CMC INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE. Aulas: 3 e 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED)

Documentos relacionados
Unidade 4 - Vibrações Forçadas sob Condições Gerais

0, não há reação!), sendo. =, a concentração de A em um tempo t [A] t é:

Transformada de Laplace. Prof. Eng. Antonio Carlos Lemos Júnior

TÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace

Transporte Vestiário Higiene Pessoal Poupança

1 Introdução e Base Matemática

8 REPRESENTAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS

Análise de Sistemas Contínuos por Série de Fourier

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

Princípios de Telecomunicações

MECANISMOS DE REAÇÕES

REVISÃO MATEMÁTICA &$3Ì78/2,, 2.1- INTRODUÇÃO 2.2- DEFINIÇÃO DE VARIÁVEL COMPLEXA E FUNÇÃO COMPLEXA. - Variável Complexa 2.3- FUNÇÕES ANALÍTICAS

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

SISTEMAS DE CONTROLE I

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

ANÁLISE HARMÔNICA DE SINAIS. Prof. M.A.Garms

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Lista de Exercícios 9 Grafos

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

SÉRIES - TRANSFORMADAS

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA

Sistemas Lineares Entrada/Saída 30

Cinemática. s... distância percorrida v s... velocidade instantânea dv a v s v... aceleração instantânea

Análises de sistemas no domínio da frequência

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

Matrizes - Teoria ...

Sistemas Lineares e Invariantes

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

que indica que, através do operador H, pode-se determinar y(t) para qualquer u(t).

1 - SINAIS PERIÓDICOS NÃO SENOIDAIS

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 30 minutos

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

SÉRIES - TRANSFORMADAS NOTAS DE AULA

Revisão: Lei da Inércia 1ª Lei de Newton

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Transformada z. A transformada z é a TFTD da sequência r -n x[n] e a ROC é determinada pelo intervalo de valores de r para os quais.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE UM SECADOR DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS

Sistemas Lineares e Invariantes

SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO DESCRITO POR EQUAÇÕES A DIFERENÇA

Escola Politécnica Universidade de São Paulo

CONVERSORES CC-CA. CA Aplicações: Inversor monofásico em meia ponte. Inversor monofásico em ponte. Conversores CC-CA de frequência variável

# D - D - D - - -

O sinal. Exemplos: impulso rectangular. Função exponencial. Aplica-se a sinais de energia finita. função sinc(λ) Transformada de Fourier 2/T 1/T T/2

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

Tópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos

Integrais. A integral indefinida de uma função f(t) é representada como. Por outro lado, a integral definida, representada como

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.

Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas CFM. Departamento de Matemática.

Fluido Perfeito/Ideal Potencial Complexo Exemplos de aplicação

B é uma matriz 2 x2;

Série de Fourier tempo contínuo

A formulação representada pelas equações (4.1)-(4.3) no método de elementos finitos é denominada de formulação forte (strong formulation).

MATRIZES E DETERMINANTES LISTA 5

Série de Fourier tempo contínuo

Ánálise de Fourier tempo discreto

Código PE-ACSH-2. Título:

7 Solução de um sistema linear

Soluções E-Procurement

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Capítulo 4: Derivada A Reta Tangente. y = uma curva definida no intervalo ( a, ) e sejam ( x, y ) e Q( x y ) P dois pontos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Transformada de Laplace Solução de Modelos Lineais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

IFUSP PSub 03/12/2013

TRANSFORMADA DE LAPLACE 9.1 INTRODUÇÃO

Sinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

Capítulo 9. Chopper(conversor CC-CC)

Física Computacional 5

Análise de Sistemas Discretos por Transformada-z

ELECTROTECNIA TEÓRICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho

O Uso da Álgebra Linear nas Equações Diferenciais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

RESPOSTA DO SISTEMA. Resposta em Regime Transitório Resposta em Regime Permanente

Transcrição:

CMC-- - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE SISTEMAS DE CONTROLE Auls: 3 4 SISTEMAS LINEARES E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (ED). Iroução Sisms, sisms físico sisms ghri Excição & rspos um sism Diâmic - Aális iâmic sus ságios: molos físicos molos mmáicos. Pom sr form um sism quçõs ifrciis ou sism quçõs igris ifrçs fiis rsolução o sism quçõs irprção os rsulos.. /4/4

. Iroução (co.) N rmiologi ális sisms m corol, sisms são frqum chmos pls ou procssos A xcição é cohci como sil r (ipu sigl) ou simplsm r (ipu) A rspos é cohci como sil sí (oupu sigl) ou simplsm sí (oupu). As rlçõs cus-fio são comum mosrs form igrms bloco, como sgu Er Sism (Pl, Procsso) Sí /4/4

Exmplo ilusrivo pr xcição (r) rspos (sí) F F g são xciçõs uo irção opos o movimo. As rsposs são V() (vloci) h ( ) v( ) h( & ) F (Forç rrso) Es figur mosr um sism ão corolo pois ão há hum forç plic por projo. As úics forçs us são mbiis: grviciol o rrso E Sí Sism h() F g Forc grviciol Suprfíci Trr Sism ão Corolo /4/4 3

Exmplo ilusrivo pr xcição impos por projo (T) S qurmos prscrvr um sí sj ão é cssário impor um r spcific submr o sism à r sj rvés um corolor. Ds form pomos impor um compormo prscrio o sism. V() (vloci) F (Forç rrso) F g Forc grviciol T, Empucho plico i Co Sis sí Sism m mlh br h() Suprfíci Trr /4/4 4

Exmplo ilusrivo pr xcição impos por projo (T) No qu o sism rior sí ão f r. S quisrmos qu o rro sí sj corrigio vi ipu ão um isposiivo mi (MD) é cosiro. A sí é compr com um vlor rfrci (c), gro o rro sí () qu r o corolor (c). Bso s rro o corolor forc o como (i) cssário pr ruzir o rro pr zro. Di i c c Ss Do V() (vloci) Aclrômro F (Forç rrso) F g Forc grviciol T, Empuxo plico MD (vic, iipu, ccorollr, ooupu, Mmsurig, DDsir) Sism m mlh fch h() Suprfíci Trr /4/4 5

. Iroução (Co.) Crcrísics Excição - Rspos São govrs pls lis Físic São scris por um sism prâmros (cocros ou isribuíos) O compormo os sisms scrios por prâmros cocros é govro por quçõs ifrciis oriáris. O compormo os sisms scrios por prâmros isribuíos são govros por quçõs ifrciis prciis. Ns quçõs ifrciis os prâmros prcm form coficis qu pom sr coss o mpo ou ão. Sisms ivris o mpo são quls os quis os coficis ão pm o mpo. Sisms vris o mpo são quls os quis os coficis são ps o mpo. /4/4 6

. Cocio Sism Lir Suprposição Sisms Lirs: liri é um propri o sism qu m profus implicçõs ális mmáic. Pr irouzir o cocio liri cosir o igrm blocos qu s sgu, o r() c() são r sí, rspcivm. r() Sism (Pl, Procsso) c() Cosir pr um msmo sism ois prs r sí, r (), c () r ( ), c (), rspcivm. r () Sism c () r () Sism (Pl, (Pl, Procsso) Procsso) c () /4/4 7

. Cocio Sism Lir (Co.) Agor pr o msmo sism, cosir um r r 3 () por um combição lir form r3( ) α r ( ) αr ( ) S sí c 3 pr s r for mbém combição lir msm form, iso é c3( ) α c( ) α c( ) ão o sism é lir. Por ouro lo s pr rfri combição lir r r 3 (3), sí for ifr c 3 (), ou sj ( ) α c ( ) c ( ) c3 α ão o sism é ão-lir. /4/4 8

. Cocio Sism Lir (Co.) Poro um sism lir é um sism qu m s propris um r r () prouz um sí c () um r r () prouz um sí c () um r r () r prouz um sí c c Cocluio: pr um sism lir s rsposs váris xciçõs ifrs pom sr cors sprm pois combis lirm pr s rmir rspos o sism o cojuo s váris rs. Es pricípio é cohcio como o pricípio suprposição é o pricipio mis impor ori os sisms lirs. Nos: Os sism lirs pom sr frqum rprsos por quçõs ifrciis. Um rmo lir é qul m qu vriávl p sus rivs são primiro gru. Um qução ifrcil lir possui som rmos lirs. /4/4 9

3. Equçõs Difrciis 3.. Cocios Equçõs ifrciis são iguls lgébrics ou rscis volvo ifrciis ou rivs. Por xmplo sgu Li Nwo sblc qu forç é igul x vrição o mpo qui movimo P. Poro é um qução ifrcil: F P (voril) ou F P (sclr) O P po sr scrio como P m v. Expio riv: F v m m v (voril) ou F v m m v (sclr) O v é vloci m é mss o corpo /4/4

Cosirmos ouro xmplo. A li Ohm po sr scri lrivm como um qução lgébric rlcioo são v, rsisêci R corr i. Sbmos qu corr i rprs x vrição o mpo crg q. Eão Li Ohm po sr scri form qução ifrcil: v Ri q R /4/4

3.. Equçõs Difciis Vris Ivris com rlção o mpo Os sisms iâmicos rprsos por ED s quis os coficis s rivs ão vrim o mpo são omios ivris o mpo. Sigific qu os coficis s rivs são coss com rlção o mpo. Sisms ED vris o mpo são quls os quis os coficis s rivs são ps o mpo ou sj os coficis s rivs são vris com rlção o mpo. Exmplo um sism corol vriávl o mpo é o sism corol um spçov qu cosom combusívl pois s cso mss o vículo vri o mpo. /4/4

Cosir sgu Li Nwo quo s m vrição mss F P ( m( )v( )) m( ) v( ) m( ) v( ) Cosir um corpo gir m oro um ixo. O orqu é o por T H ( Iω) I ω I ω O I é o momo iérci m oro o ixo roção. S o corpo quim combusívl quo gir, o momo iérci, qu é fução mss, vri com o mpo. /4/4 3

3.3. Equçõs Difrciis Lirs ão Lirs O cocio liri o pr sisms lirs s plic mbm pr sisms ED: um r r () prouz um sí c () um r r () prouz um sí c () um r r () r prouz um sí c c Um ED lir só possui rmos lirs (s vriávis ps sus rivs são primiro gru). Exmplos: x m θ x c kx g l θ As rivs são sgu orm ms gru s us ED. Tmos mbm um riv primir orm primir ED. To s rivs quo s vriávis são gru. Toos os rmos s ED são gru. /4/4 4

Um ED é ão lir s possui rmos sguo gru ou gru mis lo s vriávis ps sus rivs, s coêm fuçõs rscis ou s possui prouos vriávis. Exmplos O rmo riv sguorm é gru, poro ED é ão lir. θ g l sθ Aqui fução sq é ão lir poro ED é ão lir x x Aqui o x m gru ( x ) x x x x Asω No qui riv gru (sguo rmo /4/4 5

3.4. Cusli sisms fisicm rlizávis Um sism o qul o mpo é vriávl ip é chmo cusl s sí ul p ps os vlors prs pssos s rs, iso é, s () é sí, ão () p ps r x() pr vlors 3.5. Sisms Lirizos Lirs por Prs Nhum sism físico rl po sr scrio form x por um quço ifrcil lir ivri o mpo. Ero muios sisms pom sr rprsos rzovlm bm ro um fix limi oprção proximos por quçõs ifrciis lirs. Cosir por xmplo um sism mss-mol sm morcimo mosro sguir: /4/4 6

-x f() kx x x m -kx A ED o movimo é x m f ( x ) Ero s grz bsolu x ão xcr x, ão f(x)kx o k é um cos. Assumio hipós qu o slocmo x ão xc o vlor x mos um ED lir: x m kx váli pr x x /4/4 7

Supohmos gor qu o slocmo ulrpss x. Sj curv forç mol proxim por rês rs, sguo s EDs bixo x m kx váli pr x x x m ± F Quo x > x f() kx -x x -kx /4/4 8

Cosirmos o xmplo o pêulo plo A qução ão lir qu scrv o movimo pêulo é: θ g sθ l S for o irss o compormo o sism pr pquos âgulos o sism po sr lirizo m oro o poo quilíbrio q pr obr o sism lir ssocio: q l g θ g l θ /4/4 9

/4/4 3.5. Opror Difrcil D Equção Crcrísic Sj ED lir -ésim orm, ivri o mpo (coficis coss) x L Sj D um opror ifrcil: D Pr -ésim orm D A ED -ésim orm po sr scri como: ( ) crcrísico poliômio é chmo ou D D D x D D D x D D D L L L é chm qução crcrísic D D D L

O orm fuml álgbr sblc qu qução crcrísic D D L D Tm soluçõs. C vlor D rprs um solução qução crcrísic. Por xmplo, cosir qução ifrcil: 3 x cujo poliômio crcrísico é D 3D A qução crcrísic é D 3D, qu possui us soluçõs : D /4/4

3.6. Ipêci Lir Cojuos Fumis Um cojuo fuçõs o mpo f ( ) f ( ) L f ( ), É chmo lirm ip s o úico cojuo coss c, c,, c, pr o qul c ( ) c f ( ) c f ( ) f L pr oo, for s coss c c L c Exmplo: sjm s fuçõs f ( ) f ( ) c c c ( c c ) Não xism coss qu sisfçm c s rlção. /4/4

Um qução ifrcil homogê -ésim orm i i i i prs plo mos um cojuo -soluçõs lirm ips. Qulqur cojuo soluçõs lirm ips um qução ifrcil orm é chmo um cojuo fuml soluçõs Não xis um cojuo fuml úico. Ouros cojuos fumis pom sr gros prir um o cojuo fuml. Cosir sgui écic pr implmr s iéi: /4/4 3

sj z ( ( ),z ( ), L,z ( ) ( ) ( ), z ( ) ( ), L,z ( ) i ), i i ( ) L ( ) um cojuo fuçõs z A A z um cojuo fuml soluçõs. Eão z i i i i : i ( ) O os ji são um cojuo coss. C () é um solução ED. O cojuo soluçõs é um cojuo fuml s o rmi i M M L L M L M /4/4 4

Exmplo: A qução pr o movimo hrmôico simpls ω Tm como cojuo fuml sω cos ω Um sguo cojuo fuml po ão sr gro com z jω cos ω jsω z cos ω jsω jω Rízs Disis Em grl, s solução qução crcrísic m rízs isis D, D,, D ão um cojuo fuml pr um ED homogê D D i é um cojuo fuçõs,,, L i D /4/4 5

Exmplo: A qução ifrcil 3 x cujo poliômio crcrísico é D 3D A qução crcrísic é D 3D, qu possui us soluçõs : D Um cojuo fuml pr s qução é /4/4 6

Múlipls rízs S qução crcrísic m rízs múlipls, ão pr c ríz D i muliplici i há i lmos o cojuo fuml Di Di,, L, D Exmplo: cosir qução ifrcil cujqução crcrísic é D D possuiorízs múlipls D Tm um cojuo fuml cosiuío /4/4 7

3.7. Solução Equçõs Difrciis Oriáris (EDO) Lirs com Coficis Coss. Sj clss EDO i m i i i i b i i x i s coiçõs Iiciis: ( ), L, < o x x(), é um r cohci () é sí procur. S s qução scrv um sism físico ão grlm m é orm EDO. A solução s ipo EDO po sr ivii m us prs: um rliv o movimo livr (solução homogê) our rliv o movimo forço (solução priculr - r ). A solução o sism é som s us soluçõs /4/4 8

Rspos Livr - Solução Homogê A solução homogê corrspo o cso o qul xcição (r) é zro. Sigfic qu solução homogê po sr obi iirm m rmos xcição iicil. Pr xcição zro pomos scrvr EDO form: i i i i Cuj solução p som s coiçõs iiciis Exmplo: Cosir EDO homogê primir orm: suji às coição iicil ( ) c A solução é ( ) c /4/4 9

A rspos livr po sr smpr scri form um combição lir os lmos um cojuo fuml. Poro s (), (),, () cosium um cojuo fuml soluçõs, ão qulqur rspos livr () EDO po sr rprso form ( ) c ( ) i i i o s coss c i são rmios m fução s coiçõs iiciis:, ( ),L, /4/4 3

Rspos Livr (co.) Pr o sism quçõs lgébrics i i i i, ci, L, c i i i ( ) c ( ) i A ipêci lir () gr qu um solução pr ss quçõs po sr obi pr c i, i,,,. /4/4 3

/4/4 3 Rspos livr () EDO ( ) 3 x suji s coiçõsiiciis Cosir o sgui xmplo: cuj solução po sr scri form c c ) ( c c são coficis rmir quo qu - - rprsm o cojuo fuml soluçõs. Como () v sisfzr s coiçõs iiciis mos: c c c c c c c c ou sj ) ( cuj solução forc c c -

Rspos Forç - Solução Priculr A rspos forç b um EDO é solução ED quo os s coiçõs iiciis são cosirs iicm uls ( ),, L, Es fiição implic qu rspos forç (xcição ) p ps r x(). A rspos forç pr um EDO coficis coss po sr scri m rmos um igrl covolução: b m i b i i ( ) w( τ) i τ O w( - ) é fução pso ED /4/4 33

A fução pso um EDO coficis coss po sr scri como ( ) w c i i i ( ) pr pr < o c, c,, c são coss o cojuo (), (),, () é um cojuo fuml ED. W() é um rspos livr ED, rquro coiçõs iciis pr compl spcificção. Ess coiçõs iiciis fixm os vlors s coss c i i,,,. As coiçõs iiciis qu os s fuçõs pso s ED lirs vm sisfzr são w w w w( ),, L,, /4/4 34

No sobr Igrl Covolução A rlção r r-sí um sism lir po sr scri form igrl ( ) w(, τ) x( τ ) o x() é r () é sí rsul. w (,) é fução pso o sism. A igrl form cim é chm igrl covolução. S um sism lir é scrio por um igrl covolução, ão sí () é um som por (um igrl o limi) os vlors r sobr o irvlo o ifiio givo pr o posiivo, ou sj, coribuição pr sí () r x(), o porção é proporcio por w(, ). /4/4 35

/4/4 36 Cosir o sgui xmplo: ( ) 3 x suji s coiçõsiiciis A fução pso pr s ED é um combição lir o cojuo fuml o por - - ou sj c c w ) ( As coss c c são rmis prir s coiçõs iiciis qu m us quçõs lgébrics: c c c c c c w c c w ou sj ) ( Forco c c - w() - - -

/4/4 37 Pr ( ) 3 ) ( x x suji s coiçõs iiciis ( ) ( ) ( ) [ ] ( ) b x w τ τ τ τ τ τ τ ) ( ) ( A rspos forç é: Rspos ol: rspos ol um EDO lir coficis coss é som s rsposs livr (homogê) rspos forç (priculr): ( ) ( ) ( ) b ) ( ) ( ) (

3.8. Rspos o Sism: Escioário Trsiório A urz rspos p xcição m ição às crcrísics iâmics o sism m si msmo. Ns sio é covi isiguir r rspos so scioári rspos rsióri. Em grl rspos scioári é qul qul o sism ig um cro ipo quilíbrio, l como rspos cos ou rspos cíclic sm proximr zro ou sm crscr ifiim o mpo. O mpo pouco impor m rmos rgim scioário. Em grl o so scioário ocorr o cso xcição cos, hrmôic ou prióic. A rspos rsióri p form o mpo. Es rspos ormlm ocorr o cso xcição iicil ou xciçõs xrs ifrs s xciçõs ssocis o rgim scioário. A urz rspos f ão ps rspos o sism ms mbém scolh méoos pr rmir rspos. /4/4 38

No cso xcição hrmôic o méoo iico é o o blcmo hrmôico. A rspos é cohci como rspos m frquêci o suo s crcrísics rspos é rmi o omíio frquêci. No cso xcição rsióri o méoo rsform Lplc prc o mis rcomo. A ivsigção rspos rsióri é m grl fi o omíio o mpo. A rspos so scioário rspos rsióri cosium ouro pr quis cujsom é igul à rspos ol. A rspos so scioário é pr solução ol qu ão s proxim zro quo fi A rspos rsióri é pr solução ol qu s proxim zro quo fi No xmplo rior ( ) ( ) ( ) ( ) s b A rspos scioári é s Equo qu o rsiório Evolv o rmo -. No qu mi qu crsc solução o rgim scioário o por s. /4/4 39

3.9. Fuçõs Sigulrs No suo sisms corol s quçõs ifrciis qu os scrvm s fuçõs sigulrs são mplm uss formm bs ális os sisms lirs o omíio o mpo. A clss fuçõs sigulrs são crcrizs plo fo os s fuçõs sus rivs srm coíus o mpo xco pr lgum o vlor o mpo. As fuçõs sigulrs s crcrizm mbém plo fo qu são fuçõs qu pom sr rivs ums s ours por igrção ou ifrcição. /4/4 4

Impulso Uiário ou Fução Dl Dirc É um s fuçõs sigulrs mis impors mis comum cors. Mmicm o Impulso Uiário é fiio por δ ( ) δ( ), ε δ( ) ε Ár A fução Dl Dirc po sr i como rsulo um procsso limi. Em priculr fução é zro xco sobr um pquo irvlo mpo s vizihçs. Ns irvlo mpliu é muio gr igul /. Quo fi, o irvlo mpo s proxim zro mpliu ifiio moo mr r sob curv cos igul ui, í o rmo impulso uiário. A ui (- ) é o ivrso o mpo (sguos, s - ). /4/4 4

Impulso Uiário ou Fução Dl Dirc (Co) O impulso uiário po sr uso pr rprsr xciçõs impulsivs Amosrgm: Um propri fução Dl Dirc xrmm úil solução igris volvo fuçõs l. Mmicm ( ) δ( ) f ( ) δ( ) f ( ) f D moo qu igrl um fução f() por pl fução l Dirc uo m é simplsm fução f() vli m. Es propri é s vzs rfri como propri mosrgm. /4/4 4

Fução Dgru Uiário Mmicm fução gru uiário é fii como u() u ( ) pr < pr > O gru uiário é msiol O gru uiário é srim rlcioo com o impulso uiário. A fução gru uiário é igrl o impulso uiário o impulso uiário é riv mporl fução gru. Mmicm ( ) δ( ζ ) ζ ou δ( ζ ) u ( ) u /4/4 43

Fução Dgru Uiário (Co.) O fio s muliplicr um fução f() pl fução gru uiário é limir porção f() corrspoo < prsrvr porção corrspo >. Por xmplo, cosir fução f() sw o fio s muliplic-l por u() sω, > f ( ) ou f()u()sw, < f() f().u() /4/4 44

Fução Rmp Uiári: É fii como r ( ) pr > pr < r ( ) oumis compcm r ( ) ( ) u( ) A ui fução rmp uiári é sguos (s) A fução rmp uiári sá srim rlcio com fução gru. El é igrl o gru uiário fução rmp é riv fução rmp: r u ( ) u( ) ( ) r (( ) /4/4 45