinguir as modalidades da fala e da escrita e inclui a discussão da análise e nomenclatura tradicionais a partir de conceitos desenvolvidos na lingüística contemporânea. Os conteúdos são explorados de acordo com sua aplicabilidade no ensino de língua materna, o que prevê a realização de exercícios e discussão sobre materiais didáticos a ser utilizados em sala de aula. ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. (Estratégias de Ensino, 5). AZEREDO, José Carlos de (2008)Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha. CASTILHO,A.Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto,2010. PERINI, Mário A. (2006)Princípios de linguística descritiva. São Paulo: Parábola. VIEIRA,S.R.;BRANDÃO;S.F.Ensino de Gramática:descrição e uso. São Paulo:Contexto,2007 VITRAL,L. Gramática Inteligente do Português do Brasil. Belo Horizonte:FALE/UFMG, inédito,2012 - METODOLOGIA DO TRABALHO MONOGRÁFICO Responsáveis: Prof. Johnny José Mafra; Profa. Leandra Antunes. A disciplina propõe formar competência para elaboração de monografia, partindo do conhecimento do gênero monografia e seus diferentes tipos ou espécies, os trabalhos de síntese ou os trabalhos originais. Quanto à síntese monográfica e à monografia original serão observadas as seguintes condições: ter um problema ou assunto, fazer o projeto, ler, anotar; redigir a monografia de acordo com as normas bibliográficas. Na elaboração da monografia, serão levados em conta os temas ou problemas objeto das diferentes disciplinas do curso

BAUER. M. W. & GASDELL. G. (eds). Pesquisa qualitativa com texto, imagem em som. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. FRANÇA, Júnia Lessa et aliae. Manual para normalização de publicações técnicocientíficas. 4. ed. rev. e ampl.. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998. 213 p. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa. São Paulo: EDUC, 2000. MACHADO, A. R. (coord.), LOUSADA, E. e ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica texto acadêmico diário de pesquisa - metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. (Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos, v. 3) MACHADO, A. R. (coord.), LOUSADA, E. e ABREU-TARDELLI, L. S. Resenha. 5. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. (Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos, v. 2) MAFRA, Johnny José. Ler e tomar notas: primeiros passos da pesquisa bibliográfica. Orientações para produção de textos acadêmicos. 3.ed. rev. Belo Horizonte: PUC Minas, 2011. 148p. PERROTA, C. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. RUIZ, J. A. Metodologia científica; guia para eficiência nos estudos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1980. 170 p. SALVADOR, A. D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica: elaboração de trabalhos científicos. 6. ed. Porto Alegre: Sulina, 1977. 254 p. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1986. 237 p. TARALLO, Fernando. A pesquisa sócio-linguística. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 96 p.