SSS SSC SCZ COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS COORDENAÇÃO DE PROGRAMAS DE EPIDEMIOLOGIA GPI GIE GVE SERVIÇOS DE EPIDEMIOLOGIA 23 CMS 10 NEH
Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Município do Rio de Janeiro Área - 12.553 km 2 População - 5.592.109 Bairros - 143 com 30 Regiões Administrativas (R.A) Áreas programáticas - 10 (APs) Três grandes maciços: Gericinó - 900 m altura Pedra Branca - 1021 m altura Tijuca - 1022 m altura Três vertentes hidrográficas: Baia de Guanabara Baia de Sepetiba Oceano Atlântico Rio Guandú - é o mais importante
Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Município do Rio de Janeiro clima ventos: Sul - Sudeste e Nordeste velocidade média - 8 km/h contaminantes atmosféricos - são transportados ao interior do município - Norte e Nordeste chuvas - dois períodos: 1º - seco no inverno 2º - chuvoso no verão
Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Proposta para controle de contaminação ambiental Área de objeto do projeto- Bacia III : 1- Rio de Janeiro: Banco Mundial - iniciativa do ar limpo nas cidades da América Latina Portuária Centro Rio Comprido Botafogo São Cristóvão Tijuca Vila Isabel Ramos Penha Méier Engenho Novo Iraja Madureira Bangú Ilha Do Governador Anchieta Santa Teresa 2- Outros: Nova Iguaçu Belford Roxo Nilópolis São João De Meriti Magé Duque De Caxias Queimados
Bacia área III
250 200 150 ug/m3 Gráfica 1 PST en estaciones de monitoreo de Rio de Janeiro, 1981-1994 Bonscesso Maracaná II Centro Irajá S Cristovao Estándar 100 50 0 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 Anos
Calidad del aire en estaciones de monitoreo ambiental de la ciudad de Rio de Janeiro, FEEMA 1991 Región Admva. Estación Media geométrica anual µg/m3 II V VII VII IX X XII XIII XIV XV XVII XIX XX XXIII Centro Copacabana Sao Cristovao Benfica Maracaná Bonsucesso Inhaúma Meier Irajá Cascadura Realengo Santa Cruz I. do Governador Santa Teresa 1989 110 188 103 72 124 Valor de referencia 80 µg/m 3 media geométrica anual 67 73 96 76 -- -- 58 73 33 1990 67 74 97 81 105 206 93 72 145 125 87 65 71 55
Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Diagnóstico situacional de Qualidade do Ar no Município do Rio de Janeiro 1994 - FEEMA - amostras em treze pontos de três municípios da região metropolitana: PST - SO 2 - NO 2 SELEÇÃO DOS PONTOS: AFLUÊNCIA DE VEÍCULOS EMISSÕES INDUSTRIAIS EMISSÕES MISTAS ESTAÇÕES DE REFERÊNCIA: SUMARÉ ITAGUAÍ
Monitoreo Atmosférico en la Región Metropolitana de Rio de Janeiro, 1994 AP Estación PST *µg/m 3 SO 2 **µg/m 3 NO 2 ***µg/m 3 1 Bonsucesso 208 1 Centro 116 2.1 Copacabana 71 29.8 29.8 3.2 Inhauma 208 3.3 Irajá 183 -- Itaguaí 45 4 Jacarapeguá 175 2.1 Maracaná 111 4 Realengo 123 -- Sao João de Meriti 285 37.8 37.8 2.2 Sumaré 44 -- Valesul I 67 -- Valesul II 110 * PST - 80 µg /m 3 (Brasil ) ** SO 2-80 µg/m 3 (Brasil ) ***NO 2-100 µg/m 3 (Brasil )
Gráfica 2 PST puntos de monitoreo de Rio de Janeiro, 1994 Sumaré Valesul I Valesul II Realengo Maracaná Estándar Centro Jacarapegua Irajá Inahumá Bonsucceso Sao Joao Meriti 0 50 100 150 200 250 300 ug/m3
Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Diagnóstico Situacional de Qualidade do Ar no Município do Rio de Janeiro 1996 - monitoramento pela UFRJ e Secretaria Municipal de Meio Ambiente Dois contaminantes específicos: bióxido de enxofre bióxido de nitrogênio Técnica de tubos passivos Técnica de cromatografia de íons Períodos: 27 a 30 setembro a 18 a 20 outubro 18 a 20 outubro a 8 a 10 novembro
Diagnóstico Situacional de Qualidade do Ar no Município do Rio de Janeiro SO 2 - valor de referência - 80 mg/m 3 valores mais altos na estação centro - 75,13 no 1º período 2º período - Inhaúma - 76,45 NO 2 - VALOR DE REFERÊNCIA - 100 mg/m 3 Nenhum Dos Pontos Ultrapassou O Standard Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Centro Botafogo H.Gurgel Jacarepaguá Valores Relativamente Altos P/ So2 NO 2 - Valores mais altos Centro Jacarepaguá H.Gurgel São Cristóvão
infecção respiratória aguda 460 - resfriado comum 465 - Inf. aguda vas faringofaringite aguda exclui gripe bronquite aguda - 466 490 - bronquite não especificada DPOC 491 - bronquite crônica 492 - enfisema 493 asma asma 493
120 Gráfica 3 Tasa de mortalidad para enfermedades del Aparato Respiratorio periodo 1979-1998, Municipio de Rio de Janeiro 100 80 Tasa por 100 mil 60 40 20 0 1979 1981 1983 1985 1987 1989 1991 1993 1995 1997
Gráfica 4 Proporcion de consultas por Enfermedades Respiratorias de Vias Superiores, Mpio de Rio de Janeiro, 1996-1998 10 9 Porcentaje 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1996 1997 1998 AP 2.1 Ano AP 5.3 AP 2.2 AP 3.3 AP 5.1 AP 4 AP AP 5.2 3.2 Región A 3.1 AP 1
Gráfica 4 Proporcion de consultas por Enfermedad Obstructiva Crónica, Mpio de Rio de Janeiro, 1996-1998 2.5 Porcentaje 2 1.5 1 0.5 0 AP 2.1 1996 1997 1998 AP 5.1 AP 3.3 AP 5.3 AP 2.2 AP 5.2 AP 3.2 Región AP 1 A 3.1 AP 4 Ano
3 Gráfica 5 Proporción de consultas por Asma, Región 4, 1 y 5.1 Mpio de Rio de Janeiro, 1997 AP 4 2.5 AP 1 AP 5.1 2 1.5 1 Porcentaje 0.5 0 Enero Marzo Mayo Julio Mes Septiembre Noviembre
Projeto de Vigilância Ambiental Qualidade do Ar x Efeitos na Saúde Objetivo: Coletar e analisar informação dos problemas de saúde agudos e crônicos, associados às diferentes concentrações de contaminantes atmosféricos numa área de influência dos monitores ambientais.
Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Vigilância Ambiental Integral Monitoramento do Ar + Vigil. Saúde Obtenção da informação através de duas fontes Mortalidade Fontes Indiretas: Análise da mortalidade diária associada aos níveis de contaminantes atmosféricos nas quatro regiões onde se instalará os monitores automáticos. Morbidade Processar e analisar a informação de consultas nas unidades ambulatoriais, localizadas em um raio de 1,5 km dos monitores atmosféricos (dados do SIGAB).
Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Fontes Diretas: Vigilância Ambiental Integral 1.. Sistema de vigilância dos efeitos na saúde Informação dos problemas de saúde agudos e crônicos associados a diferentes concentrações de contaminantes atmosféricos em área de influência dos monitores ambientais. Área de Estudo - 4 áreas dos monitores ambientais (raio de 1,5 km):. Ap 1 - Centro - Largo da Carioca. Ap 1 - São Cristóvão - Campo de S. Cristóvão. Ap 2.1 - Copacabana - Praça Arco Verde. Ap 2.2 - Tijuca - Praça Saens Pena - 1 estação móvel
Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Vigilância Ambiental Integral 1. 1 - Sistema de entrevistas Formulário próprio aplicado em residências. Programa inteligente de digitação. Análise da Informação - modelo -regressão logística Inform. sintomas agudos. 1. 2 - Informação dos serviços médicos Unidades de saúde satélites localizados na área do raio de 1,5 km Formulário próprio (unidades sentinelas)
Proposta Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Curto prazo - Avaliação mortalidade - diária - Avaliação do atendimento médico das doenças respiratórias - diária - Avaliação do impacto financeiro gerado pelo problema - projeto piloto:. sistema de vigilância ativa contemplando um só ponto de monitoramento do ar - inquérito Médio prazo - Estender para os 4 pontos Longo prazo - Estender a vigilância ativa para todos os 18 pontos de monitoramento
Absenteísmo Escolar fontes diretas (cont.) - Escolas primárias em jardins de infância localizadas no raio de influência dos monitores atmosféricos (1,5km). Definir escolas sentinelas. Trabalhar em conjunto com a Secretaria de Educação. 1 (uma) escola em cada área dos monitores. Formulário preenchido pelo professor semanalmente Análise do assenteísmo escolar Superintendência de Saúde Coletiva Coordenação de Programas de Epidemiologia Através de modelos de regressão levando em conta os contaminantes atmosféricos