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Transcrição:

fls. 263 LAUDO DE AVALIAÇÃO COMPLEXO INDUSTRIAL / PRÉDIO COMERCIAL Rua Domingos Marchetti, nº. 71 Limão SÃO PAULO SP

fls. 264 Sumário 1. PRELIMINARES 4 2. DIAGNÓSTICO DE MERCADO 4 3. RESUMO DA AVALIAÇÃO 5 4. MEMORIAL DESCRITIVO DO IMÓVEL 5 4.1. TITULAÇÃO DO IMÓVEL 5 4.2. TERRENO 6 4.3. EDIFICAÇÕES, INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS 6 4.5 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO 11 4.5.1. SITUAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE ACESSO 11 4.5.2. INFRAESTRUTURA URBANA 13 4.5.3. CARACTERÍSTICAS DE OCUPAÇÃO DO SOLO, PADRÃO CONSTRUTIVO DA REGIÃO E NÍVEL SOCIOECONÔMICO DA POPULAÇÃO. 14 4.5.4. OFERTA DE SERVIÇOS PÚBLICOS, PRIVADOS E COMUNITÁRIOS. 14 5. PROCEDIMENTO AVALIATÓRIO 15 5.1. METODOLOGIA AVALIATÓRIA 15 5.2. AVALIAÇÃO DO TERRENO 16 5.2.1 METODOLOGIA APLICADA 16 5.2.2 PESQUISA DE MERCADO 16 5.2.3 TRATAMENTO DE DADOS 18 5.3. DETERMINAÇÃO DO VALOR DE MERCADO 19 5.4 AVALIAÇÃO DE EDIFICAÇÕES, INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS. 19 5.4.1 METODOLOGIA APLICADA 19 5.4.2 IDENTIFICAÇÃO DE CUSTO PELO CUSTO UNITÁRIO BÁSICO (ABNT NBR 12721) 19 5.4.3 DEPRECIAÇÃO FÍSICA 21 5.4.4 CUSTO DE REEDIÇÃO DE EDIFICAÇÕES, BENFEITORIAS E INSTALAÇÕES 21 5.5. DETERMINAÇÃO DO VALOR DE MERCADO 22 5.6. DETERMINAÇÃO DO VALOR DE LIQUIDEZ 23 5.7. ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO 24 6. ANEXOS 28 2

fls. 265 SUMÁRIO EXECUTIVO AVALOR Engenharia de Avaliações Ltda, registrada no CREA/SP Nº 1697050 especializada em Engenharia de Avaliações, através de seu Responsável Técnico, Engenheiro Civil Breno Jardim, em conformidade com a Lei Federal n 5.194 de 24 de dezembro de 1966, que regulamenta o exercício das profissões de Engenheiros, Arquitetos e Engenheiros Agrônomos, complementada pelas resoluções n. s 218/73 e 345/90 do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, que atribui a emissão e Responsabilidade Técnica de Laudos Avaliatórios, única e exclusivamente a esses profissionais ou a empresas constituídas, dirigidas e orientadas pelos mesmos, apresenta o laudo que segue. NORMAS TÉCNICAS Os Laudos apresentados pela AVALOR Engenharia são elaborados seguindo as exigências e procedimentos estabelecidos pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas é reconhecida como único Foro Nacional de Normalização através da Resolução n, 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. Segue abaixo a relação das Normas consultadas: NBR 14.653-1 - Procedimentos Gerais NBR 14.653-2 - Imóveis Urbanos NBR 14.653-3 - Imóveis Rurais NBR 14.653-4 - Empreendimentos NBR 14.653-5 - Máquinas Equipamentos e Bens Industriais em Geral NBR 12.721 - Avaliação de Custos de Construção para Incorporação Imobiliária e outras disposições para Condomínios Edilícios 3

fls. 266 1. PRELIMINARES Laudo: 37314 Solicitante: COMPONEL INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA Objeto: Complexo Industrial / Prédio Comercial Objetivo: Avaliação Patrimonial Endereço: Rua Domingos Marchetti, nº. 71, Limão, São Paulo/SP Data da avaliação: Agosto de 2014 Finalidade: Determinação do Valor de Justo de Mercado e Liquidez 2. DIAGNÓSTICO DE MERCADO O imóvel avaliando, instalações de um Complexo Comercial apresenta algumas características intrínsecas e extrínsecas peculiares que devem ser ponderadas. Quanto às características extrínsecas, a região onde se situa o imóvel é excelente por apresentar os seguintes fatores, próximo a diversos comércios, Rodovias Anhanguera e Bandeirantes, e avenidas de grande circulação que facilitam o transporte, por exemplo Marginal Tietê, e comercial ou industrial. facilita o acesso as regiões vizinhas, favorecendo o imóvel para uso Quanto às características intrínsecas, imóvel é favorecido pela sua frente projetada favorecendo o acesso, localização privilegiada, padrão construtivo, posição no quarteirão, etc. Assim, pelas razões acima explanadas, o diagnóstico de mercado para o imóvel avaliando é favorável, estimando-se uma absorção em médio prazo, se ofertado pelo valor obtido neste laudo de avaliação. 4

fls. 267 3. RESUMO DA AVALIAÇÃO ITEM VALORES a) Valor do terreno R$ 8.600.000,00 (Oito milhões e seiscentos mil reais) b) Valor de Edificações, Instalações e Benfeitorias c) Valor Justo de Mercado (a+b) d) Valor de Liquidez R$ 7.100.000,00 (Sete milhões e cem mil reais) R$ 15.700.000,00 (Quinze milhões e setecentos mil reais) R$ 14.500.000,00 (Quatorze milhões e quinhentos mil reais) 4. MEMORIAL DESCRITIVO DO IMÓVEL 4.1. TITULAÇÃO DO IMÓVEL Para a elaboração do presente laudo avaliatório o contratante forneceu cópia das Plantas Baixas do Imóveil e Matricula nº. 126.945 expedidas pelo 8º Oficial de Registro de Imoveis da Comarca de São Paulo/SP. Cópia dos referidos documentos se encontram anexo ao laudo. É importante observar que não é objeto do presente trabalho a análise da situação legal do imóvel, ou seja, os documentos de titulação foram utilizados somente para fins descritivos do imóvel. 5

fls. 268 4.2. TERRENO O terreno pertencente ao complexo industrial em questão perfaz uma superfície total de 3.988,30m², com testada para a Rua Domingos Marchetti, na Cidade de São Paulo/SP. As características físicas do terreno são as seguintes: Forma: Irregular; Cota: No nível do logradouro de situação; Topografia: Plana; Situaçao: Duas Frentes; Superfície: Seca, urbanizada, edificada e pavimentada. 4.3. EDIFICAÇÕES, INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS O imóvel avaliando trata-se de um complexo comercial com área construída de 3.460,49m², abaixo estão listados os memoriais descritivos de cada edificação. IDENTIFICAÇÃO Tipo/uso Complexo/ Comercial Estrutura Concreto armado Área Const. (m²) COMPLEXO COMERCIAL Nº Pavimentos 3.460,49 1 + Mezanino Fechamento Alvenaria Cerâmica + Reboco Misto Revestimentos externos Reboco misto + Pintura Acrílica + Calhetão Vertical Galvanizado Estado Conservação Regular e Rep. Simples Esquadrias Ferro, vidro, alumínio e madeira Idade aparente Padrão construtivo 18 Anos Normal Cobertura Telhas Metálicas A.T (m²) 3.988,30 6

fls. 269 Detalhes Gerais Área Externa 7

fls. 270 Distribuição Arquitetônica e Revestimentos Internos Pavimento Térreo / Mezanino Dependência Pisos Paredes Portas internas Forros Janelas Galpão Docas Concreto liso desempenado Concreto liso desempenado Reboco Misto Reboco Misto Ferro/Madeira Ferro/Madeira Guarita 2 Cerâmico Reboco Misto Ferro/Madeira Estrutura Aparente + Telhas Estrutura Aparente + Telhas Lambri Isopor Alumínio + Vidro Alumínio + Vidro Alumínio + Vidro Copa Cerâmico Reboco Misto Ferro/Madeira PVC Alumínio + Vidro Escritórios Cerâmico Reboco Misto Ferro/Madeira PVC Alumínio + Vidro Vestiário Cerâmico Cerâmica Ferro/Madeira Laje Alumínio + Vidro 8

fls. 271 9

fls. 272 Detalhes Gerais 10

fls. 273 4.5 CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO 4.5.1. Situação, Localização e Condições de Acesso O imóvel avaliando situa-se na Domingos Marchetti, nº. 71 no Bairro do Limão na Cidade de São Paulo/SP. As condições de acesso são favoráveis. As características são as seguintes: Gabarito viário: O logradouro de situação se constitui em via arterial que recebe pavimentação asfáltica; Tráfego: A intensidade de tráfego é média no logradouro do imóvel; Transporte coletivo: Encontram-se linhas de transporte coletivo nas imediações; Detalhe Acesso 11

fls. 274 Detalhes Satélite Reprodução Google Earth Mapa Localização 12

fls. 275 4.5.2. Infraestrutura Urbana O local é dotado da seguinte infraestrutura: Rede de energia elétrica; Rede de telefones; Rede de água potável; Rede de esgotos; Pavimentações dos logradouros; Iluminação pública; Segurança pública; Coleta de lixo; Etc 13

fls. 276 4.5.3. Características de Ocupação do Solo, Padrão Construtivo da Região e Nível Socioeconômico da População. A região onde se situa o imóvel avaliando, apresenta característica de ocupação de Zoneamento como zona ZM-2, de característica mista de média densidade. O padrão construtivo dos imóvels na vizinhança é normal a alto e o nível socioeconômico da região é normal. 4.5.4. Oferta de Serviços Públicos, Privados e Comunitários. Os Serviços públicos, comunitários e privados oferecidos à coletividade, situados em um raio de 5,0 km em torno do local, são os seguintes: Transporte coletivo Escolas; Comércio; Cidade universitária; Rede bancária privada e estatal; Parques e locais de lazer; Templos religiosos; Serviços de saúde; Segurança pública; Supermercados; Etc. 14

fls. 277 5. PROCEDIMENTO AVALIATÓRIO 5.1. METODOLOGIA AVALIATÓRIA Foi empregado na presente avaliação o Método Evolutivo definido pela NBR 14.653 conforme segue: 8.2.4 Método evolutivo 8.2.4.1 A composição do valor total do imóvel avaliando pode ser obtida através da conjugação de métodos, a partir do valor do terreno, considerados o custo de reprodução das benfeitorias devidamente depreciado e o fator de comercialização, ou seja: Onde: VI = (VT+ VB).FC VI e o valor do imóvel; VT é o valor do terreno; VB é o valor da benfeitoria; FC é o fator de comercialização. 8.2.4.2 A aplicação do método evolutivo exige que: a) o valor do terreno seja determinado pelo método comparativo de dados de mercado ou, na impossibilidade deste, pelo método involutivo; b) as benfeitorias sejam apropriadas pelo método comparativo direto de custo ou pelo método da quantificação de custo; c) o fator de comercialização seja levado em conta, admitindo-se que pode ser maior ou menor do que a unidade, em função da conjuntura do mercado na época da avaliação. 15

fls. 278 8.2.4.3 Quando o imóvel estiver situado em zona de alta densidade urbana, onde o aproveitamento eficiente é preponderante, o engenheiro de avaliações deve analisar a adequação das benfeitorias, ressaltar o subaproveitamento ou o superaproveitamento da Área e explicitar os cálculos correspondentes. 8.2.4.4 Quando puder ser empregado, o método evolutivo pode ser considerado como método eletivo para a avaliação de imóveis cujas características sui generis impliquem a inexistência de dados de mercado em número suficiente para a aplicação do método comparativo direto de dados de mercado. 5.2.1 Metodologia Aplicada 5.2. AVALIAÇÃO DO TERRENO Método Comparativo de Dados de Mercado: Aquele que define o valor através da comparação com dados de mercado assemelhados quanto às características intrínsecas e extrínsecas. As características e os atributos dos dados pesquisados que exercem influência na formação dos preços e, consequentemente, no valor, devem ser ponderados por homogeneização ou por inferência estatística, respeitados os Graus de Fundamentação preconizados pela NBR 14.653-2:2011. É condição fundamental para aplicação deste método a existência de um conjunto de dados que possa ser tomado estatisticamente como amostra do mercado imobiliário. 5.2.2 Pesquisa de Mercado Planejamento da pesquisa segundo a NBR 14.653: No planejamento de uma pesquisa, o que se pretende é a composição de uma amostra representativa de dados de mercado de imóveis com características, tanto quanto possível, semelhantes às do avaliando, usando-se toda a evidência disponível. Esta etapa que envolve estrutura e estratégia da pesquisa deve iniciar-se pela caracterização e delimitação do mercado em análise, com o auxilio de teorias e conceitos existentes ou hipóteses advindas de experiências adquiridas pelo avaliador sobre a formação do valor. 16

fls. 279 Na estrutura da pesquisa são eleitas as variáveis que, em princípio, são relevantes para explicar a formação de valor e estabelecidas as supostas relações entre si e com a variável dependente. Obtenção de dados e informações confiáveis de ofertas e preferencialmente de negociações realizadas, contemporâneos à data de referência, com suas principais características físicas, econômicas e de localização e investigação do mercado. É recomendável buscar a maior quantidade possível de dados de mercado e com atributos comparáveis aos do bem avaliando. Serão considerados semelhantes elementos que: a) Estejam na mesma região e em condições econômico-mercadológicas equivalentes às do bem avaliando; b) Constituam amostra onde o bem avaliando fique o mais próximo possível do centróide amostral; outros); c) Sejam do mesmo tipo (terrenos, lojas, apartamentos etc.); d) Em relação ao bem avaliando, sempre que possível, tenham: - Dimensões compatíveis; - Número compatível de dependências (vagas de estacionamento, dormitórios, entre - Padrão construtivo semelhante; - Estado de conservação e obsoletismo similares. Além destas condições de semelhança, observar que: e) As referências de valor sejam buscadas em fontes diversas e, quando repetidas, as informações devem ser cruzadas e averiguadas para utilização da mais confiável; f) As fontes de informações sejam identificadas, com o fornecimento de, no mínimo, nome e telefone para averiguação; g) No caso de insuficiência de dados semelhantes, possam ser coletados outros de condições distintas para estudos ou fundamentações complementares; 17

fls. 280 h) Nos preços ofertados sejam consideradas eventuais superestimativas, sempre que possível quantificadas pelo confronto com dados de transações; i) Os dados referentes às ofertas contemplem, sempre que possível, o tempo de exposição no mercado. j) Não serão admitidos como dados de mercado opiniões, mesmo que emitidas por agentes do mercado imobiliário. A estratégia de pesquisa refere-se à abrangência da amostragem e às técnicas a serem utilizadas na coleta e análise dos dados, como a seleção e abordagem de fontes de informação, bem como a escolha do tipo de análise (quantitativa ou qualitativa) e a elaboração dos respectivos instrumentos para a coleta de dados (fichas, planilhas, roteiros de entrevistas, entre outros). Na presente avaliação foram obtidos junto a imobiliárias locais, eventos de mercado relativos a terrenos similares. Nesta amostra foi efetuada uma análise das características intrínsecas e extrínsecas dos elementos, objetivando detectar quais os atributos responsáveis pela formação dos valores de mercado. A pesquisa de mercado está apresentada na memória de cálculo do procedimento avaliatório em anexo ao laudo. 5.2.3 Tratamento de Dados Conforme recomendação da NBR 14.653, em seu item 8.2.1.4.1 Preliminares, preliminarmente procedeu-se a sumarização das informações obtidas sob a forma de gráficos que mostraram as distribuições de frequência para cada uma das variáveis, bem como as relações entre elas. Nesta etapa, verificaram-se o equilíbrio da amostra, a influência das possíveis variáveischave sobre os preços e a forma de variação das dependências entre elas, identificação de pontos atípicos, entre outros. Assim, confrontaram-se as respostas obtidas no mercado com as hipóteses levantadas a priori e formularam-se novas hipóteses. Foi dispensado à amostra o tratamento cientifico, isto é, aquele em que as evidências empíricas são tratadas com o uso de metodologia científica que leve à indução de modelo validado para o comportamento do mercado. 18

fls. 281 O poder de predição do modelo foi verificado a partir do gráfico de preços observados na abcissa versus valores estimados pelo modelo na ordenada. Os pontos se apresentaram, em sua maior, próximos a bissetriz do primeiro quadrante, na forma preconizada pela NBR14653-2:2011. 5.3. DETERMINAÇÃO DO VALOR DE MERCADO Segundo desenvolvimento do procedimento avaliatório, o valor de mercado do Terreno avaliando, em Agosto de 2014, corresponde, por arredondamento, a: Valor do terreno ITEM VALORES R$ 8.600.000,00 (Oito milhões e seiscentos mil reais) 5.4 AVALIAÇÃO DE EDIFICAÇÕES, INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS. 5.4.1 Metodologia Aplicada Conforme indicado pela NBR 14.653, utilizou-se o Método da Quantificação do Custo, assim definido pelo item 8.3.1 da referida norma: 8.3.1 Método da quantificação do custo: Utilizado para identificar o custo de reedição de benfeitorias. Pode ser apropriado pelo custo unitário básico de construção ou por orçamento, com citação das fontes consultadas. 5.4.2 Identificação de custo pelo custo unitário básico (ABNT NBR 12721) Para a estimação do custo de construção, pode-se aplicar o modelo a seguir: C = (CUB + OE + OI + (OFe OFd) (1+ A)(1+ F)(1+ L) S Onde: C é o custo unitário de construção por metro quadrado de área equivalente de construção; 19

fls. 282 CUB é o custo unitário básico; OE é o orçamento de elevadores; OI é o orçamento de instalações especiais e outras, tais como geradores, sistemas de proteção contra incêndio, centrais de gás, interfones, antenas, coletivas, urbanização, projetos etc.; OFe é o orçamento de fundações especiais; OFd é o orçamento de fundações diretas; S é a área equivalente de construção, de acordo com a ABNT NBR 12721; A é a taxa de administração da obra; F é o percentual relativo aos custos financeiros durante o período da construção; L é o percentual correspondente ao lucro ou remuneração da construtora. O BDI Benefícios e Despesas Indiretas, segundo a fórmula acima apresentada item 8.3.1.1.3 da NBR 14.653-2 é dada pela expressão: [ (1 + A) x (1 + F) x (1 + L) ] -1 A taxa de administração adotada foi de 10%; O custo de financeiro adotado foi de 1,0% am., que, para um prazo de obras estimado em 10 meses, resulta em um custo financeiro total de 10,46% A taxa de lucro adotada foi de 5%; Portanto, o BDI calculado é de: [ (1 + 0,10) x (1 + 0,0104) x (1 + 0,05) ] -1 = 27,58% 20

fls. 283 5.4.3 Depreciação Física Segundo item 8.3.1.3 da NBR 14.653, o cálculo da depreciação física pode ser realizado de forma analítica por meio de orçamento necessário a recomposição do imóvel na condição de novo ou por meio da aplicação de coeficiente de depreciação, que leve em conta a idade e o estado de conservação. Esse coeficiente deve ser aplicado sobre o valor depreciável. Na presente avaliação, a depreciação das edificações, benfeitorias e instalações civis foram determinadas pela aplicação do Método de Ross-Heidecke, onde o coeficiente de depreciação é um fator K extraído de uma tabela de dupla entrada, em que na coluna entrase com a relação entre idade aparente e vida útil e na linha com o estado de conservação. 5.4.4 Custo de reedição de Edificações, Benfeitorias e Instalações Segundo o item 8.3.1.4 da NBR 14.653, o custo de reedição é o resultado da subtração do custo de reprodução da parcela relativa à depreciação. Os custos de reedição de edificações, benfeitorias e instalações estão apresentados em planilha anexa ao laudo. Conforme desenvolvimento do procedimento avaliatório, o custo de reedição de edificações, benfeitorias e instalações, do imóvel avaliando, em Agosto de 2014, corresponde, por arredondamento, a: ITEM Valor de Edificações, Instalações e Benfeitorias VALORES R$ 7.100.000,00 (Sete milhões e cem mil reais) 21

fls. 284 5.5. DETERMINAÇÃO DO VALOR DE MERCADO Conforme definição retro apresentada o valor de mercado do imóvel é obtido a partir do valor do terreno mais o custo de reprodução das benfeitorias devidamente depreciado e o fator de comercialização, conforme fórmula abaixo: Vl = (VT+ VB) x FC onde: Vl é o valor do imóvel; VT é o valor de terreno = R$ 8.600.000,00; VB é o valor das edificações e benfeitorias = R$ 7.100.000,00 FC é o fator de comercialização = 1,00 Utilizou-se um fator de comercialização de 1,00 considerando as características intrínsecas e extrínsecas do imóvel. VI = (VT = 8.600.000,00 + VB = 7.100.000,00) x 1,0 = R$ 15.700.000,00 Conforme desenvolvimento do procedimento avaliatório, o valor de mercado do imóvel avaliando, em Agosto de 2014, corresponde, por arredondamento, a: ITEM Valor Justo de Mercado VALORES R$ 15.700.000,00 (Quinze milhões e setecentos mil reais) 22

fls. 285 5.6. DETERMINAÇÃO DO VALOR DE LIQUIDEZ Valor de liquidez forçada corresponde ao valor pelo qual, provavelmente, o imóvel seria absorvido pelo mercado de forma instantânea. A determinação deste valor corresponde a um desconto imposto sobre o valor de mercado acima obtido, decorrente dos custos financeiros gerados no tempo compreendido entre a oferta e a venda efetiva. Do ponto de vista da Engenharia Econômica, este desconto é representado pelo fluxo de caixa a seguir: t1=oferta V. Liq Período de absorção = n V. Mercado t2=venda Como se pode observar, o valor presente do fluxo de caixa acima corresponde ao Valor de Liquidez e é dado pela capitalização do Valor de Mercado, conforme segue: Onde: Valor liquidez = Valor de Mercado / (1 + i) n i = composição da taxa de aplicação de capitais e da taxa de risco; n = período de absorção, isto é, período compreendido entre a colocação do imóvel em oferta e (t1) e da efetivação da venda. Para o imóvel avaliando, considerou-se a hipótese de absorção pelo mercado imobiliário local em doze (12) meses. Esta hipótese origina um custo financeiro decorrente da imobilização do capital durante este período, deixando de auferir os rendimentos referentes à aplicação deste capital no mercado de capitais. Além, disso, acrescentou-se o risco advindo da negociação. 23

fls. 286 Admitiu-se a soma de uma taxa de remuneração mínima de 1,00% ao mês e uma taxa de risco de 1,00%, resultando uma taxa total de 2,01% com capitalização mensal. Logo, o valor de liquidez para o imóvel avaliando, em Agosto de 2014, por arredondamento, equivale à: ITEM VALORES Valor de Liquidez 5.7. ESPECIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO Segundo item 9 Especificação das avaliações, subitem 9.2.3: R$ 14.500.000,00 (Quatorze milhões e quinhentos mil reais) A especificação de uma avaliação está relacionada tanto com o empenho do engenheiro de avaliações, como com o mercado e as informações que possam ser dele extraídas. O estabelecimento inicial pelo contratante do grau de fundamentação desejado tem por objetivo a determinação do empenho no trabalho avaliatório, mas não representa garantia de alcance de graus elevados de fundamentacão. Quanto ao grau de precisão, este depende exclusivamente das características do mercado e da amoslra coletada e, por isso, não é passível de fixação a priori. Graus de fundamentação no caso de utilização de modelos de regressão linear: Item 1 2 3 Tabela 5 Grau de fundamentação no caso de utilização de modelos de regressão linear Descrição Caracterização do imóvel avaliando Quantidade mínima de dados de mercado, efetivamente utilizados Identificação dos dados de mercado Completa quanto a todas as variáveis analisadas Graus III II I 6 (k + 1), onde k é o número de variáveis independentes Apresentação de informações relativas a todos os dados e variáveis analisados na modelagem, com foto e características observadas no local pelo autor do laudo Completa quanto às variáveis utilizadas no modelo 4 (k + 1), onde k é o número de variáveis independentes Apresentação de informações relativas a todos os dados e variáveis analisados na modelagem Adoção de situação paradigma 3 (k + 1), onde k é o número de variáveis independentes Apresentação de informações relativas aos dados e variáveis efetivamente utilizados no modelo 24

fls. 287 4 Extrapolação Não admitida 5 6 6 pontos Nível de significância (somatório do valor das duas caudas) máximo para a rejeição da hipótese nula de cada regressor (teste bicaudal) Nível de significância máximo admitido para a rejeição da hipótese nula do modelo através do teste F de Snedecor Admitida para apenas uma variável, desde que: a) as medidas das características do imóvel avaliando não sejam superiores a 100 % do limite amostral superior, nem inferiores à metade do limite amostral inferior; b) o valor estimado não ultrapasse 15 % do valor calculado no limite da fronteira amostral, para a referida variável, em módulo. Admitida, desde que: a) as medidas das características do imóvel avaliando não sejam superiores a 100 % do limite amostral superior, nem inferiores à metade do limite amostral inferior; b) o valor estimado não ultrapasse 20 % do valor calculado no limite da fronteira amostral, para as referidas variáveis, de per si e simultaneamente, e em módulo 10% 20% 30% 1% 2% 3% Graus III II I Pontos mínimos 16 10 6 Itens obrigatórios 2, 4, 5 e 6 no grau III e os demais no mínimo no grau II 2, 4, 5 e 6 no mínimo no grau II e os demais no mínimo no grau I Segundo as tabelas acima o modelo de regressão atingiu o Grau de Fundamentação II. Graus de precisão no caso da utilização de inferência estatística. Serão enquadrados na tabela a seguir: Tabela 11 - Graus de precisão no caso de utilização de inferência estatística Descrição Amplitude do intervalo de confiança de 80% em torno da estimativa de tendência central Graus III II I 1 Todos, no mínimo no grau I <30% <40% <50% Quando a amplitude do intervalo de confiança ultrapassar 50%, não há classificação do resultado quanto à precisão e é necessária justificativa com base no diagnóstico do mercado 25

fls. 288 Graus de fundamentação no caso da utilização do método da quantificação de custo de benfeitorias Tabela 7 página 20 da NBR 14.653-2 Item Descrição Graus III II l 1 Pela utilização de custo Pela utilização de custo Pela elaboração de unitário básico para projeto unitário básico para projeto Estimativa do custo direto orçamento, no mínimo semelhante ao projeto diferente do projeto padrão, sintético padrão com os devidos ajustes 2 BDI Calculado Justificado Arbitrado Calculada por métodos Calculada por levantamento técnicos consagrados, do custo de recuperação do 3 Depreciação física considerando-se idade, vida Arbitrada bem, para deixá-lo no estado útil e estado de de novo conservação Tabela 8 página 21 da NBR 14.653-2 - Enquadramento Graus Ill li l Pontos mínimos 7 5 3 Itens obrigatórios no grau correspondente NOTA Observar subseção 9.1. 1, com os demais no mínimo no grau II Pontuação alcançada: 3 pontos, enquadrado como Grau de Fundamentação I 1 e 2, no mínimo no grau II todos, no mínimo no grau l Segundo as tabelas acima o método da quantificação de custo de benfeitorias alcançou o Grau de Fundamentação. 26

fls. 289 Graus de fundamentação no caso da utilização do método evolutivo Tabela 11 página 22 da NBR 14.653-2 Item 1 2 3 Descrição Estimativa do valor do terreno Estimativa dos custos de reedição Fator de comercialização Grau III II I Grau III de fundamentação no método comparativo ou no involutivo Grau III de fundamentação no método da quantificação do custo Inferido em mercado semelhante Grau II de fundamentação no método comparativo ou no involutivo Grau II de fundamentação no método da quantificação do, custo Justificado Grau I de fundamentação no método comparativo ou no involutivo Grau I de fundamentação no método da quantificação do custo Arbitrado. Tabela 12 página 23 da NBR 14.653-2 Enquadramento Graus Ill li l Pontos mínimos 8 5 3 Itens obrigatórios no grau correspondente NOTA Observar subseção 9.1. 1 e 2, com o 3 no mínimo grau II 1 e 2, no mínimo no grau II todos, no mínimo no grau l Segundo as tabelas acima o método evolutivo alcançou o Grau de Fundamentação I. 27

fls. 290 6. ANEXOS Foram anexados ao presente laudo: Anexo 1: Memória de Cálculo do Procedimento Avaliatório Anexo 2: Documentação Legal São Paulo, 4 de Agosto de 2014. Breno Jardim Kuhn Eng. Civil Responsável Técnico CREA 156.856 28

fls. 291 ANEXO 01 MEMÓRIA DE CÁLCULO DO PROCEDIMENTO AVALIATÓRIO 29

fls. 292 QUADRO DE ELEMENTOS PESQUISADOS 30

fls. 293 Ele. Localização Posicão A.T. (m²) Preço de Venda R$ R$/m² 1 Marginal Tietê Meio 30.000,00 R$ 55.800.000,00 R$ 1.860,00 2 Marginal Tietê Meio 20.000,00 R$ 40.900.000,00 R$ 2.045,00 3 Marginal Tietê Meio 36.950,00 R$ 55.900.000,00 R$ 1.512,86 4 Marginal Tietê Esquina 14.969,00 R$ 25.500.000,00 R$ 1.703,52 5 Av. Miguel Concejo Meio 19.659,00 R$ 38.900.000,00 R$ 1.978,74 6 Av. Miguel Concejo Esquina 23.657,00 R$ 42.590.000,00 R$ 1.800,31 7 Rod. Dos Bandeirantes Meio 12.560,00 R$ 20.000.000,00 R$ 1.592,36 8 Rod. Anhanguera Meio 32.600,00 R$ 48.900.000,00 R$ 1.500,00 9 Rod. Dos Bandeirantes Meio 35.200,23 R$ 52.900.000,00 R$ 1.502,83 Topografia Via Acesso Fluxo Fonte Plana Coletora Fácil Normal (11) 2185-4355 - Lello Imóveis Aclive 20º~40º Coletora Fácil Normal alto (11) 2185-4355 - Lello Imóveis Declive 10º~20º Coletora Fácil Normal alto (11) 2185-4355 - Lello Imóveis Aclive 20º~40º Coletora Fácil Normal (11) 2185-4355 - Lello Imóveis Plana Arterial Fácil Normal (11) 3978-3936 - Marcos Imóveis Plana Coletora Fácil Normal alto (11) 3978-3936 - Marcos Imóveis Declive 10º~20º Coletora Fácil Normal alto (11) 3931-9991 - Imobiliária Franco Plana Arterial Fácil Normal (11) 2307-3395 - Kenig Imobiliária Plana Coletora Fácil Normal (11) 2185-4355 - Lello Imóveis 31

fls. 294 MEMÓRIA DE CÁLCULO 32

fls. 295 Amostra Variável Dependente : Nº Am. VUnit AT Atrat 1 1.860,00 30.000,00 2,00 2 2.045,00 20.000,00 3,00 3 1.512,00 36.950,00 1,00 4 1.703,52 14.969,00 1,00 5 1.978,74 19.659,00 2,00 6 1.800,31 23.657,00 2,00 7 1.592,36 12.560,00 1,00 8 1.500,00 32.600,00 1,00 9 1.502,83 35.200,23 1,00 Descrição das Variáveis VUnit: Variável que identifica o valor unitário do imóvel expresso em R$/m². Variáveis Independentes : AT : Variável que identifica a área do terreno do imóvel expressa em m². Atrat : Variável que identifica a alta atratividade do imóvel, face aos aspectos intrínsecos e extrínsecos, sendo 1=baixa, 2=média e 3=forte. Nº de elementos da amostra : 9 Nº de variáveis independentes : 2 Nº de graus de liberdade : 6 Desvio padrão da regressão : 1,9083x10-5 Estatísticas Básicas Variável Média Desvio Padrão Coef. Variação 1/VUnit 5,8843x10-4 7,0168x10-5 11,92% AT 25066,14 8946,1745 35,69% 1/Atrat 0,7592 0,2900 38,20% Número mínimo de amostragens para 2 variáveis independentes : 9. 33

fls. 296 Distribuição das Variáveis Dispersão dos elementos 34

fls. 297 Dispersão em Torno da Média Valores para a variável VUnit. Tabela de valores estimados e observados Nº Am. Valor observado Valor estimado Diferença Variação % 1 1.860,00 1.826,90-33,10-1,7794 % 2 2.045,00 2.050,08 5,08 0,2484 % 3 1.512,00 1.496,88-15,12-1,0002 % 4 1.703,52 1.632,20-71,32-4,1864 % 5 1.978,74 1.918,22-60,52-3,0585 % 6 1.800,31 1.881,85 81,54 4,5294 % 7 1.592,36 1.648,54 56,18 3,5280 % 8 1.500,00 1.521,85 21,85 1,4565 % 9 1.502,83 1.506,82 3,99 0,2656 % A variação (%) é calculada como a diferença entre os valores observado e estimado, dividida pelo valor observado. As variações percentuais são normalmente menores em valores estimados e observados maiores, não devendo ser usadas como elemento de comparação entre as amostragens. 35

fls. 298 Valores Estimados x Valores Observados Uma melhor adequação dos pontos à reta significa um melhor ajuste do modelo. Modelo da Regressão 1/[VUnit] = 3,6861x10-4 + 2,5199x10-9 x [AT] + 2,0634x10-4 /[Atrat] Análise da Variância Fonte de erro Soma dos quadrados Graus de liberdade Quadrados médios F calculado Regressão 3,7203x10-8 2 1,8601x10-8 51,08 Residual 2,1850x10-9 6 3,6417x10-10 Total 3,9388x10-8 8 4,9235x10-9 F Calculado : 51,08 F Tabelado : 4,143 (para o nível de significância de 5,000 %) Significância do modelo igual a 1,7x10-2 % Aceita-se a hipótese de existência da regressão. Nível de significância se enquadra em NBR 14653-2 Regressão Grau I (IBAPE/SP 2012). 36

fls. 299 Correlações Parciais VUnit AT Atrat VUnit 1,0000 0,4987 0,9197 AT 0,4987 1,0000 0,2081 Atrat 0,9197 0,2081 1,0000 Valores calculados para as estatísticas t : Teste t das Correlações Parciais VUnit AT Atrat VUnit 1,409 5,736 AT 1,409 0,521 Atrat 5,736 0,521 Valor t tabelado (t crítico) : 1,943 (para o nível de significância de 10,0 %) Coeficiente t de Student : t(crítico) = 1,1342 Significância dos Regressores (bicaudal) (Teste bicaudal - significância 30,00%) Variável Coeficiente t Calculado Significância Aceito AT b1 3,341 1,6% Sim Atrat b2 8,869 1,1x10-2 % Sim Os coeficientes são importantes na formação do modelo. Aceita-se a hipótese de ß diferente de zero. Nível de significância se enquadra em NBR 14653-2 Regressão Grau I (IBAPE/SP 2012). 37

fls. 300 Tabela de Resíduos Resíduos da variável dependente 1/[VUnit]. Nº Am. Observado Estimado Resíduo Normalizado Studentizado Quadrático 1 5,3763x10-4 5,4737x10-4 -9,7400x10-6 -0,5103-0,6023 9,4869x10-11 2 4,8899x10-4 4,8778x10-4 1,2117x10-6 0,0634 0,0812 1,4682x10-12 3 6,6137x10-4 6,6805x10-4 -6,6818x10-6 -0,3501-0,4417 4,4647x10-11 4 5,8701x10-4 6,1266x10-4 -2,5648x10-5 -1,3440-1,7625 6,5784x10-10 5 5,0537x10-4 5,2131x10-4 -1,5944x10-5 -0,8355-0,9545 2,5422x10-10 6 5,5545x10-4 5,3139x10-4 2,4068x10-5 1,2612 1,4200 5,7931x10-10 7 6,2799x10-4 6,0659x10-4 2,1400x10-5 1,1214 1,6179 4,5799x10-10 8 6,6666x10-4 6,5709x10-4 9,5705x10-6 0,5015 0,5813 9,1595x10-11 9 6,6541x10-4 6,6364x10-4 1,7629x10-6 0,0923 0,1118 3,1078x10-12 Resíduos x Valor Estimado Este gráfico deve ser usado para verificação de homocedasticidade do modelo. 38

fls. 301 Resíduos Deletados Studentizados As amostragens cujos resíduos mais se desviam da reta de referência influem significativamente nos valores estimados. Número de elementos... : 9 Graus de liberdade... : 8 Valor médio... : 2,6469x10-23 Variância... : 2,4278x10-10 Desvio padrão... : 1,5581x10-5 Desvio médio... : 1,2892x10-5 Variância (não tendenciosa)... : 3,6417x10-10 Desvio padrão (não tend.)... : 1,9083x10-5 Valor mínimo... : -2,5648x10-5 Valor máximo... : 2,4068x10-5 Amplitude... : 4,9717x10-5 Número de classes... : 4 Intervalo de classes... : 1,2429x10-5 Estatística dos Resíduos 39

fls. 302 Momentos Centrais Momento central de 1ª ordem : 2,6469x10-23 Momento central de 2ª ordem : 2,4278x10-10 Momento central de 3ª ordem : 2,7557x10-16 Momento central de 4ª ordem : 3,0619x10-17 Coeficiente Amostral Normal t de Student Assimetria 0,0728 0 0 Curtose 516,4603 0 Indefinido Distribuição assimétrica à direita e leptocúrtica. Histograma 40

fls. 303 Presença de Outliers Critério de identificação de outlier : Intervalo de +/- 2,00 desvios padrões em torno da média. Nenhuma amostragem foi encontrada fora do intervalo. Não existem outliers. Gráfico de Indicação de Outliers 41

fls. 304 Hii x Resíduo Normalizado Quadrático Pontos no canto inferior direito podem ser "outliers". Pontos no canto superior esquerdo podem possuir alta influência no resultado da regressão. Distribuição dos Resíduos Normalizados Intervalo Distribuição de % de Resíduos no Gauss Intervalo -1; +1 68,3 % 66,67 % -1,64; +1,64 89,9 % 100,00 % -1,96; +1,96 95,0 % 100,00 % 42

fls. 305 Teste de Sequências/Sinais Número de elementos positivos.. : 5 Número de elementos negativos. : 4 Número de sequências... : 4 Média da distribuição de sinais... : 4,5 Desvio padrão... : 1,500 Teste de Sequências (desvios em torno da média) : Limite inferior... : -0,6827 Limite superior. : -1,4056 Intervalo para a normalidade : [-1,2817, 1,2817] (para o nível de significância de 10%) Pelo teste de sequências, aceita-se a hipótese da aleatoriedade dos sinais dos resíduos. Teste de Sinais (desvios em torno da média) Valor z (calculado)... : 0,3333 Valor z (crítico)... : 1,2817 (para o nível de significância de 10%) Pelo teste de sinais, aceita-se a hipótese nula, podendo ser afirmado que a distribuição dos desvios em torno da média segue a curva normal (curva de Gauss). 43

fls. 306 Reta de Normalidade Estatística de Durbin-Watson (DW) : 1,1191 (nível de significância de 5,0%) Autocorrelação positiva (DW < DL) : DL = 0,95 Autocorrelação negativa (DW > 4-DL) : 4-DL = 3,05 Autocorrelação Intervalo para ausência de autocorrelação (DU < DW < 4-DU) DU = 1,54 4-DU = 2,46 Teste de Durbin-Watson inconclusivo. A autocorrelação (ou auto-regressão) só pode ser verificada se as amostragens estiverem ordenadas segundo um critério conhecido. Se os dados estiverem aleatoriamente dispostos, o resultado (positivo ou negativo) não pode ser considerado. 44

fls. 307 Gráfico de Auto-Correlação Se os pontos estiverem alinhados e a amostra estiver com os dados ordenados, pode-se suspeitar da existência de autocorrelação. Estimativa x Amostra Nome da Variável Valor Mínimo Valor Máximo Imóvel Avaliando AT 12.560,00 36.950,00 21.135,00 Atrat 1,00 3,00 2,00 Nenhuma característica da Área Comercial sob avaliação encontra-se fora do intervalo da amostra. 45

fls. 308 Formação dos Valores Variáveis independentes : AT... = 3.988,30 Atrat. = 2,00 Estima-se VUnit da Área Comercial = 2.162,17 R$/m² O modelo utilizado foi : [VUnit] = 1/( 3,6861x10-4 + 2,5199x10-9 x [AT] + 2,0634x10-4 /[Atrat]) Intervalo de confiança de 80,0 % para o valor estimado : Mínimo : 1.735,19R$/m² Máximo : 2.659,28 R$/m² O valor estimado está de acordo com os limites estabelecidos em NBR 14653-2 Regressão Grau I (IBAPE/SP 2012) Para uma Área de 3.988,30 m², teremos : Valor do Imóvel obtido = R$ 8.623.382,61 Valor do Imóvel mínimo = R$ 6.920.458,27 Valor do Imóvel máximo = R$ 10.606.006,42 Intervalo de confiança de 80,0 % : Intervalos de Confiança ( Estabelecidos para os regressores e para o valor esperado E[Y] ) Nome da variável Limite Inferior Limite Superior Amplitude Total Amplitude/média ( % ) AT 1.888,93 1.920,60 31,66 1,66 Atrat 1.872,96 1.937,39 64,43 3,38 E(VUnit) 1.800,58 2.021,44 220,86 11,56 Valor Estimado 1.859,06 1.952,49 93,43 4,90 Amplitude do intervalo de confiança : até 100,0% em torno do valor central da estimativa. 46

fls. 309 EDIFICAÇÕES, INSTALAÇÕES E BENFEITORIAS 47

fls. 310 Item A EDIFICAÇÃO/BENFEITORIAS B BDI =[(1+A)x(1+F)x(1+L)]-1 item 8.3.1.1.3 NBR 14653-2 C Área (m²) D Vida Útil E Idade Aparente F % vida G=E/D 1 Complexo Comercial 30,15% 3460,49 60 19 32% 2 Pavimentações, instalações e demais benfeitorias TOTAL GERAL 3460,49 30,15% vb 60 20 33% Vida útil remanescente H Estado de Conservação I Val Novo(R$) M DEPREC. % N Val. Aval.(R$) N) 41 Regular R$ 7.357.581,56 21,50% R$ 5.775.701,53 40 Regular R$ 1.686.000,00 23,10% R$ 1.296.534,00 O=Mx(1- R$ 9.043.581,56 21,50% R$ 7.072.235,53 Adotado: R$ 7.100.000,00 PRESSUPOSTOS Custo Unitário Básico Utilizado: CUB padrão Sinduscon SP CSL 8 = Onde: Estimação Custo Unitário de Construção OE (orçamento de elevadores) = OI (orçamento de instalações) = 0 Ofe-Ofd (orçam. de fundações especiais - orçam. de fundações diretas) = 0 A (Taxa de administração) = 10% F (Custo Financeiro) mês 1% Prazo de obra 12 F (Custo Financeiro) 6 meses obra 12,68% L (Lucro da Construtora) = 5% R$ 1.089,10/m² C= [CUB + OE+OI+(Ofe-Ofd)] (1+A) (1+F) (1+L) (1+A) x (1+F) x (1+L) = 0,30148291 30,15% S 48

fls. 311 ANEXO 02 DOCUMENTAÇÃO LEGAL 49

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