Fazer hoje melhor do que ontem. Manual da Qualidade. Versão 13 de

Documentos relacionados
Fazer hoje melhor do que ontem. Manual da Qualidade. Versão 25 de

Fazer hoje melhor do que ontem. Manual da Qualidade. Versão 23 de

Fazer hoje melhor do que ontem. Manual da Qualidade. Versão 19 de

Uma prática inerente ao mundo da administração, é a busca de soluções efetivas para evitar a recorrência dos problemas.

Resolução n. 1/ a S. Prestação de contas ao Tribunal relativas ao ano de 2015 e gerências partidas de 2016

DIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.

Por Constantino W. Nassel

O que é expectável para o auditor... O SGQ trás valor acrescentado à organização???

Identificação e Avaliação dos Aspectos/Impactos ao Meio Ambiente

Gestão do Ciclo de Vida do Produto Integrada com as Core Tools

PROCEDIMENTO. Tratamento de Ocorrências e Melhoria Contínua

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

Associação Portuguesa de Certificação

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS EMPRESÁRIOS DA GRANDE CURITIBA E CAMPOS GERAIS- SICOOB SUL

MANUAL DA QUALIDADE DO SERVIÇO DE IMUNOHEMOTERAPIA

1. Principais diferenças 2008/ 2015

BRIEFING PARA LOCAÇÃO EQUIPAMENTOS DE TI

ISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente

Manual do Sistema de Gestão da Qualidade MSGI-02

Sistema de Gestão da Prevenção em

RELATÓRIO DE AUDITORIA

MANUAL DA QUALIDADE Edição 03

A Análise de Causa Raiz pode ser uma das ferramentas mais importantes que sua organização pode ter nas mãos.

Regulamento para Atribuição de Bolsas de Doutoramento no âmbito do Programa de Doutoramento MAP-i

Simulados de derramamento de óleo. Guia de boas práticas para o desenvolvimento de um programa eficaz de simulados

NP EN ISO 9001 Sara Lopes

Edição DGRM - Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos Edição Eletrónica

Manual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão

Sumário RESUMO... 3 INTRODUÇÃO... 4 PROBLEMA DA PESQUISA... 5 OBJETIVO GERAL... 7 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 7 JUSTIFICATIVA METODOLOGIA...

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

Margarida M. Krohling Kunsch 2 Universidade de São Paulo, São Paulo, SP

Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

TI VERDE TEMOS QUE FAZER NOSSA PARTE. CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ, PARANGABA PROF. MSC RONNISON REGES VIDAL Ceará, 16 de Setembro de 2016

Qi f ' Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Conselho de Administração

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH

AULA 02 Qualidade em TI

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA - UEPG TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Mestrado em Comunicação Acessível

MANUAL DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE ESTUDOS E NOVOS NEGÓCIOS

Estrutura da Norma. ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. 0 Introdução 0.1 Generalidades

Perfis Importantes no Scrum

1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma. 5. Anexos NORMA DE PROCEDIMENTOS RM

Apresentação. Av. Dr Heitor Penteado, 1666 Taquaral Campinas/SP

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink

Treinamento de o IBM Verse

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização

Estado de Goiás PREFEITURA M GUARAÍTA C.N.P.J /

Capítulo Descrição Página

Manual de Gestão da Qualidade

A nossa Visão. Simplesmente, sermos pioneiros na introdução de inovação em ciência e tecnologia, na busca de um mundo melhor.

Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa

2 BENEFÍCIOS DO PROGRAMA

Um local de trabalho ASSÉDIO SEXUAL. No seu local de trabalho encontrará disponível cópia do nosso Compromisso Conjunto para prevenir o assédio sexual

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2015/16. Teórica 11

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

Sistemas de Gestão Integrados (SGI) na Construção

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora

MANUAL DA QUALIDADE Centro de Emergência Social A Qualidade como Desafio Implementar a Norma ISO

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-12

Definições de produtos médicos de qualidade inferior e falsificados

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna

Certificação Uma perspectiva prática

Centro Social Interparoquial de Santarém

PROJECTO ÂNCORA QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO NO SECTOR DAS TICE

Bureau Veritas. NP 4510:2014 Actividades de enriquecimento curricular e apoio à familia. Ricardo Lopes Ferro. 09 Fevereiro 2015

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI


Sistema de gestão de incidentes para a indústria de óleo e gás

Estimativa do Custo de Produção de Milho 2ª Safra, 2005, para Mato Grosso do Sul e Mato Grosso

A empregabilidade dos diplomados da Universidade do Algarve

Relatório de Estágio realizado em. Análise de Investimentos e Análise. Financeira

Detecção de Infração em faixa de pedestres sem semáforos utilizando visão computacional e redes neurais

RESUMO TÉCNICO DA CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DO PCD

GESTÃO DELICITAÇÕES ANÁLISELICITAÇÃO PROJETO: SERVIÇOS DE PROPIDADE INTELECTUAL AVALIAÇÃO LICITAÇÃO EDITAL 005/2019 IN DIC E D E REVIS OES

Estratégia. VISÃO, MISSÃO, VALORES, POLÍTICA Página 1 de 5 VISÃO MISSÃO VALORES

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

INDÍCE LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Profissão Engenheiro?

CHECK-LIST ISO 14001:

Liderança e Gestão do Risco para o Sucesso das Organizações

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

MANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Gerencial Industrial ISO 9000

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)

Lei /2013 Lei Anticorrupção. Rua Funchal 129 São Paulo, SP Fone/Fax: +55(11)

Inovação e Imitação Tecnológica como Estratégia Competitiva

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática -

Interpretação ISO 9001:2008. Formador: Laura Paul Data: 21 e 23/11 de 2011

REGULAMENTO DO CONSULTOR

RELATÓRIO DE AUDITORIA

Como se establecer em Canárias

Gerir Processos e Implementar a Qualidade Eficácia e Competitividade

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE

Manual SGQ&CoC. Sistema de Gestão Estratégia, Qualidade e Cadeia de Custódia

Princípios da Engenharia de Software Aula 01

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO

Transcrição:

Fazer hoje mehor do que ontem Manua da Quaidade

Índice Parte 1 - Estrutura da organização Breve enquadramento histórico Organograma Parte 2 - Personaidade da organização Modeo de enquadramento da poítica da quaidade Missão Visão Cutura organizaciona (crenças e vaores) Princípios da quaidade Poítica da quaidade Objectivos da quaidade Parte 3 - Estrutura do sistema de gestão da quaidade Campo de apicação Justificação de ecusões Matriz de ocaização da documentação requerida pea norma ISO 9001:2 Diagrama descritivo da interacção entre os processos (modeo ISO) Diagrama descritivo da interacção entre os processos (modeo ISO + PDC

Fazer hoje mehor do que ontem Manua da Quaidade Parte 1 - Estrutura da Organização

Breve enquadramento histórico A NEVESCO é uma das mais antigas empresas de contabiidade do país e, seguramente, a mais antiga do conceho de Cascais. Foi fundada a 1 de Juho de 1964 por dois cunhados, ambos contabiistas, que arriscando tudo, deiaram os seus empregos numa seguradora e numa empresa de obras púbicas e se ançaram numa aventura empresaria inovadora para a época. Até à década de 60, as contabiidades empresariais eram normamente asseguradas peos guarda-ivros, função comum nos quadros de empresas de média a grande dimensão, os quais, nas suas horas vagas acabavam por prestar, particuar e informamente, os mesmo serviços às empresas de pequena dimensão. Mas com o surgimento das primeiras normas contabiísticas, até as empresas de pequena dimensão começaram a sentir necessidade de se reestruturarem administrativamente e de passar a contar com uma coaboração técnica mais contínua e forma nesta área. Conscientes dessa necessidade, os fundadores da Nevesco começaram a apresentar a vários empresários a ideia de que, independentemente da sua dimensão, poderiam dispôr dos serviços de um gabinete especiaizado que hes assegurasse o controo da sua contabiidade a tempo integra e hes prestasse assistência fisca. Ao ongo de mais de 40 anos de actividade a Nevesco foi-se modernizando, numa adaptação contínua às novas reaidades contabiísticas e fiscais, sempre com o enfoque na tota satisfação dos seus cientes, razão pea qua se orguha de continuar a manter em carteira aguns dos seus primeiros cientes. Actuamente já sem os seus fundadores no activo, a continuidade da sua fiosofia é assegurada peos seus sucessores, profissionais já com formação superior e detentores de competências técnicas capazes de garantir ao mercado a oferta de um eque de serviços mais abrangente e mais adequado aos desafios da actuaidade.

Organograma

Fazer hoje mehor do que ontem Manua da Quaidade Parte 2 - Personaidade da Organização

Modeo de enquadramento da poítica da quaidade Cutura Organizaciona (Crenças e Vaores) Princípios de Gestão da Quaidade Missão Poítica da Quaidade Objectivos da Quaidade Visão A Poitica da Quaidade da Nevesco traduz as orientações estratégicas utiizadas para aproimar a sua Missão (razão de eistência) da sua Visão (idea). Estas orientações encontram-se devidamente enquadradas pea cutura da organização (conjunto das suas crenças e vaores) e peos oito princípios de gestão da quaidade (ISO 9000:2000), servindo eas próprias de enquadramento aos objectivos da quaidade que a organização estabeece e revê periodicamente, de forma a concretizar eficaz e eficientemente o cumprimento da sua missão ao ongo da contínua caminhada no sentido da sua visão.

Missão Assumimos como nossa missão: Fornecer apoio técnico na área de contabiidade, fiscaidade e gestão administrativa e fisca de recursos humanos a organizações coectivas privadas e a profissionais iberais, de forma a promover o cumprimento dos princípios contabiisticos, do POC - Pano Oficia de Contabiidade e da egisação fisca e abora a que estão obrigadas (os), da maneira que mehor se adequar às suas necessidades e maior vaor acrescentado trouer aos seus objectivos institucionais individuais.

Visão Temos como visão: Constituir-nos como uma organização de referência Na nossa área de actividade, através de uma contribuição activa para a promoção, junto do mercado empresaria, de uma imagem dos profissionais de contabiidade mais condizente com o seu verdadeiro potencia de parceiros capazes de acrescentar vaor aos processos e objectivos institucionais de cada ciente e não apenas como um parceiro a cujos serviços estão obrigados por ei a recorrer; No mercado empresaria, através de uma conduta pedagógica, sensibiizando para a importância do cumprimento das obrigações fiscais como contributo para a recuperação e estabiidade da economia do país; Na sociedade, através de uma conduta ética e de efectiva responsabiidade socia e ambienta.

Cutura organizaciona (crenças e vaores) Vaores Auto-estima Brio profissiona Espírito de Equipa Humidade Empatia Responsabiidade Honestidade Transparência Objectividade Simpicidade Feibiidade Soidariedade Beneficência Optimismo Crenças Acreditamos na nossa capacidade individua Acreditamos na nossa força acrescida enquanto equipa Acreditamos na formação contínua como garantia de competência e como meio de reaização pessoa Acreditamos que os nossos cientes têm muito para nos ensinar Acreditamos que os nossos fornecedores são parceiros fundamentais para o nosso sucesso Acreditamos na Fiosofia KISS Keep It Short and Simpe Acreditamos num estado de direito e na mais vaia dos princípios contabiísticos, do POC - Pano Oficia de Contabiidade e da egisação fisca e abora, para a organização económica e socia do país Acreditamos na importãncia de uma interacção beneficente com a sociedade e no desenvovimento sustentáve como garantia do futuro que desejamos egar às gerações vindouras Acreditamos na Fiosofia KAIZEN e na máima que adoptámos com base nea: Fazer hoje mehor do que ontem

Princípios da quaidade Adoptámos os oito princípios de gestão da quaidade indicados na norma ISO 9000:2000: Focaização no ciente Liderança Envovimento das pessoas Abordagem por processos Abordagem da gestão como um sistema Mehoria contínua Abordagem à tomada de decisões baseada em factos Reações mutuamente benéficas com fornecedores

Poítica da quaidade Assumimos como orientações estratégicas para a nossa conduta: (data de revisão 2006.12.14) 1. Acrescentar vaor às organizações dos nossos cientes, identificando e satisfazendo as suas necessidades e epectativas, sejam eas epressas ou não; 2. Contribuir para um espírito corporativo forte e saudáve, praticando uma chefia aberta, baseada em princípios de iderança e práticas de reforço positvo - ensinar e confiar em vez de penaizar - e fomentando atitudes de inter-ajuda e inter-motivação no seio das equipas; 3. Contribuir para o desenvovimento profissiona e auto-confiança dos coaboradores, promovendo a actuaização contínua das suas competências técnicas; 4. Cumprir os requisitos da norma ISO 9001:2000 e mehorar continuamente a eficácia do nosso sistema de gestão da quaidade e dos nossos serviços, através de práticas de auto-monitorização e auto-avaiação; 5. Incentivar a participação activa de coaboradores e cientes no nosso processo de mehoria contínua 6. Contribuir para a recuperação da economia e estabiidade poítico-socia do país cumprindo e fomentando nos cientes o cumprimento dos princípios contabiísticos, do POC - Pano Oficia de Contabiidade, da egisação fisca, abora e demais códigos reguamentares apicáveis; 7. Contribuir para o bem comum através de práticas de cidadania activa e soidariedade socia; 8. Contribuir para o equiíbrio do meio ambiente através de poíticas de recicagem; 9. Estabeecer e rever periódicamente objectivos mensuráveis e eequíveis que permitam a concretização destas orientações.

Objectivos da quaidade São nossos objectivos para 2006/2007: (data de revisão 2006.12.14) GERAIS Actuaizar e mehorar a base de dados de cientes Estabiizar o número mínimo de cientes efectivos em 150 através d estudos de marketing que identifiquem e ocaizem o ciente avo que a Nevesco pretende para, posteriormente, investir em acções específicas para esse fim. Passar a efectuar reuniões periódicas de brainstorming com todos os coaboradores para resoução de probemas e mehoria contínua. Proceder a uma ateração de fundo no software de gestão interna do gabinete cuja anáise foi por nós desenvovida, para que possa continuar a ser uma ferramenta de trabaho fiáve, credive e competa. Esta reestruturação passa, não só pea reorganização da informação, mas também pea adição de novos campos e monitorização em tempo rea de determinadas tarefas e acções. Incentivar os coaboradores à prática de uma cidadania activa e ao vountariado de acção socia, disponibiizando-hes informação de como o podem fazer. DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Criar uma foma de passar a ao ciente, por carta, a informação (com uma antecedência d 15 dias) do termo do contrato de trabaho a prazo dos funcionários nesta situação, indicando quantas renovações já foram feitas. Actuaizar e manter actuaizada a base de dados dos funcionários dos cientes, incuindo a situação da categoria com a respectiva progressão. DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE Passar a disponibiizar ao ciente, através do nosso site e mediante uma password, a entrada nas principais peças contabiísticas da sua empresa (baancetes, etratos, etc.) para consuta e impressão. Criação de um arquivo interno com os processos fiscais de cada ciente devidamente organizados por anos. Substituir todos os ivros de Actas manuscritos por novos ivros de preenchimento por computador. DEPARTAMENTO DE QUALIDADE 1. Criar mecanismos que faciitem e automatizem a identificação e registo dos Registos de Anáise e Mehoria.

Matriz de ocaização da documentação requerida pea norma ISO 9001:2000 Forma Locaiza o no Sistema de Gest o da Quaidade da Nevesco Documenta o em Manua da Quaidade Documenta o em Procedimento Documenta o em Registo C usuas da Norma ISO 9001:2000 Descri o do Conte do Documentado 4.2.2 Campo de apica o do sistema, justifica o de ecus es, descri o da interac o entre os seus processos e refernc ia a procedimentos documentados estabeecidos 4.2.3 Defini o dos controos necess rios para aprovar, rever, actuaizar e reaprovar documentos, identificar atera es e o seu estado actua de revis o, assegurar que as vers es reevantes dos documentos se mant m eg veis e prontamente identific veis e est o dispon veis nos ocais de utiiza o, identi ficar os documentos de origem eterna e controar a sua distribui o, identificar documentos obsoetos e prevenir a sua utiiza o 4.2.4 Defini o dos controos necess rios para a identifica o, armazenagem, protec o, recupera o, tempo de reten o e eimina o dos registos 5.6.1 Revis es pea gest o 6.2.2 Evid ncias de escoaridade, forma o, saber fazer e eperin cia do pessoa 7.1 Evid ncias de que os processos de reaiza o v o de encontro aos requisitos 7.2.2 Resutados da revis o dos requisitos reacionados com o produto e das ac es que resutem da revis o 7.3.2 Entradas reativas aos requisitos do produto, para a concep o e desenvovimento N o Ap ic ve 7.3.4 Resutados das revis es da concep o e desenvovimento e de quaisquer ac es necess rias N o Ap ic ve 7.3.5 Resutados da verifica o da concep o e desenvovimento e de quaisquer ac es necess rias N o Ap ic ve 7.3.6 Resutados da vaida o da concep o e desenvovimento e de quaisquer ac es necess rias N o Ap ic ve 7.3.7 Resutados das revis es de atera es na concep o e desenvovimento e de quaisquer ac es necess rias N o Ap ic ve 7.4.1 Resutados de avaia es aos fornecedores e de quaisquer ac es necess rias resutantes das avaia es 7.5.2 Evid ncias de vaida o de quaisquer processos de produ o e de fornecimento do servi o em que a sa da resutante n o possa ser verificada por subsequente monitoriza o ou medi o N o Ap ic ve 7.5.3 Evid ncias da identifica o n ica do produto 7.5.4 Evid ncias de comunica o ao ciente das perdas, danos ou quaquer inutiiza o da sua propriedade enquanto ao cuidado da organiza o 7.6 Resutados de caibra o e verifica o de dispositivos de monitoriza o e medi o N o Ap ic ve 8.2.2 Defini o de responsabiidades e requisitos para panear e conduzir auditorias internas e para reportar resutados e manter registos das mesmas Evid ncias de reaiza o de auditorias internas 8.2.4 Evid ncia de conformidade com os critˇrio s de aceita o do produto e identifica o do respons ve pea sua ibera o aqu ando da sua monitoriza o e medi o 8.3 Defini o de controos e correspondentes responsabiidades e autoridades para o tratamento do produto n o conforme Evid ncias da natureza das n o conformidades e de quais quer ac es subsequentes que sejam empreendidas, incuindo permiss es obtidas 8.5.2 Defini o de requisitos para rever e determinar causas das n o conformidades incuindo recama es do ciente, avaiar a necessidade, determinar e impementar as ac es de correc o e correctivas necess rias, registar resutados e rever as ac es empreendidas Resutados das ac es correctivas empreendidas 8.5.3 Defini o de requisitos para determinar n o conformidades potenciais e suas causas, avaiar a necessidade, determinar e impementar as ac es preventivas necess rias, registar os resutados e rever as ac es empreendidas Resutados das ac es preventivas empreendidas Manua da Quaidade Procedimento de Gest o de Recursos Documentais Procedimento de Gest o de Auditorias Internas Procedimento de An ise e Mehoria Sum rios de Revis es pea Gest o Curricuum Vitae dos Coaboradores Pano-Registo Anua de Forma o Programa Anua de Auditorias Reat rios de Auditoria Interna Arquivo F sico: Pastas dos Cientes Arquivo F sico: Sum rios de Reuni es com Cientes Arquivo F sico: Correspond ncia com cientes Arquivo F sico: Documentos Eternos Arquivo Digita: Correspond ncia com Cientes Arquivo Digita: Documentos Eternos Arquivo Digita: Documentos de Produ o do Servi o Tabea de Estado de Quaifica o de Fornecedores Registos de An ise e Mehoria Reat rios de Avaia o da Satisfa o dos Cientes

Fazer hoje mehor do que ontem Manua da Quaidade Parte 3 - Estrutura do Sistema de Gestão da Quaidade

Campo de apicação O sistema de gestão da quaidade da Nevesco, desenvovido e impementado de acordo com os requisitos apicáveis da norma ISO 9001:2000, apica-se a todos os processos identificados como necessários a uma prestação eficaz e eficiente de Serviços de Apoio Técnico nas áreas de Contabiidade, Fiscaidade e Gestão Administrativa e Fisca de Recursos Humanos dirigidos a organizações e profissionais iberais, com ou sem contabiidade organizada.

Justificação de ecusões Ecuem-se do sistema de gestão da quaidade da Nevesco, peas razões abaio indicadas, os requisitos das seguintes cáusuas da norma ISO 9001:2000: 7.3 Concepção e Desenvovimento: Em virtude de os serviços prestados pea organização utiizarem por imperativo reguamentar naciona, concepção de outrém, a saber, dos princípios contabiísticos, do POC - Pano Oficia de Contabiidade, da egisação fisca e abora e demais códigos reguamentares apicáveis. 7.5.2 Vaidação dos processos de produção e de fornecimento do serviço: Em virtude de não terem sido identificados quaisquer processos de produção e de fornecimento do serviço cujo output não seja passíve de verificação por subsequente monitorização ou medição. 7.6 Controo dos dispositivos de monitorização e medição: Em virtude de não terem sido identificados quaisquer dispositivos passíveis de monitorizar nem medir o tipo de serviços prestados pea organização.

Diagrama descritivo da interacção entre os processos Legenda Requisitos Legais, de Cientes e de outras partes interessadas Informação Input (Requisitos) Gestão Estratégica Informação Input (Performance) Input (Requisitos, Poíticas e Estratégias) Gestão de Recursos Input (Req. Po. Estr.) Input (Performance) Gestão da Quaidade Input (Performance) Input (Req. Po. Estr.) Input (Necessidades) Input (Recursos Técnicos e Humanos) Informação Processos Contabiidade Organizada Fiscaidade Recursos Humanos Serviços Eternos Actividades de Apoio Output (Serviço) Satisfação de Requisitos Legais, de Cientes e de outras partes interessadas