Tendências de gastos até 2025

Documentos relacionados
Gastos em infraestrutura e grandes projetos Tendências para 2025

Remuneração executiva e geração de valor

ECO Economia Brasileira

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

Cenário Macroeconômico Brasileiro

XIX Fórum Internacional de Supply Chain. Infraestrutura no Brasil: Desafios e Perspectivas

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016

Gestão integrada de projetos

A preparação para o esocial

Mercado global de mídia e entretenimento vai movimentar US$ 2,14 trilhões em 2020

A CRISE MUNDIAL E O PAPEL DO BNDES

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade

Antonio Delfim Netto

PROCESSO DE AGREGAÇÃO

POPULAÇÃO DO BRASIL NO CONTEXTO MUNDIAL

O DESEMPENHO MACROECONÔMICO NO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2003 ECONOMIA, INDÚSTRIA E INVESTIMENTO EM QUEDA

MCM Consultores Associados

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

Boletim Econômico Edição nº 88 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Luciano Coutinho Presidente

A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

IATA prevê 8,2 bilhões de passageiros aéreos em Maiores mercados concentrados na região Oriental na previsão para os próximos 20 anos.

Inovação, um poder à solta

A promissora indústria farmacêutica

O cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico

Resenha Estratégica MA8

Apresentação de Resultados 2T10

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011

Relatório sobre A Situação da População Mundial Fundo de População das Nações Unidas UNFPA

Governança, Riscos e Compliance

Infraestrutura e competitividade da economia

Perspectivas Econômicas

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Apresentação de Resultados 3T10

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte

I FÓRUM IBMEC DE AGRONEGÓCIO, INFRAESTRUTURA, INTEGRAÇÃO E MERCADO DE CAPITAIS

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas

Aulas 6: Energia e Desenvolvimento

Resultados de Junho de 2014

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

Perspectivas para 2012

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Setembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

O setor de engenharia e construção no Brasil

Mineração e sua Importância na Economia Brasileira

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Balança Comercial [Jan. 2009]

Cenário Macroeconômico. Demarest. 11 de Março de 2014

Cenários Econômicos e Ambiente dos Negócios. Prof. Antonio Lanzana Outubro 2016

PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade

Os tipos de cidades do mundo e as políticas públicas para seu desenvolvimento

Contas Nacionais Trimestrais

Falta de competitividade da indústria: a barreira ao crescimento

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Maio de 2019 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

WEBCAST 1º Trimestre de Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores

Desafios do Financiamento a Longo Prazo

A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Saúde, um setor em transformação

A Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa Nacional como instrumentos geradores de confiança mútua na América do Sul

Julho de 2013 Deterioração da conjuntura leva a nova revisão da taxa de crescimento para 2013 Gráfico 1 Componentes do IPCA,

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Competitividade Brasil e países selecionados Determinantes macroeconômicos Renato da Fonseca

Cenários Macroeconômicos e Políticos 2008 IX Seminários Econômicos Fundação CEEE

quem somos O IDIS REPRESENTA A CAF NO BRASIL

Perspectivas econômicas

CENÁRIO MACROECONÔMICO. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

Ilan Goldfajn. Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco. Novembro,

UNCTAD WIR 2007 WORLD INVESTMENT REPORT SOBEET


CENÁRIO MACROECONÔMICO. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA Vice Presidente da FIESP e do CONSIC Diretor Titular do DECONCIC

WEBCAST 4º Trimestre de Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores

A pesquisa foi realizada em 65 países. Foram entrevistas, representando mais de 75% da população adulta global.

AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR

Clima econômico mundial melhora, mas continua piorando na América Latina. Momento ainda é de cautela

Arrecadação específica e a sustentabilidade financeira do setor de limpeza urbana

Comunicado à imprensa

ALEXANDRIA, VA e AMSTERDÃ 14 DE JULHO DE 2016

Contribuição para o debate sobre apresentação do Conselheiro Octavio de Barros DEPECON

América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia

Agosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência

- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões),

2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo

BRASIL. Paulo André de Oliveira. Conjuntura Econômica JUROS. Ciclos de expansão da Economia 1. Ciclos de expansão da Economia 2

A América Latina e o ajuste estrutural apóso Consenso de Washington

Perspectivas Mundiais dos Biocombustíveis

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

O Setor Brasileiro de Cana-de-açúcar Perspectivas de Crescimento por Plinio M. Nastari, Ph.D. (DATAGRO - Brasil)

DECOMTEC ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES IC-FIESP José Ricardo Roriz Coelho

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS

Previsão para 2036 revela que passageiros aéreos irão quase dobrar até 7,8 bilhões

Transcrição:

1Minutos Infraestrutura Infraestrutura e grandes projetos Tendências de gastos até 225 Destaques Na América Latina, a previsão é de que os gastos no setor de extração ultrapassem US$ 14 bilhões em 225. No Brasil, como o custo de extração do petróleo no pré-sal é bastante alto, prevê-se um gasto de mais de US$ 4 bilhões em capital fixo no setor de petróleo e gás entre 213 e 225. O aumento da prosperidade deve impulsionar a aquisição de carros na América Latina, levando a uma taxa média de crescimento anual de aproximadamente 7% nos gastos com rodovias. No Brasil, essas despesas devem mais do que dobrar de pouco menos de US$ 15 bilhões, em 21, para US$ 38 bilhões em 225. À medida que a economia brasileira amadurece, o investimento em ativos não relacionados à infraestrutura, como propriedades residenciais/comerciais, ganhará importância. O setor de infraestrutura e grandes projetos no mundo prevê um crescimento significativo dos investimentos ao longo da próxima década. Essa análise se baseia em estudos feitos pela Oxford Economics com 49 países responsáveis por 9% da produção econômica mundial. Na América Latina, os gastos devem aumentar progressivamente em dez anos, chegando a cerca de US$ 557 bilhões anuais em 225. Transporte e extração estão entre os principais setores para elevação dos gastos na região. Em relação à infraestrutura social, a previsão é que o envelhecimento populacional em toda a região leve a uma participação crescente das despesas com infraestrutura de assistência à saúde. Os gastos com serviços públicos também devem crescer, mas a uma taxa relativamente menor. No Brasil, o crescimento previsto é de 6% ao ano, em média, na próxima década. Em 225, os gastos devem atingir pouco mais de US$ 3 bilhões por ano um crescimento mais modesto que o das outras principais economias emergentes, graças a juros mais altos, finanças públicas restritas e um crescimento econômico mais lento que o da Ásia, em especial. Janeiro 215 O país vive um momento de revisão de expectativas. Projeções baseadas em um desempenho econômico positivo mais acentuado dão lugar a perspectivas de desempenho mais modesto para 215. Continuamos otimistas em relação à economia brasileira no longo prazo, mas aconselhamos precaução na análise da contribuição de investimentos realizados no curto prazo. Impulsionado pela força da demanda global por commodities no longo prazo, bem como por oportunidades em novos campos de petróleo offshore, as indústrias extrativas deverão responder por uma parte significativa do crescimento dos gastos com infraestrutura no Brasil. O transporte provavelmente será outro setor chave de infraestrutura para o país, responsável por cerca de US$ 6 bilhões por ano em 225. As infraestruturas social e de serviços públicos provavelmente se expandirão em ritmo mais lento ao longo da próxima década, mas devem crescer entre 3% e 5% na média. DC - Informação Pública 1

Instantâneo Os gastos com infraestrutura no Brasil devem crescer 6% ao ano em média ao longo da próxima década, atingindo pouco mais de US$ 3 bilhões por ano em 225. Na América Latina, o aumento deve ser progressivo, chegando a cerca de US$ 557 bilhões anuais em 225. O Brasil dominou a América Latina em 212... Percentual do gasto regional, 212 5.1% 6.8% 1.8% 3.4% 52.7% Brasil México Argentina Chile Colômbia Peru Gastos com infraestrutura no contexto global 45% 4% 35% Gastos com infraestrutura no contexto Brasil 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 3% 26 28 21 212 214 216 218 22 222 224 Gastos com infraestrutura como % do investimento fixo total, esquerda Gastos com infraestrutura como % do PIB, direita % 26 28 21 212 214 216 218 22 222 224 8.% 7.5% 7.% 6.5% 6.% 5.5% 5.% 4.5% 4.% 3.5% 3.% 2.5% 2.% 1.5% 1.%.5%.% Os mercados emergentes devem impulsionar os gastos com a infraestrutura de transportes Gastos com a indústria de transformação nos mercados emergentes devem ultrapassar os do Ocidente Gastos com infraestrutura social dependerão de mudanças demográficas Gastos com infraestrutura de serviços públicos devem crescer globalmente Alguns mercados emergentes e maduros devem elevar os gastos com extração 21.1% Gasto com infraestrutura como % da América do Sul, esquerda Gasto com infraestrutura como % do mundo, direita Gastos em infraestrutura por setor ampliado no Brasil e provavelmente continuará a dominar em 225 Percentual do gasto regional total, 225 2.9% Argentina 5.5% Brasil Chile 2.5% Colômbia México Peru 54.5% 11.1% Brasil x outros BRICs Gasto total com infraestrutura por ano, US$ bi 7 6 5 4 3 2 1 26 28 21 212 214 216 218 22 222 224 3,5 3, 2,5 2, 1,5 1, 5 35 3 25 2 15 1 5 1995 25 215 Extração Indústria de transformação Serviços públicos, Transporte inclusive geração de Social energia e telecomunicações 225 5.5% Rússia Índia China (direita) Brasil DC - Informação Pública 2

Extração Até 225, todo o setor de extração impulsionado tanto pela indústria de petróleo e gás como pelas outras indústrias deverá crescer a uma taxa anual de 5%. O Brasil provavelmente deve aumentar em 3% seu volume de produção com a entrada em operação dos campos do pré-sal. No país, a expectativa é que o setor de petróleo e gás e outras indústrias de extração contribuam para o crescimento em proporções mais ou menos iguais, passando de US$ 22 bilhões por ano, em 26, para mais de US$ 94 bilhões, em 225. O crescimento previsto da produção de petróleo e gás em alguns países desenvolvidos (especialmente nos EUA e no Canadá) e o aumento na produção e no consumo de petróleo e gás e de commodities não relacionadas a petróleo e gás nos mercados emergentes sugerem que os gastos com infraestrutura no setor de extração aumentarão em muitas regiões do mundo. Essas tendências devem impulsionar as empresas a globalizar ainda mais seus portfólios com a busca de oportunidades longe de seus mercados domésticos. A seletividade dos projetos, a gestão do portfólio e a mitigação de riscos se tornarão cada vez mais críticas. Investimento em infraestrutura de extração no Brasil 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 26 28 21 212 Petróleo e gás Outras indústrias extrativas 214 216 218 22 222 224 Novas reservas nos EUA, no Canadá e no Brasil aumentarão a participação desses países na produção global de petróleo Percentual do total global 12% 11% 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 212 213 EUA Rússia China 214 Arábia Saudita Brasil Canadá 215 216 217 218 219 22 DC - Informação Pública 3

Indústria de transformação O setor de transformação refino de petróleo, produtos químicos e metais (como aço e alumínio) é essencial para apoiar um desenvolvimento econômico mais amplo e deve crescer a uma taxa anual de 8% no mundo entre hoje e 225. Até lá, espera-se que a indústria de transformação responda por 21,3% do gasto global com infraestrutura, contra 18,8% em 212. Em especial, a crescente prosperidade dos mercados emergentes deve impulsionar o financiamento de infraestrutura para setores voltados ao consumidor, inclusive desenvolvendo a infraestrutura necessária para os processos de fabricação que fornecem matérias-primas para bens de consumo. Na Europa Ocidental, no entanto, os investimentos de capital na indústria pesada devem crescer muito lentamente enquanto os mercados emergentes continuarem a oferecer vantagens em termos de custo. Investimento em infraestrutura na indústria de transformação no Brasil 12 1 8 6 4 2 26 28 Combustíveis Metais básicos 21 212 214 Produtos químicos 216 218 22 222 224 Indústria de transformação em declínio na Europa Ocidental Percentual do VAB nominal correspondente à fabricação de combustíveis, químicos e metais 2.3% 2.2% 2.1% 2.% 1.9% 1.8% 1.7% 1995 1999 23 27 211 215 219 223 No Brasil. a indústria química, o refino de combustível e a produção de metais básicos devem crescer a uma taxa comparável à dos setores extrativos, ou seja, cerca de 7% ao ano. DC - Informação Pública 4

Infraestrutura social No curto prazo, os gastos com infraestrutura social devem sofrer uma queda abrupta em algumas economias avançadas porque as medidas de austeridade reduzirão as despesas dos governos. No longo prazo, porém, a participação da infraestrutura social no mercado global deverá crescer, à medida que os governos de países emergentes e avançados aumentarem seus gastos. A demografia desempenhará um papel importante na alocação de gastos de infraestrutura social, pois as populações jovens precisarão de mais escolas, e os países que estão envelhecendo destinarão mais recursos à assistência médica. Investimento em infraestrutura social no Brasil 2 18 16 14 12 1 8 6 4 2 26 28 Saúde Educação 21 212 214 216 218 22 222 224 Mudança demográfica no Brasil Proporção da população 3% 25% 2% 15% 1% 5% % 26 28 21 População com < 14 anos População com +65 anos 212 214 216 218 22 222 224 No Brasil, a infraestrutura social provavelmente se expandirá em ritmo mais lento ao longo da próxima década, mas deve crescer entre 3% e 5% na média. Com o envelhecimento acentuado da população brasileira, a assistência à saúde deverá dominar cada vez mais o investimento. DC - Informação Pública 5

Transporte O transporte, que responde por aproximadamente 22% dos gastos globais com infraestrutura, deve crescer a uma taxa anual de cerca de 6% no mundo ao longo da próxima década. Como a infraestrutura de transporte está fortemente vinculada às finanças do governo, provavelmente haverá um crescimento mais lento em muitos países desenvolvidos que precisam resolver problemas de dívida pública e déficits orçamentários. As nações ocidentais podem recorrer cada vez mais a parcerias público-privadas para executar grandes projetos de transporte, mas tais acordos não são opções sem custo, pois aumentam as obrigações futuras do governo. Nos mercados emergentes, onde as finanças governamentais são mais saudáveis e a expansão econômica significa mais gastos do consumidor, espera-se um crescimento substancial em gastos com transportes. No Brasil, o transporte interno de superfície provavelmente responderá pela maior parte dos investimentos. Em 225, os gastos com rodovias devem chegar a US$ 38 bilhões; em ferrovias, US$ 17 bilhões; em portos, aproximadamente US$ 4,4 bilhões. Investimento em infraestrutura de transporte no Brasil 7 6 5 4 3 2 1 26 28 21 212 214 216 218 22 222 224 Aeroportos Ferrovias Portos Estradas Aumento no gasto com infraestrutura de transporte na América Latina até 225 US$ bi, preços correntes 14 12 1 8 6 4 2 26 Aéreo Marítimo Ferroviário Rodoviário 28 21 212 214 216 218 22 222 224 DC - Informação Pública 6

Serviços públicos Os gastos com infraestrutura de serviços públicos devem ser consideráveis em países que precisam atualizar serviços deficientes de energia, água e saneamento e em economias que estão se urbanizando rapidamente, como China, Índia, Filipinas, Indonésia, Gana e Nigéria. Mas mesmo nas nações desenvolvidas da Europa, os gastos com serviços públicos provavelmente serão maiores ao longo da próxima década porque eles dependem menos do financiamento governamental e são menos afetados por medidas de austeridade da região. A maior taxa de crescimento nos gastos com serviços públicos está prevista para a África Subsaariana ela deve alcançar um índice anual de 1,4% até 225. Na América Latina, os investimentos também devem crescer, mas a uma taxa relativamente menor. No Brasil, a expansão provavelmente se dará num ritmo mais lento na próxima década, mas a infraestrutura de serviços públicos deve crescer entre 3% e 5% na média. Investimentos em infraestrutura de serviços públicos no Brasil 16 14 12 1 8 6 4 2 26 28 21 212 214 216 218 22 222 224 Distribuição de gás Eletricidade (transmissão e distribuição) Abastecimento de água e saneamento Rápido crescimento do investimento em serviços públicos na África Subsaariana em 225 US$ bi 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 26 28 Geração de energia Telecomunicações Gás 21 212 214 216 218 Água Transmissão e distribuição de eletricidade 22 222 224 DC - Informação Pública 7

Para obter mais informações, entre em contato com: Carlos Biedermann Sócio e líder de Infraestrutura e Grande Projetos carlos.biedermann@br.pwc.com [55] 51 3378 178 André Marinho Sócio andré.marinho@br.pwc.com [55] (11) 3674 3843 Marcio Lutterbach Sócio marcio.lutterbach@br.pwc.com [55] (11) 3674 395 Compartilhe conosco o que você acha da série 1Minutos e quais temas gostaria de conhecer melhor. Acesse: www.pwc.com.br/1minutosopiniao PwC Brasil @PwCBrasil youtube.com/pwc PwC Brasil 215 PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Brasil Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma. DC - Informação Pública DC - Informação Pública 8