Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial

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1 Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial Jorge Sant Anna Superintendente de Engenharia de Produtos Abril 2004

2 Agenda A CETIP Limitações dos Mercados de Crédito Novos Instrumentos, Novas Possibilidades 2

3 4.667 Participantes Fundos de Investimentos (72%) Financeiras, Leasing e Crédito Imobiliário 99 (2%) Empresas Não-financeiras (Fundos de pensão, Emissores de debêntures, Seguradoras e Investidores estrangeiros) 839 (18%) Corretoras e Distribuidoras 202 (4%) Bancos 198 (4%) 3

4 Qualificação Custódia R$ 714 bilhões Giro de negócios R$ 14 bilhões/dia Liquidação financeira R$ 6 bilhões/dia 4

5 Processamento Real time Online Transações por dia Paperless STP 5

6 Processamento Total adequação às necessidades do mercado mais exigente em termos de: Centro de processamento de dados Disponibilidade Velocidade Ativo Financeiro DVP Segurança Site principal Sala-cofre Hot stand-by Sala-cofre 6

7 Limitações dos Mercados de Crédito Formas de Financiamento Financiamento Bancário Financiamento Externo Securitizações Instrumento de Dividas Corporativas Autofinanciamento 7

8 Financiamento nciamento Bancário Volume de Crédito (Recursos Livres) x Taxa Final Pessoa Jurídica O Volume não Evolui: O Crédito apresenta alto custo: Dezembro / 2002 R$ 136,26 bn Fevereiro /2004 R$ 137,76 bn Pré Fixada 42,4 % ªª Pós Fixada 19,2 % ªª Flutuante - 26,9 % ªª Consolidado 30,2 % a.a. Volume de Crédito x Taxa Final , ,8 R$ Bilhões ,6 30,4 30,2 Taxa % a.a ,0 135 dez/02 dez/03 fev/04 29,8 Fonte: Banco Central do Brasil 8

9 Financiamento nciamento Bancário Operações de crédito com recursos livres Prazo médio (d.c.) dez/02 dez/03 fev/04 Fonte: Banco Central do Brasil 9

10 Financiamento Externo Operações de Crédito referenciadas em moeda estrangeira: ACC Export Notes Repasses Externos Financiamento a Exportação Outros Apenas 43,57 % do financiamento em R$ Volume R$ Bn Dias Corridos dez/02 dez/03 fev/ Fonte: Banco Central do Brasil 10

11 Instrumentos de DívidaD Volume Emitido - Debêntures US$ Bilhões 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 2,98 1,37 0, * Volume Registrado no SND Fonte: CETIP 11

12 Instrumentos de Securitização FIDC s Cia. Securitizadora SPE Bilhões 4,00 3,50 3,00 3,50 R$ 2,50 2,00 1,50 1,00 1,66 0,50 0,00 0, * Fonte: Uqbar 12

13 Instrumentos de Securitização Evolução & Tendência 100% 93,09% 92,20% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 6,91% 0,00% 5,61% 2,18% FDIC SPE Cia. Seuritização Fonte: Uqbar 13

14 Conseqüências Diretas das Limitações Baixo Nível N de Endividamento 14

15 Autofinanciamento Modelo de Financiamento * Efetivo Fonte: CNI Cepal ** Esperado 15

16 Limitações do Autofinanciamento O Ambiente Fiscal Apenas 4,61% das empresas apresentam carga tributária ria adequada De 1986 a 2001, a carga tributária ria brasileira cresceu 433,76%, enquanto o PIB evoluiu 236,88% A carga tributária ria atual está em torno de 37% do PIB (25,7% em 1993, e sempre crescente, até os níveis n atuais) Através s do levantamento da carga tributária ria global de cada empresa é possível identificar a carga tributária ria empresarial média: m Carga Tributária ria sobre o Faturamento: 33,05%; Carga Tributária ria sobre o Total de Custos/Despesas: 47,14%; Carga Tributária ria sobre o Lucro: 52,23%. Fonte: IBPT - Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário Pesquisa realizada entre empresa em

17 Cédula de Crédito Bancário - CCB Criada pela Medida Provisória 1.925/99 Proposição de Valor Redução do Spread Bancário Instrumento Ágil Cobrança Extrajudicial Padronização Garantias constituídas a partir da própria cédula, sem ônus adicionais Criação de mercado secundário de crédito Restrições Constitucionalidade da Medida Provisória 17

18 Cédula de Crédito Bancário - CCB Volumes crescem rapidamente Valor Nominal Emitido R$ * Fonte: CETIP 18

19 Cédula de Crédito Bancário - CCB O instrumento começa a ser difundido Emissões x Emissores 2004* Número de Emissões Número de Emissores Fonte: CETIP 19

20 Cédula de Crédito Bancário - CCB A CCB torna-se instrumento de financiamento para prazos maiores Distribuição dos Prazos R$ Milhões 500,00 411, : Até abril / ,00 300,00 200,00 100,00 204,17 130,89 1,00 - até 1 ano 1 ano - 2 anos 2 anos - 5 anos maior que 5 anos Total Fonte: CETIP 20

21 Cédula de Crédito Bancário - CCB A CCB torna-se instrumento de financiamento para prazos maiores Distribuição dos Prazos R$ Milhões 600,00 500,00 400,00 300,00 200,00 100,00-551, * : Previsão ,55 314,43 192,49 109,66 122,61 0,30 0,86 até 1 ano 1 ano - 2 anos 2 anos - 5 anos maior que 5 anos * Fonte: CETIP 21

22 Derivativos de Crédito Operação de Proteção de Crédito Empréstimos / CCB Capital de giro Debêntures (corporate( bonds) Títulos do governo SWAPS 22

23 Derivativos de Crédito Valor Notional total no mundo (US$ bi) DERIVATIVOS DE CRÉDITO Jan 98 Mai 99 Set 99 Fev 02 Jun 03 Nov 04 (e) Fonte: CreditTrade 23

24 Derivativos de Crédito - Outras vantagens Não necessita anuência do devedor original (mutuário, financiado, arrendatário) Formalização simplificada quando comparada a outros mecanismos de transferência de risco: Securitização de Recebíveis Fundos de Recebíveis Cessão de Crédito 24

25 Derivativos de Crédito - Agentes Vendedores de Proteção (receptores de risco) conforme Resolução CMN 2.933, de 28/02/2002 Bancos múltiplos Caixa Econômica Federal Bancos comerciais Bancos de investimento Sociedades de crédito, financiamento e investimento Sociedades de crédito imobiliário Sociedades de arrendamento mercantil Compradores de Proteção Toda organização autorizada a operar com swap de balcão É mandatório que estas operações sejam registradas numa entidade reconhecida pelo BC, CVM A CETIP é uma opção 25

26 Derivativos de Crédito Credit Default Swap Fluxo Operacional EMPRESA Comprador de proteção Crédito dito- Referência Sendo um Banco libera 50% do valor de risco de crédito referência para efeito de consumo de capital Pagamento de Taxa de Proteção (R$ R$) Pagamento Condicional BANCO Vendedor de proteção Assume 100% do valor de risco de crédito referência para efeito de consumo de capital 26

27 Exemplo de Aplicação CCB Cédula de Crédito Bancário EMPRESA Emissora da CCB CCB BANCO Comprador da CCB $ $ 27

28 Exemplo de Aplicação CCB Cédula de Crédito Bancário $ $ $ $ Asset Management EMPRESA BANCO Emissora da CCB CCB Comprador da CCB CCB Fundações Agência de Rating Investidores Institucionais 28

29 Exemplo de Aplicação CCB Cédula de Crédito Bancário com Derivativo de Crédito $ $ $ $ Asset Management EMPRESA BANCO Emissora da CCB CCB Comprador da CCB CCB Fundações BANCO A BANCO B Credit Default Swap BANCO C Investidores Institucionais Vendedor de Proteção Vendedor de Proteção Vendedor de Proteção 29

30 Novos Instrumentos, Novas Possibilidades... Empresas MédiasM Em geral não possuem rating para emissão de papéis Não atendem os padrões de governança necessários Muitas empresas possuem recebíveis com risco de alto rating, no entanto apenas utilizam para desconto de títulost tulos Não possuem incentivo para elevar seu padrão de governança Não possuem Know-How para operações mais sofisticadas No entanto são milhares e de alto impacto no desenvolvimento econômico do País Estão fora do radar dos Bancos de Investimentos 30

31 Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial Jorge Sant Anna Superintendente de Engenharia de Produtos Abril 2004

32 Exemplo de Aplicação Derivativo de Crédito Securitização Sintética Citibank NA 3,68 bi CDS 3,68 bi Bancos (OECD) 280 m 40 m CDS 280 m C*Star m AAA/Aaa 128 m A/A2 52 m BB/Ba2 CLN 100 m Classe A CLN 128 m Classe B CLN 52 m Classe C I N V E S T I D O R E S Fonte: Citibank 32

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