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Transcrição:

Tereos Internacional Resultados do 15/16 São Paulo 12 de novembro de 2015

Principais iniciativas e destaques do 2015/16 Operacional 2 Açúcar & Energia Brasil: Aumento de 2,5% na moagem apesar do clima chuvoso em setembro; devido à expressiva melhora nos níveis de eficiência na colheita e na indústria frente ao ano passado Aumento dos preços do açúcar e etanol a partir do final de agosto. Com base em 4 de novembro, o preço ESALQ do açúcar cristal aumentou aproximadamente 60% frente ao nível mais baixo atingido em 11 de agosto Açúcar África/Oceano Índico: A seca impactou os volumes produzidos na África, enquanto a moagem avança bem no Oceano Índico reflexo da melhor eficiência operacional e condições climáticas favoráveis Amido & Adoçantes/Álcool e Etanol Europa: Melhora nos preços de etanol continua a beneficiar o segmento de Álcool & Etanol Maior volume vendido em base anual. Os resultados do segmento de Amido & Adoçantes continuam melhorando em base sequencial, beneficiando-se do programa Score 18, mas abaixo do ano passado devido a condições ainda desafiadoras de repasse de custos Amido & Adoçantes Internacional: Bom desempenho operacional e aumento no volume de vendas na Indonésia e no Brasil (base trimestral e anual). Novo recorde de produção em ambas as fábricas Financeiro Açúcar & Energia Brasil: Como previsto, a última injeção de capital da Pbio na Guarani de R$268,1 milhões finalizou o investimento original total de R$1.611 milhões. A participação da Tereos Internacional na Guarani agora é de 54,1% Açúcar África/Oceano Índico: Aquisição de 51% da usina de Transmara no Quênia (capacidade de moagem de cana-de-açúcar de 600 mil tons) juntamente com parceiros mauricianos, grupo Altéo Financiamento: Suporte contínuo dos bancos à Tereos Internacional permitiu uma melhora no perfil de dívida com cerca de US$300 milhões de refinanciamento realizados desde 1 o de abril Governança Grupamento de ações: Será realizada uma Assembleia Geral Extraordinária no dia 25 de novembro de 2015 para deliberação sobre a proposta do Conselho de Administração de grupamento de ações na proporção de 50:1

Destaques de Mercado do 15/16 Açúcar: 600 540 480 420 360 300 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 250 230 210 190 170 150 130 US$/MT LIFFE#5 NY#11 US$ Cts/lb /MT 110 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 1,90 1,70 1,50 1,30 1,10 0,90 R$/m³ 0,70 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 Brasil Esalq 3 Fonte: Bloomberg Milho Matif Trigo Matif Europa Rotterdam /m³ 20 18 16 14 12 10 650 600 550 500 450 400 A recuperação dos preços NY#11 iniciaram na metade de agosto, refletindo a expectativa de um expressivo deficit no balanço de açúcar em 15/16, após 5 anos de superávit, o maior preço do etanol e a desvalorização do Real Os preços NY#11 agora negociados acima de USDc/lb 15 para Mar/16, cerca de 45% acima do menor ponto registrado em agosto Os preços médios em reais subiram 32% desde o começo do trimestre, refletindo a desvalorização do Real Amido: Os preços dos grãos reduziram durante o 15/16 devido aos estoques mundiais elevados e melhores colheitas nas principais regiões produtoras Uma breve alta nos preços de cereais foi observada em setembro devido à redução esperada da produção nos EUA Etanol: No Brasil, um aumento de 6% nos preços da gasolina na refinaria, juntamente com uma demanda maior do que esperado (+40% em base anual para o hidratado), impactaram positivamente os preços de etanol desde outubro Na Europa, os preços FOB Rotterdam mantiveram a tendência de alta devido à falta de oferta refletindo dificuldades técnicas em unidades na região, menor colheita de beterraba e maiores preços do etanol importado

Receita Líquida Maiores volumes (A&A globalmente e Etanol na Europa) e maiores preços do açúcar no Brasil Impacto cambial e da consolidação da Vertente Receita Líquida (R$ MM) 2.418 1.988 574 561 362 Brasil +417 +123 (156) +46 231 1.066 1.320 África/Oceano Índico Amido & Adoçantes Álcool & Etanol Europa 1988 2418 117 176 15/16 Moeda Volume Preço & Mix Outros 15/16 Aumento de 22% na receita líquida em base anual, mas estável em moeda corrente 4 Efeito positivo de conversão do Real frente ao Euro (+31% em base anual) e consolidação da Vertente Melhores preços de açúcar no segmento A&E Brasil ajudaram a limitar o impacto dos menores volumes devido a uma estratégia de manutenção de estoques A recuperação dos volumes de vendas no Oceano Índico mais do que compensou o impacto de menores preços do açúcar na Europa Volumes de A&A aumentaram. Menores preços de açúcar e cereais continuam pressionando os preços de venda. Os preços dos co-produtos foram maiores na base anual Na Europa, aumento nos volumes de venda de etanol em base anual. Os maiores preços desde o 1T 15/16 continuaram no (menor oferta)

EBITDA ajustado Melhora operacional em A&E Brasil e globalmente em A&A Ambiente desafiador ainda na Europa, mas melhorando no Brasil EBITDA ajustado (R$ MM) 273 112 307 146 63 75 Brasil África/Oceano Índico Amido & Adoçantes 273 +34 +12 (9) (3) +0 307 307 63 54 39 36-4 -4 15/16 Álcool & Etanol Europa Holding Brasil África/OI A&A A&E Europa Margem 13,7% 15/16 15/16 Margem 12,7% 5 Maiores margens em Açúcar e Energia Brasil devido a melhores preços e custo caixa unitário controlado, juntamente com o impacto da consolidação da Vertente no 1T 15/16 Resultados estáveis de África/Oceano Índico em moeda constante, reflexo de maiores volumes no trimestre compensaram o impacto negativo de menores preços de açúcar na Europa Margens de A&A permanecem pressionadas, enquanto as margens de co-produtos permanecem boas. No entanto, as margens melhoraram sequencialmente sustentadas pelos crescentes benefícios do plano de desempenho em execução Maior contribuição trimestral do segmento A&E Europa, graças aos preços estáveis, maiores volumes e menores custos em energia; apesar de estar levemente abaixo do ano anterior devido ao menor volume de trigo a preços convencionais frente ao

Açúcar & Energia Brasil Produção e Vendas Maior moagem no trimestre, melhora na eficiência da colheita e industrial Moagem de cana-de-açúcar (MM t) Vendas de Açúcar ( 000 t) Vendas de Etanol ( 000 m³) Vendas de Energia ( 000 MWh) +14% YoY -7% YoY -13% YoY -0.4% YoY 7,5 8,3 8,5 435 459 406 116 156 101 344 324 343 Conforme Divulgado 15/16 Proforma* Moagem (base proforma) 6 * As inforrmações proforma consideram 100% da Vertente Conforme Divulgado 15/16 Proforma* Conforme Divulgado 15/16 Proforma* Conforme Divulgado 15/16 Proforma* Forte progresso no desempenho operacional no mais do que compensando o impacto do clima chuvoso de setembro Moagem do foi 2,5% acima do ano passado graças ao progresso na eficiência da colheita e industrial ATR/ha do 1S foi estável na região C/S, apesar da menor precipitação na região de Rio Preto nesta safra; rendimento de 82 t/ha (vs. 89 t/ha ano passado) e ATR de 133 kg/t (vs. 142 kg/t ano passado) Produção (base proforma) Produção do (expressada em ATR) ligeiramente menor que no ano passado (-2.7%): efeito positivo de maior moagem compensado por menor ATR (-5.3%) Produção do 1S em ATR a 2.040 mil t (-7%). Produção de açúcar: 1.116 mil t (-7%); Produção de etanol: 514 mil m³ (-8%) Melhora na preço equivalente do açúcar neste trimestre resultou em um mix menos orientado para o etanol (42% vs. 43%), enquanto estável em base anual a 43% Cogeração (base proforma) Vendas de energia a 343 GWh no 15/16 (+6% em base anual), enquanto 10% menor a 545 GWh no 1S do ano passado, refletindo um menor volume de biomassa e o problema na turbina da Mandu no 1T. Progresso na colheita de palha

Cana-de-açúcar Brasil Financeiro Maiores margens unitárias apesar de menores volumes de vendas Receita Líquida(R$ MM) +31 +3 (27) (18) (2) 574 561 Açúcar Etanol Preço & Volume Preço & Volume * Outros 15/16 Mix Mix *inclui Cogeração, Produtos Agrícolas, Hedging e Revenda de Etanol Açúcar: 66% da receita líquida total Volumes: -7% para 406 mil toneladas Preços: +11% em base anual a 907 R$/t Etanol: 22% da receita líquida total Volumes: -13% para 101 mil m3 Preços: +2% em base anual a 1.248 R$/m3 Estoques: +22% em base anual a 338 mil m3 Cogeração: receitas estáveis a R$63 milhões 7 * As inforrmações proforma consideram 100% da Vertente Números Chave Em R$ Milhões 15/16 Proforma* Conforme Divulgado Variação Conforme Divulgado Receita Líquida 561 631 574-2% Lucro Bruto 119 113 103 +16% Margem 21,2% 17,9% 17,9% EBIT 3 5 (3) -198% Margem 0,6% 0,8% (0,6%) EBITDA Ajustado 146 142 112 +30% Margem 26,0% 22,4% 19,5% EBITDA ajustado: R$146 milhões, +30% em base anual, conforme divulgado Impacto da consolidação da Vertente começando no 1T 15/16 Efeito positivo de preço (+6%) e custo de caixa estável por ATR vendido contribuíram para maiores margens unitárias Incluindo tratos culturais como depreciação, as margens seriam de 37,5% vs. 32,8% no ano passado (1) Tereos Internacional aloca despesas com tratos como custo. Se os tratos culturais fossem alocados como investimento, o EBITDA Ajustado para o 15/16 seria de R$210 milhões.

Cana-de-açúcar África/Oceano Índico Produção e Financeiro Maiores volumes, mas os menores preços do açúcar na Europa continuam a pressionar as margens Moagem de cana-de-açúcar ( 000 t) Vendas de açúcar ( 000 t) Números Chave Em R$ Milhões 15/16 Variação +3% YoY +42% YoY Receita Líquida 362 231 +57% Lucro Bruto 47 48-3% 1.247 1.285 51 72 Margem 12,9% 20,9% EBIT 1 13-90% Margem 0,4% 5,8% 15/16 15/16 EBITDA Ajustado 75 63 +20% Margem 20,8% 27,2% Trading e outros 60% Abertura da Receita por Produto Açúcar Oceano Índico 27% Açúcar África 13% Moagem de cana-de-açúcar Oceano Índico: Bom progresso na moagem (993 mil t vs. 962 mil t) África: Moagem estável (292 mil t vs. 285 mil t) Receita: +57% em base anual Vendas de açúcar aumentaram esse trimestre. Preços permanecem menores em base anual, mas o efeito positivo de moeda ajudou a impulsionar as receitas EBITDA ajustado: +20% em base anual No geral, EBITDA ajustado estável no trimestre em moeda constante 8

Divisão de Cereais - Produção e Vendas Crescimento do volume de vendas em geral exceto para co-produtos Processamento de Cereais ( 000 t) Vendas de Amido & Adoçantes ( 000 t) Vendas de Álcool & Etanol ( 000 m3) (1) Vendas de Coprodutos ( 000 t) +3% YoY +9% YoY +13% YoY +1% YoY 873 897 497 542 64 72 307 311 2 14/ /15 2 15/ /16 2 14/ /15 2 15/ /16 14/ /15 15/ /16 14/ /15 15/ /16 Moagem no 15/16: +3% para 897 mil toneladas Vendas de Amido & Adoçantes: +9% Aumento no volume vendido de todos os produtos e localizações em base anual Vendas de Álcool & Etanol Europa: +13% Volume de vendas de etanol na Europa maior que o ano passado Vendas de álcool permanecem estáveis 9

Amido e Adoçantes Financeiro Crescimento nos volumes e melhora sequencial na lucratividade Receita Líquida(R$ MM) Números Chave Em R$ Milhões 15/16 Variação 10 1066 +313 +86 (146) 1320 Moeda Volume Preço & Mix Outros 15/16 Receita líquida: R$1.320 milhões, +24% em base anual +1 Receita Líquida 1.320 1.066 +24% Lucro Bruto 218 176 +24% Margem 15,6% 16,0% EBIT Europa 6 35-83% EBIT Operações em Start-up -9-20 -57% EBIT Total (3) 15-117% Margem Total (0,2%) 1,4% Os preços permanecem menores em base anual (principalmente para adoçantes e adoçantes funcionais, influenciados pelo preço do açúcar), mas os volumes aumentaram para todas as categorias de produtos Contribuição positiva das operações internacionais com aumento de volume no Brasil e Indonésia reflexo de produção recorde e maior base comercial EBITDA ajustado: R$54 milhões, -15% em base annual EBITDA Ajustado 54 63-15% Margem 3,9% 5,7% Margens de repasse sob matérias-primas ainda pressionadas em base anual Melhor desempenho vs. 1T 15/16, graças aos crescentes benefícios do Score 18, impacto positivo de energia (menores preços e melhores rendimentos) e maior contribuição das operações internacionais

Álcool e Etanol Europa Financeiro Resultados do segmento continuam se beneficiando de condições favoráveis de mercado, em base similar Receita Líquida (R$ MM) Números Chave Em R$ Milhões 15/16 Variação +19 +3 +38 (2) 176 117 Moeda Volume Preço & Mix Outros 15/16 Receita Líquida 176 117 +50% Lucro Bruto 34 36-5% Margem 18,6% 29,0% EBIT 22 28-22% Margem 11,9% 22,6% EBITDA Ajustado 36 39-7% Margem 20,0% 31,7% Receita: R$176 milhões, +50% em base anual Maiores preços desde o 1T continuaram no trimestre, reflexo de menor oferta. Entretanto, o preço médio de vendas foi apenas marginalmente maior do que no do ano passado Aumento no volume de vendas em base anual impulsionado por melhores condições de mercado EBITDA ajustado: R$36 milhões, -7% em base anual Menor volume de trigo comprado a preços convencionais (volumes cerca de 50% menores em base anual); mas níveis estáveis de preço, maiores volumes e menores custos de energia continuam a sustentar sequencialmente as margens 11

Investimentos Investimento estável em moeda constante Abertura dos investimentos Investimentos (R$ MM) Brasil 34% Amido & Adoçantes 37% +14 +19 +2 (25) 118 128 África/Oceano Índico 26% Álcool & Etanol Europa 3% Brasil África/OI A&A A&E Europa 15/16 Cana-de-açúcar: R$77 milhões Redução dos investimentos em ativos imobilizados, reforçando o foco em manutenção e plantio Amido & Adoçantes: R$48 milhões Investimentos principalmente focados em ganhos de eficiência industrial Leve aumento dos investimentos em operações no exterior (principalmente produção a base de mandioca no Brasil) 12

Reconciliação do Fluxo de Caixa e Composição da Dívida Excluindo impacto da incorporação (Vertente) e impacto cambial, dívida líquida estável Fluxo de Caixa Em R$ Milhões 1S 15/16 Dívida Em R$ Milhões 30 de setembro de 2015 31 de março de 2015 EBITDA Ajustado 430 Capital de Giro (785) Juros (120) Outros (169) Fluxo de Caixa Operacional (644) Investimentos recorrentes (261) Fluxo de Caixa Recorrente (905) Investimentos em Expansão (62) Dividendos Pagos e Recebidos 13 31 Outros (570) Fluxo de Caixa Livre (1.506) Outros (inc. impacto cambial) (1.091) Variação da Dívida Líquida (2.597) * Principalmente pelo impacto da consolidação da Vertente Circulante 2.281 1.908 +51,0% Não-circulante 4.676 3.419 +36,7% Custos amortizados (22) (23) -6,0% Total da Dívida Bruta 7.535 5.304 +42,1% Em 2.080 1.312 +58,6% Em USD 4.243 3.069 +38,3% Em R$ 1.230 931 +32,1% Outras moedas 4 15-73,5% Caixa e Equivalente de Caixa (795) (1.180) -32,6% Dívida Líquida Total 6.740 4.124 +63,5% Partes Relacionadas 121 140-13,6% Dívida Líquida Total + Partes Relacionadas 6.861 4.264 +60,9% Proforma (100% Vertente) 6.861 4.734 +44,9% Impacto cambial: +R$1.1bi de dívida expressada em R$. Impacto positivo do hedge natural das exportações em US dolar deverá ser refletido nos resultados nos próximos anos Consolidação da Vertente: +R$0.5bi; Aumento sazonal no capital de giro: +R$0.8bi Maior alavancagem de 5.5x em 31 de março de 2015 para 8.7x em 30 de setembro de 2015 Contínuo apoio dos bancos à TI com a conclusão de um refinanciamento de US$300 milhões neste ano, atendendo a maior parte das demandas da empresa para 2015/16 Nível da dívida líquida cerca de 10% menor ao câmbio atual e em base proforma incluindo o aporte de capital da Pbio (R$268 mi)

Perspectivas 14 Açúcar & Energia Brasil: A expectativa do primeiro deficit global de açúcar nesta safra (5.2Mt de acordo com a F.O. Licht) sustentou o recente aumento nos preços. O contrato de açúcar bruto com vencimento em março aumentou cerca de 45% em dólares e mais de 50% em reais desde a baixa observada na metade de agosto O aumento recente no preço da gasolina e a forte demanda no mercado doméstico devem manter os preços de etanol elevados durante o 3T 15/16 Expectativa de moagem similar ao ano anterior Açúcar África/Oceano Índico: Os menores preços de açúcar na Europa ainda devem impactar os resultados em comparação ao ano anterior. Contudo, os preços de açúcar no mercado internacional e no mercado à vista na Europa, vêm se recuperando de baixas históricas O volume esperado para o segmento deve permanecer estável em relação ao ano anterior, apesar da menor moagem na África Amido & Adoçantes e Álcool & Etanol: Europa: A menor oferta de etanol no mercado europeu deve impactar positivamente os preços FOB Rotterdam no 3T 15/16 Os menores preços de energia e o progresso contínuo do programa de eficiência operacional devem ajudar a enfrentar o ambiente desafiador da Europa Internacional: Brasil: Melhora de mix e volume. Desvalorização do Real abre oportunidades para exportações Asia: Altos ganhos de eficiência, principalmente na unidade da Indonésia. Bons níveis de demanda na Indonésia e aumento das vendas na China