DISCIPLINAS DA LINHA FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO ESTRATÉGICA

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Transcrição:

DISCIPLINAS DA LINHA FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO ESTRATÉGICA 7ª Etapa DISCIPLINA CH semanal (horas aula) Cultura Organizacional 04 Comunicação Integrada de Marketing 04 Pesquisa Operacional 04 Avaliação de Empresas 04 Gestão de Projetos 04 Gestão de redes de Cooperação 04 TGI I 02

Cultura Organizacional Compreender os diferentes enfoques atribuídos à cultura organizacional, bem como as formas de diagnosticála e gerenciá-la. Estudo sobre a cultura organizacional abordando as seguintes temáticas: elementos da cultura, tipos de cultura organizacional, o clima e a cultura organizacional, a mudança da cultura organizacional em meio aos processos de fusão e aquisição, cultura brasileira e seu impacto na cultura organizacional. As disciplinas de Comportamento Organizacional e Gestão de Pessoas II são pré-requisitos. METODOLOGIA As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, devem ser utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula, tais como: pesquisas de campo, discussões de textos em sala, a utilização dos recursos de data show e da Internet. Deverão ser realizadas avaliações intermediárias sob forma de testes, trabalhos escritos, apresentação de seminários e outros meios, cuja escolha fica sempre a cargo do professor. 1. Definição de cultura organizacional 2. A cultura organizacional e o planejamento estratégico organizacional 3. A dinâmica da cultura organizacional: elementos e tipos 5. Clima organizacional e cultura 6. Cultura organizacional e liderança 7. Gestão da mudança da cultura 8. Diversidade cultural: definição 9. A cultura brasileira e o seu impacto na cultura organizacional 10. Os traços culturais brasileiros: jeitinho brasileiro 11. A cultura organizacional como vantagem competitiva MOTTA, F. C. P.; CALDAS, M. P. Cultura Organizacional e Cultura Brasileira. São Paulo: Atlas, 2009. RUSSO, G.M. Diagnóstico Da Cultura Organizacional. São Paulo: Campus, 2010. SCHEIN, E. H. Cultura Organizacional e Liderança. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLR BARBOSA, L. N. H. O Jeitinho Brasileiro: a arte de ser mais igual do que os outros. São Paulo: Campus, 2005. FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1992. FREITAS, M.E. Cultura organizacional: evolução e crítica. Coleção debates em Administração. São Paulo: Thomson, 2007. LUZ, R. Gestão do clima orgnanizacional. São Paulo: Qualitymark, 2007. REIS. J.C. As Identidades do Brasil: de Varnhagem a FHC. São Paulo: FGV, 2006. TANURE, B. Gestão à brasileira: uma comparação entre América Latina, Estados Unidos, Europa e Ásia. São Paulo: Atlas, 2007.

Comunicação Integrada de Marketing Compreender osr avanços na teoria que embasa o P da promoção do composto de marketing, entendendo os temas de vanguarda e conceitos inovadores. Estudo das mudanças no ambiente que têm alterado a forma das empresas comunicarem suas mensagens aos consumidores. Sendo assim, o enfoque da disciplina é trabalhar a comunicação integrada de marketing (CIM) e suas ferramentas, propaganda, promoção de vendas, marketing direto, venda pessoal e relações públicas, de forma detalhada, crítica e ética. METODOLOGIA DE ENSINO As aulas devem ser conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Neste sentido, o professor deve atuar como orientador dos alunos e não como expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples do seu conteúdo traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Para isso, além de aulas expositivas, devem ser utilizadas outras técnicas de ensino-aprendizagem que se mostrem mais adequadas em função do assunto tratado em aula, tais como: pesquisas de campo, trabalhos em grupo, seminários, discussão de estudos de caso entre outros. Como recursos didáticos, sugere-se a utilização dos recursos do data-show e da internet em sala, bem como o uso de filmes e artigos de jornais e revistas. Deverão ser realizadas avaliações intermediárias sob forma de testes, trabalhos escritos, apresentação de seminários e outros meios, cuja escolha fica sempre a cargo do professor. 1. Comunicação integrada de marketing (CIM) 1.1. Relacionamento entre marketing e CIM 2. Planejamento da comunicação integrada de marketing 2.1. Modelo clássico de comunicação 2.2. Visão abrangente do modelo clássico de comunicação 2.3. Aplicação do conceito de CIM 3. Formas de comunicação do processo de CIM 3.1. O mix de CIM 3.2. Identificação dos profissionais de comunicação 4. Plano do processo de CIM 4.1. Declaração de missão e visão de CIM 4.2. Análise situacional 4.3. Objetivos gerais da CIM 4.4 Orçamento 4.5. Desenvolvimento da estratégia de CIM 4.6. Táticas de CIM 4.7. Plano de CIM 4.8. Métodos de avaliação 5. Propaganda 5.1. Desenvolvimento dos objetivos da propaganda 5.2. Estratégias de propaganda 5.3. Execuções das peças criativas 5.4. Recomendações de mídia 5.5. Os 5 Ws do planejamento de mídia 5.6. Termos de mídia mais utilizados 5.7. Estratégia de mídia e justificativa 5.8. Considerações sobre o mercado brasileiro de mídia

6. Promoção de vendas 6.1. Fundamentos da promoção 6.2. Promoções ao intermediário 6.3. Promoções de vendas ao consumidor 6.4. Legislação promocional 6.5. Integração das promoções de vendas ao consumidor final e ao intermediário 7. Marketing direto 7.1. Objetivos e estratégia 7.2. Relacionamento 7.3. Estratégia 7.4. Meios 7.5. Marketing de banco de dados (database marketing) 7.6. Avaliação 8. Venda pessoal 8.1. Objetivos 8.2. Estratégia 8.3. Táticas 8.4. Programa de incentivo de vendas 8.5. Plano de vendas 8.6. Justificativa 8.7. Avaliação 9. Relações públicas e publicidade 9.1. Relações públicas com o intermediário 9.2. Relações públicas com o consumidor 9.3. Relações públicas: reativo e ativo no posicionamento da marca frente às questões sustentáveis 10. Patrocínio 10.1. Conceito 10.2. Patrocínio de eventos 10.3. Marketing relacionado a causas 11. Finalizando o plano de CIM 11.1. Contratação de fornecedores 11.1.1. Agência de comunicação 11.1.1.1. Funções de uma agência de comunicação 11.1.1.2. Relação agência e cliente Briefing 11.1.1.3. Briefing 11.2. Avaliação 11.3. Testes 11.4. Aspectos legais 11.5. Dicas para a redação de um plano de CIM 12. Ética em marketing 12.1. Ética no comportamento do consumidor e implicações para estratégias de marketing 12.2. Ética em marketing e em suas estratégias KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. OGDEN, J.R.; CRESCITELLI, E. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e práticas. São Paulo: Pearson, 2007. SHIMP, T. A. Propaganda e Promoção: Aspectos complementares da comunicação integrada de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLR BLESSA, R. Merchandising no ponto-de-venda. São Paulo: Atlas, 2001. BIRD, D. Bom senso em marketing direto. São Paulo: Makron Books, 2000. CARDIA, W. Marketing e Patrocínio Esportivo. Porto Alegre: Bookman, 2004. CHETOCHINE, G. Buzzmarketing. São Paulo: Prentice Hall, 2006. CRESCITELLI, E. Marketing de incentivo. São Paulo: Cobra, 2002

CAPPO, J. O futuro da propaganda. São Paulo: Cultrix / Meio &Mensagem, 2004. CONAR Código Brasileiro de auto-regulamento publicitária. Conar. www.conar.org FARRIS, P; COLS. Métricas de marketing: Mais de 50 métricas que todo o executivo deve dominar.são Paulo: Bookman, 2007. GIOIA, R.M(org). Marketing: Perspectivas e Tendências. São Paulo: Atlas, 2006. GODIN, S. Marketing de permissão. Rio de Janeiro: Campus, 2000. HARTLEY, B.; PICKTON D. Integrated marketing communications requires a new way of thinking. Journal of Marketing Communications, Volume 5, Number 2, 1 June 1999, pp. 97-106(10) KOTLER, P. Marketing para o século XXI: Como Criar, Conquistar E Dominar Mercados. Rio de Janeiro: Ediouro, 2009. PEREZ, C. Signos da marca. São Paulo: Thomsom, 2004. RIES, A. ; RIES, L. A queda da propaganda. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ROSENWALD, P.J. Accountable Marketing: otimizando resultados dos investimentos em marketing. São Paulo: Thomson, 2005. Bases de dados eletrônica da Biblioteca do Mackenzie

PESQUISA OPERACIONAL Compreender o papel da pesquisa operacional no contexto empresarial, bem como seus pressupostos; identificar, formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão, de otimização e de gestão associados a sistemas do mundo real, que são caracterizados pela complexidade em gerir a escassez de recursos. Estudo das técnicas, métodos, algoritmos e ferramentas de racionalização de processos para tomada de decisão pelo administrador e, principalmente, pelo gestor de operações. Caracterizada pela relação intensiva com as ciências exatas, exige-se para a disciplina um conhecimento apropriado em matemática. A utilização de softwares de pesquisa operacional, em especial o solver do Excel, será uma das características da disciplina. METODOLOGIA A absorção da base teórica da disciplina será feita por meio de análises de casos, com o objetivo de mostrar ao aluno a conexão entre a teoria e a prática empresarial. Os aspectos mais quantitativos da disciplina serão acompanhados de uma ampla gama de exercícios, permitindo ao aluno planejar as operações no curto, médio e longo prazo As avaliações intermediárias e final deverão refletir o conhecimento repassado aos alunos da disciplina. Trabalhos finais que contemplem um ou mais assuntos da disciplina poderão ser exigidos pelo professor. 1. Visão geral da abordagem de modelagem de pesquisa operacional 1.1 Definição e aplicações gerais e específicas para tomada de decisões 1.2 Fases de um estudo 1.3 Apresentação de solução em planilhas eletrônicas 2. Introdução à Programação Linear 2.1. Resolução gráfica 2.2. Resolução pelo Excel 3. Solução de Problemas pelo Método Simplex 3.1 Transição da solução gráfica para solução algébrica 3.2 Método Simplex M-grande e duas fases 4. Teoria da Dualidade e Análise de sensibilidade 4.1.Transformação dual-primal 4.2 Interpretação econômica 4.3 Preço-sombra 4.4 Análise de sensibilidade 5. Os Problemas de Transporte e da Designação 5.1 Problemas de transporte 5.2 Algoritmos 5.3 Problema de designação 6. Programação Dinâmica Determinística 6.1 Conceitos e características 6.2 Recursões progressiva e regressiva 6.3 Aplicações 7. Teoria das Filas 7.1 Elementos de um modelo de filas 7.2 Modelos de nascimento e morte puros 7.3 Modelo generalizado de filas de Poison 7.4 Filas de Poison especializadas 7.5 Modelo de custo

COLLIN, E. C. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. HILLIER, F.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. TAHA, H. Pesquisa operacional. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLR ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ARENALES, Marcos et al. Pesquisa operacional: para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. MOREIRA, Daniel A.. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Cengage Learning, 2011. MUROLO, Afrânio C. et al. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia: programação linear e simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. RAGSDALE, Cliff. T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Sites www.abepro.org Associação Brasileira de Engenharia de Produção www.informs.org Institute for Operations Research and the Management Sciences www.sobrapo.org Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional07.

Avaliação de Empresas Compreender o processo de avaliação de empresas e de unidades de negócio por diferentes métodos, a partir das demonstrações financeiras publicadas e de bases de dados. Através dessas informações e levando em consideração o contexto em que a empresa opera, desenvolver habilidades para interpretar e criticar a estratégia da empresa em relação aos concorrentes. Estudo comparativo, dos pontos fortes e fracos de cada método de avaliação de empresa. METODOLOGIA As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, devem ser utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternem em função do assunto tratado na aula, tais como: pesquisas de campo, discussões de textos em sala, a utilização dos recursos de data show e da Internet. As avaliações intermediárias e final deverão refletir o conhecimento repassado aos alunos da disciplina. Trabalhos finais que contemplem um ou mais assuntos da disciplina poderão ser exigidos pelo professor. 1. O processo de avaliação e o objetivo da empresa 2. Modelo de desconto de dividendos 3. Determinação dos fluxos de caixa para o acionista e para a empresa 4. Estimativa da taxa de desconto dos fluxos de caixa 5. Estimativa da taxa de crescimento 6. Avaliação de empresas emergentes, instituições financeiras e seguradoras 7. Aplicação do modelo de opções em avaliação de empresas 8. Aplicação do EVA em avaliação de empresas 9. Avaliação de intangíveis 10. Identificação dos direcionadores de valor da empresa DAMODARAN, A. Avaliação de Empresas. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOLLER, T.; GOEDHART, M.; WESSELS, D. Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies (Textbook). 5th Edition. USA: Wiley, 2010.. Valuation Workbook: Step-by-Step Exercises and Tests to Help You Master Valuation. 5th Edition. USA: Wiley, 2010. STEWART III, G. B. Em Busca do Valor. Porto Alegre: Bookman, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLR ALLMAN, Keith A. Corporate Valuation Model: a step-by-step model. Holboken John Wiley & Sons, 2010 DAMODARAN, A. Avaliação de Investimentos, Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. DAMODARAN, A. The Dark Side of Valuation: Valuing Young, Distressed, and Complex Businesses. 2 nd. Edition, USA: Pearson Education, 2010. MARTELANC, Roy; PASIN, Rodrigo; CAVALCANTE, Francisco. Avaliação de empresas: um guia para fusões & aquisições e gestão do valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. YOUNG, S. D.; O BYRNE, S.F. EVA and Value-Based Management: a practical guide to implementation. New York: McGraw-Hill, 2001.

GESTÃO DE PROJETOS O aluno deverá ser capaz de: explicar os conceitos da gestão de projetos; distinguir entre as características organizacionais de uma gestão orientada para projetos e de uma gestão tradicional; conhecer os principais instrumentos disponíveis para planejamento, elaboração e acompanhamento de projetos e estruturar o planejamento de um projeto. Estudo de conceitos e ferramentas que visam o aprendizado de um método para administração de projetos. Será utilizado o método que é referência nesta área, documentado no Project Management Institute e organizado no Guide to the Project Management Body of Knowledge PMBOK Guia do PMBOK. METODOLOGIA A absorção da base teórica da disciplina será feita por meio de análises de casos, com o objetivo de mostrar ao aluno a conexão entre a teoria e a prática empresarial. Os aspectos mais quantitativos da disciplina serão acompanhados de uma ampla gama de exercícios, permitindo ao aluno planejar as operações no curto, médio e longo prazo. As avaliações intermediárias e final deverão refletir o conhecimento repassado aos alunos da disciplina. Será exigida do aluno, como parte dos critérios de avaliação da disciplina, a apresentação de um planejamento de projeto, a partir dos critérios de gerenciamento de projetos 1. Projeto e gestão de projetos 1.1 Conceito de projetos 1.2 Conceito de gestão de projetos 2. Estruturas orientadas para projetos 2.1.Estruturas tradicionais vs estruturas orientadas para projetos 2.2 Escritório de projetos 2.3 Alinhamento estratégia, estrutura, projetos 3. Maturidade em gestão de projetos 3.1 Modelos de maturidade 3.2 Portfólio de projetos 4 Gestão do escopo do projeto 4.1 O ciclo de vida de um projeto 4.2 Os processos de planejamento 4.3 O processo de iniciação e o charter de um projeto 4.4 EAT Estrutura analítica de um projeto 5 Gestão de Tempo 5.1 Desdobramento da WBS em atividades de projeto 5.2 Desenvolvimento do Cronograma 6 Gestão de Custos 6.1 Planejamento dos Recursos 6.2 Estimativas dos Custos 6.3 Elaboração de Orçamentos 7 Gestão dos Recursos Humanos do Projeto 7.1 A formação de times de projeto 7.2 Habilidades e competências necessárias ao gerente e à equipe 7.3 Definição de competências para os integrantes da equipe 8 Gestão das Comunicações do Projeto 8.1 O quê, como e quando comunicar durante o projeto 8.2 Planejamento das comunicações 8.3 Distribuição das informações 8.4 Relato de desempenho

8.5 Encerramento administrativo 9 Gerenciamento da qualidade do projeto 9.1 A qualidade e sua importância para um projeto 9.2 Planejamento da qualidade 9.3 Garantia da qualidade 9.4 Controle da qualidade 10 Gerenciamento dos riscos do projeto 10. 1 Aspectos qualitativos da gestão de riscos 10.2 Aspectos quantitativos da gestão dos riscos 11 Gestão das aquisições 11. 1 Gestão de suprimentos: o que contratar, quando, como, quanto e quais requisitos 11.2 Seleção e administração dos contratos 12 Gerenciamento da integração 12. 1 A necessidade de um sistema de gerenciamento de portfólio de projetos 12.2 Um sistema de gerenciamento de portfólio 12.3 Aplicando um modelo de seleção 12.4 Gerenciando o sistema de portfólio CARVALHO, M.M.; RABECHINI Jr., R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2005 GRAY; C. F.; LARSON, E. W. Gerenciamento de Projetos: o Processo Gerencial. 4ª edição, São Paulo: McGraw-Hill, 2009 PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK ), 4a. edição, 2008, PMI. BIBLIOGRAFIA COMPLR GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de Projetos. 1ª edição, São Paulo: Cengage Learning, 2011 KERZNER, H. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 2ª edição, Porto Alegre: Bookman, 2006 MEREDITH, J. R.; MANTEL, S. J. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RABECHINNI JÚNIOR, R.; CARVALHO, M. M. Gerenciamento de Projetos na Prática: Casos Brasileiros. 1ª edição, São Paulo: Atlas, 2009. SABBAG, P. Y. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. 1ª edição, São Paulo: Saraiva, 2009.

Gestão de Redes de Cooperação Compreender as estratégias utilizadas no gerenciamento das redes de negócios formadas pelas empresas. Estudo dos efeitos das redes de cooperação entre empresas sobre o gerenciamento de ambientes dinâmicos e turbulentos. METODOLOGIA As aulas são conduzidas de maneira a levar o aluno a atingir os objetivos definidos para a disciplina. Para isso, são utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula. O professor deve ser visto como um orientador dos alunos e não como um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes. Portanto, é solicitado trabalho de pesquisa realizado fora da sala de aula, discussão em grupos e a utilização de outras técnicas didáticas As avaliações intermediárias e final deverão refletir o conhecimento repassado aos alunos. Será exigida do aluno, como parte dos critérios de avaliação da disciplina, a apresentação a apresentação de trabalhos em seminários e a elaboração de provas individuais. 1. A natureza e papel das relações em rede nos negócios 2. Estabelecimento e desenvolvimento de relações de negócios e redes 3. Fatores de atração das relações: tipologias das relações 4. Gestão das redes: com consumidores e fornecedores 5. Gestão da distribuição em redes 6. Desenvolvimento de relações e redes como extensão dos negócios AMATO NETO, João. Redes entre organizações. Editora Atlas, 2005. BALESTRIN, Alsones; VERSCHOORE, Jorge. Redes de Cooperação Empresarial: estratégias de gestão na nova economia. Porto Alegre: Bookman, 2008. CRUZ, Junr A. W. Redes sociais e organizacionais em administração. Jurua Editora, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLR CÂNDIDO, Gesinaldo A., ABREU, Aline F. de. Tipologias e Modelos de Redes Organizacionais e suas Formas de Aplicação no Atual Ambiente de Negócios e de Gestão. Salvador: XXII Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, 2002. FORD, David; GADDE, Lars-Erik; HAKANSSON, Hakan; SNEHOTA, Ivan. Managing Business Relationships. John Wiley & Sons Ltd: England, 3rd edition, 2011. GADDE, Lars-Erik; HAKANSSON, Hakan. Supply Network Strategies. John Wiley & Sons: England, 2002. WILKINSON, Ian. Business relating business: managing organisational relations and networks. Cheltenham, UK: Edward Elgar, c2008. vii, 295 p. ISBN 9781845425395