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Transcrição:

Only buy something that you d be perfectly happy to hold if the market shut down for 10 years. Warren Buffet 0

Classes de Ativos Emergentes Ely Mizrahi, Associate Director Mirian Abe, Director 7 de Maio de 2014

Agenda: Agronegócio: Separando o Arroz do Trigo Financiamento de Concessionárias Automotivas (Floorplan ABS) Carteiras de Créditos Corporativos (CLOs)

Classes de Ativos Emergentes Agronegócio: Separando o Arroz do Trigo Ely Mizrahi, Associate Director 07 de Maio de 2014

Financiamento ao Agronegócio: Introdução e Players 1994 Lei 8.929 Criação da CPR (Cédula de Produto Rural) 2004 Lei11.076 Criação dos novos títulos do agronegócio CRA, CDCA, CDA/WA e LCA 2012 Primeira Emissão de CRA Público destinado ao investidor Pessoa Física ICVM - 400 2001 Lei 10.200 Criação da CPRF (Cédula de Produto Rural Financeira) 2006 Lei 11.311 Isenção de imposto de renda para Investidor Pessoa Física no investimento em títulos do agronegócio Principais participantes na estrutura de um CRA Cia. Securitizadora - Emissor dos certificados de recebíveis do agronegócio (Octante, Ecoagro, Gaia Agro e Brasil Agrosec). Agente de monitoramento agrícola - Acompanha o plantio e colheita do produto físico relacionado ao crédito securitizado. Em determinadas situações monitora a produção do produto colhido para o produto final (cana de açucar e etanol). Agente de cobrança - Cobrança dos créditos em atraso. Agente de recebimento - Responsável pelo recebimento do fluxo de caixa do crédito que lastreia a emissão do CRA. Agente fiduciário e Assessor Jurídico 4

Financiamento ao Agronegócio: Total de Emissões Emissões de CRA - Distribuição Emissões de CRA - Perfíl (BRL MM) ICVM 400 ICVM 476 Colocação privada 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 2010 2011 2012 2013 2014* (BRL MM) Pulverizada Corporativo 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 2010 2011 2012 2013 2014* *Até Maio de 2014 Fonte: Octante, Gaia Agro, Brasil Agrosec e Ecoagro 8/4/12 5

CRA: Carteira Pulverizada Principais Desafios em CRAs lastreados por carteiras pulverizadas Concentração de devedores / Originação de créditos - Em geral a exposição individual de devedores fica em torno de 5% a 10%. Dificilmente há concentração inferior a 5%. Concentração por região geográfica - A chuva molha mais uns do que outros? Concentração por tipo de cultura - Doenças, pragas, insumos, etc. Variações do preço da commodity - É melhor travar o preço? Monitoramento agrícola e entrega da commodity - Supervisão de várias lavouras. - Problemas de infraestrutura e logística. Poucos armazens. Malha ferroviária limitada e malha rodoviária congestionada. Estrutura portuária. 6

CRA: Crédito Corporativo Principais Desafios em CRAs lastreados por Crédito Corporativo A empresa XYZ do setor de açucar e alcool irá emitir um CDCA que será lastro da emissão de um CRA: Características: o CDCA é uma dívida da empresa, pari passu em relação a outras dívidas. Tanto o CDCA quanto o CRA tem prazo de 5 anos. Garantias: penhor em primeiro grau de safra de cana de açucar e cessão fiduciaria de recebíveis de um contrato de fornecimento de ethanol do off-taker ABC. Tanto o penhor quanto o contrato de fornecimento representam individualmente 120% do valor nominal do CDCA. Representatividade das garantias: a safra penhorada representa 30% da safra total da empresa e o contrato de fornecimento 40% do total de contratos firmados para entrega de ethanol. Representatividade da dívida: a dívida total da empresa é de BRL160 milhões, sendo que a maior parte é dívida sênior com garantia real. O CDCA representa 40% da dívida total e o volume de emissão é igual a BRL64 milhões. Classificação: as dívidas seniores com garantia real da empresa estão classificadas em BBB(bra) Como o risco do CRA é melhor do que as outras obrigações da companhia? 7

CRA: Crédito Corporativo Principais Desafios em CRAs lastreados por Crédito Corporativo Questões relacionadas a composição de garantias - Desempenho no cultivo da lavoura. - Dependência da transformação da garantia. - Entrega do produto final para um off-taker. Prazo da dívida - Exposição a mais de uma safra. Representatividade da dívida da empresa em relação ao CRA - Risco de refinanciamento e renegociação. 8

Classes de Ativos Emergentes Financiamento de Concessionárias Automotivas (Floorplan ABS) Mirian Abe, Director 07 de Maio de 2014

Dealer Floorplan ABS A carteira de financiamentos por instituição financeira à rede de concessionárias para financiar a aquisição de veículos novos e/ou usados geralmente de montadora (e.i. GM, Ford, VW, Fiat, RCI, etc.). Geralmente, os financiamentos às concessionárias acompanham garantias reais como: penhor do veículo, carta fiança bancária, hipoteca/alienação fiduciária de imóvel, aval pessoal dos sócios da concessionária, etc. Características Comuns: Financiamento de forma rotativa: Estabelece um limite de crédito para aquisição de estoque de veículos. Ao vendê-los, estes recursos são utilizados para repagamento do financiamento. Taxa Mensal de Pagamento (MPR) Elevada: Devido a natureza curta do giro de estoque de veículos e velocidade de vendas, a MPR média é em torno de 40%-60%. Performance: Informações históricas geralmente demonstram perdas próximo a zero e inadimplência até 30 dias inferior a 1%. Ausência de garantia do veículo: No Brasil, o penhor do veículo não é efetivamente constituído. 8/4/12 10

Securitização no Brasil: CDOs/CLOs Principais Metodologias para CDO/CLOs: Relatórios de Emissões: 11

Dealer Floorplan ABS Principais Fundamentos de Rating: Riscos das redes de concessionárias: avaliar a qualidade de crédito da carteira de concessionária. Dependência de as políticas e processos de concessão de crédito do banco montadora, assim como os processos de monitoramento das garantias. Performance dos financiamentos: analizar informações históricas de pontualidade, taxa mensal de pagamento (MPR), etc. Entender concentrações dos sacados (i.e. concessionárias). Riscos de Servicing: Revisão do processo de cobrança e acompanhamento dos financiamentos concedidos às concessionárias. Riscos sistémicos: Ao alcançar ratings da operação estruturada superior ao das contrapartes (i.e. Banco montadora, empresa montadora), avaliamos os riscos sistémicos acarretados por um processo falimentar da montadora. No Brasil, este risco sistémico é menos relevante uma vez que perfil de crédito destas contrapartes não é fator limitador no rating da operação. Como exemplo: Ford Motor Co. (BBB- IDR), Renault SA (BB+ IDR) 8/4/12 12

Classes de Ativos Emergentes Carteiras de Crédito Corporativo (CLOs) Mirian Abe, Director 07 de Maio de 2014

Securitização no Brasil: CDOs/CLOs CDOs & CLOs: Entidade de próposito espefíco (SPE) para a aquisição de carteira de empréstimos corporativos (i.e. infraestrutura, corporativo, bancos, etc.). Dois principais tipos de CDOs/CLOs: Arbitrage ou Balance Sheet Demanda crescente para estruturas de CLOs de carteiras de empréstimos por empresas médias. Três principais tipos de sponsor: Banco Varejista (Carteira potencialmente pulverizada 80+ devedores) Banco Médio/Factorings (Carteira existente e/ou a ser originada 30-100 devedores) Private Equity/Consultores de Investimento (Sem carteira existente 10-15 devedores) 14

CDO/CLO no Mercado Global Volume de Emissões por Tipo de Ativo (USD Bln) 250 High Yield Bonds High Yield Loans Investment Grade Bonds Other 200 150 100 50 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 1Q2014 *Fonte: Fitch, Sifma 8/4/12 15

Securitização no EUA: CDOs/CLOs Volume de Emissões (USD Bln) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014* *Até Março de 2014 Fonte: The Royal Bank of Scotland, Fitch Ratings 8/4/12 16

Securitização no EUA: CDOs/CLOs 17

Securitização no EUA: CDOs/CLOs Spreads de CLOs no Mercado Secundário bps Pontos Base Fonte: Fitch Ratings 18

Securitização no Brasil: CDOs/CLOs Mercado de CLOs: EUA vs. Brasil EUA (Pós-2010) Brasil Características Gerais: Prazo Médio de Emissão 5-10 anos 3-15 anos Estrutura de Capital Várias classes/equity Sen/Mezz./Sub(Equity) Taxa de Juros Pós-fixada Pós-fixada/Índice Alavancagem (Dívida/Equity) 7x-12x 4x-20x Período de Reinvestimento 3-4 anos 3-4 anos Reforço de Crédito 35%-40% (subordinação) 20%-45% (subordinação) Características da Carteira: Tipo de Colateral Empréstimos bancários CCBs/Debentures % Carteira c/ Garantia Real Min. 90% 0%-100% Prazo Médio da Carteira 5-8 anos 2-8 anos Concentração: No. de Devedores 100-250 10-50 % Maior devedor 2,5%-3,0% 3%-12% % Maior setor 10%-15% 15%-50% 19

Securitização no Brasil: CDOs/CLOs Principais Metodologias para CDO/CLOs: Relatórios de Emissões: 20

Securitização no Brasil: CDOs/CLOs Principais Fundamentos de Rating para CDO/CLOs: Análise da Qualidade da Carteira (Como derivar?) Análise de cada crédito? Mapeamento de sistema de score? Assumir pior cenário (CCC(bra))? Análise das Garantias Reais Riscos de Concentração (Devedor/Setor) Carteira Estática vs. Revolvente No caso de revolvente, como a estrutura visa assegurar a qualidade miníma da carteira, além de outras características? Riscos de Investimento e Desinvestimento Como mitigar riscos de concentração em operações em que não há carteira pré-existente? Descasamento de Taxas (Ativos vs. Passivo) Alinhamento de Interesse Econômico Riscos de Contrapartes Por onde transitam os pagamentos dos empréstimos? E as garantias reais (i.e. Recebíveis, etc.)? Quem detém os documentos que evidenciam os créditos? 21

Obrigado. 8/4/12 22