Resolução n. 1/ a S. Prestação de contas ao Tribunal relativas ao ano de 2015 e gerências partidas de 2016

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1 Resoução n. 1/ a S ASSUNTO: Prestação de contas ao Tribuna reativas ao ano de 2015 e gerências partidas de 2016 O, em reunião do Penário da 2.a Secção, de 18 de novembro de 2015, ao abrigo do n. 3 do artigo 51. da Lei n. 98/97, de 26 de agosto, repubicada pea Lei n. 20/2015, de 9 de março (LOPTdC), e atento o disposto na Resoução n. 27/09-2.aS, deibera o seguinte: 1. A prestação de contas das entidades/dos serviços a seguir indicados é obrigatoriamente efetuada por via eetrónica, utiizando para ta a apicação informática disponibiizada no sítio do Tribuna de Contas para cujo acesso devem soicitar atempadamente a respetiva adesão: As entidades contabiísticas do setor púbico administrativo que independentemente da sua forma e da sua natureza jurídica integrem o Orçamento do Estado como serviços integrados ou como fundos e serviços autónomos, como instituições do sistema de segurança e soidariedade socia e que apiquem o POCP ou POC setoriais. Os serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, os quais deverão prestar contas de acordo com as Instruções do n. 1/2010, pubicadas no Diário da Repúbica, 2.a série, n. 249, de 27 de dezembro. As entidades empresariais de âmbito oca, as quais deverão prestar as suas contas de acordo com o disposto nas Instruções n. 1/13-2aS, de 14 de novembro, pubicadas no Diário da Repúbica, 2.a série, n. 227, de 22 de novembro. As entidades contabiísticas do setor púbico administrativo oca abrangidas pea Lei n. 73/2013, de 3 de setembro e pea Lei n. 75/2013, de 12 de setembro. e) As entidades inseridas no setor púbico empresaria do Estado, as empresas concessionárias e as empresas gestoras, as quais deverão prestar as suas contas de acordo com o disposto nas Instruções 2/ aS, de 4 de dezembro, pubicadas no Diário da Repúbica, 2.n série, n de 16 de dezembro. t) As entidades púbicas recassificadas nos perímetros da administração centra, quaquer que seja a sua forma e natureza jurídica, desde que integradas no Orçamento do Estado como fundos e serviços autónomos e sujeitas a um regime de contabiidade púbica orçamenta simpificada, nos termos expressamente previstos no Decreto-Lei n 52/2014, de 7 de abri, independentemente do sistema contabiístico que adotem, por imperativo ega, em reação à contabiidade digráfica, patrimonia e de acréscimo. 2. As contas das entidades não abrangidas peo número anterior devem ser enviadas em suporte digita ou, excecionamente, em pape. i 1 Pubicada no Diário da Repúbica, 2:' Série. n de 14 de dezembro.

2 3. Os municípios, associações de municípios e áreas metropoitanas, enquanto entidades púbicas participantes no exercício da função acionista no setor empresaria oca, deverão ainda remeter os documentos constantes do ponto 2. da Resoução n. 26/ a S, pubicada no Diário cia Repúbica, 2.a série, n. 226, de 21 de novembro. 4. Nos termos da aínea do artigo 40. da Lei n. 98/97, de 26 de agosto, o vaor de receita ou de despesa abaixo do qua as entidades sujeitas à prestação de contas ficam dispensadas de as remeter ao é2: h) 5. J^ Municípios, Freguesias, Áreas Metropoitanas, Comunidades Intermunicipais, Associações de Municípios, Associações de Freguesias e Assembeias Distritais ; Entidades prestadoras de cuidados de saúde bem como os estabeecimentos do ensino básico, secundário (incuindo os respetivos agrupamentos) e profissiona ; Outras entidades Independentemente dos vaores de receita ou de despesa, as entidades a seguir indicadas, devem remeter obrigatoriamente as suas contas: Serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros; Associações Púbicas Profissionais; Serviços púbicos com funções de Caixas do Tesouro; Universidades e estabeecimentos de ensino poitécnico, incuindo todas as unidades orgânicas, facudades, departamentos e escoas, com expressão dos imites gobais da receita e despesa no Orçamento do Estado, dotados de autonomia financeira, incuindo a de conta, e quaisquer outras entidades de direito púbico ou privado (vg. Associações e Fundações), cujas contas devam ou não ser obrigatoriamente objeto de consoidação, por força do estabeecido no POC-Educação, e tenham de ser sempre prestadas diretamente ao, nos termos do artigo 2, n. 2, aíneas e g), da Lei n. 98/97, de 26 de Agosto, conjugado com o artigo 51, n., aínea o) da mesma Eei; e) Centros de formação profissiona de gestão participada, criados por protocoo ceebrado entre o Instituto de Emprego e Formação Profissiona e outras entidades; f) Entidades referidas na aínea do n. ; g) Entidades referidas na aínea do n. ; h) Entidades referidas nas aíneas í) e g) do n. 2 do artigo 2. da LOPTdC, desde que sejam objeto de concessão, de criação ou de participação por quaisquer entidades abrangidas pea Lei n. 75/2013, de 12 de setembro. No caso de existência de gerências partidas, conforme previsto no artigo 52 da Lei n 98/97. o vaor anua de receita ou despesa a ter em conta será o orçamentado para o ano económico a que se reporta a gerência. 3 Aprovado pea Portaria n 794/2000. de 20 de setembro 2 2

3 6. As entidades abrangidas peo n. 4, ou seja, entidades dispensadas da remessa das contas de gerência, devem enviar ao, nos prazos egais de prestação de contas, os seguintes documentos, se e quando apicáve: 7. Mapa da conta de gerência ou mapa de (uxos financeiros ou mapa de fuxos de caixa; Conta de operações de tesouraria ou documento equivaente; Baanço e demonstração de resutados; Ata de aprovação das contas peo órgão competente; e) Reatório e parecer do órgão de fiscaização e cópia da certificação ega de contas; f) Reação nomina dos responsáveis, reativa ao período a que se reporta a prestação de contas. Em sede do processo de prestação de contas, para aém dos documentos soicitados nas instruções apicáveis, as entidades devem, cumuativamente: Caso se encontrem sujeitas ao Regime da Tesouraria do Estado, enviar documento subscrito peo responsáve financeiro contendo a discriminação dos sados de abertura e de encerramento constantes do mapa de fuxos de caixa/mapa da conta de gerência, identificando: i. Os vaores em caixa; ii. Os depósitos e apicações na Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Púbica - TGCP, E.P.E.; iii. Os depósitos e apicações fora da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Púbica - IGCP, E.P.E. (v.g. em instituições bancárias), com a justificação da sua existência. Caso se encontrem sujeitas ao C1BE - Cadastro e Inventário dos Bens do Estado e/ou às disposições contidas na Orientação n. 2/2000 da CNCAP (Comissão de Normaização Contabiística da Administração Púbic, enviar o mapa síntese dos bens inventariados, eaborado nos termos do artigo 5. e do modeo F4 anexo à Portaria n. 671/2000. Caso apiquem o Pano Oficia de Contabiidade Púbica (POCP) devem remeter os Mapas Descontos e Retenções e Entrega de Retenções e de Descontos. Caso devam adotar o SNC-AP em 2016, remeter um documento que identifique as ações de adoção do SNC-AP/designadamente: (i) as decisões já tomadas e as ações desenvovidas; (ii) as decisões e ações previstas e o respetivo caendário de execução; (iii) as dificudades ou obstácuos que condicionem ou impossibiitem a transição para o SNC-AP. 8. As entidades istadas no n. devem ainda remeter, aquando da prestação de contas individuais ou consoidadas, uma decaração de responsabiidade, conforme ao modeo em anexo, decorrente o 5 Aprovado peo Deereto-Lei n. 191/99, de 5 de junho. Aprovado pea Portaria n. 67 1/2000, de 1 7 de abri. 6 Aprovada pea Portaria n. 42/200 1, de 1 9 de janeiro. 7 Atendendo ao disposto no n do artiao 14. do Deereto-Lei n. 192/201 5, de 1 1 de setembro. 4 5

4 das obrigações de aprovação e de apicação de princípios e normas contabiísticas e de controo interno. 9. Contudo, um responsáve identificado pode, com expicitação das razões que entender por bem, subscrever condicionamente a decaração ou manifestar a sua discordância ou tota oposição, nos termos que iguamente devem constar da decaração anexa. o 10. As entidades que integrem a apicação pioto do SNC-AP e que, eventuamente, tenham de apresentar gerências partidas em 2016, devem eaborar as respetivas contas de acordo com os panos de contabiidade em vigor em 2016, nos termos das instruções do Tribuna que hes são apicáveis. M. As entidades que, no âmbito dos regimes jurídicos que hes são apicáveis, devem prestar contas 9 consoidadas, designadamente nos termos da Portaria n. 474/2010, devem iguamente remeter os documentos referidos no ponto 4 da Instrução n. / a S do, pubicada em Diário da Repúbica. 2.a série, de 14 de fevereiro. 12. No caso das entidades consoidantes abrangidas pea Lei n. 73/2013, de 3 de setembro, que estabeece o regime financeiro das autarquias ocais e das entidades intermunicipais deve ser observado o disposto no seu artigo 75. (consoidação de contas-grupos autárquicos) e na Portaria n 474/2010, pubicada no Diário da Repubica, 2a Série n 126, de de juho, bem como nas Resouções n 4/200-2f'Secção10r e na Resoução n 26/20!3-2aSecção No caso de haver entidades contabiísticas que integrem obrigatoriamente o perímetro de consoidação dos grupos autárquicos, nos termos do artigo 75 da Lei n 73/2013,de 3 de setembro que não estejam sujeitas à jurisdição do, nos termos do artigo 2 da Lei n 98/97, de 26 de agosto, nem à prestação de contas, nos termos do artigo 51 a da mesma ei, os órgãos competentes das entidades consoidantes devem remeter ao Tribuna, em anexo às contas consoidadas dos grupos autárquicos e no mesmo prazo ega previsto para remessa destas ao Tribuna, as contas das mencionadas entidades contabiísticas. 14. O envio das contas consoidadas ao deve ser autonomizado do envio das contas individuais, peo que não devem ser remetidas em anexo aos documentos da conta individua da entidade mãe. mas sim através da associação à entidade consoidante, mediante o envio dos documentos iguamente por via eetrónica, utiizando-se para ta a apicação informática disponibiizada no sítio do - \nw.icontas.pt - para cujo acesso devem, tempestivamente, soicitar a adesão, específica para remessa da conta consoidada. 15. As contas devem ser prestadas por anos económicos e remetidas ao Tribuna até ao dia 30 de abri do ano seguinte àquee a que respeitam, sem prejuízo de as contas consoidadas serem remetidas até 30 de junho, de acordo com o determinado no n. 4 do artigo 52. da LOPTdC. 16. Savo disposição ega e específica ou quando o período de vigência da gerência não termine a 3 de dezembro (v.g. ou substituição do responsáve ou da totaidade dos responsáveis em administrações coegiais e, bem assim, da substituição parcia de gerentes em administrações coegiais por motivo de presunção ou apuramento de quaquer infração financeir, o envio das contas deve ter ugar no prazo de 45 dias a contar da data de substituição dos responsáveis, de acordo com o n. 5 do artigo 52. da LOPTdC. u H Pubicada cm Diário da Repúbica, 2.a serie, n." 126, de de juho Pubicada no DR,2: Série n 191 de 18 de agosto 11 Pubicada no I)R 2 a Série n 226, 21 de novembro de

5 17. O não cumprimento dos prazos egais de prestação de contas pode conduzir à apicação, ao responsáve ou responsáveis, da muta prevista na aínea do n. do artigo 66. da LOPTcC, 18. O Tribuna, com vista a assegurar transparência da gestão financeira, orçamenta e patrimonia, incentiva as entidades sujeitas à prestação de contas a divugar no seu sítio eetrónico, preferenciamente, o Baanço, a Demonstração de Resutados, o Mapa de Fuxos de Caixa, os Mapas do Controo Orçamenta da Receita e da Despesa e/ou outros documentos reevantes para uma maior careza e transparência da sua atividade. 19. Õ disposto na presente resoução apica-se às contas reativas ao ano económico de 2015 e às gerências partidas de Pubique-se na 2a série do Diário da Repúbica, nos termos do artigo 9., n. 2, aínea da Lei n. 98/97, de 26 de agosto, repubicada pea Lei n. 20/2015, de 9 de março. O Conseheiro Presidente, (Caros Aberto Lourenço Morais Antunes)

6 r ANEXO Decaração de responsabiidade (Modeo) No âmbito do processo de prestação de contas da gerência/exercício de (indicar ano/período) da (indicar a entidade} decaramos, sob compromisso de honra, enquanto tituares de órgãos responsáveis pea eaboração, aprovação e remessa das contas (individuais/consoidadas) ao, que adotámos, fizemos aprovar e executar de forma continuada os princípios, normas e procedimentos contabiísticos e de controo interno a que estamos vincuados por imperativo ega ou contratua e que garantem e asseguram, segundo o nosso conhecimento, a veracidade e sinceridade das respetivas demonstrações financeiras e a integraidade, egaidade e reguaridade das transações subjacentes, peas quais assumimos a responsabiidade de que, designadamente: não contêm erros ou omissões materiamente reevantes quanto à execução orçamenta e de contabiidade de compromissos, à gestão financeira e patrimonia e, bem assim, ao registo de todas as operações e transações que reevem para o cácuo do défice e da dívida púbica atendendo, nos termos apicáveis, ao direito europeu da consoidação orçamenta; identificam competamente as partes em reação de dependência e registam os respetivos sados e transações; não omitem acordos quanto a instrumentos de financiamento direto ou indireto; evidenciam com rigor e de forma adequada a dimensão, extensão e reevação contabiística dos passivos efetivos ou contingentes, designadamente os compromissos decorrentes de benefícios concedidos ao pessoa e aos membros dos órgãos sociais, bem como as responsabiidades decorrentes de itígios judiciais ou extrajudiciais; e) incuem os sados de todas as contas bancárias no IGCP e/ou noutras instituições financeiras; f) evidenciam que foram respeitadas as normas da contração púbica apicáveis e cumpridos pontua e tempestivamente todos os acordos e contratos com terceiros; g) evidenciam que foram respeitadas as normas dos regimes de vincuação, de carreiras e de remunerações dos trabahadores que exercem funções púbicas e do código do trabaho bem como observaram as incompatibiidades e imitações previstas aí, no estatuto de aposentação, no código contributivo da segurança socia e em estatutos específicos, designadamente de carreiras especiais; h) foram pubicitadas de acordo com as disposições egais e comunicadas às entidades competentes. Os responsáveis subscritores: f Os responsáveis que condicionam a subscrição, tota ou parciamente, nos termos e peas razões constantes das decarações juntas: 2-6-

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